• Nenhum resultado encontrado

Espectros de absorção vibracional na região do Infravermelho

A radiação infravermelho é uma radiação não ionizante localizada fora da região do visível do espectro eletromagnético, com comprimentos de onda de 700 nm. Essa radiação é responsá-vel pela vibração molecular capaz de gerar oscilações nas cargas elétricas e núcleos constituintes dos átomos provocando a emissão de radiação. Esses átomos constituintes das moléculas são excitados a fim de se atingir um estado de maior energia para poder acessar informações estru-turais fundamentais das moléculas. [72] [73]. Os cálculos dos modos vibracionais na região do infravermelho foram realizados com o programa ORCA utilizando o funcional híbrido B3LYP e comparados com os valores experimentais [1]. Da mesma forma em que fizemos nas seções discutidas anteriores, aqui também iremos fazer a análise comparando os grupos funcionais entre as moléculas. As Figuras 3.12 3.13 mostram os espectros infravermelho das moléculas 4b-i calculados teoricamente incluindo os principais modos vibracionais. Os 4 primeiros picos de absorção mais intensos que podem ser encontrados na tabela 3.7, caracterizam as vibrações dos grupos de átomos que constituem a estrutura das moléculas comparando com os valores experimentais (ver Figuras D.1 - D.4 no apêndice 4).

Tabela 3.7 Modos de absorção de infravermelho das moléculas 4b-i. Na tabela, M significa Molécula e 1º, 2º, 3º e 4º representam os picos mais intensos presentes nas bandas de absorção analisadas. Eλ representa o valor do comprimento de onda em cm−1.

M 1º [λ] 2º [λ] 3º [λ] 4º [λ] M 1º [λ] 2º [λ] 3º [λ] 4º [λ]

4b 1516,09 1475,24 1295,30 1074,40 4c 1518,75 1480,14 1257,21 1073,72 4i 1643,55 1514,47 1296,47 1074,00 4f 1517,13 1482,29 1257,79 1073,72 4d 1582,03 1523,76 1499,95 1063,64 4e 1579,34 1516,05 1477,36 1070,38 4g 1517,01 1495,01 1252,01 1062,01 4h 1515,46 1480,48 1249,31 1067,58

Fonte: Construção do autor.

Os espectros de infravermelho das moléculas apresentaram algumas bandas fracas entre 3188,27-3012,60 cm−1, atribuídas ao estiramento simétrico das ligações C-H3nos grupos fun-cionais de 4b, 4c e 4f enquanto na 4i ocorre um estiramento antissimétrico. As vibrações cor-respondentes nessa região das moléculas 4g e 4h ocorrem devido ao estiramento simétrico do hidrogênio localizado na posição R1. De acordo com a Tabela 3.7, o 1º pico parece mudar muito pouco entre as moléculas, variando cerca de 1 a 2 cm−1entre a 4b, 4c, 4f, 4g e 4h (e 64 cm−1em relação a 4a) e 1 a 3 cm−1entre a 4a, 4e e 4d. Os modos vibracionais observados nessa região do espectro que caracteriza a primeira banda de absorção consiste no balanço dos hidrogênios

Figura 3.12 Espectro de absorção no infravermelho das moléculas 4b, 4c, 4f e 4i.

Figura 3.13 Espectro de absorção no infravermelho das moléculas 4d, 4e, 4g e 4h.

