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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONALA restituição prevista no precitado dispositivo legal não se

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 75-77)

confunde com a restituição/compensação tributária de que tratam os artigos 73 e 74 da Lei nº 9.430, de 1996, atualmente disciplinados pela Instrução Normativa RFB nº 900, de 2008.

Dispositivos Legais: Art. 17, V, da Lei nº 11.196, de 21.11.2005; e art. 3º, V, e § 4º do decreto nº 5.798, de 7.06.2006.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 227, DE 2 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

COFINS-IMPORTAÇÃO PAGA NA IMPORTAÇÃO DE A U TO P E Ç A S .

ALÍQUOTAS - CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO. A contribuição incidente na importação de autopeças, re- lacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002 (Cofins-Importação), efetuada por pessoa jurídica não fabricante de máquinas e veículos relacionados no art. 1º da referida Lei, deve ser calculada mediante a aplicação da alíquota de 10,8% (dez inteiros e oito décimos por cento).

ALÍQUOTAS - CÁLCULO DO CRÉDITO.

Na hipótese de o importador das autopeças listadas nos Ane- xos I e II da Lei nº 10.485, de 2002, destiná-las a qualquer outro fim que não seja a revenda ou a utilização como insumo na produção dessa mesma espécie de autopeças, o crédito a ser utilizado na de- terminação da Cofins a pagar no regime de não-cumulatividade deve ser calculado com base na alíquota de 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento).

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, art 3º e Anexos I e II, (com a redação dada pelo art. 36 da Lei nº 10.865, de 30/04/2004); Lei nº 10.865, de 2004, art. 8º, § 9º; art. 15, §§ 1º, 3º e 8º ; art. 17, inciso III e § 2º; e IN SRF nº 594, de 26/12/2005, arts. 24, 30, caput, inciso IV, §§ 1º e 2º.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

PIS/PASEP-IMPORTAÇÃO PAGA NA IMPORTAÇÃO DE A U TO P E Ç A S .

ALÍQUOTAS - CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO A contribuição incidente na importação de autopeças, re- lacionadas nos Anexos I e II da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002 (PIS/Pasep -Importação), efetuada por pessoa jurídica não fabricante de máquinas e veículos relacionados no art. 1º da referida Lei, deve ser calculada mediante a aplicação da alíquota de 2,3% (dois inteiros e três décimos por cento).

ALÍQUOTAS - CÁLCULO DO CRÉDITO.

Na hipótese de o importador das autopeças listadas nos Ane- xos I e II da Lei nº 10.485, de 2002, destiná-las a qualquer outro fim que não seja a revenda ou a utilização como insumo na produção dessa mesma espécie de autopeças, o crédito a ser utilizado na de- terminação da contribuição para o PIS/Pasep a pagar no regime de não-cumulatividade deve ser calculado com base na alíquota de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento).

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, art 3º e Anexos I e II, (com a redação dada pelo art. 36 da Lei nº 10.865, de 30/04/2004); Lei nº 10.865, de 2004, art. 8º, § 9º; art. 15, §§ 1º, 3º e 8º ; art. 17, inciso III e § 2º; e IN SRF nº 594, de 26/12/2005, arts. 24, 30, caput, inciso IV, §§ 1º e 2º.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 228, DE 2 DE JULHO DE 2009 Assunto: Obrigações Acessórias

Não está sujeita a apresentação da Declaração de Informa- ções sobre Atividades Imobiliárias-Dimob, a pessoa jurídica ou equi- parada que atue exclusivamente na compra e posterior revenda de imóveis, desde que tal operação não tenha decorrido de incorporação ou loteamento.

Dispositivos Legais: Instrução Normativa SRF nº 694, de 2006, art. 1º.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 229, DE 2 DE JULHO DE 2009 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Até 11 de dezembro de 2007, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica decorrente dos serviços hospitalares pres- tados por empresário ou sociedade empresária que exerçam uma ou mais das atribuições elencadas pelo artigo 27 da IN SRF n.º 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF n.º 539, de 2005, tratadas pela RDC n.º 50, de 2002, e que possuam estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada Resolução, devi- damente comprovada por meio de documento competente expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal.

