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ETAPAS DA CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

No documento GESTÃO DO AGRONEGÓCIO II (páginas 25-36)

Catalogação: arrolamento de todos os itens de material existentes em estoque, permitindo uma ideia geral do conjunto.

Simplificação: redução da diversidade de itens de material em estoque que se destinam a um mesmo fim. Caso existam dois itens de material empregados para a mesma finalidade, com o mesmo resultado, opta-se pela inclusão de apenas um deles no catálogo de materiais.

Identificação: descrição minuciosa do material, possibilitando sua individualização em linguagem familiar ao mercado.

Normalização: estabelecimento de normas técnicas para os itens de material, ou para seu emprego com segurança. Pode-se dizer que a normalização é necessária para a conPode-secução da padronização. Um exemplo de material a ser normalizado são os medicamentos – a bula é, nesse caso, o produto final da normalização.

Padronização: uniformização do emprego e do tipo do material.

Facilita o diálogo com o mercado, facilita o controle, permite a intercambialidade de sobressalentes ou demais materiais de consumo (peças, cartuchos de impressoras padronizadas etc.).

Codificação: atribuição de uma série de números e/ou letras a cada item de material, de forma que essa informação, compilada em um único código, represente as características do item. Cada item terá, assim, código único.

Fonte: Adaptado de Fenili (2015).

Apesar da importância das etapas de classificação descritas, ao longo da rotina das empresas, algumas delas não serão necessárias e devem ser adaptadas ou ignoradas conforme as estratégias e organização do gestor de cada empresa, por exemplo, no caso de compra de um produto, que já tenha sido padronizado, não necessidade de nova padronização, apenas de sua especificação e codificação.

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Tipos de classificação de materiais

Existem diversos tipos e formas de classificar os materiais. Diariamente, surgem novas propostas, sendo impossível determinar a mais interessante para cada empresa ou gestor. Alguns dos principais tipos de classificação propostos são:

Figura 4 – Tipos de classificação de materiais

Fonte: Adaptado de Viana (2011, p. 281).

Classificação de materiais por tipo de demanda

Este tipo de classificação divide-se entre os materiais que devem ser mantidos em estoque ou não.

Os materiais de não estoque representam itens de demanda, imprevisível por parte da organização e, portanto, não precisam de estoque. O processo de compra destes últimos materiais inicia ao ser identificada a sua necessidade (FENILI, 2015). Cabe ressaltar que a manutenção de itens em estoque sempre gera custos às empresas.

Os materiais de estoque são aqueles em função da previsibilidade de demanda da empresa, devem ser mantidos em estoque. Pode-se, ainda, separá-los quanto a sua aplicação, quanto ao valor de consumo e a sua importância operacional.

• Classificação dos materiais de estoque quanto a sua aplicação Pode-se classificá-los como produtivos (ligados direta ou indiretamente ao processo produtivo), matérias-primas (materiais básicos e insumos), produtos em fabricação, produtos acabados, materiais de manutenção, materiais improdutivos e materiais de consumo geral.

Gestão de Materiais Capítulo 1

Classificação dos materiais de estoque quanto ao seu valor de consumo

Buscando-se a eficácia na gestão dos estoques, uma das propostas é a separação entre o que é essencial e o que é secundário quanto ao valor de consumo da organização. Neste sentido, o método da curva ABC – ou princípio de Pareto –, é uma ferramenta que classifica os itens estocados conforme sua importância, geralmente financeira (FENILI, 2015). O principal objetivo da análise ABC é identificar os itens de maior valor de demanda e exercer nestes materiais uma gestão mais refinada, especialmente por representarem altos investimentos e com impacto na sobrevivência da organização (GONÇALVES, 2010). Neste método os itens são ordenados conforme sua importância relativa e, posteriormente as classes da curva ABC podem ser definidas da seguinte maneira:

Figura 5 – Classificação dos materiais conforme o método da Curva ABC

Fonte: Adaptado de Gonçalves (2010).

Normalmente, de 70 a 80% do total de investimentos em estoques, representa de 15 a 20% do total de itens armazenados (Classe A), 15% do investimento corresponde a 25% dos itens (Classe B), e 5% do investido equivale a 55% dos bens armazenados (Classe C). Cabe ressaltar que esta é uma generalização que não se aplica a todas as organizações, mas é uma proposta bastante difundida em função de sua simplicidade.

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Apesar de esta proposta ser baseada na classificação dos itens conforme seu valor de demanda, é possível adotar outros critérios, como o impacto na linha de produção, ou de acordo com itens mais requisitados pelos setores da organização (FENILI, 2015).

Nesta videoaula você encontra um resumo da classificação ABC. Disponível em: <https://www.youtube.com/

watch?v=WMeYTyHHONw>. Acesso em: 23 nov. 2017.

