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A tendência de linguagem fotográfica mais utilizada neste corpus é o incomum, o estranho e o excêntrico – porém, com um olhar não-convencional que o torna belo e desejável ao consumir. De acordo com Sodre e Paiva (2002), o grotesco é o agradavelmente ridículo, é o não estar acostumado com um certo visual, mas não virar o rosto; se estranha, mas aceita-se sem grandes incômodos. Como afirma Entler (2009), "com contornos escorregadios, resta apreender que, mais do que um procedimento, uma técnica, uma tendência estilística, a fotografia contem- porânea é uma postura". Esse "estranho"é observado nas imagens pela união de características objetivas e subjetivas.

Uma imagem borrada, feita com baixa velocidade do obturador, não é mais consi- derado um erro; assim como também não é um erro fazer um corte brusco da modelo. Ter um objeto, como uma flor, cobrindo o rosto da modelo, trás um ar de timidez, o que gera acolhimento por meio dos leitores.

Cada vez mais, a ousadia e a criatividade estão sendo valorizadas nas revistas de moda, em especial nas revistas mais alternativas como é o caso da Numéro France. Como afirmam Rahde e Cauduro (2005, p. 199):

Atualmente se valorizam certas características que na modernidade seriam consideradas defeitos e falhas inadmissíveis: em vez da linearidade, o desejável é a complexidade; em vez da certeza, a dúvida; em vez da constância, a variação; em vez da permanência, a efemeridade; e, mais do que tudo, em vez da mesmice, o diferente – seja ele, belo, regular ou feio (RAHDE; CAUDURO, 2005, p. 199).

Durante esta pesquisa, com a observação das imagens, identificou-se a classificação do uso do "grotesco"e do "estranho"como principais tópicos utilizados na produção das ima- gens. Esse "grotesco"foi definido por Sodre e Paiva (2002) como sendo um "agradavelmente ridículo"(visto no Capítulo 4 sobre a Fotografia de Moda).

A fotografia de moda vende o desejo por meio do estilo de vida evidenciado nas imagens das revistas e dos sites especializados. Essa identidade única e estranha tem sido o maior ponto de busca dos espectadores atualmente, tendo que vista que o fato de ser único mostra um diferencial na sociedade que é muito apelativo – de uma forma positiva. É isso o que muito encontra-se em mídias sociais focadas em imagem como é o caso do Instagram16.

Observa-se que o que, supostamente, deveria estar escondido, é o que é mais utilizado na atualidade. E nos editoriais de moda isso não é diferente. O feio, o estranho e o incomum se tornaram pontos de vislumbre e interesse da população e, em especial, dos fotógrafos de moda. O que se identifica com a pós-modernidade nas fotografias é a criação de imagens ambíguas e repletas de indeterminações. Desta forma, foi identificado que não existe um estilo pré-produzido de imagens como foi sugerido com as hipóteses de boho e film noir e, sim, há um formato geral de criação de fotografias de moda – o envolvimento direto com o "estranho"e o "grotesco". Essa forma de pensamento dos fotógrafos, unem elementos objetivos e subjetivos, especialmente aqueles que não estavam sendo muito utilizados no mercado atual, e os colocam juntos em uma imagem para torná-la atrativamente excêntrica.

Nu em moda

Poses abstratas Textura

Grotesco

Figura 31 – Resumo da Linguagem Fotográfica da moda na revista Numéro France – Grotesco

Portanto, como resposta para a problemática gerada para esta pesquisa por meio da pergunta "qual é a linguagem fotográfica atual mais utilizada na moda?", identifica-se que a linguagem fotográfica mais utilizada na moda é o estranho, formada por uma composição de elementos técnicos e estéticos. De um modo geral, as fotografias consideradas como estranhas contém poses abstratas, nu em moda, além de cenários e vestimentas com textura. Como formas de diferenciação entre os editoriais acrescenta-se modelos negras, colagem, orientação em foto, flores, animais e fotos de respiro. Mas entende-se que a grande questão do grotesco na fotografia de moda surge com a sua principal característica sendo as poses abstratas, tendo em vista que as poses, como Barthes (2009) afirma, podem transmitir atitudes, sentimentos e valores muito

específicos para uma imagem de moda. Desta forma, a figura 31 resume do que a linguagem fotográfica do Grotesco é composto. Juntos, tais elementos geram um interesse exótico aos leitores das revistas, saindo do senso-comum das fotografias de moda.

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A moda tem feito parte do cotidiano da sociedade nos últimos séculos e a sua importância para a comunidade como ponto da identidade das pessoas só tem crescido. Com isso, o entendimento sobre a criação e a interpretação da fotografia de moda tem feito com que a academia se aproxime do mercado para um melhor entendimento sobre seu funcionamento na vida das pessoas.

A moda é responsável por um mercado multimilionário mundial. Como Svendsen (2010) afirma, todas as pessoas no mundo são influenciadas direta ou indiretamente pela moda, ao ponto que cerca de 21 bilhões de reais são gastos com vestuário por ano no Brasil, sendo a responsável pela circulação de cerca de 150 bilhões de reais anualmente neste setor. E, mesmo com a crise contemporânea recente, este mercado não tem diminuído tanto quanto em outras áreas mais essenciais, sendo ainda o 4o país no varejo de moda em termos de desempenho econômico.