De 12 de dezembro de 2007 até 31 de dezembro de 2008, são considerados serviços hospitalares unicamente os definidos no artigo 27 da IN SRF 480/2004, com a redação dada pela IN RFB 791/2007, e, somente a esses, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% para a apuração da base de cálculo do Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica.

A partir de 1.º de janeiro de 2009, para fins de determinação da base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 8% sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia pa- tológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Na- cional de Vigilância Sanitária - Anvisa;

Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos sócios da pessoa jurídica ou referentes uni- camente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica, dos profissionais envolvidos, ainda que incluam o concurso de au- xiliares ou colaboradores sem a mesma habilitação técnica dos sócios da empresa e que a esses prestem serviços de apoio técnico ou administrativo. Neste caso, para a tributação com base no lucro pre- sumido, aplica-se o percentual de 32% (trinta e dois por cento).

Dispositivos Legais: Lei n.º 9.249, de 1995, artigo 15, § 1.º, III, "a"; Lei n.º 11.727, de 2008, artigos 29 e 41, VI; IN SRF n.º 306, de 2003, art. 23; ADI SRF n.º 18, de 2003; IN SRF n.º 480, de 2004, artigos 27 e 32, e IN SRF n.º 539, de 2005, art 1.º; IN RFB 791, de 2007; ADI RFB 19, de 2007.

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

SERVIÇOS HOSPITALARES. LUCRO PRESUMIDO. Até 11 de dezembro de 2007, aplica-se o percentual de 12% sobre a receita bruta para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL sobre os serviços hospitalares prestados por empresário ou sociedade empresária que exerçam uma ou mais das atribuições elencadas pelo artigo 27 da IN SRF n.º 480, de 2004, na redação dada pela IN SRF n.º 539, de 2005, tratadas pela RDC n.º 50, de 2002, e que possuam estrutura física condizente com o disposto no item 3 da Parte II da retrocitada Resolução, devidamente comprovada por meio de documento com- petente expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal.

De 12 de dezembro de 2007 a 31 de dezembro de 2008, são considerados serviços hospitalares unicamente os definidos no artigo 27 da IN SRF 480/2004, com a redação dada pela IN RFB 791/2007, e, somente a esses, para a tributação com base no lucro presumido, aplica-se o percentual de 12% na apuração da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL.

A partir de 1.º de janeiro de 2009, para fins de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, aplica-se o percentual de 12% sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a pres- tadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa;

Não se consideram serviços hospitalares aqueles prestados exclusivamente pelos sócios da pessoa jurídica ou referentes uni- camente ao exercício de atividade intelectual, de natureza científica, dos profissionais envolvidos, ainda que incluam o concurso de au- xiliares ou colaboradores sem a mesma habilitação técnica dos sócios da empresa e que a esses prestem serviços de apoio técnico ou administrativo. Neste caso, para a tributação com base no lucro pre- sumido, aplicar-se-á o percentual de 32% (trinta e dois por cento).

Dispositivos Legais: Lei n.º 9.249, de 1995, artigos 15, § 1.º, III, "a" e 20; Lei n.º 11.727, de 2008, artigos 29 e 41, VI; IN SRF n.º 306, de 2003, art. 23; ADI SRF n.º 18, de 2003; IN SRF n.º 480, de 2004, artigos 27 e 32, e IN SRF n.º 539, de 2005, art 1.º; IN RFB 791, de 2007; ADI RFB 19, de 2007. VALÉRIA VALENTIM Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 230, DE 2 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

SOCIEDADES CIVIS. ISENÇÃO. As "sociedades civis" de prestação de serviços de profissão legalmente regulamentada, refe- ridas pelo art.6º, II, da Lei Complementar nº 70, de 1991, não são isentas da Cofins desde 01/04/1997.

Dispositivos Legais: Lei nº 9.430, de 1996, arts. 56 e 88, inciso XIV.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 231, DE 2 DE JULHO DE 2009 Assunto: Obrigações Acessórias

DIMOB. LOCAÇÃO DE IMÓVEIS PRÓPRIOS. OBRIGA- TO R I E D A D E .

A pessoa jurídica ou equiparada, constituída para, entre ou- tras atividades, a locação de bens próprios, está obrigada a apre- sentação da Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias (Dimob).