com o estiramento dos átomos de carbono presentes nos aneis benzenoides das moléculas que configuram a região de 1643,55-1514,47 cm−1. O 2º pico consiste em uma variação pequena de 48,52 cm−1devido a ligação C-H na região de 1523,76-1475,24 cm−1e o 3º pico exibe uma diferença de cerca de 47,16 cm−1entre 4a, 4b, 4c, 4f, 4g, 4h, 4i enquanto essa diferença é cerca de 22,59 cm−1entre 4d e 4e. Essa vibração é caractercistica da ligação C-H presente nos aneis benzenoides e nos grupos funcionais, correspondendo à região 1296,47-1249,31cm−1enquanto para a 4d e 4h a vibração corresponde a faixa 1499,95-1477,36 cm−1devido também ao grupo de átomos COBF2. E o 4º pico consiste em uma variação pequena de 12,39 nm. Essa vibração consiste numa vibração mais intensa para a ligação B-F presente na região de 1062-1074 cm−1.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização de métodos computacionais no estudo de moléculas orgânicas para descrever propriedades eletrônicas é uma grande ferramenta que visa o fortalecimento da teoria com o ex-perimento. O estudo realizado neste trabalho teve como principal foco uma descrição completa do estado fundamental da família de moléculas de β-Dicetonato de Difluoroboro Flavanona, descrevendo os estados excitados presentes nas transições eletrônicas utilizando cálculos DFT e TDDFT, ao mesmo tempo em que comparavamos os dados experimentais. Descrevemos dos orbitais HOMO e LUMO juntamente com as principais energias de excitações utilizando o fun-cional híbrido B3LYP, através dos quais comparamos com os valores experimentais obtendo-se uma superestimação, de acordo com os cálculos DFT, de 0,89 - 1,20 eV para a energia HOMO e 0,006 - 0,21 eV para o LUMO. Enquanto que o gap de energia foi de 0,68- 0,79 eV. En-tretanto, os cálculos TDDFT tiveram valores mais próximos dos dados experimentais variando de 0,23 - 0,33 eV. Esse erro do DFT esta relacionado ao funcional de correlação e troca que é previsto pela teoria. Mesmo que os autores do trabalho de Betaniaet altenham feito um estudo completo com outros funcionais de correlação e troca a fim de comparar qual o funcional que mais se aproximava dos dados experimentais, o funcional híbrido B3LYP foi o que apresentou dados mais próximos. Além disso, os cálculos TDDFT com a aproximação TDA mostraram que a 1ª banda de absorção (correspondente aos maiores comprimentos de onda, ou seja, me-nores energias) na qual as moléculas absorvem no maior comprimento de onda é composta pelos estados excitados mais baixos variando do 1º ao 4º (com exceção da 4a que obteve até o 5º estado) ao utilizar os cálculos com solventes. Enquanto a 1ª banda de absorção, na fase gasosa, é formada apenas pela transição do esado fundamental para o 1º estado excitado devido a uma contribuição de mais de 80% da transição HOMO-LUMO. Identificamos também um deslocamento batocrômico teórico presente em todas as 9 moléculas da fase gasosa com os 3 solventes adotados de 26,2-44,9 nm. Além disso, os cálculos envolvendo solventes mostraram uma melhor aproximação, no espectro de absorção, dos valores experimentais.

Bibliografia

[1] Elida Betania Ariza Paez. Síntese e investigação fotofísica de difluoroboro flavanonas inéditas. Master’s thesis, Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQUIM), Univer-sidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Ouro Preto, Minas Gerais - Brasil, 2020.

[2] N. P. Neme. Estudo das propriedades de filmes finos de hidróxido ftalocianina de alumí-nio e de dissulfeto de molibdêalumí-nio hidrogenado por primeiros princípios. Master’s thesis, Programa de Pós-Graduação em Ciências (FIMAT) – Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Campus Morro do Cruzeiro, Ouro Preto, Minas Gerais - Brasil, 2020.

[3] Miguel Marques, Neepa Maitra, Fernando Nogueira, E.K.U. Gross, and Angel Rubio.

Fundamentals of Time-Dependent Density Functional Theory, volume 837. Springer Sci-ence & Business Media, 01 2012.

[4] Leslie E Ballentine. Quantum mechanics: a modern development, volume 2ª. World Scientific Publishing Company, 2015.

[5] Mario N Berberan Santos and Bernard Valeur. Molecular Fluorescence: Principles and Applications, Second Edition. 05 2012.

[6] Klaus Capelle. A bird’s-eye view of density-functional theory, 2002.

[7] Elida Betania Ariza Paez, Sergio Curcio, Natália P. Neme, Matheus J.S. Matos, Rodrigo S. Correa, Fabio Junio Pereira, Flaviane Francisco Hilário, Thiago Cazati, and Jason Guy Taylor. Synthesis, photophysical and electrochemical properties of novel and highly flu-orescent difluoroboron flavanone β-diketonate complexes. New Journal of Chemistry., 44:14615–14631, Ago 2020.

[8] Francisco Nascimento Silva. Estudo das propriedades óptico-eletrônicas de compósitos de pvk com composto de coordenação de lantânio (iii). Master’s thesis, Programa de Pós-Graduação em Física, Universidade Federal de MAto Grosso (UFMT CUC), Cuiabá, Mato Groso - Brasil, 2015.

[9] J. Kido, K. Hongawa, K. Okuyama, and K. Nagai. White light-emitting organic elec-troluminescent devices using the poly(n-vinylcarbazole) emitter layer doped with three fluorescent dyes. Applied Physics Letters, 64(7):815–817, 1994.

[10] Legnani C. et al. Bacterial cellulose membrane as flexible substrate for organic light emitting devices. Thin Solid Films. Lausanne: Elsevier B.V. Sa, 517(3):1016–1020, 2008.