Os fotógrafos especializados em moda surgiram quase que junto com a criação da fotografia, ainda no século XIX, e, até os dias de hoje, estão presentes em todo o mundo. A profissão de fotógrafo de moda se tornou, durante esses anos de história, um trabalho muito peculiar, mas, ao mesmo tempo, muito glamouroso e muito desejado pelas gerações seguintes.

A fotografia de moda se inspira muito nesse contexto da criação, da imaginação e da ilusão para criar os seus conceitos. A câmera fotográfica se tornou, sim, um grande companheiro do homem e um grande aliado da evolução. O fotógrafo define intencionalmente os planos, focos e a iluminação que irão compor a cena fazendo disso a sua forma de produzir mundos, como afirma Borges (2011, p. 92): "a partir de seus códigos culturais ele põe as lentes de suas máquinas a registrar as paisagens e as interferências do homem na vida social e natural. Quando dispara sua câmera, o fotógrafo cria e produz mundos". É a partir desses filtros culturais utilizados pelos fotógrafos que vamos moldando a nossa percepção com relação à fotografia e ao mundo.

Como afirma Russo (2012), em seu artigo sobre a história da fotografia de moda, a moda foi dividida em três períodos distintos: o primeiro é o clássico que vai desde 1914 até 1950, no qual o poder do homem e o co-protagonismo da mulher na alta sociedade eram o principal ponto demonstrado nas imagens; seguido pelo modernismo que vai de 1950 a 1980, tido como a era da glamourização da moda com a participação da mulher como um ser pensante e com personalidade real; e em seguida surge a terceira fase da fotografia que é o pós-modernismo, período no qual estamos inseridos agora, que vai de 1980 até os dias atuais. O pós-modernismo

na moda caracteriza-se pela quebra de paradigmas, "o objetivo da fotografia é revolta, provocação e choque"(RUSSO, 2012). É é nesse caminho que algumas revistas, como é o caso da Numéro France, seguem: tentam trazer o grotesco da pós-modernidade para dentro das suas publicações.

Desta forma, esta pesquisa investigou e identificou o que está surgindo como tendên- cia de linguagem fotográfica nos editoriais de moda na revista Numéro France. Esta publicação tem a essência de uma imprensa alternativa, mas com foco no luxo com uma comunicação diferenciada pela ênfase na criatividade e na mistura cultural. Entre as editorias presentes, estão a moda, a beleza, a arte, o design e tudo o que for da cultura cult atual.

Para esta pesquisa, foram selecionadas 6 edições da Numéro France – entre março de 2017 e março de 2018 –, das quais foram utilizados 39 editoriais de moda em um total de 464 imagens. Tais imagens foram analisadas de acordo com as propostas de categorias objetivas (técnicas fotográficas) e, especialmente, na visão das categorias subjetivas (elementos estéticos), criadas com base nos estudos de Martine Joly (2012), Laurence Bardin (2016) e Donis A. Dondis (2015). Tais imagens foram separadas e tiveram suas características selecionadas para compor as categorias disponíveis. Como Kossoy (2014) descreve em seus estudos, as fotografias fornecem informações essenciais para a classificação temática das mesmas.

Um verdadeiro inventário temático-iconográfico se acha reunido numa foto- grafia; a imagem fornece indicações explícitas e implícitas sobre uma série de temas e subtemas que a constituem. Observando atentamente a fotografia que se segue, poderíamos relacionar uma sucessão de termos visando compor um inventário temático-iconográfico: ARQUITETURA, EDIFICAÇÃO, PRAÇA, CLASSE SOCIAL, MODA, PARADA, BANDA, PÚBLICO, PALÁCIO. GO- VERNO, FESTA CÍVICA etc. Tratam-se das palavras-chave; um vocabulário controlado de palavras-chave encontra utilidade definitiva para a recuperação de informações, quando se trata de constituir bancos de dados para diferentes aplicações e pesquisas. Três são as categorias que propomos para abranger os descritores de conteúdo das imagens fotográficas: ESPACIAL, CULTURAL e PRESENCIAL (KOSSOY, 2014, p. 104-105).

Tendo em vista somente os elementos estéticos das imagens, foram observados pontos de convergência nos editoriais de moda que deram base para a criação das categorias subjetivas. Dentre os elementos, foram observados a paginação da revista, o design, as modelos, as poses, os objetos cênicos, os conceitos e os temas dos editoriais, etc. Tais elementos icônicos e os índices semióticos das imagens são estudados pelas professoras Joly (2012) e Bardin (2016).

Utilizando a mesma ideia de Kossoy (2014), foram definidos 10 temas baseados nas características subjetivas, com as macrocategorias sendo modelos, paginação e objetos cênicos e as subcategorias sendo a escolha de modelos negras, nas poses mais abstratas, na nudez na fotografia de moda, na paginação feita com colagem de imagens, na orientação vertical e

horizontal das imagens e nos objetos de composição da cenografia como flores, animais, texturas, a água e a foto de respiro.

