04 20 — Erasmus+ — Contribuição do Instrumento Europeu de Vizinhança (IEV) Alterar os montantes do seguinte modo:

MFF Projeto de orçamento 2017 Posição do Conselho 2017 Diferença Novo montante Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos 22 04 03 04

4.0.2 30 110 000 8 000 000 30 110 000 8 000 000 3 000 000 1 000 000 33 110 000 9 000 000

Reserva

Total 30 110 000 8 000 000 30 110 000 8 000 000 3 000 000 1 000 000 33 110 000 9 000 000

JUSTIFICAÇÃO:

Em relação ao IEV, o PO 2017 representa a execução do acordo do MFF concluído em 2013. No entanto, a situação agravou-se consideravelmente desde a conclusão do acordo, pelo que o programa deve ser reforçado em relação ao acordo de 2013, por forma a refletir as prioridades do PE definidas regularmente nos seus relatórios e, em especial, no n.º 48 do Relatório P8-(2016)0309.

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Projeto de alteração 959

apresentada por Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia

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SECTION III — COMMISSION

Artigo 22 04 20 — Erasmus+ — Contribuição do Instrumento Europeu de Vizinhança (IEV) Alterar os montantes do seguinte modo:

MFF Projeto de orçamento 2017 Posição do Conselho 2017 Diferença Novo montante Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos 22 04 20

4.0.2 102 415 000 96 647 388 102 415 000 96 647 388 20 000 000 6 000 000 122 415 000 102 647 388

Reserva

Total 102 415 000 96 647 388 102 415 000 96 647 388 20 000 000 6 000 000 122 415 000 102 647 388

JUSTIFICAÇÃO:

Em relação ao IEV, o PO 2017 representa a execução do acordo do MFF concluído em 2013. No entanto, a situação agravou-se consideravelmente desde a conclusão do acordo, pelo que o programa deve ser reforçado em relação ao acordo de 2013, por forma a refletir as prioridades do PE definidas regularmente nos seus relatórios e, em especial, no n.º 48 do Relatório P8-(2016)0309.

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Projeto de alteração 218

apresentada por Comissão dos Assuntos Externos

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SECTION III — COMMISSION

Acrescentar: 22 04 77 06

MFF Projeto de orçamento 2017 Posição do Conselho 2017 Diferença Novo montante Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos 22 04 77 06

4.0.PPPA 1 500 000 750 000 1 500 000 750 000

Reserva

Total 1 500 000 750 000 1 500 000 750 000

Designação:

Projeto-piloto — Desenvolvimento de um jornalismo europeu baseado no conhecimento relativo aos países vizinhos da Europa, através de atividades educativas ministradas no campus Natolin do Colégio da Europa.

Observações:

Acrescentar o texto seguinte:

Atualmente, existe uma escassez de conhecimentos factuais no seio dos jornalistas da UE e da PEV sobre as relações com os países vizinhos da Europa, o que gera riscos de comunicação de conteúdos não fiáveis ou irrelevantes por aqueles que trabalham nos países abrangidos pela Política Europeia de Vizinhança ou sobre esta mesma matéria. Muitas vezes, os instrumentos de comunicação utilizados são os que foram desenvolvidos há mais de um século, mas que não se adaptam às necessidades do presente. Reforçar as capacidades dos jornalistas em causa torna-se tanto mais premente, devido às frequentes situações de fragilidade nos países vizinhos da União Europeia.

Por conseguinte, os públicos e decisores da UE e da PEV necessitam de informações baseadas no conhecimento, fiáveis e coerentes sobre os países vizinhos da UE e respetivas regiões. Um jornalismo de fraca qualidade pode impedir o êxito da política de vizinhança, enquanto que, pelo contrário, um jornalismo baseado no conhecimento e coerente pode contribuir para o impacto e uma visibilidade positiva da política.

Este projeto-piloto destina-se a cobrir um programa de aquisição de conhecimentos no Colégio da Europa (Campus de Natolin) para os jornalistas europeus e da PEV que se dediquem à PEV, e abrange a componente de ensino presencial, visitas de estudo aos países da PEV e a formação neste domínio. No âmbito da componente do ensino presencial, o projeto-piloto visa desenvolver e assegurar um programa de formação académica modular para jornalistas da UE e da PEV, visando os profissionais da comunicação social em início e a meio de carreira. Será constituído por uma série de cursos in situ de curta duração (2 a 3 dias) e intensivos (para os quais será fornecido o devido certificado ou diploma), proporcionando ao mesmo tempo aos participantes ferramentas digitais e canais de comunicação para permanecerem em contacto durante os períodos que medeiam os cursos. O programa deverá também incluir visitas de estudo no local nos países da PEV e formação no terreno, a fim de assegurar um desenvolvimento de competências abrangente e prático, em ligação com os principais atores societais no terreno. Essa metodologia deverá garantir, por um lado, a participação de jornalistas no ativo profissional pelos respetivos meios de comunicação social a participarem neste programa de formação modular (permitindo, ao mesmo tempo, às respetivas administrações retirar proveito dos melhores conhecimentos adquiridos através do projeto). Por outro lado, esta abordagem permitirá criar e reforçar redes profissionais de jornalistas da UE e da PEV dos países meridionais e do leste com uma profunda especialização em políticas setoriais e de cooperação, criando, assim, uma rede mútua de fontes de informação e alargando o espetro de informações fiáveis disponíveis na UE e nos países da PEV. No