[11] Hisahiro Sasabe and Junji Kido. Development of high performance oleds for general lighting. J. Mater. Chem. C, 1:1699–1707, 2013.

[12] James R. Sheats, Homer Antoniadi, Mark Hueschen, William Leonard, Jeff Miller, Ron Moon, Daniel Roitman, and Andrew. Stocking. Organic electroluminescent devices. Sci-ence, 273(5277):884–888, 2012.

[13] Constanza Ruiz, Eva M. García-Frutos, Gunther Hennrich, and Berta Gómez-Lor. Organic semiconductors toward electronic devices: High mobility and easy processability. The Journal of Physical Chemistry Letters, 3(11):1428–1436, 2012.

[14] Cristian Andrey Momoli Salla. Complexos de rutênio aplicados em OLEDs: síntese e caracterização. PhD thesis, Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Física, 2015.

[15] Ignacio Julián Sánchez Martínez. Materiales moleculares cristal líquido y luminiscentes para dispositivos electroluminiscentes y sensores, compuestos de coordinación de ligan-dosβ-dicetonato y derivados de pirazol a iones lantánidos o fragmentos BX2. PhD thesis, Universidad Complutense de Madrid, Facultad de Ciencias Químicas, Departamento de Química Inorgánica I, 2017.

[16] Lucas Cunha Dias de Rezende. Síntese, caracterização e aplicações de fluoróforos deri-vados do BODIPY. PhD thesis, Universidade de São Paulo, 2016.

[17] Giliandro Farias. Síntese e caracterização de novos complexos luminescentes de cu(i) para aplicação em oleds, 2005. Monografia (Bacharel em Informática), URCAMP (Universi-dade da Região da Campanha), Bagé, Brazil.

[18] P. Hohenberg and W. Kohn. Inhomogeneous electron gas. Phys. Rev., 136(3B):B864–

B871, Nov 1964.

[19] Erich Runge and E. K. U. Gross. Density-functional theory for time-dependent systems.

Phys. Rev. Lett., 52:997–1000, Mar 1984.

[20] Frank Neese. The orca program system. Wiley Interdisciplinary Reviews: Computational Molecular Science, 2(1):73–78, 2012.

[21] José David M. Vianna, Adalberto Fazzio, and Sylvio Canuto. Teoria quântica de molécu-las e sólidos, volume 1. Livraria da Física, 2004.

[22] David J. Griffiths. Mecânica quântica, volume 2. Pearson Prentice Hall, 2011.

[23] H. L. Thomas. The calculation of atomic fields. J. Cambridge, 23:542–548, Jan 1927.

[24] E. Fermi. Un metodo statistico per la determinazione di alcune proprietà dell’atomo.

Endiconti, 6:602–607, Jan 1927.

[25] W. Kohn and L. J. Sham. Self-consistent equations including exchange and correlation effects. Phys. Rev., 140(4A):A1133–A1138, Nov 1965.

[26] Alexandre Ramalho Silva. Teoria do funcional da densidade exata para o modelo de hubbard de dois sítios. Master’s thesis, Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF, Campus Juazeiro, Juazeiro, Bahia - Brasil, 2009.

[27] Richard M Martin and Richard M. Milton. Electronic Structure: Basic Theory and Prac-tical Methods, volume 1. Cambridge University Press, 2004.

[28] A. A. El-Azhary and H. U. Suter. T1 - comparison between optimized geometries and vibrational frequencies calculated by the dft methods. The Journal of Physical Chemistry, 100, 1996.

[29] G. Seifert, D. Porezag, and Th. Frauenheim. Calculations of molecules, clusters, and solids with a simplified lcao-dft-lda scheme.International Journal of Quantum Chemistry, 58(2):185–192, 1996.

[30] John P. Perdew, J. A. Chevary, S. H. Vosko, Koblar A. Jackson, Mark R. Pederson, D. J.

Singh, and Carlos Fiolhais. Atoms, molecules, solids, and surfaces: Applications of the generalized gradient approximation for exchange and correlation. Phys. Rev. B, 46:6671–

6687, Sep 1992.

[31] John P. Perdew, Kieron Burke, and Matthias Ernzerhof. Generalized gradient approxima-tion made simple. Phys. Rev. Lett., 77:3865–3868, Oct 1996.

[32] J. M. Andrade. Teoria do funcional da densidade aplicada na Caracterização do Catali-sador CaSnO3. PhD thesis, Universidade Federal da Paraíba. Departamento de Química, 2016.

