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¹Afonso Ferreira de Aguiar Neto; ²Lanna Cristine do Nascimento Silva; ³Roney Silva Sousa; 4 Theógenes Roberto Santana de Menezes; 5 Alan Gustavo Barbosa Silveira; 6 Lays Caroline do Nascimento Silva.

No documento Pôsteres Simples Delta Saúde 2019 (páginas 190-193)

1,2,3Graduandos em Fisioterapia pela Universidade Federal do Piauí – UFPI; 4Graduando em Biomedicina pela Faculdade Maurício de Nassau; 5Graduando em Psicologia pela Universidade Federal do Piauí – UFPI; 6Graduada em

Biomedicina pela Faculdade Maurício de Nassau.

Área temática: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Modalidade: Pôster Simples

E-mail do autor: afonsoneto91@gmail.com Categoria: Estudantes

INTRODUÇÃO: A coluna cervical é composta de sete vértebras localizadas abaixo do crânio que apresentam grande

mobilidade sendo responsável por suportar a sobrecarga da cabeça. Essa região é frequentemente acometida por dor, denominada de cervicalgia, seja por sobrecarga funcional pelas atividades de vida diária e profissionais, por esforços repetitivos, alterações posturais, traumas mecânicos, ergonomia inadequada e por patologias como doenças degenerativas, hérnia de disco, entre outros. Estima-se que de 43 a 70% da população adulta terá algum episódio de cervicalgia ao longo da vida. Dados como estes indicam grande importância no desenvolvimento de soluções preventivas e intervencionistas para este tipo de agravo. A fisioterapia pode desempenhar um papel importante no tratamento do paciente com cervicalgia pois busca diminuir a dor, recuperar a mobilidade e fortalecer a musculatura através de recursos eletroterapêuticos que visam melhorar o condicionamento muscular, a flexibilidade e o alívio sintomático da dor, proporcionando melhora na qualidade de vida. OBJETIVO: Avaliar, por meio de uma revisão lterária, a efetividade de recursos eletroterapêuticos no tratamento de cervicalgia. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, SciELO, Medline, Lilacs e PEDro dentro do período de agosto de 2009 a janeiro de 2019, fazendo uso dos seguintes descritores: cervicalgia, TENS, sistema musculoesquelético e fisioterapia. Como critérios de inclusão foram analisados apenas estudos clínicos e artigos que abordassem tratamento fisioterapêutico através do uso da neuroestimulação elétrica transcutânea em pacientes com dor cervical, limitando o idioma em português e inglês. Foram excluídos artigos de revisão literária, estudos realizados com animais e estudos que abrangessem outros tipos de tratamentos associados ou que fossem datados antes de 2009. Foram encontrados vinte e dois trabalhos acadêmicos dentro da busca com os descritores, contudo apenas dezesseis se qualificaram dentro dos critérios de inclusão e exclusão e foram analisados. RESULTADOS: Dentro dos artigos analisados a TENS foi considerada altamente eficaz no tratamento da cervicalgia apresentando grande capacidade analgésica por meio da estimulação de fibras nervosas e por meio da liberação de opiáceos endógenos. A TENS quando comparada com outras correntes foi a única capaz de diminuir o limiar doloroso, reduzindo o estimulo da dor original e demonstrando melhores resultados na excitabilidade nervosa. Em portadores de cervicalgia, a TENS foi considerada tão efetiva quanto a terapia manual com técnicas neuromusculares, mobilizações, estiramentos e ação em pontos gatilho CONCLUSÃO: A TENS é um recurso fisioterápico amplamente utilizado no alívio sintomático da dor, dependendo dos parâmetros utilizados no tratamento, a estimulação elétrica pode reduzir a dor por diferentes mecanismos e trazer inúmeros benefícios quanto à melhora do quadro clínico de cada paciente. Esses benefícios proporcionam maior disposição e facilidade para a realização de atividades cotidianas e, consequentemente, melhora da qualidade de vida.

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SINTOMATOLOGIA MUSCULOESQUELÉTICA ASSOCIADA AO USO EXCESSIVO DE SMARTPHONES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

¹Lanna Cristine do Nascimento Silva; ²Afonso Ferreira de Aguiar Neto; ³Roney Silva Sousa; 4Theógenes Roberto Santana de Menezes; 5Alan Gustavo Barbosa Silveira; 6Lays Caroline do Nascimento Silva.

