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Em sua pesquisa, Bitencourt (2004, p. 28) traz que, “uma empresa representa um conjunto de recursos originados de diversas fontes, tais como acionistas que investem em ações,

os credores que financiam, suas operações e os lucros que ficam retidos ao longo do tempo”. Segundo a autora toda empresa é constituída com um objetivo pré-determinado.

Em vista disso, a partir da pesquisa buscou-se ainda, conhecer e compreender como ocorre o cuidado com as finanças empresariais, ou seja, se os gestores adotam práticas de gestão relacionadas ao planejamento e controle dos recursos financeiros da empresa. De tal modo, a seguir, são apresentados os resultados obtidos com os mesmos participantes.

A primeira questão do tópico de finanças empresariais tinha por objetivo identificar o principal motivo para a abertura da empresa, nesta questão os respondentes possuíam um total de 5 (cinco) alternativas de livre escolha, sendo que uma delas era aberta, ou seja, em caso de nenhuma das alternativas ser adequada o gestor tinha a opção de indicar uma nova alternativa, os resultados obtidos são apresentados no gráfico 12.

Vale destacar ainda que, como Marques (2016, p.43), realizou a mesma questão em sua pesquisa com gestores da cidade Sombrio – SC, será possível realizar um comparativo entre as respostas obtidas nas diferentes cidades verificando assim semelhanças ou diferenças entre elas.

Gráfico 12: Qual foi o principal motivo para a abertura da empresa?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Em relação ao apresentado no gráfico 12, do total de entrevistados, 60,94% definiu como principal motivo para abertura da empresa, a oportunidade de negócio, 21,87% destacam que o principal motivo se deu em função de possuir um perfil empreendedor, já para 9,38% dos entrevistados o que mais motivou foi a necessidade.

Outros 6,25% optaram pela opção outro, neste caso era necessário denominar qual seria esse outro motivo e para ambos foi a questão de sucessão familiar, ou seja, herdaram de seus

familiares o negócio já em funcionamento, ainda para 1,56% o principal motivo se deu em função de o ramo escolhido estar em alta no mercado.

Em relação à pesquisa de Marques (2015, p. 43) os principais resultados encontrados apresentam grande semelhança com a presente pesquisa, isto porque, os principais motivos encontrados pelo autor, também foram Oportunidade de negócio para 61,5% dos respondentes e Perfil empreendedor para 23,1%, confirmando assim que estes são os principais motivos que levam a abertura de uma empresa.

Segundo Iavelberg (2015) em artigo publicado no site meu Sucesso,

muitas são as razões para querer ser dono do próprio negócio. E, quase sempre, somente o lado bom é analisado. Raros são os empreendedores que fazem um Plano de Negócios completo, uma pesquisa de mercado ou qualquer outro estudo mais aprofundado, antes de colocar todo o capital que tem e que não tem e todo o seu tempo num novo empreendimento.

Sendo assim, a próxima pergunta da pesquisa adentra a questão do planejamento financeiro antes do início das atividades, sabe-se que planejar antes de tomar qualquer decisão é fundamental para o sucesso do projeto, em vista disso, os participantes da amostra deveriam optar por uma das alternativas que melhor definisse a realidade com que ocorreu tal processo.

Gráfico 13: Antes da empresa iniciar suas atividades, houve planejamento financeiro?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

A partir do ilustrado no gráfico 13, observa-se que, 43,75% dos respondentes realizou o planejamento de forma parcial, ou seja, de maneira básica sem realizar nenhum tipo de estudo aprofundado sobre o segmento de atuação. O resultado pode ser considerado bem preocupante se for considerado os benefícios obtidos em relação ao planejamento acerca da determinação de possíveis falhas, que podem ser facilmente corrigidas quando ocorre a realização do mesmo,

já 32,81% dos gestores alegaram que não realizaram nenhum tipo de planejamento, simplesmente decidiram empreender sem nada planejado, o que se considera como sendo uma decisão bastante arriscada.

Seguindo ainda com os resultados da questão, temos que 20,31% dos gestores participantes elaboraram um planejamento financeiro bem estruturado estudando o setor e o segmento de atuação, o que certamente fez com que estes estivessem melhores preparados para todas as adversidades encontradas durante o percurso. Destaca-se ainda que, a média de idade das empresas cujos gestores optaram por esta alternativa é de 17 anos, o que faz pensar que o planejamento foi bem elaborado e contribui para estarem atuantes no mercado até os dias de hoje.

Houve também aqueles que não responderam a está questão, que correspondem a 3,13% dos entrevistados, isto porque tais respondentes fazem parte do grupo que respondeu que herdou a empresa, logo não possuíam tal informação.

De acordo com Tiago Roberto (2019) em publicação feita no site administradores.com, “o planejamento ajuda na antecipação de problemas e oportunidades, auxiliando no direcionamento das empresas, de acordo com as oportunidades do mercado em que a empresa está inserida”.