[33] Carlo Adamo and Vincenzo Barone. Toward reliable density functional methods without adjustable parameters: The pbe0 model. J. Chem. Phys., 110, 04 1999.

[34] A. D. Becke. Density-functional exchange-energy approximation with correct asymptotic behavior. Phys. Rev. A, 38:3098–3100, Sep 1988.

[35] Chengteh Lee, Weitao Yang, and Robert G. Parr. Development of the colle-salvetti correlation-energy formula into a functional of the electron density. Phys. Rev. B, 37:785–

789, Jan 1988.

[36] V.P. Gupta.Principles and Applications of Quantum Chemistry. Academic Press, 01 2015.

[37] Carsten A. Ullrich.Time-dependent density-functional theory: concepts and applications.

Oxford Graduate Texts, 2011.

[38] E.K.U. Gross and W. Kohn. Time-Dependent Density-Functional Theory, volume 21 of Advances in Quantum Chemistry. Academic Press, 1990.

[39] David J e Darrell F Schroeter Griffiths. Introduction to quantum mechanics. Cambridge University Press, 2018.

[40] K. Gottfried and T.M. Yan. Quantum Mechanics: Fundamentals. Graduate Texts in Contemporary Physics. Springer New York, 2003.

[41] P.F. Bernath. Spectra of Atoms and Molecules. Oxford University Press, 2005.

[42] M. Takara. Propriedades ópticas de absorção e emissão fluorescente do ácido orto-aminobenzóico e seus derivados em meio solvente. PhD thesis, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, São Paulo - Brasil, 2006. Tese apresentada à Faculdade de Filosofia, Ciên-cias e Letras de Ribeirão Preto da USP, como parte das exigênCiên-cias para obtenção do título de Doutor em Ciências, Área: Física aplicada à Medicina Biologia.

[43] W. A. Misael. Estudo de transições vibrônicas em moléculas., 2018. Monografia. Univer-sidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil.

[44] Cabrini Ferraz de SOUZA. Desenvolvimento e aplicação de métodos analíticos para deter-minação de picoxistrobina e piraclostrobina por cromatografia eletrocinética capilar mice-lar e de enrofloxacina por fosforimetria em temperatura ambiente. Master’s thesis, PUC-Rio, Rio de Janeiro - Brasil, 2008. Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Química da PUC-Rio.

[45] Ian Fleming. Molecular Orbitals and Organic Chemical Reactions, chapter 1-2, pages 1–125. John Wiley and Sons, Ltd, 2010.

[46] Robert S. Mulliken. Spectroscopy, molecular orbitals, and chemical bonding. Science, 157(3784):13–24, 1967.

[47] J.A. Pople and D.L. Beveridge. Approximate Molecular Orbital Theory. McGraw-Hill series in advanced chemistry. McGraw-Hill, 1970.

[48] Warren J. Hehre. Ab initio molecular orbital theory. Accounts of Chemical Research, 9(11):399–406, 1976.

[49] T Koopmans. Über die zuordnung von wellenfunktionen und eigenwerten zu den einzel-nen elektroeinzel-nen eines atoms. Physica, 1(1):104–113, 1934.

[50] J. F. Janak. Proof that ∂n∂e

i =εin density-functional theory. Phys. Rev. B, 18:7165–7168, Dec 1978.

[51] John P. Perdew and Mel Levy. Physical content of the exact kohn-sham orbital energies:

Band gaps and derivative discontinuities. Phys. Rev. Lett., 51:1884–1887, Nov 1983.

[52] R. W. Godby, M. Schlüter, and L. J. Sham. Accurate exchange-correlation potential for silicon and its discontinuity on addition of an electron. Phys. Rev. Lett., 56:2415–2418, Jun 1986.

[53] R. W. Godby, M. Schlüter, and L. J. Sham. Self-energy operators and exchange-correlation potentials in semiconductors. Phys. Rev. B, 37:10159–10175, Jun 1988.

[54] Jun-ichi Aihara. Reduced homo and lumo gap as an index of kinetic stability for polycyclic aromatic hydrocarbons. The Journal of Physical Chemistry A, 103(37):7487–7495, 1999.

[55] Takuji Hatakeyama, Kazushi Shiren, Kiichi Nakajima, Shintaro Nomura, Soichiro Na-katsuka, Keisuke Kinoshita, Jingping Ni, Yohei Ono, and Toshiaki Ikuta. Ultrapure blue thermally activated delayed fluorescence molecules: Efficient homo–lumo separation by the multiple resonance effect. Advanced Materials, 28(14):2777–2781, 2016.