1,2,3Graduandos em Fisioterapia pela Universidade Federal do Piauí – UFPI; 4Graduando em Biomedicina pela Faculdade Maurício de Nassau; 5Graduando em Psicologia pela Universidade Federal do Piauí – UFPI; 6Graduada em

Biomedicina pela Faculdade Maurício de Nassau.

Área temática: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Modalidade: Pôster Simples

E-mail do autor: lanna_cristine@hotmail.com Categoria: Estudantes

INTRODUÇÃO: Hoje em dia é muito frequente a utilização dos smartphones por parte dos adolescentes por períodos

mais abrangentes e com maior frequência do que os computadores, porque são equipamentos pequenos, acessíveis e facilmente transportáveis. O aumento da procura pelos smartphones, deveu-se à proliferação e consequentemente aos baixos preços praticados que decresceu cerca de 25% no ano de 2013, contribuindo dessa forma para o aumento exponencial das suas vendas. As lesões musculoesqueléticas relacionadas com o uso do smartphone incluem fadiga muscular devido aos movimentos repetidos do membro superior, essencialmente a flexão da cervical e a flexão do ombro. Notam-se as alterações posturais que estão relacionadas com as posturas mantidas, muitas vezes consequência do crescimento físico acelerado, longos períodos de tempo na posição de sentada, mobiliários inadequados e estilo de vida sedentário na fase escolar. OBJETIVO: Realizar uma revisão de literatura e fornecer dados acerca da sintomatologia musculoesquelética associada ao uso excessivo de smartphones. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, SciELO, Medline, Lilacs e PEDro dentro do período de janeiro de 2014 a agosto de 2018, fazendo uso dos seguintes descritores: smartphone, cervicalgia, mialgia, postura, sistema musculoesquelético, ergonomia e computadores. Como critérios de inclusão foram analisados apenas estudos clínicos randomizados, com 15 ou mais participantes, que fizessem relação dos sintomas musculoesqueléticos com o uso excessivo das tecnologias móveis, limitando o idioma em português e inglês. Foram excluídos artigos de revisão literária, estudos realizados com animais e estudos que não abordassem a correlação da sintomatologia com o uso de smartphones ou que fossem datados antes de 2014. Foram encontrados dezessete artigos dentro da busca com os descritores, contudo apenas onze se qualificaram dentro dos critérios de inclusão e exclusão e foram analisados. RESULTADOS: Quanto a carga horaria de uso diário do smartphone, 52% da população estudada referiu mais de 5 horas e as queixas musculoesqueléticas mais frequentemente relatadas pelos participantes foram: pescoço (49,4%), punhos e mãos (37,9%), ombros (28,7%) e região lombar (18,4%). Estudos comprovaram que adolescentes são mais acometidas pela cervicalgia devido à postura viciosa de protrusão de cabeça, assim como os jovens que não praticam alguma atividade física por, no mínimo, sessenta minutos e três vezes na semana. CONCLUSÃO: A prevalência de dor cervical e ombros é frequente na adolescência, tal como se verifica nos estudos, e tem aumentado em todo o mundo devido à utilização prolongada e repetitiva dos smartphones. As implicações para a vida adulta das alterações musculoesqueléticas em idade precoce são: dores, fadiga, desconforto, rigidez, depressão, baixa autoestima e disfunções neuromusculoesqueléticas, contribuindo, dessa forma, para uma baixa qualidade de vida. Embora o uso dessa tecnologia esteja associado a fatores causais de doenças musculoesqueléticas, ainda existem poucos estudos sobre os efeitos da sua utilização.

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RELAÇÃO ENTRE A INFECÇÃO POR ZIKA VIRUS NA GESTAÇÃO E OCORRÊNCIA DE MICROCEFALIA EM RECÉM-NASCIDOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

¹Lanna Cristine do Nascimento Silva; ²Afonso Ferreira de Aguiar Neto; ³Theógenes Roberto Santana de Menezes; 4Alan Gustavo Barbosa Silveira; 5Lays Caroline do Nascimento Silva.

