4. INDICADORES E PLANO DE MONITORAMENTO
4.1. Identificação dos principais indicadores
4.1.3. Ficha do plano de monitoramento
FICHA DO PLANO DE MONITORAMENTO Metodologia utilizada para realizar as medições
Determinação dos recursos necessários
Definição da freqüência, período e parâmetros a serem monitorados
Parâmetro Freqüência Período
Nome do responsável pela coleta de dados:
Instruções para de preenchimento do item 4.1.3
Lembre que a complexidade de um monitoramento pode servir de critério de escolha para os estudos de caso, uma vez que uma oportunidade de PmaisL selecionada pode ter um plano de monitoramento, demasiadamente complexo para identificar as melhorias, bem como os recursos para tal, podem não estar disponíveis. Da mesma forma, algumas oportunidades poderão ser facilmente monitoradas;
O mesmo se aplica para os indicadores que possam ter seu monitoramento inviabilizado, ou facilitado;
Quando os parâmetros de monitoramento dos processos e dos estudos de caso forem os mesmos utilizados para a construção dos indicadores não é necessário repetir, basta fazer referência no quadro acima, da seguinte forma: idem ao indicador nome (colocar o nome do indicador).
Exemplo de preenchimento de alguns dados do item 4.1.3 Exemplo de uma ETA – Estação de Tratamento de Água
FICHA DO PLANO DE MONITORAMENTO Metodologia utilizada para realizar as medições
− Para a água bruta realizar a medição com Macromedidores do tipo eletromagnético
− Pitometria para os pontos eventuais de medição − Cubagem em bombona de 200 L, para saídas
eventuais de água de lavagem e outras. − Cubagem de tanques com réguas graduadas
− Análises em laboratório, para confirmar os parâmetros listados nos itens acima relacionados − Pesagens em balança de 500 kg, para produtos
químicos e resíduos
− Micromedições para águas de lavagem e água para lavagem, bem como para lodo do decantador Determinação dos recursos necessários
− Tubo de Pitot – alugar − Placas de Orifício – adquirir
− Balanças, tomar emprestado no período da medição e depois viabilizar a compra
− Hidrômetros – utilizar os existentes e instalar novos medidores nos pontos marcados
− Réguas graduadas para cubagem − Contratar os projetos
− Recursos humanos, disponibilizar 2 operadores − Equipamentos do laboratório central, com materiais
e mão de obra Definição da freqüência, período e parâmetros a serem monitorados
PARÂMETROS FREQUÊNCIA PERÍODO
Água bruta 4x dia – 2 semanas no primeiromês e 1x por dia , 3 dias por semana, nos próximos dois meses
1 trimestre
Energia elétrica 1 x mês 1 trimestre
Perda de água bruta 1 x mês 1 trimestre
Solução de sulfato 1 x dia 1 mês
Água de descarga dos floculadores 1 x semana 1 mês
Água de descarga dos decantadores 4 x semana 1 mês
Água para lavagem de filtros 4 x dia 1 mês
Cloro gás 7 x dia 1 mês
Fluorsilicato de sódio 7 x dia 1 mês
Água tratada para distribuição 4 x dia 1 mês
Água para consumo da ETA 1 x semana 1 mês
Saco plástico 2 x mês 1 mês
Saco plástico sujo 2 x mês 1 mês
Cilindro de cloro gás 2 x mês 1mês
Sulfato de alumínio 1 x dia 1 mês
Borra de sulfato 1 x dia 1 mês
Água tratada Idem a água bruta Idem a água bruta
Responsável pela coleta de dados: Eng. Paulo Eduardo e Químico. Adriano Dantas Cargo: Eng. de Projeto e Técnico. Operacional Data: 14/05/2001
Exemplo de preenchimento de alguns dados do item 4.1.3 Exemplo de uma madeireira
FICHA DO PLANO DE MONITORAMENTO Metodologia utilizada para realizar as medições
Foi adotado como critério p/ selecionar os limites do balanço dois padrões de matéria-prima (tora), sendo um considerado de primeira e o outro de segunda (complemento de compra de tora).
Cada lote de estudo será composto de no mínimo 6 toras, sendo 3 de diâmetro >= que 70cm e 3 de diâmetro < que 70cm. O número de repetições será definido conforme os resultados encontrados. Para cada padrão de matéria-prima serão realizadas as mesmas medições.
Sempre que possível será levantado a procedência, o tempo de estocagem na esplanada e no pátio de tora da empresa.
As matérias-primas serão pesadas e cubicadas para aferição das medições. Ambos os métodos serão comparados na medição global.
As toras serão pesadas em balança rodoviária por lote.
As lâminas, os resíduos e outros materiais serão pesados em balança de 2000 kg da própria empresa. As toras serão cubicadas por método geométrico.
As lâminas serão cubicadas (largura x comprimento x espessura) e os resíduos serão calculados através da diferença entre os produtos de cada etapa do processo.
Após o ajuste da tora no torno (retirada de cascas e imperfeições) será realizada uma nova cubicagem para determinar o rendimento real da tora e a geração de resíduo de corte de canivete. Determinação dos recursos necessários
Definição da freqüência, período e parâmetros a serem monitorados Limite do monitoramento: 1 lote de estudo
Parâmetro Freqüência Período
Toras “in natura” 1 vez/lote de estudo Processamento do lote
Toras p/ seccionamento A cada corte Processamento do lote
Toras destopadas A cada destopamento Processamento do lote
Ponta de tora A cada destopamento Processamento do lote
Pó de serra do destopo Ao final do destopamento Processamento do lote
Casca do destopo Ao final do destopamento Processamento do lote
Tora padronizada p/ torno 1 vez/ alimentação do torno Processamento do lote Pó de serra do seccionamento Ao final do seccionamento Processamento do lote Casca do seccionamento Ao final do seccionamento Processamento do lote
Lâmina torneada Medição não viável
Casca do torneamento A cada torneamento Processamento do lote
Resíduo do corte de canivete A cada torneamento Processamento do lote
Refugo de acerto de corte A cada torneamento Processamento do lote
Lâmina fora de especificação do torno*1 A cada torneamento Processamento do lote
Rolete A cada torneamento Processamento do lote
Perda de lâmina no enrolamento A cada torneamento Processamento do lote Lâminas guilhotinadas úmidas em
dimensões padronizadas A cada tora guilhotinada Processamento do lote
Aparas da guilhotina A cada tora guilhotinada Processamento do lote
Lâmina fora de especificação da guilhotina*2 A cada tora guilhotinada Processamento do lote Lâminas secas em dimensões padronizadas A cada tora guilhotinada seca Processamento do lote
Pallet A definir Processamento do lote
Umidade da lâmina guilhotinada úmida A cada tora guilhotinada Processamento do lote Umidade da lâmina seca em dimensões
padronizadas A cada tora seca Processamento do lote
Pallet de lâmina A cada pallet Processamento do lote
Resíduo de varrição Final de cada lote Processamento do lote
Nome do responsável pela coleta de dados: