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Estatuto Editorial SIC – Sociedade Independente de Comunicação, S.A.

1. A SIC é a empresa concessionária de um canal privado de televisão, de âmbito nacional, cujo principal objecto é a difusão de uma programação de qualidade e rigor informativo, independente do poder político ou económico e de qualquer doutrina ou ideologia.

2. A SIC compromete-se a respeitar os princípios deontológicos da Comunicação Social e a ética profissional do jornalismo, e a contribuir, através da produção nacional de programas informativos, formativos e recreativos, para a preservação da identidade cultural do País, o que implica também dar voz às novas correntes de ideias e um estilo inovador de programação.

3. A SIC garante uma programação que se harmonize com as exigências de uma democracia pluralista, quanto à possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião, dentro do respeito pelos princípios constitucionais e legais.

4. A informação da SIC distinguir-se-á pela sua responsabilidade, serenidade e espírito de tolerância, com exclusão de quaisquer incitamentos à prática de crimes ou à violação dos direitos fundamentais.

5. A SIC reconhece o direito de resposta a qualquer pessoa cujo bom nome e reputação se possam considerar afectados por facto inverídico ou erróneo veiculado nas suas emissões. Este direito deverá ser exercido nas condições fixadas na lei que o

regular.

6. A informação da SIC procurará contribuir para o esclarecimento da opinião pública no que respeita ao desenvolvimento cultural e social do País, no quadro do respeito pela sua identidade e liberdade e pelos direitos fundamentais do homem.

7. A informação da SIC será isenta e rigorosa - o que pressupõe ouvir as partes em confronto e distinguir sempre entre notícia e opinião - e, tanto quanto possível, dinâmica e profunda, dirigindo-se porém ao máximo universo potencial; a aplicação casuística destes critérios compete ao Diretor de Informação, o qual terá sempre em conta o respeito pela pessoa humana e o interesse nacional.

8. O Diretor de Informação da SIC será nomeado e destituído pelo Conselho de Administração.

9. O Diretor de Informação será um jornalista profissional, com mais de cinco anos de experiência, de reconhecida isenção, competência e idoneidade, capaz de assegurar o equilíbrio de interesses entre uma informação de elevado padrão de qualidade e a obtenção de altos níveis de audiência, que garantam a rentabilidade económica da SIC, e, por isso, a sua independência política e cultural.

10. No exercício das suas funções, o Diretor de Informação observará as normas deontológicas do Estatuto do Jornalista e respeitará a competência específica que a lei fixar ao Conselho de Redação.

ANEXO 2 – Estatuto editorial da SIC Notícias

Estatuto Editorial SIC Notícias

1. A SIC Notícias é um serviço de programas, de âmbito nacional, cujo principal objecto é a difusão de uma programação de qualidade e rigor informativo, independente do poder político ou económico e de qualquer doutrina ou ideologia.

2. A SIC Notícias compromete-se a respeitar os princípios deontológicos da Comunicação Social e a ética profissional do jornalismo, e a contribuir, através da produção nacional de programas informativos para a preservação da identidade cultural do País, o que implica também dar voz às novas correntes de ideias e um estilo inovador de programação.

3. A SIC Notícias garante uma informação e uma programação que se harmonizem com as exigências de uma democracia pluralista, quanto à possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião, dentro do respeito pelos princípios constitucionais e legais. 4. A informação da SIC Notícias distinguir-se-á pela sua responsabilidade, serenidade e espírito de tolerância, com exclusão de quaisquer incitamentos à prática de crimes ou à violação dos direitos fundamentais. 5. A SIC Notícias reconhece o direito de resposta a qualquer pessoa cujo bom-nome e reputação se possam considerar afectados por facto inverídico ou erróneo veiculado nas suas emissões. Este direito deverá ser exercido nas condições fixadas na lei que o

regular.

6. A informação da SIC Notícias procurará contribuir para o esclarecimento da opinião pública no que respeita ao desenvolvimento social, económico e cultural do País, no quadro do respeito pela sua identidade e liberdade e pelos direitos fundamentais do homem.

7. A informação da SIC Notícias será isenta e rigorosa - o que pressupõe ouvir as partes em confronto e distinguir sempre entre notícia e opinião - e, tanto quanto possível, dinâmica e profunda, dirigindo-se porém ao máximo universo potencial; a aplicação casuística destes critérios compete ao Diretor, o qual terá sempre em conta o respeito pela pessoa humana e o interesse nacional.

8. O Diretor da SIC Notícias será nomeado e destituído pelo Conselho de Administração.

9. O Diretor da SIC Notícias será um jornalista profissional, com mais de cinco anos de experiência, de reconhecida isenção, competência e idoneidade, capaz de assegurar o equilíbrio de interesses entre uma informação de elevado padrão de qualidade e a obtenção de altos níveis de audiência, que garantam a rentabilidade económica da SIC Notícias, e, por isso, a sua independência política e cultural.

10. No exercício das suas funções, o Diretor da SIC Notícias observará as normas deontológicas do Estatuto do Jornalista e respeitará a competência específica que a lei fixar ao Conselho de Redação.

ANEXO 3 – Entrevista com a jornalista Catarina Folhadela

Há quanto tempo é jornalista na SIC? Qual o seu percurso?

Sou jornalista na SIC desde 2001. Estive um ano na SIC Porto, seguido de outro na delegação da SIC em Braga. Em 2003 saí, para chefiar o departamento de assessoria e relações públicas do Sheraton Porto Hotel & Spa. Regressei à SIC em 2005, como jornalista da redação do Porto. Era ocasionalmente chamada para ajudar na coordenação, (estive seis meses a substituir a Lúcia Gonçalves, que na altura era coordenadora adjunta, quando ela esteve de baixa). Em maio de 2016 assumi a função de coordenadora adjunta na redação do Porto, após a saída do Luís Marçal para a redação de Lisboa.

Quais os valores notícia para a composição de um alinhamento na redação da SIC Porto?

Primeiro vamos perceber uma coisa, a parte do alinhamento do jornal, ou seja, aquilo que vai para o ar infelizmente foge das mãos da redação da SIC Porto. Nós contribuímos para “encher”, digamos assim, um bolo maior que é tudo aquilo que pode entrar dentro de um jornal, mas depois o alinhamento do jornal é feito exclusivamente pelo coordenador desse jornal que neste caso está em Lisboa.

Em relação aos valores notícia daquilo que é o trabalho da SIC Porto, no fundo são aqueles que são considerados normais. É a atualidade por um lado, a importância de um assunto para a região, acho que no caso da SIC Porto e uma vez que somos uma delegação, faz muito sentido não só a importância a nível nacional mas também a importância a nível regional. Há coisas que se calhar não dizem muito respeito a Lisboa mas que para o Porto são mesmo muito importantes e isso também é um fator a ter em conta. A atualidade como referi há pouco, a importância do assunto, a proximidade, temos de jogar um pouco com isso. Se for um serviço em Trás-os-Montes

se calhar pensamos duas vezes se valerá a pena fazer ou não. Por último, e por muito que me custe, também as audiências, aquilo que vai dar a audiência ao jornal. Como se decide o que é relevante no dia? Há uma coisa que temos de ter sempre em conta que é a equipa que temos disponível nesse dia. Por exemplo, hoje é uma segunda-feira bastante complicada, uma vez que ontem tivemos jogo da seleção nacional aqui no Porto e tivemos várias equipas de manhã à noite a fazer a cobertura em volta da seleção nacional, portanto está muita gente de folga. Na escolha da marcação de serviços do dia de hoje, fui muito mais seletiva do que noutros dias, sabia que só tinha três equipas para trabalhar, neste caso os critérios apertam. Aquilo que eu fiz foi ligar de imediato para Lisboa e dizer: “atenção que hoje só temos três equipas a trabalhar sendo que duas delas já têm serviços marcados, uma para a Grande Reportagem e outra para o Opinião Pública às onze da manhã. Como há pouca gente disponível, vamos fazer o que é mesmo importante”, neste caso optamos pela história do carrossel (um acidente que ocorreu ontem em Matosinhos e faleceu um jovem), precisamente por uma questão de atualidade, optamos por uma outra notícia que também não podemos contornar que era o Nuno Espírito Santo como treinador do Futebol Clube do Porto, e ainda conseguimos ir fazer uma terceira, que foi quase um milagre, uma explosão que está a ser investigada pela polícia judiciária em Vila Nova de Famalicão.

Portanto, como é que nós escolhemos isto? Por um lado ver “quantos ovos temos para fazer as omeletas”, ou seja, ver quantas pessoas temos a trabalhar e depois vamos ao nosso serviço de agenda e vemos o que lá está. Para além da agenda também temos sempre pessoas que nos contactam diretamente através de e-mail e através de telefone, também gerimos isso e tentamos perceber dentro de uma lógica da atualidade. Por exemplo, atualmente fala-se muito dos colégios privados, se eu tiver alguma notícia mais relacionada com a educação, se calhar até “puxo” um bocado por ela e tento fazer já, uma vez que está relacionado com aquilo que é o jornal.

O que se decide se é realmente relevante é um bocado isso, é perceber exatamente o que é que podemos fazer, qual é a notícia do dia, essa notícia nunca pode falhar, e se tivermos “mais pano para mangas”, olhar um bocado para o que está a ser feito em Lisboa e arranjar-mos peças que possam “casar” com essas.

Durante o meu estágio cá na redação da SIC Porto, acompanhei um serviço a um incêndio no Porto e também um assalto a uma caixa de multibanco em Braga e essas peças tiveram destaque no Primeiro Jornal e também no Jornal da Noite. A minha questão é, porque é que estes serviços mereceram destaque no jornal, uma vez que incêndios e assaltos há todos os dias e nem todos têm a importância que estes tiveram.

Há aqui duas partes. Uma parte que é quando se manda saltar a equipa, essa somos nós SIC Porto que tratamos, olhando para um incêndio quando é que nós fazemos avançar uma equipa ou não, e aí pode haver muitos fatores. Ainda este sábado estive num incêndio aqui na zona do centro do Porto que não era grande coisa, mas sendo na baixa do Porto e correndo o risco de se propagar aos prédios antigos ao lado, fomos para lá precisamente por isso. Temos de ter em atenção a existência de feridos, existência de mortes e existência de desalojados. No caso dos assaltos, ter em atenção se há reféns, uso de arma de fogo, o tipo de violência do assalto, entre outros fatores. Isto é o que nos faz saltar para um incêndio ou para um assalto e para outros não. Depois há a parte do destaque que é dado no jornal e eu acho que muitas vezes isso tem a ver com o resto do alinhamento, ou seja, se esse assalto aconteceu num dia em que até não temos nada de muito especial, por vezes até pode ter direito a promoção no jornal e a um lugar mais acima no alinhamento, se é um dia em que há muitas notícias, esse assalto pode ficar “perdidinho” lá no fundo do jornal e ninguém lhe dá importância, podendo por vezes não ir para o ar.

Quais os critérios que fazem com que algo seja notícia?

Tem um pouco a ver com o que referi inicialmente. É a atualidade, o facto de ser uma notícia do dia, a importância para a região e às vezes até os próprios protagonistas. Há uma coisa que até pode não ser muito importante se estiver lá o “zé povinho”, (desculpa-me a expressão), mas se for o Marcelo Rebelo de Sousa que está lá presente já passa a ser notícia. Quero com isto dizer que os intervenientes da notícia também contam.

O jornalismo dos outros canais produz algum realinhamento nos jornais televisivos da SIC?