[56] Frank Neese, Frank Wennmohs, Ute Becker, and Christoph Riplinger. The orca quantum chemistry program package. The Journal of Chemical Physics, 152(22):224108, 2018.

[57] Konstantin N. Kudin, Gustavo E. Scuseria, and Eric Cancès. A black-box self-consistent field convergence algorithm: One step closer. The Journal of Chemical Physics, 116(19):8255–8261, 2002.

[58] So Hirata and Martin Head-Gordon. Time-dependent density functional theory within the tamm–dancoff approximation. Chemical Physics Letters, 314(3):291–299, 1999.

[59] Vincenzo Barone and Maurizio Cossi. Quantum calculation of molecular energies and energy gradients in solution by a conductor solvent model. The Journal of Physical Che-mistry A, 102(11):1995–2001, 1998.

[60] Anton Kokalj. Xcrysden—a new program for displaying crystalline structures and electron densities. Journal of Molecular Graphics and Modelling, 17:176–179, 1999.

[61] Egon L. Willighagen. Processing cml conventions in java. Internet Journal of Chemistry 4, 1:9, 2001.

[62] Abdul-Rahman Allouche. Gabedit — a graphical user interface for computational che-mistry softwares. Journal of Computational Chemistry, 32(1):174–182, 2010.

[63] Takeshi Yanai, David P Tew, and Nicholas C Handy. A new hybrid exchange-correlation functional using the coulomb-attenuating method (cam-b3lyp). Chemical physics letters, 393(1-3):51–57, 2004.

[64] Axel D. Becke. A new mixing of hartree–fock and local density-functional theories. The Journal of Chemical Physics, 98(2):1372–1377, 1993.

[65] Yan Zhao and Donald Truhlar. The m06 suite of density functionals for main group ther-mochemistry, thermochemical kinetics, noncovalent interactions, excited states, and tran-sition elements: two new functionals and systematic testing of four m06 functionals and 12 other functionals. Theoretical Chemistry Accounts, 120:215–241, 04 2008.

[66] J Schirmer and L S Cederbaum. The two-particle-hole tamm-dancoff approximation (2ph-TDA) equations for closed-shell atoms and molecules. Journal of Physics B: Atomic and Molecular Physics, 11(11):1889–1900, jun 1978.

[67] Narciso Ferreira Santos. Aproximação de tamm-dancoff aplicada ao si. Master’s thesis, Instituto de Física Teórica São Paulo, São Paulo - São Paulo - Brasil, 1974.

[68] Chi Y. Cheng, Matthew S. Ryley, Michael J.G. Peach, David J. Tozer, Trygve Helgaker, and Andrew M. Teale. Molecular properties in the tamm–dancoff approximation: indirect nuclear spin–spin coupling constants. Molecular Physics, 113(13-14):1937–1951, 2015.

[69] Roberto Cammi, Benedetta Mennucci, and Jacopo Tomasi. Fast evaluation of geometries and properties of excited molecules in solution: A tamm-dancoff model with application to 4-dimethylaminobenzonitrile. The Journal of Physical Chemistry A, 104(23):5631–5637, 2000.

[70] Felipe Martelli and Francis Nunes. Radicais livres: em busca do equilíbrio. Ciência e cultura, 66:54–57, 09 2014.

[71] Melissa Fabíola Siqueira Pinto. Estudo químico-quântico de propriedades estruturais e eletrônicas de oligofluorenos com potenciais aplicações tecnológicas. PhD thesis, Uni-versidade de São Paulo, 2007. Estudo químico-quântico de propriedades estruturais e eletrônicas de oligofluorenos com potenciais aplicações tecnológicas.

[72] William Herschel. Investigation of the powers of the prismatic colours to heat and illumi-nate objects; with remarks that prove the different refrangibility of radiant heat: to which is added, an inquiry into the method of viewing the sun advantageously, with telescopes of large apertures and high magnifying powers, September 1800.

[73] D.L. Pavia, G.M. Lampman, G.S. Kriz, and J.R. Vyvyan. Introdução À Espectroscopia, volume 2. Cengage Learning, 2016.

[74] Gordon Baym. Lectures On Quantum Mechanics, volume 1 ofLecture Notes and Supple-ments in Physics. Cummings Publishing Company, CRC, 1969.

[75] Steven Weinberg. Lectures On Quantum Mechanics, volume 2. CCambridge University Press, 2015.