Os elementos estéticos das fotos foram identificados por meio da denotação, ou seja, a mensagem literal presente nas imagens – neste caso, todo os elementos estéticos presentes fisicamente não fotografia. Nenhuma das imagens foram observadas e nem descritas por meio da conotação, tendo em vista que, para Joly (2012, p. 75), a imagem conotada é a mensagem simbólica e é "vinculada ao saber preexistente e compartilhado do anunciante e do leitor". Além disso, como apontado nos gráficos quantitativos total 3 e reduzido 4, os elementos foram classificados pela quantidade de vezes em que apareciam nos editoriais, gerando assim os dados para a definição da linguagem fotográfica da moda na revista Numéro France.

A partir desta seleção foi possível identificar os pontos em comum que os editoriais apresentam, em especial o uso das poses abstratas e texturas, quase como obrigação nas imagens; em segundo lugar, temos água, flores e modelos negras como pontos de grande utilização nas composições e, por último, nu em moda, fotos de respiro, colagem, animais e orientação em foto como detalhes a serem acrescentados nas imagens para a criação de um maior interesse visual para os leitores.

Assim, por meio desta tabela, foi possível perceber também que as fotografias mais convencionais ainda estão bastante presentes na revista, mas a utilização desses elementos estéticos mais estranhos e grotescos estão surgindo com uma maior força nas publicações.

Durante esta pesquisa, com a observação das imagens, identificou-se a classificação do uso do "grotesco"e do "estranho"como principais tópicos utilizados na produção das ima- gens. Esse "grotesco"foi definido por Sodre e Paiva (2002) como sendo um "agradavelmente ridículo"(visto no Capítulo 4 sobre a Fotografia de Moda).

O que se identifica com a pós-modernidade nas fotografias é a criação de imagens ambíguas e repletas de indeterminações. Desta forma, foi identificado que não existe um estilo pré-produzido de imagens como foi sugerido com as hipóteses de boho e film noir e, sim, há um formato geral de criação de fotografias de moda – o envolvimento direto com o "estranho"e o "grotesco". Essa forma de pensamento dos fotógrafos, unem elementos objetivos e subjetivos, especialmente aqueles que não estavam sendo muito utilizados no mercado atual, e os colocam juntos em uma imagem para torná-la atrativamente excêntrica.

Por meio da identificação e classificação das características subjetivas (com foco nos elementos estéticos), foi possível identificar pontos em comum que ligam as imagens de moda da atualizado a uma linguagem única: o grotesco.

Esse grotesco surge nas imagens com o uso de diferentes características pouco utilizadas até então nos ensaios de moda mais convencionais, entretanto, mesmo trazendo esse feio e esse excêntrico para a imagem, o fotógrafo ainda consegue mostrar o belo e o interessante para o público que, tem sim, desejo de ter par si esse estilo de vida diferenciado. Borges (2011) comenta em seu livro sobre a necessidade que foi criada pela sociedade em ser famoso e fugir do anonimato:

Sua gênese físico-química e sua capacidade reprodutiva criam um novo profis- sional da imagem e inauguram não apenas uma estética própria, como também um novo tipo de olhar. Toda essa novidade diz respeito a uma sociedade cada vez mais laica, globalizada, veloz e tecnológica, em que as pessoas convivem a um só tempo com o medo do anonimato, a necessidade de preservar o pre- sente, a incerteza sobre o futuro e a esperança de construção de um mundo bem-sucedido"(BORGES, 2011, p. 37).

As mídias sociais, em especial o Instagram, têm um grande apelo pela necessidade do like e esse "grotesco"exclusivo apresentado nas fotografias de moda e, consequentemente, nas fotografias de lifestyle estão tomando sendo um grande atrativo. Desta forma, foi identificado que o "estranho"é formado nas imagens por uma junção de uma série de características objetivas e subjetivas que são pouco utilizadas no mercado convencional da moda, mas que eleva o nível de mídia alternativa da revista Numéro France.

Como compreensão final, foi identificado que não existe um estilo pré-produzido de imagens como foi sugerido com as hipóteses de boho e film noir e, sim, há a criação de um novo estilo fotográfico que chamamos de Grotesco que permeia tal revista de moda. Como foi visto anteriormente, essa quebra de paradigmas incentivado pelo pós-modernismo chegou com força total neste último ano com a utilização, especialmente, do nu em moda, das poses abstratas e das texturas presentes nas roupas e nos cenários. Essa forma de pensamento dos fotógrafos, unindo elementos objetivos e subjetivos, fazem com que a sua imagem seja atrativamente excêntrica e com um incentivo ao lifestyle estranho que está sendo bastante valorizado na sociedade atual.

Para uma futura continuação desta pesquisa, seria engrandecedor para a academia seguir com a pesquisa sobre a linguagem fotográfica da moda na sociedade pós-moderna, mas comparando a Numéro France com revistas de moda publicadas no Brasil para que haja a comparação dos estilos fotográfico. Desta forma, será possível descobrir se as revistas nacionais estão seguindo o mesmo caminho estético que as publicações internacionais, comparando tanto as edições clássicas de mainstream, quanto as edições alternativas de moda.

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