Claro que sim. Aqui na redação do Porto não, mas na redação em Lisboa, o coordenador está atento a tudo o que se passa na SIC e ao mesmo tempo está a ver o jornal dos outros canais. Há sempre uma tendência para ver o que a concorrência está a fazer e irmos um bocado atrás, não só no alinhamento do jornal, mas mesmo em termo de tipo de peças que se fazem. É um bocado complicado mas nós, SIC, somos uma televisão privada, precisamos de dinheiro, precisamos de audiências e precisamos de pessoas a fazer publicidade no nosso canal. Portanto a verdade é que, por muito que me custe, se nós percebemos que o desporto está a dar grandes audiências noutro canal, nós vamos começar a apostar mais no desporto, é o que tem acontecido ultimamente aos fins de semana. Nós ontem tivemos uma operação da Seleção Nacional, um jogo particular que não tem importância nenhuma, que no ano passada teríamos mandado uma, máximo duas equipas para o estádio, fazíamos talvez um direto antes do jogo, um direto no fim, a conferência de imprensa e a zona mista, e nós ontem, estivemos lá desde manhã, o primeiro direto foi às dez da manhã, depois fizemos outro direto ao meio dia, voltamos a fazer à uma, às duas, às três, às quatro, às cinco, às seis, às sete, acabou às oito quando o jogo finalmente começou e depois concluímos com a conferência de imprensa. Percebemos que o futebol dá audiências e assim “agarramos” as pessoas. Portanto sim, isto muda tudo. O alinhamento do jornal é móvel, ou seja, o coordenador do jornal pode mudar a ordem de entrada das peças sempre que quiser.

Para finalizar, qual o processo de uma peça até ir para o ar?

Nós temos várias formas de informação a entrar aqui na redação da SIC Porto. Aquilo que acontece muito hoje em dia é que temos imensas agências de comunicação que nos “metralham” com telefonemas e com e-mails, temos a agência Lusa, que é uma agência de informação, temos os outros órgãos de comunicação social, e quando falo de outros órgãos não estou só a falar de televisão. É verdade que todos os dias de manhã se faz uma “ronda” pelos vários jornais para ver o que é que eles têm que nos possa interessar ou até mesmo que nos tenha falhado, as próprias pessoas que ligam para cá e que nos vão dando notícias e a “ronda telefónica” que fazemos pelos polícias e pelos bombeiros.

Depois de chegar à agenda é “filtrado” pelas nossas colegas da produção, aqui na redação do Porto fazem produção e agenda. Nem toda a informação que chega vai diretamente para a agenda em termos de programa que temos no ENPS (Electronic News Production System), que é o programa informático que nós utilizamos. Portanto elas fazem uma primeira “filtragem” e colocam na agenda do ENPS, aquilo que há para os vários dias. No dia anterior de cada serviço, geralmente ao final da tarde, a coordenação olha para a agenda do dia seguinte e dentro daquilo que lá está, faz uma segunda “filtragem” e passa para o planning do dia seguinte (é o que nós planeamos fazer, uma espécie de planeamento), os serviços que achamos que podemos fazer. São atribuídas equipas, compostas por um jornalista e um repórter de imagem, saem em reportagem recolhendo informação, entrevistas e imagens. Quando regressam, editam a peça juntamente com um editor de imagem nas salas de edição, a peça é inserida no sistema e entretanto vai para o ar, sempre no lugar onde o coordenador da redação de Lisboa decidir.

ANEXO 4 – Entrevista com a jornalista Maria João Paes

Há quanto tempo é jornalista na rádio Cidade Hoje? Qual o seu percurso? Aos 14 anos, o meu hobbie era fazer rádio pirata, enquanto os meus amigos iam para o ginásio e para o futebol, eu ia para a rádio. Fiz o 12º ano e entrei em biomédicas, mas desisti e quis seguir ciências da comunicação. Na altura existia aqui na zona norte um único curso de ciências de comunicação que era na escola superior de jornalismo. Como era uma escola privada, bastante cara, não tive possibilidade de frequentar. Entretanto foram legalizadas as rádios locais e eu vim para cá. Vim cá fazer uns testes e fiquei, isto há 26 anos. Fui-me adaptando ao jornalismo, fui aprendendo a escrever para rádio, como curiosa, ou seja, não tive nenhuma formação mas fui pesquizando. Cá na rádio, sou jornalista e animadora de rádio.