projeto-piloto será assegurado o equilíbrio geográfico entre os jornalistas participantes (entre e no seio da UE e países vizinhos). Neste grupo geograficamente equilibrado, serão concedidas aos três participantes com o melhor desempenho (com base em testes objetivos e na pontuação obtida em exames), respetivamente da UE e PEV «Sul» e da PEV «Leste», bolsas de estudo de um ano para integrar um programa avançado de mestrado no Campus Natolin, a fim de se especializarem em temas relacionados com a política europeia de vizinhança.

Esses cursos académicos só podem ser ministrados por uma instituição de ensino superior altamente reconhecida e já especializada na PEV e em zonas mais vastas da UE, e por uma instituição que já funciona com êxito enquanto elo entre a UE e os seus vizinhos, ou seja, o campus Natolin do Colégio da Europa. Por conseguinte, este projeto-piloto será aplicado pelo Colégio da Europa (Campus de Natolin), que tem vindo a especializar-se em estudos sobre a UE e em questões relativas à PEV, e devido à sua especialização, localização (por exemplo, a Agência Frontex), à organização de visitas no terreno em muitos países da vizinhança da UE, incluindo países meridionais da PEV e países da Parceria Oriental, às suas atividades académicas de vanguarda levadas a cabo pelas cátedras de Política Europeia de Vizinhança e de Civilização Europeia do próprio campus Natolin, à «Plataforma eletrónica para a Política de Vizinhança» atualmente em execução, bem como à sua vasta rede de longa data de relações académicas e profissionais na UE e na política europeia de vizinhança a Leste e a Sul.

O Colégio da Europa (Campus de Natolin) é um polo único de conhecimentos acumulados com experiência e acesso a uma vasta rede de académicos e profissionais do mais alto nível (incluindo nos países vizinhos da UE, graças a uma cooperação académica e de ensino de longa data), especializados nas instituições e políticas da UE, na integração europeia e nas relações da UE com atores externos, incluindo todos os aspetos da política de vizinhança e os próprios países europeus vizinhos.

Bases jurídicas:

Acrescentar o texto seguinte:

Projeto-piloto na aceção do artigo 54.º, n.º 2, do Regulamento (UE, Euratom) n.° 966/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.° 1605/2002 (JO L 298 de 26.10.2012, p. 1).

JUSTIFICAÇÃO:

Face à crescente necessidade de informação e comunicação fiáveis e baseadas no conhecimento sobre as regiões vizinhas da UE, o reforço e a profissionalização da capacidade de jornalismo permitirão um fluxo de informação livre, justo, equilibrado e ético, combatendo um eventual abuso e desinformação mediáticos sobre as relações com os países vizinhos da UE, e reforçando a credibilidade e a transparência do jornalismo sobre a vizinhança da Europa. Criará redes de fontes de informações de informação fiáveis entre os jornalistas da UE e os seus vizinhos.

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Projeto de alteração 1322

apresentada por Grupo do Partido Popular Europeu (Democratas-Cristãos)

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SECTION III — COMMISSION

Acrescentar: 22 04 77 06

MFF Projeto de orçamento 2017 Posição do Conselho 2017 Diferença Novo montante Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos Autorizações Pagamentos 22 04 77 06

4.0.PPPA 1 500 000 750 000 1 500 000 750 000

Reserva

Designação:

Projeto-piloto — Desenvolvimento de um jornalismo europeu baseado no conhecimento relativo aos países vizinhos da Europa, através de atividades educativas ministradas no campus Natolin do Colégio da Europa.

Observações:

Acrescentar o texto seguinte:

Atualmente, existe uma escassez de conhecimentos factuais no seio dos jornalistas da UE e da PEV sobre as relações com os países vizinhos da Europa, o que gera riscos de comunicação de conteúdos não fiáveis ou irrelevantes por aqueles que trabalham nos países abrangidos pela Política Europeia de Vizinhança ou sobre esta mesma matéria. Muitas vezes, os instrumentos de comunicação utilizados são os que foram desenvolvidos há mais de um século, mas que não se adaptam às necessidades do presente. Reforçar as capacidades dos jornalistas em causa torna-se tanto mais premente, devido às frequentes situações de fragilidade nos países vizinhos da União Europeia.