Dispositivos Legais: Instrução Normativa SRF nº 694, de 2006, arts. 1º, inciso IV e 2º inciso II.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 232, DE 2 DE JULHO DE 2009 Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI VALOR TRIBUTÁVEL. BEBIDAS DO CÓDIGO 22.02 DA TIPI. IMPORTAÇÃO.

Como regra geral, o valor do IPI incidente na importação é o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis. Aos produtos da posição 22.02 que não estavam sujeitos ao imposto conforme NC (22-2) da Tipi, apli- cava-se a regra geral de valor tributável e as alíquotas previstas na Ti p i .

A partir de 1º de janeiro de 2009, os produtos classificados no código 22.02 da Tipi (exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 2202.90.00), entre outros, estão sujeitos ao IPI conforme o regime geral de tributação previsto nas Leis nºs 10.833, de 2003; 11.727 , de 2008, 11.945, de 2009, e no Decreto nº 6.707, de 2008, na hipótese de não opção pelo regime especial de tributação também previsto nos referidos atos.

Dispositivos legais: Leis nºs10.833, de 2003;arts.58-A, 58-J e 58-V, Lei nº 11.727, de 2008, art. 32; Lei nº 11.945, de 2009, art.18; Decreto nº 6.707, de 2008; Decreto nº 4.544, de 2002 - Ripi/02, arts. 131,inciso I, alínea "a"; 139, 145 e151.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 233, DE 2 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

REGIME DE APURAÇÂO NÂO-CUMULATIVO. CRÈDI- TOS. INSUMOS.A partir de 1º de dezembro de 2002, geram direito a créditos a serem descontados da Contribuição para o PIS/Pasep as despesas efetuadas com serviços de manutenção em máquinas e equi- pamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda. Também geram créditos as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição que sofram desgaste ou dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, utilizadas em máquinas e equipamentos que efetivamente respondam diretamente por todo o processo de fabricação dos bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, desde que tais partes e peças de reposição não estejam obrigadas a serem incluídas no ativo imobilizado, nos termos da legislação vi- gente.

Dispositivos Legais: Art. 3º da Lei nº 10.637, de 2002; Lei nº 10.865, de 2004; IN SRF nº 247, de 2002, arts. 66 e 67; e IN SRF nº 358, de 2003, art.1º.

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

REGIME DE APURAÇÂO NÂO-CUMULATIVO. CRÈDI- TOS. INSUMOS. A partir de 1º de fevereiro de 2004, geram direito a créditos a serem descontados da Cofins as despesas efetuadas com serviços de manutenção em máquinas e equipamentos empregados diretamente na produção ou fabricação de bens ou produtos des- tinados à venda. Também geram créditos as despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição que sofram desgaste ou dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, utilizadas em má- quinas e equipamentos que efetivamente respondam diretamente por todo o processo de fabricação dos bens ou produtos destinados à venda, pagas a pessoa jurídica domiciliada no País, desde que tais partes e peças de reposição não estejam obrigadas a serem incluídas no ativo imobilizado, nos termos da legislação vigente.

Dispositivos Legais: Art. 3º da Lei nº 10.833, de 2003; Lei nº 10.865, de 2004; e IN SRF nº 404, de 2004, arts.8º e 9º.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 234, DE 6 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

RETENÇÃO NA FONTE. COOPERATIVAS DE TRABA- LHO MÉDICO. PLANOS DE SAÚDE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas de direito privado a cooperativas de trabalho mé- dico, na condição de operadoras de planos de assistência à saúde, relativos a contratos que estipulem valores fixos de remuneração, independentes da utilização dos serviços pelo contratante, não estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003, ainda que vinculados a um plano de saúde.

SERVIÇOS PROFISSIONAIS. Os pagamentos realizados por pessoas jurídicas de direito privado a cooperativas de trabalho médico pela prestação de serviços de medicina ou correlatos, listados no § 1º do art. 647 do RIR/1999, sujeitam-se à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.

Dispositivos Legais: Art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003; art. 647, § 1º, do RIR/1999 (Decreto nº 3.000, de 1999); art. 1º da IN SRF nº 459, de 2004; Parecer Normativo CST nº 8, de 1986.

