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EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONALSOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 241, DE 8 DE JULHO DE

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 77-79)

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS. ISENÇÃO. As receitas das atividades próprias das instituições de caráter filantró- pico, recreativo, cultural e científico e das associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos, estão isentas da Cofins, desde que tais entidades cumpram todos os requisitos legais para gozo da isenção do IRPJ e da CSLL. Consideram-se receitas das atividades próprias aquelas que não ultrapassam a órbita dos objetivos sociais das entidades sem fins lucrativos, alcançando especialmente as receitas tipicamente aufe- ridas, tais como: doações, contribuições, inclusive a sindical e a assistencial, mensalidades e anuidades recebidas de profissionais ins- critos, de associados, de mantenedores e de colaboradores, sem ca- ráter contraprestacional direto, destinadas ao custeio e manutenção daquelas entidades e à execução de seus objetivos estatutários. Essa isenção não alcança as receitas que são próprias de atividades de natureza econômico-financeira ou empresarial, como as receitas au- feridas com exploração de estacionamento de veículos; aluguel de imóveis; sorteio e exploração do jogo de bingo; comissões sobre prêmios de seguros; prestação de serviços e/ou venda de mercadoria, mesmo que exclusivamente para associados; aluguel ou taxa cobrada pela utilização de salões, auditórios, quadras, piscinas, campos es- portivos, dependências e instalações; venda de ingressos para eventos promovidos pelas entidades; e receitas financeiras.

Dispositivos Legais: Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, arts. 2º e 3º; Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001, arts. 13, IV, e 14, X; Lei nº 10.833, art. 1º, § 3º, I, Instrução Normativa SRF nº 247, de 2002, art. 47, § 2º.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

ASSOCIAÇÃO CIVIL SEM FINS LUCRATIVOS. A as- sociação civil sem fins lucrativos, que preencher as condições e requisitos previstos no art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997, para o gozo de isenção do IRPJ e CSLL, é contribuinte do PIS/Pasep com base na folha de salários, à alíquota de 1% (um por cento).

Dispositivos Legais: Medida Provisória nº 2.158-35, de 24/08/2001, art. 13, inciso IV e Instrução Normativa SRF nº 247, de 21/11/2002, arts. 9º e 47.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 242, DE 14 DE JULHO DE 2009 Assunto: Outros Tributos ou Contribuições

SIMPLES NACIONAL.

Para efeito de determinação do valor devido mensalmente pela microempresa ou empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, as receitas decorrentes da venda de mudas de plantas or- namentais cultivadas, consideradas decorrentes de atividade rural, são tributadas na forma do Anexo I da LC nº 123, de 2006.

Dispositivos Legais: LC nº 123, de 2006, arts. 13 e 18; Lei nº 8.023, de 1990; IN SRF nº 660, de 2006, art. 3º.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 243, DE 14 DE JULHO DE 2009 Assunto: Outros Tributos ou Contribuições

SIMPLES NACIONAL

Serão tributadas pelo Anexo II da Lei Complementar n.º 123, de 2006, as receitas das empresas optantes do Simples Nacional que decorrerem das operações referidas no art. 4.º do Decreto n.º 4.544, de 2002, e para as quais não haja previsão expressa de que a referida operação está excluída do conceito de industrialização, de forma que a atividade resulte em produto com incidência de IPI, mesmo que este produto esteja sujeito à alíquota zero ou isento.

Dispositivos Legais: art. 18, § 5.º e Anexo II da Lei Com- plementar n.º 123, de 2006, com as alterações da Lei Complementar n.º 127, de 2007, e Lei Complementar n.º 128, de 2008; arts. 4.º, 5.º e 7.º do Decreto n.º 4.544, de 2002.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 244, DE 14 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

REGIMES DE APURAÇÃO. EMPRESAS DE SERVIÇOS DE INFORMÁTICA. VENDA DE SOFTWARE DESENVOLVIDO POR TERCEIROS. Por força do disposto no inciso XXV do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003, estão sujeitas ao regime de apuração cumu- lativa da contribuição para o PIS/Pasep as receitas auferidas por em- presas de serviços de informática em decorrência das atividades de desenvolvimento de software e de seu licenciamento ou cessão de di- reito de uso, bem como da prestação de serviços de instalação, con- figuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares nacionais. Todavia, se tais serviços forem prestados como parte integrante do contrato de venda, licenciamento ou cessão de uso de softwares importados, estando seu valor incluído no preço cobrado pelo respectivo software, seu licenciamento ou cessão de uso, sem serem faturados isoladamente, então serão tributados pela sistemática não cumulativa, nos termos do parágrafo 2º do art. 10 da Lei nº 10.833, tratando-se de pessoa jurídica tributada pelo lucro real.

