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FERRAMENTAS CONTÁBEIS E GERENCIAIS UTILIZADAS PELAS

No documento GABRIELA LOUISE DE VASCONCELOS RIBEIRO (páginas 34-48)

4. ANÁLISE DE DADOS

4.3 FERRAMENTAS CONTÁBEIS E GERENCIAIS UTILIZADAS PELAS

Devido à grande movimentação do caixa/dinheiro na empresa, é muito difícil acompanhar todas as entradas e as saídas. Já a empresa D considerou importante efetuar tal controle, para que não haja furos em seu caixa e para que se enxergue a necessidade do fundo de caixa que precisa ficar na organização.

Entende-se que as empresas que disseram não utilizar Fluxo de Caixa, pode até não utilizar conforme proposto pela a academia, mas de forma ainda embrionária podem estar se utilizando, já que há controle de contas a pagar e a receber e existi o setor de tesouraria em suas estruturas.

Todos os controles que foram questionados são feitos através de um software financeiro, onde este mesmo gera informações para o escritório de contabilidade. Assim, é possível concluir que os dados contábeis gerados seriam uma consolidação de todas as operações já registradas internamente na organização.

Segundo o gestor da empresa B, o sistema tem suprido bem suas necessidades para gestão financeira, tomada de decisão de compras de mercadorias e gestão dos seus clientes, porém no que tange seu resultado (receitas e despesas), o mesmo busca na contabilidade informações e acompanha bem de perto, em vista de que sua empresa é tributada pelo Lucro Real.

4.3 FERRAMENTAS CONTÁBEIS E GERENCIAIS UTILIZADAS PELAS EMPRESAS

A tabela 4 demonstra quais as ferramentas contábeis e gerenciais estão sendo utilizadas nas empresas entrevistas.

É possível averiguar que 100% das empresas consultadas utilizam a DRE como ferramenta de gestão, onde três dos entrevistados indicou, inclusive, que é somente através dele que eles enxergam o prejuízo/lucro no fim do período. Já o balanço patrimonial, ferramenta considerada de maior dificuldade de compreensão para os gestores na entrevista, está sendo utilizada por apenas um cliente, o que representa 25% dos entrevistados.

Ainda na mesma tabela apresenta a utilização das análises: horizontal e vertical, tanto da Demonstração de Resultado do Exercício (DRE), quanto do Balanço Patrimonial. Como já esperado após as respostas obtidas na análise de utilização da “DRE e Balanço Patrimonial”, as empresas se mostraram familiarizadas apenas com a DRE, e usuárias das análises que se referem à esta demonstração (vertical e horizontal).

O entrevistado da Empresa A afirmou utilizar mais a análise vertical, em busca, principalmente, de analisar se o lucro da empresa está sempre por volta do esperado (cerca de 5%, percentual que o mesmo disse acompanhar no ramo em que trabalha). Já o entrevistado da empresa B destacou maior da importância da análise horizontal, já que procura analisar se sua empresa aumentou ou reduziu seu faturamento no decorrer dos meses passados, e se conseguiu manter a mesma proporção de despesas, utilizando a análise vertical para destacar qual a despesa teve maior representatividade em sua receita.

O cliente da empresa C não destacou usabilidade maior em nenhuma das duas, porém enfatizou a grande ferramenta que a DRE é para sua gestão, dizendo que “através dela é que é possível enxergar se a empresa está correspondendo os resultados esperados”. Ressaltando que este o único

EMPRESA DRE BALANÇO

Tabela 4 - Utilização das Ferramentas Contábeis nas empresas estudadas

cliente a utilizar o Balanço Patrimonial em sua gestão. O cliente afirmou que seu ramo exige que ele esteja sempre em busca de capital de terceiros, e, por isso, faz um acompanhamento frequente de seu passivo e ativo, mas avaliar a capacidade que a empresa tem de quitar suas dívidas. Ou seja, contabilmente, analisa a capacidade de liquidez da mesma.

Por fim, a empresa D afirmou que passou a dar maior importância a DRE após ter contratado um serviço de consultoria de uma empresa terceirizada, onde o prestador afirmou que essa demonstração mostra a “saúde da empresa”. Porém, afirmou não compreender bem as informações contidas no Balanço Patrimonial.

Quanto à utilização do Planejamento Tributário, as empresas estudadas utilizam em 100% a ferramenta. A utilização deve-se ao fato que anualmente, ao fim do encerramento do Balanço Patrimonial, o escritório de contabilidade responsável pela escrituração, realiza o estudo tributário para análise de um melhor enquadramento de tributação dessas empresas.