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

Nº 153, quarta-feira, 12 de agosto de 2009

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

RETENÇÃO NA FONTE. COOPERATIVAS DE TRABA- LHO MÉDICO. PLANOS DE SAÚDE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas de direito privado a cooperativas de trabalho mé- dico, na condição de operadoras de planos de assistência à saúde, relativos a contratos que estipulem valores fixos de remuneração, independentes da utilização dos serviços pelo contratante, não estão sujeitos à retenção na fonte da Cofins de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003.

SERVIÇOS PROFISSIONAIS. Os pagamentos realizados por pessoas jurídicas de direito privado a cooperativas de trabalho médico pela prestação de serviços de medicina ou correlatos, listados no § 1º do art. 647 do RIR/1999, sujeitam-se à retenção na fonte da Cofins de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003, ainda que vinculados a um plano de saúde.

Dispositivos Legais: Art. 30 da Lei nº 10.833, de 2003; art. 647, § 1º, do RIR/1999 (Decreto nº 3.000, de 1999); art. 1º da IN SRF nº 459, de 2004; Parecer Normativo CST nº 8, de 1986.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 235, DE 6 DE JULHO DE 2009 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF GRATIFICAÇÃO NATALINA PAGA POR ENTIDADE FE- CHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR.

A tributação exclusiva na fonte e em separado dos demais rendimentos, prevista no art. 638 do Decreto nº 3.000, de 1999, aplica-se à importância paga por entidade fechada de previdência complementar a título de gratificação natalina, por se tratar de pa- gamento de complementação de benefícios assemelhados aos da Pre- vidência Social.

Dispositivos Legais: Art. 7º, 150, II, e 202 da Constituição Federal de 1988; art. 26 da Lei nº 7.713, de 22.12.1988; art. 5º da Lei nº 7.959, de 21.12.1989; art. 16 da Lei nº 8.134, de 27.12.1990; art. 638 do Decreto nº 3.000, de 26.03.1999 (republicado em 17.06.1999); e art. 7º da Instrução Normativa SRF nº 15, de 6 de fevereiro de 2001.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 236, DE 7 DE JULHO DE 2009 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Os valores relativos ao resultado da contrapartida do ajuste do valor do investimento no exterior em filial, sucursal, controlada ou coligada, avaliado pelo método da equivalência patrimonial, deverá ser registrado para apuração do lucro contábil da pessoa jurídica no Brasil, conforme estabelece a legislação comercial e fiscal brasi- leira.

O resultado negativo decorrente da aplicação do método da equivalência patrimonial deverá ser adicionado para fins de deter- minação do lucro real trimestral ou anual e da base de cálculo da CSLL, inclusive no levantamento dos balanços de suspensão e/ou redução do imposto de renda e da CSLL.

Dispositivos Legais: CTN, art. 43; Lei nº 4.506/1964, art. 63; Lei nº 9.249/1995, art. 25; Lei nº 9.532/1997, art. 1º; Medida Pro- visória nº 2.158-35/2001, Instrução Normativa SRF nº 213/2002, art. 1º e 2º. art. 74; Instrução CVM nº 247/1996, art. 16;

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

Os valores relativos ao resultado da contrapartida do ajuste do valor do investimento no exterior em filial, sucursal, controlada ou coligada, avaliado pelo método da equivalência patrimonial, deverá ser registrado para apuração do lucro contábil da pessoa jurídica no Brasil, conforme estabelece a legislação comercial e fiscal brasi- leira.

O resultado negativo decorrente da aplicação do método da equivalência patrimonial deverá ser adicionado para fins de deter- minação do lucro real trimestral ou anual e da base de cálculo da CSLL, inclusive no levantamento dos balanços de suspensão e/ou redução do imposto de renda e da CSLL.

Dispositivos Legais: CTN, art. 43; RIR/1999, Lei nº 4.506/1964, art. 63; Lei nº 9.249/1995, art. 25; Lei nº 9.532/1997, art. 1º; Medida Provisória nº 2.158-35/2001, Instrução Normativa SRF nº 213/2002, art. 1º e 2º. art. 74; Instrução CVM nº 247/1996, art. 16;

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 237, DE 7 DE JULHO DE 2009 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Os valores relativos ao resultado da contrapartida do ajuste do valor do investimento no exterior em filial, sucursal, controlada ou coligada, avaliado pelo método da equivalência patrimonial, deverá ser registrado para apuração do lucro contábil da pessoa jurídica no Brasil, conforme estabelece a legislação comercial e fiscal brasi- leira.