[76] Ronaldo Lobato and Geanderson Carvalho.Teoria de Perturbações Dependente do Tempo na Mecânica Quântica Não-Comutativa com Evoluções Temporais Discretas. PhD thesis, Universidade do Estado do Pará, 2013. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciatura Plena em Ciencias Naturais - Física, Universidade do Estado do Para.

[77] M. V. BERRY. Quantal phase factors accompanying adiabatic changes, volume 392, chapter 1.6, pages 45–57. Royal Society, Jun 1984.

[78] Di Xiao, Ming-Che Chang, and Qian Niu. Berry phase effects on electronic properties.

Rev. Mod. Phys., 82:1959–2007, Jul 2010.

[79] J. Zak. Berry’s phase for energy bands in solids. Phys. Rev. Lett., 62:2747–2750, Jun 1989.

[80] Patrícia Bulegon Brondani. De orbitais atômicos a orbitais moleculares: Explicando li-gações químicas e polaridade. urlhttps://patyqmc.paginas.ufsc.br/material-complementar-de-estudos/, May 2022.

[81] R. W. Godby, M. Schlüter, and L. J. Sham. Trends in self-energy operators and their corresponding exchange-correlation potentials. Phys. Rev. B, 36:6497–6500, Oct 1987.

[82] Rogério Custodio and Nelson Henrique Morgon. Método lcao. Revista Chemkeys, page 1–8, set 2018.

[83] James Huheey, Ellen A. E. Keiter, and Richard L. Keiter. Inorganic chemistry: principles of structure and reactivity, 4th ed. Journal of Chemical Education, 4:1049, 1993.

[84] R.M. Silverstein, F.X. Webster, and D.J. Kiemle. Identificação espectrométrica de com-postos orgânicos. LTC, 2006.

[85] Herzberg K. P. HuberG. Molecular Spectra and Molecular Structure, volume 1. Read Books, 2008.

PRINCÍPIO VARIACIONAL

O método variacional é um método muito importante utilizado em macânica quântica para se obter a mínima energia de um sistema. A Natureza se comporta de tal forma que os sis-temas físicos tendem a estar em seu estado fundamental, procurando sempre estar no mínimo de energia possível. Algumas situações, frequentemente observadas em átomos, moléculas e sistemas fermi-iônicos podem ficar complexas quando utilizamos a equação de Schorinder, po-rém, conseguimos corrigir alguns efeitos obtendo um limite superir para a energia do estado fundamental.

Conside a seguinte integral:

E= Z

ϕHϕd3r=hϕ|H|ϕi (A.1)

Seja E o limite superior para a energia E0 do estado fundamental do sistema, onde H é o Hamiltoniano do sistema eϕuma função qualquer bem comportada e normalizada. Se tivermos uma situação em queϕ=ϕ0, sendo queHϕ0=E0ϕ0, teremos uma energia resultante que será:

E= Z

ϕHϕd3r=E0 (A.2)

Porém, seϕ6=ϕ, podemos expandir em uma série de potencias de um conjunto completo:

ψ=

n

Cnni (A.3)

comHψn=Enψn. Ao normalizarmos a função de ondaψ:

hϕ|ϕi=

n,m

anammni=

n

|an|2=1 (A.4)

De acordo com a Equação A.1 e a Equação A.4 temos:

E=

n

n0

anan0n|H|ϕn0h

E=

n

n0

anan0En0nn0i=

n

an0anEn

E =

n

|an|2En (A.5)

Se fizermosE−E0:

E−E0=

n

|an|2En−E0 (A.6)

ou seja, sabemos queEn≥E0, onde En é a energia de um estado excitado eE0 é a energia do estado fundamental e sabemos também que|an≥0 temos que:

E−E0=

n

|an|2En−E0≥0 (A.7)

e isso significa queE≥E0. Se calculamos a energia do sistema, tutilizando um Hamiltoni-ano completo e utilizando uma função teste, nós obtemos sempre um resultado para o cálculo da energia que será maior ou igual a energia do estado fundamental.

Propriedades Fotofísicas sobre o efeito de absorção

Tabelas referente as propriedade fotofísicas calculadas para a fase gasosa e os solventes acetonitrila, clorofórmio e THF.

Tabela B.1 Propriedades fotofísicas sobre a fase gasosa das moléculas 4b à 4i. Na tabela, Estados significa estados excitados,Shiftrepresenta o deslocamento para a esquerda (Blue shift) do maior com-primento de onda calculado teoricamente em relação aos dados experimentais e Fosc representa a força do oscilador momento dipolo.

Molécula Estados Shift [nm] Fosc[u.a.]