Já o Planejamento Estratégico, ferramenta implantada normalmente internamente, é realizado apenas pela empresa C, que é também a empresa que mais apresentou conhecimentos na área contábil e mais utiliza as informações fornecidas pela contabilidade. As demais disseram estabelecer algumas metas a serem batidas, porém não seguem um planejamento de ações para conseguirem atingi-las.

Como todas as empresas são tributadas pelo regime de Lucro Real e esse regime tributa o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido pelo lucro fiscal apresentado pela empresa, todos os gestores se mostraram preocupados em acompanhar a DRE mensalmente, não somente para analisar seu resultado, mas também para que o mesmo fosse fidedigno às suas realidades, não gerando impostos maiores que os devidos a pagar.

4.4 INDICADORES FINANCEIROS E DE RENTABILIDADE DAS EMPRESAS ESTUDADAS

No que se refere à utilização dos indicadores de liquidez, rentabilidade e endividamento, as empresas mostraram pouco conhecimento a respeito dessas ferramentas, e nenhuma delas os utiliza na tomada de decisão.

É nítido que as empresas se limitam apenas à utilização da ferramenta de menor complexidade e perdem as demais informações que a contabilidade é capaz de produzir, o que corrobora com o estudo de Silva, Miranda, Freire e Anjos (2010), que mostra que essas ferramentas são mais utilizadas nas empresas de maior porte.

Isso foi destacado por Marion (2012) em seu estudo como um dos grandes pecados das pequenas empresas, pois estas não calculam corretamente, por exemplo, seu capital de giro e estoque, o que poderá levar à equivocadas tomadas de decisões.

Para entender os benefícios e suporte gerencial que essas informações trariam para os gestores dessas empresas se fossem utilizadas, o pesquisar calculou estes índices acima citados e os analisou. Os valores foram extraídos do Balanço Patrimonial e DRE de 2016.

EMPRESA ÍNDICES DE LIQUIDEZ

ÍNDICES DE RENTABILIDADE

ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO

A NÃO NÃO NÃO

B NÃO NÃO NÃO

C NÃO NÃO NÃO

D NÃO NÃO NÃO

TOTAL 0% 0% 0%

Fonte: Dados da pesquisa (2017)

Tabela 5 - Utilização dos indicadores nas empresas estudadas

Fazendo uma análise da empresa A e seus indicadores do ano de 2016, é possível obter os seguintes dados:

No que tange aos índices de liquidez, a empresa apresentou como Liquidez Imediata 3,08%, o que revela que a empresa tem capacidade de quitar 3,08% de suas dívidas a curto prazo se for utilizar apenas os recursos do disponível. O baixo valor do percentual pode ser justificado pela opção da empresa de manter seu caixa baixo, por razões de segurança (segundo o proprietário da mesma).

Quanto à Liquidez Seca, o percentual foi de 96,48%, o que já mostra que, mesmo desconsiderando estoque e despesas antecipadas, a empresa tem uma boa competência para quitar quase todas suas obrigações de curto prazo.

A Liquidez Corrente foi de 1,49, o que, segundo apresentado no Referencial Teórico, mostra-se benéfico para a empresa, representando que a mesma possui um Capital Circulante Líquido positivo. Já a Liquidez Geral, 1,68, indica que a organização apresenta, para cada R$ 1,00 de dívida (tanto de curto, quanto longo prazo), R$ 1,68 em seu ativo total para quita-las.

EMPRESA A B C D

ATIVO 3.399.090,90 1.832.113,57 9.463.203,27 2.918.924,09

Ativo Circulante 2.978.882,00 1.679.514,35 8.580.335,77 2.169.254,07

Realizável a Longo Prazo 420.208,90 152.599,22 882.867,50 749.670,02

PASSIVO 2.025.216,87 737.205,56 5.071.713,21 1.241.876,16

Passivo Circulante 1.999.341,60 737.205,56 4.823.944,01 1.036.490,57

Exigível a Longo Prazo 25.875,27 0,00 247.769,20 205.385,59

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.373.874,03 1.094.908,01 4.391.490,06 1.677.047,93 Fonte: Dados da pesquisa (2017)

Tabela 6 - Total de Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido

Liquidez Imediata 3,08%

Partic. de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais 59,58%

Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros 67,84%

Composição de endividamento 98,72%

Referindo-se aos indicadores de rentabilidade, o ROI foi de 14,62%, ou seja, para cada real que foi investido no ativo da empresa, a mesma retorna R$

0,15, ou seja, o payback da empresa é de 6,8 anos para a empresa retornar tudo o que foi investido em seu ativo. Já o ROE se apresentou maior, de 36,16%, o que mostra que cada real que foi investido pelos seus proprietários, gera de retorno R$ 0,36. O retorno dos sócios tem prazo de cerca de 2,8 anos.