Por sua vez, as receitas decorrentes da venda de softwares desenvolvidos por terceiras pessoas, sejam estas estrangeiras ou na- cionais, não são contempladas pelo referido inciso XXV do art.10 da Lei nº 10.833, de 2003, o que implica sujeição de tais receitas ao regime não-cumulativo de apuração, caso auferidas por pessoa ju- rídica tributada pelo lucro real.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, arts. 10, inciso XXV e §2º, e art.15, inciso V. Lei nº 11.051, de 2004, art.25.

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

REGIMES DE APURAÇÃO. EMPRESAS DE SERVIÇOS DE INFORMÁTICA. VENDA DE SOFTWARE DESENVOLVIDO POR TERCEIROS. Por força do disposto no inciso XXV do art. 10 da Lei nº 10.833, de 2003, estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa da Cofins as receitas auferidas por empresas de serviços de informática em decorrência das atividades de desenvolvimento de software e de seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como da prestação de serviços de instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares nacionais. Todavia, se tais serviços forem prestados como parte in- tegrante do contrato de venda, licenciamento ou cessão de uso de softwares importados, estando seu valor incluído no preço cobrado pelo respectivo software, seu licenciamento ou cessão de uso, sem serem faturados isoladamente, então serão tributados pela sistemática não cumulativa, nos termos do parágrafo 2º do art. 10 da Lei nº 10.833, tratando-se de pessoa jurídica tributada pelo lucro real.

Por sua vez, as receitas decorrentes da venda de softwares desenvolvidos por terceiras pessoas, sejam estas estrangeiras ou na- cionais, não são contempladas pelo referido inciso XXV do art.10 da Lei nº 10.833, de 2003, o que implica sujeição de tais receitas ao regime não-cumulativo de apuração, caso auferidas por pessoa ju- rídica tributada pelo lucro real.

Dispositivos Legais: Lei nº 10.833, de 2003, art. 10, inciso XXV e § 2º; Lei nº 11.051, de 2004, art.25.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 245, DE 14 DE JULHO DE 2009 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF ISENÇÃO - Portadora de Moléstia Grave.

Por causar "alienação mental", a pessoa física portadora do mal de Alzheimer faz jus à isenção do imposto de renda incidente sobre os proventos de aposentadoria e pensão, prevista no art. 6º, XIV e XXI, da Lei nº 7.713, de 1988, e alterações.

Para efeito de reconhecimento da isenção, a legislação tri- butária exige que o laudo pericial seja emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municí- pios.

Os laudos expedidos por entidades privadas ou por médicos particulares do paciente, ainda que especialistas na moléstia em ques- tão, não podem ser aceitos por não atenderem à exigência legal.

Dispositivos Legais: Art. 6º, XIV e XXI, da Lei nº 7.713, de 22.12.1988 (com a redação dada pelos arts. 47 da Lei nº 8.541, de 23.12.1992, e 1º da Lei nº 11.052, de 29.12.2004); art. 30 da Lei nº 9.250, de 26.12.1995; e art. 39, XXXI e XXXIII, do Decreto nº 3.000, de 26.30.1999 (republicado em 17.06.1999).

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

A contribuição social sobre o lucro líquido incide sobre a totalidade do resultado apurado pela cooperativa no período-base, o qual inclui as receitas decorrentes de atos cooperativos e não-co- operativos.

Dispositivos Legais: CF/88, art. 195, I e § 7º; Lei n.º 7.689/88 (alterada pela Lei n.º 8.034/90), art. 2º, § 1º, "c" e art. 4º; IN/SRF n.º 198/88, item 9; Parecer CST n.º 1.061/95.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

SOCIEDADE COOPERATIVA. BASE DE CÁLCULO. A contribuição para o PIS/Pasep devida pelas sociedades cooperativas deve ser calculada com base no faturamento mensal, que corresponde à receita bruta conforme definida no art. 3º da Lei n.º 9.718, de 1998, permitindo-se, estritamente, as exclusões previstas na legislação vigente.

Em relação às sociedades cooperativas em geral, isto é, aque- las que não se enquadram no conceito de sociedade cooperativa de produção agropecuária, de eletrificação rural, de crédito ou de trans- porte rodoviário de cargas, permitem-se, exclusivamente, as exclusões previstas no § 2º do art. 3º da Lei n.º 9.718, de 1998 e no art. 1º, § 2º da Lei nº 10.676, de 2003, conforme os esclarecimentos constantes dos art. 9º e 10 da Instrução Normativa nº 635, de 2006.

Dispositivos Legais: Lei nº 9.718 de 27/11/1998, art. 2º e 3º; Lei nº 10.676 de 22/05/2003, art. 1º, § 2º e Instrução Normativa nº 635, de 24/03/2006, arts. 9º e 10.

Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

SOCIEDADE COOPERATIVA. BASE DE CÁLCULO. A Cofins devida pelas sociedades cooperativas deve ser cal- culada com base no faturamento mensal, que corresponde à receita bruta conforme definida no art. 3º da Lei nº 9.718, de 1998, per- mitindo-se, estritamente, as exclusões previstas na legislação vigen- te.

Em relação às sociedades cooperativas em geral, isto é, aque- las que não se enquadram no conceito de sociedade cooperativa de produção agropecuária, de eletrificação rural, de crédito ou de trans- porte rodoviário de cargas, permitem-se, exclusivamente, as exclusões previstas no § 2º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 1998 e no art. 1º, § 2º da Lei nº 10.676, de 2003, conforme os esclarecimentos constantes dos art. 9º e 10 da Instrução Normativa nº 635, de 2006.

Dispositivos Legais: Lei nº 9.718 de 27/11/1998, art. 2º e 3º; Lei nº 10.676 de 22/05/2003, art. 1º, § 2º e Instrução Normativa nº 635, de 24/03/2006, arts. 9º e 10.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 248, DE 24 DE JULHO DE 2009 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ LUCRO REAL

As despesas com os serviços de atividades físicas matutinas, serão consideradas dedutíveis para as empresas tributadas com base no Lucro Real, desde que tais despesas façam parte de um programa de ginástica laboral, integrado na política de saúde do trabalhador, oferecidos, realmente, a todos os seus empregados, de forma in- discriminada.

Dispositivos Legais: RIR/1999 art. 299, CST Nº 32/1981 VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 249, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Cofins.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 250, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Cofins.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 246, DE 14 DE JULHO DE 2009 Assunto: Outros Tributos ou Contribuições

SIMPLES NACIONAL. ENQUADRAMENTO. ÁGUA EN- VA S A D A .

Até 31 de dezembro de 2008, a atividade de produção ou venda no atacado de água envasada tributada pelo IPI com alíquota específica impedia a opção pelo Simples Nacional.

A partir de 1º de janeiro de 2009, a produção ou venda no atacado de água envasada permite a opção pelo Simples Nacional, independentemente do tratamento tributário relativo ao IPI, em vir- tude da nova redação dada ao inciso X do art. 17 da LC nº 123, de 2006, pela LC nº 128, de 2008.

Dispositivos Legais: LC nº 123, de 2006, art. 17, inciso X, e alterações; Resolução CGSN nºs 04, 06 e 20, todos de 2007, e Resolução CGSN nº 50, de 2008.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 247, DE 15 DE JULHO DE 2009 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Não sofre incidência do imposto sobre a renda de pessoa jurídica o resultado positivo auferido pelas cooperativas de trabalho quando decorrente de atos cooperativos, entre os quais se inclui a taxa de administração/manutenção cobrada para fazer face aos custos/des- pesas da sociedade.

Dispositivos Legais: Lei n.º 5.764/71, arts. 3º, 4º, 21, 44 e 79; Decreto n.º 3.000/99, arts. 182 e 183; PN CST n.º 38/80; PN CST n.º 73/75.

Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL

Nº 153, quarta-feira, 12 de agosto de 2009

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COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 251, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Cofins.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 252, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Cofins.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 253, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Cofins.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

O ICMS devido pelas operações ou prestações próprias da pessoa jurídica compõe o faturamento desta, não havendo previsão legal que possibilite sua exclusão da base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep.

Dispositivos Legais: Arts. 2º e 3º, § 2º, I, da Lei nº 9.718, de 1998.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 254, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

BASE DE CÁLCULO. RESTITUIÇÃO DE ICMS RETIDO A MAIOR POR SUSBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.

A restituição de ICMS retido a maior na sistemática da substituição tributária estadual não compõe a base de cálculo da Cofins, já que tal valor, no período em que foi reconhecido como custo, não influenciou a base tributável dessa contribuição.

Por outro lado, o valor dos juros decorrentes do indébito tributário recuperado, por se tratar de receita nova, compõe a base de cálculo da contribuição.

Dispositivos Legais: Lei nº 9.718, de 1998, art. 4º, na re- dação dada pelo art. 22, inciso I, da Lei nº 10.865, de 2004; Lei nº 10.833, de 2003, art. 1º e ADI nº 25, de 2003.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 255, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

BASE DE CÁLCULO. RESTITUIÇÃO DE ICMS RETIDO A MAIOR POR SUSBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA.