1,2Graduandos em Fisioterapia pela Universidade Federal do Piauí – UFPI; 3Graduando em Biomedicina pela Faculdade Maurício de Nassau; 4Graduando em Psicologia pela Universidade Federal do Piauí – UFPI; 5Graduada em

Biomedicina pela Faculdade Maurício de Nassau.

Área temática: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Modalidade: Pôster Simples

E-mail do autor: lanna_cristine@hotmail.com Categoria: Estudantes

INTRODUÇÃO: Em 2007, foi relatado um surto a partir dos Estados Federados da Micronésia, correspondendo ao

primeiro diagnóstico por vírus Zika para além da África e Ásia. Desde então, a infeção se espalhou para outras ilhas do Pacífico, atingindo, posteriormente, o Brasil e a Colômbia. No começo de 2015, um surto do vírus zika - transmitido pelo mosquito aedes – foi identificado no nordeste do Brasil, uma área onde o vírus da dengue também circulava. A transmissão do vírus Zika também pode ocorrer por via transfusional, perinatal, e existem ainda algumas publicações que relatam a transmissão ocupacional em laboratórios e por relação sexual. A microcefalia ocasionada pelo Zika vírus foi detectada após o surto de microcefalia em Pernambuco, e a partir deste foi feita a relação entre o vírus e a patologia, ainda não se sabe ao certo o mecanismo que gera a morbidade no feto, no entanto sabe-se que a transmissão é vertical e as alterações morfofisiológicas variam de acordo com a idade gestacional com que a gestante é acometida pelo vírus.

OBJETIVO: Realizar uma revisão literária e fornecer dados atualizados acerca da correlação entre a ocorrência de

microcefalia em recém-nascidos e infecção da mãe pelo Zika vírus durante a gestação. MÉTODOS: Foi realizada uma busca nas bases de dados PubMed, SciELO, Medline, Lilacs e PEDro dentro do período de 2015 a 2018, fazendo uso dos seguintes descritores: microcefalia, vírus zika, aedes, perímetro cefálico e anomalia congênita. Foram incluídos artigos acadêmicos que abordavam a infecção do zika vírus associada à ocorrência de casos de microcefalia limitando o idioma à língua portuguesa. Foram excluídos artigos que abordavam isoladamente o zika vírus ou a microcefalia e artigos datados antes de 2015. Após a busca foram encontrados onze artigos que abordavam o tema central, entretanto apenas nove se classificaram dentro dos critérios de inclusão para serem avaliados. RESULTADOS: O Brasil foi o primeiro país a identificar uma possível relação entre a infecção pelo vírus Zika na gestação e a ocorrência de microcefalia em recém-nascidos a partir do estabelecimento de uma força tarefa nacional. Os artigos selecionados relatam que os primeiros 35 casos de recém-nascidos com microcefalia notificados em oito estados do país, todas as mães residiam ou visitaram áreas infectadas pelo vírus durante a gestação. Além disso, 25 (71%) dos recém-nascidos tiveram microcefalia severa (perímetro cefálico com mais de três desvios-padrões abaixo da média para idade e sexo), 17 (49%) apresentaram uma anormalidade neurológica, e todos os 27 que realizaram exames de neuroimagem apresentaram anormalidades. CONCLUSÃO: Os estudos sobre o vírus têm se concentrado nos processos biológicos de ação sobre a contaminação e transmissão, com indicação de possibilidades de alterações no desenvolvimento neurológico da criança que apresenta a microcefalia relacionada ao vírus. As repercussões do Zika vírus não podem ser puramente avaliadas com base em resultados clínicos imediatos. Deve-se também levar em conta os seus possíveis efeitos a longo prazo. Diante das alterações que o vírus pode ocasionar em recém-nascidos, é necessário conhecer fatores de morbidade que podem estar relacionados à doença.

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DO ISOLAMENTO AO ENVELHECIMENTO ATIVO: RELATO DA PRÁTICA DE ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA NO HOSPITAL COLÔNIA DO CARPINA

¹Ana Cristina Marques Pedro; ²Brenda Letícia de Sousa Alves; ³Bruna Larysse Diógenes Campelo;

4Dyulis Mayuri

No documento Pôsteres Simples Delta Saúde 2019 (páginas 190-193)