A análise dos indicadores de endividamento demonstrou que a Participação de Capitais de Terceiros sobre os Recursos Totais da empresa está representando que para cada real de capital que a empresa possui, ela necessitou tomar R$ 0,60 de terceiros. A garantia de que a mesma irá quitar suas obrigações é de 67,84% e sua composição de endividamento mostra que 98,72% de suas dívidas estão localizadas no curto prazo (considerado como 12 meses).

Para a Empresa B, os dados obtidos foram:

A Liquidez Imediata mostra que a empresa consegue quitar 64,09% de suas dívidas de curto prazo utilizando apenas o que tem em seu disponível. O que segundo os autores, este índice deveria apresentar um valor baixo, já que dinheiro no disponível, é considerado dinheiro parado. Já a Liquidez Seca, de 121,78%, apresenta melhor resultado do que a empresa anterior, tendo em

Partic. de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais 40,24%

Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros 148,52%

Composição de endividamento 100,00%

2,28 para quita-la. Resultado bem parecido com a Liquidez Geral, que considera curto e longo prazo, onde o mesmo foi de 2,49.

Já no que diz respeito aos indicadores de rentabilidade, a empresa B empresou de ROI, um percentual de 12,84%. Ou seja, o payback da mesma mostra que para cada real que foi investido em ativo na empresa, a mesma retorna R$ 0,13. Já quanto ao retorno aos seus sócios, a empresa mostrou um ROE de 21,48% (R$ 0,21 para cada real investido por seus proprietários).

O endividamento da empresa mostrou que a mesma tomou de capital de terceiros R$ 0,40 para cada real de capital próprio. A mesma apresentou uma garantia de 148,52% de quitação de suas obrigações, sendo essas todas de curto prazo, onde serão quitadas em, no máximo, 12 meses.

Referente à empresa C, os indicadores levantados foram:

Sua Liquidez Imediata apresentou um percentual de 2,38%, ou seja, no fim do ano de 2016 a apresenta seria capacidade de quitar apenas isso de suas dívidas de curto prazo. Quanto à Liquidez Seca, pode-se verificar que a capacidade de quitação de dívidas aumenta para 24,54% se forem consideradas as outras disponibilidades do seu ativo circulante (com exceção de estoque e despesas antecipadas.

No que diz respeito à Liquidez Corrente de 1,78, conclui-se que a empresa apresenta uma folga de R$ 0,78 para cada real de dívida que possui.

Assim como a Liquidez Geral, que se mostra com uma sobra de R$ 0,87 se quitar todas as suas dívidas de curto e longo prazo, com seus ativos de curto e longo prazo.

Seus indicadores de rentabilidade se apresentam baixos tanto para a empresa quanto para seus investidores/sócios. O ROI mostra que a cada real

Liquidez Imediata 2,38%

Partic. de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais 53,59%

Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros 86,59%

Composição de endividamento 95,11%

que é investido no ativo da empresa, apenas R$ 0,01 retorna para a mesma.

Para os sócios essa realidade é de R$ 0,2.

Quanto à composição de seu endividamento, a empresa toma de capital de terceiros 54% para constituir seu capital próprio. Apresenta 86,59% de garantia para quitação de suas dívidas e mostrou que 95,11% delas serão pagas em curto prazo (12 meses).

O cliente justificou a tomada de capital de terceiros para andamento de sua organização como uma necessidade que surge devido aos menores prazos de pagamento de seus fornecedores, do que de recebimento de seus clientes. Por trabalhar com equipamentos industriais com valores relativamente altos, é comum parcelas suas vendas, o que, muitas vezes, não acontece com seus fornecedores. A DRE da empresa apresenta, consequentemente, um grande peso dos encargos sobre empréstimos e financiamentos.