A restituição de ICMS retido a maior na sistemática da substituição tributária estadual não compõe a base de cálculo da contribuição ao PIS/Pasep, já que tal valor, no período em que foi reconhecido como custo, não influenciou a base tributável dessa con- tribuição.

Por outro lado, o valor dos juros decorrentes do indébito tributário recuperado, por se tratar de receita nova, compõe a base de cálculo da contribuição.

Dispositivos Legais: Lei nº 9.718, de 1998, art. 4º, na re- dação dada pelo art. 22, inciso I, da Lei nº 10.865, de 2004; Lei nº 10.637, de 2002, art. 1º e ADI nº 25, de 2003.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 256, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

BASE DE CÁLCULO.

A diferença da Cofins apurada em decorrência de erros na emissão de documentos fiscais, quando constatada no mesmo período de apuração em que ocorreu o faturamento, deve ser acertada por meio de ajuste na contabilidade, ou seja, na base de cálculo da contribuição.

Por outro lado, se os erros forem constatados após o en- cerramento do período de apuração, os valores a maior da con- tribuição deles decorrentes configurarão créditos decorrentes de tri- buto pago a maior, que podem ser objeto de restituição ou com- pensação na forma da legislação em vigor.

Dispositivos Legais: Arts. 1oe 3o, VII, da Lei no10.833, de 2003.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep BASE DE CÁLCULO.

A diferença da contribuição para o PIS/Pasep apurada em decorrência de erros na emissão de documentos fiscais, quando cons- tatada no mesmo período de apuração em que ocorreu o faturamento, deve ser acertada por meio de ajuste na contabilidade, ou seja, na base de cálculo da contribuição.

Por outro lado, se os erros forem constatados após o en- cerramento do período de apuração, os valores a maior da con- tribuição para o PIS/Pasep deles decorrentes configurarão créditos decorrentes de tributo pago a maior, que podem ser objeto de res- tituição ou compensação na forma da legislação em vigor.

Dispositivos Legais: Arts. 1oe 3º, VII da Lei no10.833, de 2003.

VALÉRIA VALENTIM

Chefe da Divisão Substituta

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 257, DE 27 DE JULHO DE 2009 Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins

COFINS NÃO-CUMULATIVA. DIREITO DE CRÉDITO. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMEN- TOS E VEÍCULOS. DESPESAS COM AQUISIÇÃO DE PARTES E PEÇAS.

Os valores referentes a serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, para manutenção das máquinas, equipamentos e veículos empregados na produção de bens destinados à venda, podem compor a base de cálculo dos créditos a serem descontados da Cofins não-cumulativa, desde que respeitados todos os demais requisitos normativos e legais atinentes à espécie.

As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição que sofram desgaste, dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, utilizadas em máquinas, equipamentos e veículos que efetivamente respondam diretamente por todo o processo de fa- bricação dos bens ou produtos destinados à venda, pagas à pessoa jurídica domiciliada no País, geram direito à apuração de créditos a serem descontados da Cofins, desde que as partes e peças de re- posição não estejam obrigadas a serem incluídas no ativo imobi- lizado, nos termos da legislação vigente e desde que respeitados todos os demais requisitos normativos e legais atinentes à espécie.

Dispositivos Legais: Art. 3º da Lei nº 10.833, de 2003; Lei nº 10.865, de 2004; art. 346, RIR; e IN SRF nº 404, de 2004.

Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep

PIS/PASEP NÃO-CUMULATIVO. DIREITO DE CRÉDI- TO. SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPA- MENTOS E VEÍCULOS. DESPESAS COM AQUISIÇÃO DE PAR- TES E PEÇAS.

Os valores referentes a serviços prestados por pessoa jurídica domiciliada no País, para manutenção das máquinas, equipamentos e veículos empregados na produção de bens destinados à venda, podem compor a base de cálculo dos créditos a serem descontados da con- tribuição para o PIS/PASEP não-cumulativo, desde que respeitados todos os demais requisitos normativos e legais atinentes à espécie.

As despesas efetuadas com a aquisição de partes e peças de reposição que sofram desgaste, dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas utilizadas em máquinas, equipamentos e veículos que efetivamente respondam diretamente por todo o processo de fa- bricação dos bens ou produtos destinados à venda, pagas à pessoa jurídica domiciliada no País, geram direito à apuração de créditos a serem descontados da contribuição para o PIS/PASEP, desde que as partes e peças de reposição não estejam obrigadas a serem incluídas no ativo imobilizado, nos termos da legislação vigente e desde que

No documento EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL (páginas 77-79)