O resultado negativo decorrente da aplicação do método da equivalência patrimonial deverá ser adicionado para fins de deter- minação do lucro real trimestral ou anual e da base de cálculo da CSLL, inclusive no levantamento dos balanços de suspensão e/ou redução do imposto de renda e da CSLL.

Dispositivos Legais: CTN, art. 43; Lei nº 4.506/1964, art. 63; Lei nº 9.249/1995, art. 25; Lei nº 9.532/1997, art. 1º; Medida Pro- visória nº 2.158-35/2001, Instrução Normativa SRF nº 213/2002, art. 1º e 2º. art. 74; Instrução CVM nº 247/1996, art. 16;

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

Os valores relativos ao resultado da contrapartida do ajuste do valor do investimento no exterior em filial, sucursal, controlada ou coligada, avaliado pelo método da equivalência patrimonial, deverá ser registrado para apuração do lucro contábil da pessoa jurídica no Brasil, conforme estabelece a legislação comercial e fiscal brasi- leira.

O resultado negativo decorrente da aplicação do método da equivalência patrimonial deverá ser adicionado para fins de deter- minação do lucro real trimestral ou anual e da base de cálculo da CSLL, inclusive no levantamento dos balanços de suspensão e/ou redução do imposto de renda e da CSLL.

Dispositivos Legais: CTN, art. 43; RIR/1999, Lei nº 4.506/1964, art. 63; Lei nº 9.249/1995, art. 25; Lei nº 9.532/1997, art. 1º; Medida Provisória nº 2.158-35/2001, Instrução Normativa SRF nº 213/2002, art. 1º e 2º. art. 74; Instrução CVM nº 247/1996, art. 16;

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 238, DE 7 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA. PRODUTOS RELACIO- NADOS NA LEI Nº 10.485, DE 2002.

As vendas de produtos relacionados nos anexos I e II da Lei nº 10.485, de 2002, realizadas pelos industriais ou importadores para comerciantes atacadistas ou varejistas ou para consumidor final, estão sujeitas à incidência da contribuição da Cofins à alíquota de 10,8% (dez inteiros e oito décimos por cento), sendo irrelevante se o produto se destina ou não à fabricação de veículos ou de máquinas au- topropulsoras.

A sujeição à tributação monofásica independe da forma de apuração, cumulativa ou não-cumulativa da Cofins, e, por conse- quência, da forma de tributação pelo imposto de renda (lucro real, lucro presumido ou lucro arbitrado).

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485/2002, art. 3º e anexos I e II..

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

TRIBUTAÇÃO MONOFÁSICA. PRODUTOS RELACIO- NADOS NA LEI Nº 10.485, DE 2002.

As vendas de produtos relacionados nos anexos I e II da Lei nº 10.485, de 2002, realizadas pelos industriais ou importadores para comerciantes atacadistas ou varejistas ou para consumidor final, estão sujeitas à incidência da contribuição da contribuição para o PIS/Pasep à alíquota de 2,3% (dois inteiros e três décimos por cento), sendo irrelevante se o produto se destina ou não à fabricação de veículos ou de máquinas autopropulsoras.

A sujeição à tributação monofásica independe da forma de apuração, cumulativa ou não-cumulativa da contribuição ao PIS/Pa- sep, e, por consequência, da forma de tributação pelo imposto de renda (lucro real, lucro presumido ou lucro arbitrado).

Dispositivos Legais: Lei nº 10.485/2002, art. 3º e anexos I e II.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 239, DE 7 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

BASE DE CÁLCULO. RECUPERAÇÃO DE TRIBUTO INDEVIDO.

A recuperação do IPTU obtida mediante procedimento ad- ministrativo, por tratar-se de restituição de valor recolhido indevi- damente, não possui natureza de receita nova para fins de inclusão na base de cálculo da Cofins.

Apenas os juros de mora, caso incidentes sobre o indébito tributário recuperado, representam receita nova e, sobre ela, incide a referida contribuição.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 1º , §§ 1º, 2º e 3º; e ADI nº 25, de 2003.

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

BASE DE CÁLCULO. RECUPERAÇÃO DE TRIBUTO INDEVIDO.

Os valores restituídos a título de IPTU pago indevidamente

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 75-77)