4b 1º 39,8 0,4007

4c 1º 43,3 0,2432

4d 1º 44,0 0,2537

4e 1º 37,6 0,2440

4f 1º 32,9 0,2351

4g 1º 46,9 0,2487

4h 1º 37,3 0,2361

4i 1º 41,3 0,3917

Fonte: Construção do autor.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAA

AAAAAAAAAA A

A A

A A A A

A A A A

AAAAAA A A A

A A A A

A A

AAAAAAA A

A A A A

A A A

AAAA A A A A

A A A A

A A A A A

A A AA

AAA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A A A

200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 Comprimento de onda [nm]

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

Fosc [u.a.]

4a 4b 4c 4d 4e 4f 4g 4h 4i

A A

Fase gasosa:

Figura B.1 Espectro de absorção teórico na fase gasosa das moléculas 4a-i.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AA

AA A A AA

AA AA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A A A A A

A A A

AAAAAAA A A

A AA

AAAAAAA A A A A

A A A

AAAAA A A A

A A A A

A A A A A

A A A A

AA AAA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A A

200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 Comprimento de onda [nm]

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

Fosc [u.a.]

4a 4b 4c 4d 4e 4f 4g 4h 4i

A A

Acetonitrila:

Figura B.2 Espectro de absorção teórico para o solvente Acetonitrila das moléculas 4a-i.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AA

AA AA

AAA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAA

A A

A A A A

A AAAAAAAA

A A A A

AA AAAAAA

A A A A A

A AAAAAA

A A A A A

A A A A

A A A A A

AA AAA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A

200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 Comprimento de onda [nm]

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

Fosc [u.a.]

4a 4b 4c 4d 4e 4f 4g 4h 41

A A

Cloroformio:

Figura B.3 Espectro de absorção teórico para o solvente Clorofórmio das moléculas 4a-i.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AA

AA A

AA AA

AA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A A A

A A A A

AAAAAAAA A A

AA AAAAAAAA

A A A A

A A

AAAA A A

A A

A A A

A A A A

A A A

A AAA

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA A

200 220 240 260 280 300 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 Comprimento de onda [nm]

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7

Fosc [u.a.]

4a 4b 4c 4d 4e 4f 4g 4h 4i

A A

THF:

Figura B.4 Espectro de absorção teórico para o solvente THF das moléculas 4a-i.

Tabela B.2 Propriedades fotofísicas sobre o solvente acetonitrila das moléculas 4b à 4i. Na tabela, Esta-dos significa estaEsta-dos excitaEsta-dos,Shiftrepresenta o deslocamento para a esquerda (B = blue) ou para direita (R = red) do maior comprimento de onda calculado teoricamente em relação aos dados experimentais e Fosc representa a força do oscilador momento dipolo.

Molécula Estados Shift [nm] Fosc[u.a.]

4b 1º, 2º e 3º 12,3 B 0,4266 - 0,3097 - 0,0178

4c 1º e 4º 6,6 B 0,2217 - 0,0890

4d 1º e 3º 1,8 B 0,2286 - 0,0283

4e 1º, 2º e 3º 2,0 R 0,2280 - 0,1085 - 0,0539

4f 1º e 2º 8,4 R 0,2073 - 0,0521

4g 1º, 2º e 4º 5,0 B 0,2244 - 0,0827 - 0,0052 4h 1º, 2º e 4º 2,0 R 0,2235 - 0,0691 - 0,0040

4i 1º e 2º 15,0 B 0,4120 - 0,3174

Fonte: Construção do autor.

Tabela B.3 Propriedades fotofísicas sobre o solvente clorofórmio das moléculas 4b à 4i. Na tabela, Estados significa estados excitados,Shiftrepresenta o deslocamento para a esquerda (B = blue) ou para direita (R = red) do maior comprimento de onda calculado teoricamente em relação aos dados experi-mentais e Fosc representa a força do oscilador momento dipolo.

Molécula Estados Shift [nm] Fosc[u.a.]

4b 1º, 3º e 4º 13,1 B 0,4150 - 0,0184 - 0,0058

4c 1º e 4º 5,5 B 0,2213 - 0,0382

4d 1º e 3º 0,9 R 0,2274 - 0,0505

4e 1º, 2º e 3º 6,4 R 0,2239 - 0,1212 - 0,0473

4f 1º e 2º 9,5 R 0,2089 - 0,0590

4g 1º, 2º e 4º 2,2 B 0,2231 - 0,0904 - 0,0037 4h 1º, 2º e 4º 6,5 R 0,2187 - 0,0709 - 0,0031

4i 1º e 3º 15,1 B 0.,026 - 0,0020

Fonte: Construção do autor.