Qual o tipo de jornalismo do jornal Cidade Hoje?

Nós procuramos sempre fazer um jornalismo de proximidade. A rádio local é por si só muito próxima das pessoas e só assim é que resulta. Temos as rádios nacionais com assuntos bastante abrangentes, mas não focam os assuntos locais, não focam o assunto da rua, não foca o assunto da freguesia, e nem têm capacidade para isso. Além da parte da programação das rádios locais que é muito próxima, a informação também é muito próxima de quem está ouvir, e por isso é que existem e fazem sentido existir. Por vezes o que é dito é bem diferente do que é escrito, e a rádio por vezes consegue chegar mais rápido, chegar na hora, e as pessoas ouvem pela voz das pessoas aquilo que pretendem, enquanto no jornal isso não acontece. Quem procura a rádio Cidade Hoje e quais as localidades que ele abrange?

Essencialmente as pessoas da região, não digo tanto do concelho, mas da região, abrange também as regiões vizinhas. As pessoas têm muita curiosidade em saber, e

gostam de se sentir próximos. Lembro-me de ouvir as pessoas a dizer que “a rádio vai acabar com o jornal”, isso não aconteceu. Não aconteceu porque cada um ocupa um papel. Quando a televisão apareceu diziam que “ia acabar com a rádio”, e não aconteceu. Vão existindo formas novas e as pessoas adaptam-se e têm espírito de procurar as várias formas de comunicação. O ser humano consegue ajustar todas as formas de comunicar ao longo do dia, e consegue resultar para todos.

Qual a faixa etária das pessoas que procuram esta rádio?

Eu sinto que a rádio abrange todas as faixas etárias. Eu tenho a sensação que tanto os jovens, como os adultos, como os seniores, estão cada vez mais sozinhos. Falam pouco, comunicam pouco verbalmente uns com os outros, e sentem a necessidade de ouvir alguém do “outro lado”. Eu sinto isso, muita gente jovem ouve a rádio local já por sentimentos de solidão, e têm mais facilidade de estar presente, falar e participar. Temos cada vez mais pessoas a participar através de chamada nos programas ao longo do dia, de todas as faixas etárias. Cada vez mais as pessoas têm necessidade de saber o que se está a passar na zona onde residem.

ANEXO 5 – Entrevista com o jornalista Rui Lima

Há quanto tempo é jornalista no jornal Cidade Hoje? Qual o seu percurso?

Sou jornalista cá na casa há cerca de vinte e cinco anos. No início entrei aqui através de um programa do instituto de emprego e formação profissional, entrei como colaborador, no fim do período do desse programa, passei a redator do jornal, cerca de dois anos mais tarde, e atualmente sou chefe de redação.

Qual o tipo de jornalismo do jornal Cidade Hoje?

O jornal Cidade Hoje procura ser um jornal generalista, um jornal que promove o bom e o bem que se faz neste concelho (Vila Nova de Famalicão), procuramos fazer um jornalismo de proximidade, sendo essa a razão da nossa existência, embora estamos como um jornal regional, mas somos essencialmente um jornal para o concelho de Famalicão. Procuramos em cada edição semanal contar o que de mais importante aconteceu no concelho, nunca esquecendo aquilo que acontece nas freguesias. Não só pelo aspecto de proximidade mas também para que as pessoas se identifiquem com o nosso jornal. Sendo este jornal um jornal de assinatura e com jornais gratuitos na cidade, temos de ter essa proximidade para que as pessoas mantenham a assinatura do jornal, ou que eventualmente se possam tornar assinantes. Se as pessoas não virem nas páginas do jornal as notícias das suas freguesias, as pessoas não procuram o jornal. Temos de ter esse cuidado, o que nem sempre é fácil devido aos poucos recursos humanos que temos. Pequenos temas como a paróquia, assembleia de freguesias ou até mesmo reunião de catequistas, tudo isto cabe no jornal Cidade Hoje. Depois temos

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