A empresa D, mostrou os seguintes valores a serem analisados:

O percentual de 64,09% de Liquidez Imediata se mostra mais alto que as demais empresas analisadas, capacitando, assim, a empresa a quitar mais da metade de suas dívidas de curto prazo utilizando apenas seus disponível.

Se forem considerados os demais recursos de liquidez imediata, a Liquidez Seca mostra que a empresa consegue quitar suas dívidas de curto prazo e ainda fica com uma sobra financeira.

A Liquidez Corrente mostra que para cada R$ 1,00 de dívida que ela possui, a mesma consegue quitar e ainda ficar com uma sobra de R$ 1,28. A folga é ainda maior se forem consideradas as dívidas e os recursos de curto e longo prazo (Liquidez Geral), onde sobe para R$ 1,49.

Liquidez Imediata 64,09%

Partic. de Capitais de Terceiros sobre Recursos Totais 42,55%

Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros 135,04%

Composição de endividamento 83,46%

Os índices de rentabilidade mostraram que a empresa gera para ela mesma, R$ 0,13 para cada real em que investe em seus ativos. Para os sócios, o valor cresce para R$ 0,21.

Já a análise de seu endividamento mostra que 42,55% dos seus recursos totais são provenientes de capital tomado de terceiros. Sua Garantia do Capital Próprio ao Capital de Terceiros demonstra uma segurança de 135,04%, sendo esse capital de terceiros composto em 83,46% por dívidas de curto prazo.

É possível ver nas análises apresentadas nesse tópico uma enorme riqueza de informações das empresas estudadas, sendo essas de desconhecimentos dos gestores das mesmas.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente pesquisa teve por objetivo analisar as ferramentas que vêm sendo utilizadas por pequenas empresas de um escritório de contabilidade de Natal/RN em suas tomadas de decisões. O estudo foi motivado pela grande relevância econômica e social que esse grupo apresenta no país, com o intuito de tornar a contabilidade uma ferramenta de gestão para melhor condução dos negócios.

Os resultados obtidos mostraram que a ferramenta mais utilizada pelos gestores e considerada como mais importante é a Demonstração de Resultado do Exercício, onde há uma grande preocupação dos gestores de controlar e gerenciar as contas de resultado, e, além disso, verificar os resultados que estão sendo tributados em cima de um valor correto (em vista de que a amostra analisada está enquadrada no regime de tributação do Lucro Real).

O Balanço Patrimonial, ferramenta considerada de muita relevância pelos autores citados no Referencial Teórico, vem sendo utilizado por apenas um cliente (que representa 25% da amostra), e a justificativa utilizada pelos demais foi a dificuldade na compreensão da contabilidade.

Dentro as informações citadas por Fernandes et al. (2009) como consideradas como mais importantes pelos gestores (custo de produtos, preço de venda, orçamento, fluxo de caixa, lucratividade e planejamento tributário), apenas a lucratividade e o planejamento tributário estão sendo disponibilizadas pelo contador, sendo as demais consultadas através de um sistema financeiro (com exceção de orçamento e fluxo de caixa, que nenhuma das empresas citadas afirmou utilizar).

Panucci e Almeida (2011), levantaram a possibilidade de a contabilidade gerencial suprir as necessidades para a condução de decisões dos gestores, e em seus estudos puderam ver que esta é considerada como um bom suporte, porém o estudo atual demonstrou que das ferramentas questionadas (DRE, Balanço Patrimonial e indicadores), apenas a DRE vem sendo utilizada, mesmo com o potencial das demais.

Quanto aos indicadores analisados, foi possível identificar que as empresas analisadas possuem quase todas suas obrigações concentradas no passivo curto prazo, gerando, assim, um menor prazo para quitação de suas

dívidas (sendo, no mínimo, 83% das dívidas). Na mesma linha, possuem seu ativo circulante valor sempre muito superior ao longo prazo, o que pode ser positivo para caso de clientes (mostrando que estes quitam seus recebíveis mais rapidamente), porém possuem poucas ou nenhuma aplicação a longo prazo, o que pode acarretar em um disponível alto “parado”, podendo estar rendendo mais receitas para a empresa.

O trabalho teve como principais limitações a acessibilidade às informações, em vista do pouco tempo disponível dos gestores em vista de suas ocupações no dia a dia.

Dessa forma, é possível fazer um novo questionamento: quais os motivos levam os usuários não utilizarem a contabilidade gerencial na sua tomada de decisão e de que forma poderia atender as expectativas dos gestores e demais usuário? Seria uma sugestão para um estudo futuro.

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