Classificação dos materiais de estoque quanto à importância operacional

No que diz respeito à importância operacional, os materiais são classifi-cação conforme o método XYZ, que avalia o grau de imprescindibilidade do mate-rial na organização.

Figura 6 – Classificação dos materiais conforme sua por importância operacional – XYZ

Fonte: Adaptado de Mendes e Castilho (2009).

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A classificação por importância operacional oferece informações qualitativas quanto à relevância do material para a rotina da organização. Para uma análise mais confiável, esta informação deve ser associada a uma análise quantitativa, em termos de impacto financeiro do material. A análise quantitativa, representada financeiramente, foi discutida na classificação ABC (FENILI, 2015). Os materiais classificados como Z são também denominados materiais críticos e podem ser analisados sobre a perspectiva a seguir.

Classificação de materiais críticos

Os materiais críticos podem ser considerados como aqueles que merecem atenção especial do gestor por quaisquer motivos, sejam eles operacionais, de segurança, econômicos, de raridade entre outros (VIANA, 2011). Dessa forma, pode-se considerar um material como crítico por motivos econômicos (itens caros, de transporte e armazenamento de alto custo), em função da manipulação (materiais de alta periculosidade, perecíveis ou muito grandes/pesados), além de materiais críticos em função do planejamento (difícil previsão de consumo na organização).

Classificação de materiais por perecibilidade

Este tipo de classificação considera as alterações dos materiais em relação a suas propriedades físico-químicas. São considerados perecíveis: alimentos, vacinas, remédios, materiais de laboratório etc., pois estes estão sujeitos à deterioração e à decomposição. Quando temos se tratar de materiais perecíveis em função do tempo, a organização deve ter um controle especial em relação aos prazos de vencimentos e às condições de armazenamento (sem contato com água, luz e calor, por exemplo) (Figura 7).

Figura 7 – Motivos gerais para considerar a classificação de um material como perecível

Fonte: Adaptado de Viana (2011).

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Em geral, estes princípios são respeitados dentro dos sistemas de organização dos estoques, em que são utilizados métodos como o PEPS e o FEFO. O PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair) tem origem no termo da língua inglesa FIFO (first in, first out), que determina que o primeiro material a entrar no estoque deve ser o primeiro também a sair do estoque. Entretanto, o mais interessante seria a distribuição segundo o critério FEFO (first to expire first out), em que os itens com data de validade mais próxima devem sair primeiro dos estoques (FENILI, 2015). Estes princípios do PEPS e do FEFO serão abordados com maior profundidade no Capítulo 3 - Gestão de estoques.

Classificação de materiais por periculosidade

Algumas empresas trabalham com materiais que podem oferecer riscos aos funcionários, ao meio ambiente e/ou às sociedades ao redor das empresas.

São considerados como materiais perigosos aqueles que oferecem risco, especialmente, no momento do transporte, manuseio ou uso nas organizações.

Pode-se incluir nesta categoria os itens explosivos, corrosivos, radioativos, inflamáveis, oxidantes, venenosos e afins. Esta classificação visa identificar estes materiais e estabelecer planos de controle em caso de contaminação e a utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado ao manipular estes itens.

Classificação de materiais tipos de estocagem

Os materiais podem ser classificados em materiais de estocagem permanente e temporária. Sendo os materiais de estocagem permanente:

materiais para os quais foram aprovados níveis de estoque e que necessitam de ressuprimento constante. E os materiais de estocagem temporária: aqueles materiais de utilização imediata e sem ressuprimento, ou seja, são os materiais que não precisam de estoque.

Classificação de materiais de difícil aquisição

Comumente, os materiais de difícil aquisição são também considerados como materiais críticos para as organizações, tais como: os materiais importados, os disponibilizados por apenas um único fornecedor, itens que são escassos no mercado, materiais estratégicos para várias empresas e os itens de difícil fabricação e/ou compra.

Classificação de materiais mercado fornecedor

Esta classificação está relacionada à classificação de materiais de difícil aquisição e complementa sua descrição. Assim, podemos identificar materiais

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fabricados no próprio país (materiais do mercado nacional), materiais fabricados fora do país (materiais do mercado internacional) e os materiais que estão em processo de desenvolvimento por fornecedores nacionais (materiais em processo de nacionalização).

h) Codificação dos materiais

Os processos de codificação e de classificação são utilizados pela humanidade para identificar materiais, objetivos, pessoas, animais ou quaisquer coisas que possuam semelhanças. Esse sistema é organizado com base em uma prévia classificação dos itens em categorias e é formado a partir de duas únicas dimensões: numérica e/ou alfabética. A classificação é um processo de catalogação, simplificação, especificação, normalização e padronização de todos os materiais do estoque (CHIAVANETO, 2005). Além disso, os processos de classificação, codificação e descrição são fundamentais para uma eficiente administração de estoques (COSTA, 2002; DIAS, 2010; VIANA, 2011).