Por conseguinte, os públicos e decisores da UE e da PEV necessitam de informações baseadas no conhecimento, fiáveis e coerentes sobre os países vizinhos da UE e respetivas regiões. Um jornalismo de fraca qualidade pode impedir o êxito da política de vizinhança, enquanto que, pelo contrário, um jornalismo baseado no conhecimento e coerente pode contribuir para o impacto e uma visibilidade positiva da política.

Este projeto-piloto destina-se a cobrir um programa de aquisição de conhecimentos no Colégio da Europa (Campus de Natolin) para os jornalistas europeus e da PEV que se dediquem à PEV, e abrange a componente de ensino presencial, visitas de estudo aos países da PEV e a formação neste domínio. No âmbito da componente do ensino presencial, o projeto-piloto visa desenvolver e assegurar um programa de formação académica modular para jornalistas da UE e da PEV, visando os profissionais da comunicação social em início e a meio de carreira. Será constituído por uma série de cursos in situ de curta duração (2 a 3 dias) e intensivos (para os quais será fornecido o devido certificado ou diploma), proporcionando ao mesmo tempo aos participantes ferramentas digitais e canais de comunicação para permanecerem em contacto durante os períodos que medeiam os cursos. O programa deverá também incluir visitas de estudo no local nos países da PEV e formação no terreno, a fim de assegurar um desenvolvimento de competências abrangente e prático, em ligação com os principais atores societais no terreno. Essa metodologia deverá garantir, por um lado, a participação de jornalistas no ativo profissional, autorizados pelos respetivos meios de comunicação social a participarem neste programa de formação modular (permitindo, ao mesmo tempo, às respetivas administrações retirar proveito dos melhores conhecimentos adquiridos através do projeto). Por outro lado, esta abordagem permitirá criar e reforçar redes profissionais de jornalistas da UE e da PEV dos países meridionais e do leste com uma profunda especialização em políticas setoriais e de cooperação, criando, assim, uma rede mútua de fontes de informação e alargando o espetro de informações fiáveis disponíveis na UE e nos países da PEV. No projeto-piloto será assegurado o equilíbrio geográfico entre os jornalistas participantes (entre e no seio da UE e países vizinhos). Neste grupo geograficamente equilibrado, serão concedidas aos três participantes com o melhor desempenho (com base em testes objetivos e na pontuação obtida em exames), respetivamente da UE e PEV «Sul» e da PEV «Leste», bolsas de estudo de um ano para integrar um programa avançado de mestrado no Campus Natolin, a fim de se especializarem em temas relacionados com a política europeia de vizinhança.

Esses cursos académicos só podem ser ministrados por uma instituição de ensino superior altamente reconhecida e já especializada na PEV e em zonas mais vastas da UE, e por uma instituição que já funciona com êxito enquanto elo entre a UE e os seus vizinhos, ou seja, o campus Natolin do Colégio da Europa. Por conseguinte, este projeto-piloto será aplicado pelo Colégio da Europa (Campus de Natolin), que tem vindo a especializar-se em estudos sobre a UE e em questões relativas à PEV, e devido à sua especialização, localização (por exemplo, a Agência Frontex), à organização de visitas no terreno em muitos países da vizinhança da UE, incluindo países meridionais da PEV e países da Parceria Oriental,

às suas atividades académicas de vanguarda levadas a cabo pelas cátedras de Política Europeia de Vizinhança e de Civilização Europeia do próprio campus Natolin, à «Plataforma eletrónica para a Política de Vizinhança» atualmente em execução, bem como à sua vasta rede de longa data de relações académicas e profissionais na UE e na política europeia de vizinhança a Leste e a Sul.

O Colégio da Europa (Campus de Natolin) é um polo único de conhecimentos acumulados com experiência e acesso a uma vasta rede de académicos e profissionais do mais alto nível (incluindo nos países vizinhos da UE, graças a uma cooperação académica e de ensino de longa data), especializados nas instituições e políticas da UE, na integração europeia e nas relações da UE com atores externos, incluindo todos os aspetos da política de vizinhança e os próprios países europeus vizinhos.

Bases jurídicas:

Acrescentar o texto seguinte:

Projeto-piloto na aceção do artigo 54.º, n.º 2, do Regulamento (UE, Euratom) n.° 966/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2012, relativo às disposições financeiras aplicáveis ao orçamento geral da União e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.° 1605/2002 (JO L 298 de 26.10.2012, p. 1).

JUSTIFICAÇÃO:

Face à crescente necessidade de informação e comunicação fiáveis e baseadas no conhecimento sobre as regiões vizinhas da UE, o reforço e a profissionalização da capacidade de jornalismo permitirão um fluxo de informação livre, justo, equilibrado e ético, combatendo um eventual abuso e desinformação mediáticos sobre as relações com os países vizinhos da UE, e reforçando a credibilidade e a transparência do jornalismo sobre a vizinhança da Europa. Criará redes de fontes de informação fiáveis entre os jornalistas da UE e os seus vizinhos.

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Projeto de alteração 394

apresentada por Comissão do Desenvolvimento

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SECTION III — COMMISSION