Tabela B.4 Propriedades fotofísicas sobre o solvente THF das moléculas 4b à 4i. Na tabela, Estados significa estados excitados,Shiftrepresenta o deslocamento para a esquerda (B = blue) ou para direita (R = red) do maior comprimento de onda calculado teoricamente em relação aos dados experimentais e Fosc representa a força do oscilador momento dipolo.

Molécula Estados Shift [nm] Fosc[u.a.]

4b 1º, 3º e 4º 12,9 B 0,4192 - 0,0182 - 0,0061

4c 1º 6,0 B 0,2216

4d 1º e 3º 0,2 B 0,2280 - 0,0406

4e 1º, 2º e 3º 4,7 R 0,2254 - 0,1167 - 0.,496

4f 1º e 3º 9,0 R 0,2095 - 0,4978

4g 1º, 2º e 4º 3,3 B 0,2236 - 0,0874 - 0,0042 4h 1º, 2º e 4º 4,7 R 0,2205 - 0,0703 - 0,0034

4i 1º e 3º 15,0 B 0,4061 - 0,0024

Fonte: Construção do autor.

Gráficos da diferença de densidades eletrônicas

Gráficos analisados sobre a diferença de densidade para os solventes acetonitrila, clorofór-mio e THF

Figura C.1 Gráficos da diferença de densidade eletrônica utilizando a abordagem TDDFT para o solvente acetonitrila nos 1º, 2º, 3º e 4º estados excitados das moléculas 4a, 4b, 4i, 4c e 4f. De acordo com a diferença de densidades calculadas, a cor vermelha indica uma perda de elétrons na excitação e o azul indica um ganho de densidade eletrônica. Obs.: O estado da molécula 4b na verdade é o 5º estado e não o 4º.

Figura C.2 Gráficos da diferença de densidade eletrônica utilizando a abordagem TDDFT para o solvente acetonitrila nos 1º, 2º, 3º e 4º estados excitados das moléculas 4d, 4g, 4e e 4h. De acordo com a diferença de densidades calculadas, a cor vermelha indica uma perda de elétrons na excitação e o azul indica um ganho de densidade eletrônica.

Figura C.3 Gráficos da diferença de densidade eletrônica utilizando a abordagem TDDFT para o solvente clorofórmio nos 1º, 2º, 3º e 4º estados excitados das moléculas 4a, 4b, 4i, 4c e 4f. De acordo com a diferença de densidades calculadas, a cor vermelha indica uma perda de elétrons na excitação e o azul indica um ganho de densidade eletrônica. Obs.: O estado da molécula 4b na verdade é o 5º estado e não o 4º.

Figura C.4 Gráficos da diferença de densidade eletrônica utilizando a abordagem TDDFT para o solvente clorofórmio nos 1º, 2º, 3º e 4º estados excitados das moléculas 4d, 4g, 4e e 4h. De acordo com a diferença de densidades calculadas, a cor vermelha indica uma perda de elétrons na excitação e o azul indica um ganho de densidade eletrônica.

Figura C.5 Gráficos da diferença de densidade eletrônica utilizando a abordagem TDDFT para o solvente THF nos 1º, 2º, 3º e 4º estados excitados das moléculas 4a, 4b, 4i, 4c e 4f. De acordo com a diferença de densidades calculadas, a cor vermelha indica uma perda de elétrons na excitação e o azul indica um ganho de densidade eletrônica. Obs.: O estado da molécula 4b na verdade é o 5º estado e não o 4º.

Figura C.6 Gráficos da diferença de densidade eletrônica utilizando a abordagem TDDFT para o solvente THF nos 1º, 2º, 3º e 4º estados excitados das moléculas 4d, 4g, 4e e 4h. De acordo com a diferença de densidades calculadas, a cor vermelha indica uma perda de elétrons na excitação e o azul indica um ganho de densidade eletrônica.

Espectros de absorção no Infravermelho

Espectros teóricos e experimentais das moléculas 4b-i analisados observando a absorção em infravermelho.

Figura D.1 Espectro teórico e experimental [1] de absorção em infravermelho das moléculas 4b e 4i.

Figura D.2 Espectro teórico e experimental [1] de absorção em infravermelho das moléculas 4b e 4i.

Figura D.3 Espectro teórico e experimental [1] de absorção em infravermelho das moléculas 4b e 4i.

Figura D.4 Espectro teórico e experimental [1] de absorção em infravermelho das moléculas 4b e 4i.

Documentos relacionados