Quanto maior a quantidade e diversidade dos materiais de uma empresa, mais importante e necessário se torna o código para a gestão da organização.

A codificação constitui-se de elementos e meios pelos quais será efetuada a classificação; devido a esse entendimento, alguns autores consideram a codificação como um mecanismo utilizado para a classificação adequada (DIAS, 2010). Por outro lado, os sistemas de codificação mal elaborados podem trazer sérios problemas às organizações, como tornar os processos confusos e/ou muito extensos, que estão mais sujeitos a erros.

O objetivo da codificação é estabelecer formas de representação das diversas características dos produtos, tornando-os passíveis de controle e operacionalização (COSTA, 2002). Os sistemas de codificação devem facilitar a comunicação interna da organização quanto aos materiais para compra, evitar a duplicidade de itens estocados, facilitar a padronização dos itens e o controle contábil dos estoques. No entanto, é importante que este sistema seja simples, prático e acessível às empresas.

Machado e Nantes (2000) exemplificam a importância do controle individual dos animais. Disponível em: <http://www.gepai.dep.ufscar.

br/pdfs/1086874721_rbi-agro.PDF>. Acesso em: 23 nov. 2017.

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i) Sistemas de codificação

Existem diversos tipos e sistemas de codificação, sendo que cada organização pode, inclusive, estabelecer o seu próprio sistema. No sistema alfabético, os materiais são identificados com o uso de letras; o alfanumérico oferece mais variabilidade ao combinar letras e números, pois possibilita uma maior flexibilidade nos dados. Por fim, o sistema numérico possui enorme amplitude, tendo inclusive variações importantes como o Sistema Americano Federal (SUPPLY CLASSIFICATION) (DIAS, 2010, p. 190).

Codificação alfabética

Este processo foi muito utilizado na codificação de livros (método Dewey), na época da implementação da imprensa no mundo. No sistema alfabético, os materiais são codificados com letras, sendo utilizado um conjunto de letras que seja suficiente para preencher e possibilitar toda a identificação do material. Uma vez que o número de letras do alfabeto é finito, em função da dificuldade de memorizar este código final, este sistema não está mais sendo utilizado, salvo em raríssimos casos (DIAS, 2010).

Codificação alfanumérica

Este sistema combina letras e números para abranger a capacidade de codificação do sistema alfabético, porém, ainda é menor do que o numérico (DIAS, 2010). Ainda é utilizado para na identificação de peças e nas placas de automóveis, como exemplo: IJK3345.

Sistema decimal ou numérico

Dias (2010) afirma que o sistema numérico é o mais utilizado pelas empresas, apresentando grande amplitude e enormes variações. Esta proposição é importante e deu origem a diversos outros sistemas de classificação.

Federal Supply Classification (FSC)

Esse sistema foi criado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (1949) a partir de uma dificuldade operacional no suprimento de materiais durante a Segunda Guerra, que ocorreu em função de cada órgão de defesa utilizar seu próprio sistema de códigos. A partir deste momento, foi adotado um número único de um sistema unificado de catalogação para que um item pudesse ser encontrado em qualquer lugar do mundo em que o governo americano atue (FRANCISCHINI;

GURGEL, 2012). Dentre as suas vantagens estão a simplicidade e a flexibilidade, que permitem sua adaptação para o uso em empresas (VIANA, 2011).

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Federal Stock Number (FSN)

O FSN, ou Federal Stock Number, integra o sistema federal de suprimentos dos Estados Unidos (GONÇALVES, 2010) (Figura 8).

Figura 8 – Estrutura do número de estoque nacional dos estados unidos (FSN)

Fonte: Adaptado de Viana (2011) e Gonçalves (2010).

Os quatro primeiros dígitos são a classe e são originados do FSC; os sete dígitos seguintes são o número de identificação, que é codificado por um único órgão da Defense Logistics Services. O décimo segundo é o dígito verificador (VIANA, 2011).

Código de barras

Código de barras trata-se de uma representação gráfica de dados numéricos ou alfanuméricos, cuja leitura dos dados precisa de um leitor de código de barras. O leitor emite um raio vermelho que lê a imagem através da luz refletida pelos espaços onde a barra for clara. Os dados captados são analisados pelo computador, que os converte em letras ou números. O uso de códigos de barras é uma forma simples e prática de evitar os problemas de confusão e erros encontrados em alguns dos sistemas de codificação expostos, pois evita erros de registros, por exemplo (BERTAGLIA, 2009) (Figura 9).

Figura 9 – Um dos códigos de barras mais criativos de 2010

Fonte: Demilked (2010).

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A Associação Brasileira de Automação Comercial (EAN Brasil – atualmente GSI) administra no território brasileiro o Código Nacional de Produtos, Sistema EAN/UCC. Conforme Decreto Lei nº 90.595, de 29 de setembro de 1984 e da Portaria nº 143 de 12 de dezembro 1984 do Ministério da Indústria e Comércio (BRASIL, 1984). O uso do código de barras contribui para a interação entre atacadistas e varejistas, que alcançaram melhores índices de controle e de troca de informações, que se tornou mais rápida e confiável.

Tipos de leitores de código de barras. Disponível em: <https://www.

youtube.com/watch?v=OROSjvVW7D4>. Acesso em: 23 nov. 2017.

Confira de forma resumida o que é o RFID no vídeo, disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=3J99pqx7ZDM>. Acesso em: 23 nov. 2017.

Identificação por rádio frequência - RFID

A RFID diz respeito a uma tecnologia sem fio de coleta de informação que usa radiofrequência para capturar dados codificados em etiquetas especiais que contam com uma antena e um chip remotamente localizados (FINKENZELLER, 2010). Tipicamente, trata-se de um sistema de três componentes: um leitor, que envia o sinal de interrogação; uma etiqueta com o código de identificação que responde ao sinal que o leitor envia; e um software que recebe e interpreta estas informações em um computador (PRERADOVIC; KARMAKAR, 2010), com acesso à internet para aumentar a conectividade do sistema.

Este sistema de identificação é amplamente utilizado em ingressos de eventos e shows, cobrança de pedágio, controle de estoque, identificação militar, entre outros usos. Considerado como o substituto do código de barras para rastreabilidade, apresentando vantagens como leitura de vários produtos ao mesmo tempo, maior alcance e possibilidade de leitura mesmo sem linha de visão entre o objeto e o leitor (MINBO; CHEN, 2009).

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O que são e como utilizar os QR CODES? Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=_MOP_K3v2A0>; e <https://www.

youtube.com/watch?v=1rzwS4eSW-k>. Acesso em: 23 nov. 2017.

QR code – quick response

Os códigos de barras lineares são capazes de conter apenas dados numéricos com até 20 dígitos. Já o código de barra 2D permite encriptar dados numéricos e alfanuméricos em vários alfabetos diferentes, além de apresentar uma capacidade de armazenamento muito maior que o código de barras tradicional (GABRIEL, 2010).

Assim, a nova proposta são os QR codes (Quick Response ou Resposta Rápida), que são códigos de barras 2D, podendo ser identificado e traduzido por celulares com câmera e aplicativo para leitura desse código (GABRIEL, 2010;

GAZOLLA NETO, 2012). O maior espaço de armazenamento é possibilitado pela combinação de duas dimensões para a criação e leitura dos pontos, sendo que cada região tem uma função, como posicionamento, versão, produto e atributos de segurança (PANKIEWICZ, 2009). Esta tecnologia já está sendo utilizada, por exemplo, para permitir que os consumidores tenham acesso rápido, via seus celulares, às informações de origem dos produtos que adquirem, como já ocorre no caso de grãos.

k) Registro e catalogação de materiais

Após sua classificação, identificação e codificação, os materiais devem ser registrados. Este registro, atualmente, é realizado em computadores, com o uso de dados identificadores e códigos, que são a forma como o item será conhecido e localizado pela empresa, além do registro de outras informações como fornecedor do material.

Por fim, a catalogação é a fase da classificação de materiais que consiste em ordenar, de forma racional, todo um conjunto de dados, relativos aos itens identificados, codificados e registados, de forma a facilitar a sua consulta pelas diversas áreas da empresa. Esta etapa consiste em uma listagem de todos os itens existentes (CHIAVENATO, 2005). Nas grandes empresas, os catálogos são ilustrados com fotografias, esquemas e desenhos para assegurar que sejam corretamente identificados.

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Atividades de Estudos:

1) Qual a finalidade de um sistema de codificação de materiais?

Descreva três sistemas que achou mais interessantes.

____________________________________________________ produto alimentar cuja cadeia produtiva tem por objetivo informar os atributos diferenciais do produto ao consumidor final?

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Ao longo deste capítulo, foram apresentados inúmeros conceitos referentes à administração de materiais, à sua aplicação para as organizações do agronegócio, à importância da organização e classificação dos materiais e catalogação que são ferramentas desta área da administração.

Este capítulo teve o intuito de demonstrar a importância e a complexidade da gestão de materiais, indicando alguns caminhos que os gestores podem seguir para tornar suas organizações mais eficientes e adaptadas ao novo ambiente de utilização máxima de recursos e alta competição.

No documento GESTÃO DO AGRONEGÓCIO II (páginas 25-36)