Isso significa que, de certo modo, aqueles que realizam um bom planejamento antes de abrir o negócio, encontram-se um passo à frente daqueles que não o fizeram, uma vez que este, pode ser considerado fator decisor no sucesso ou não da empresa.

Porém, possuir um bom planejamento financeiro não é suficiente para a empresa crescer e se firmar no mercado, isto por que é necessário que a mesma possua um bom gestor financeiro tomando conta e controlando as finanças da organização.

Em vista disso, em empresas de grande porte, conforme Ross, Westerfield, Jordan (1998, p. 29), “a função de gestão financeira geralmente é associada a um alto executivo da empresa, denominado frequentemente de diretor financeiro ou vice-presidente de finanças”.

Ainda segundo os autores, o vice-presidente de finanças coordena as atividades do tesoureiro e do controlador. De tal modo, enquanto que a controladoria se preocupa com a contabilidade de custos e a contabilidade financeira, a tesouraria é responsável pela gestão do caixa e da área de crédito da empresa, por seu planejamento financeiro, e pelos gastos de investimentos.

Todavia, em empresas de menor porte, o funcionamento da área financeira e seus responsáveis pode apresentar-se de maneira diferente, ou seja, por vezes o controlador e o tesoureiro são a mesma pessoa que executa ambas as funções, sendo estes na maioria dos casos cargos ocupados pelo próprio proprietário da organização.

Portanto, buscou-se por meio da questão 10, conhecer o responsável pela gestão financeira das empresas estudadas, cujas estas, são empresas de pequeno porte, de tal modo os participantes da pesquisa possuíam as seguintes opções de respostas: a) proprietário, b) Funcionário, c) Gestor com cursos na área e/ ou d) Contabilidade ou empresa de consultoria, conforme apresentado no gráfico 14.

Gráfico 14: Quem é o responsável pelo financeiro da empresa?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Os resultados obtidos ilustrados no gráfico 14, apontam que, em 90,63% das empresas participantes do estudo, o responsável pelo financeiro é o próprio proprietário, gerando uma discrepância muito grande tendo em consideração as demais alternativas, cujas quais atingiram 4,69% onde um funcionário é o responsável pelo financeiro da empresa.

Além disso, para 1,56% cada, ou existe um gestor com cursos na área que é o responsável, ou a responsabilidade pelo financeiro da empresa fica a cargo da contabilidade ou empresa de assessoria, cabe destacar ainda que, uma das empresas assinalou duas alternativas, alegando então que há dois responsáveis pelo cuidado das finanças, sendo estes o proprietário e um funcionário.

Os resultados obtidos se assemelham muito com os encontrados por Marques (2016, p. 43) em sua pesquisa, onde 92,3% também responderam que o responsável pelas finanças é o

próprio dono do negócio. Com tal resultado é possível comprovar que em empresas de pequeno porte é muito comum que o proprietário realize também a gestão financeira da empresa.

Seguindo com a análise, tem-se que, assim como os funcionários, os proprietários também recebem um salário que neste caso é denominado de pró-labore, segundo Basso (2011, p.121) “pró-labore é o registro dos valores pagos aos sócios administradores ou diretores a título de remuneração pela gerência da entidade”. Contudo é bem comum, que em empresas de pequeno porte, não ocorra tanto controle em relação a tal pagamento, ocorrendo por vezes retiradas de dinheiro indiscriminadamente.

Em vista disso, a questão 11 buscou a informação da existência ou não de uma renda fixa determinada paga aos sócios, e em casos de não haver um pró-labore definido, como são feitas as retiradas de dinheiro. Os resultados obtidos, apresentam-se no gráfico 15.

Gráfico 15: Os sócios ou proprietários possuem uma renda ou salário fixos determinado?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Em razão dos resultados obtidos na questão 11, cujos são vistos no gráfico 15, temos que 51,56% possui um pró-labore, recebendo então mensalmente um salário fixo determinado, o que torna a empresa mais profissional e da maior credibilidade aos resultados obtidos por esta, visto que ocorre uma separação do dinheiro da empresa, em relação ao dinheiro dos sócios.

Em contrapartida, 40,63%, um número considerado bem alto, não possui um salário determinado para seus gestores, ou seja, não tem pré-estabelecido um pró-labore, realizando assim retiradas sempre que necessário, e os demais 7,81% recebem mensalmente, no entanto sempre que necessitam fazem retiradas do caixa. Nestes dois casos é importante ressaltar que os resultados a longo prazo podem ser bem negativos para a gestão da empresa, visto que há

certo descontrole sobre o dinheiro da empresa em razão de o proprietário, por vezes, considerar o caixa da empresa, sua carteira e vice-versa.

Um resultado bem semelhante também ocorreu na pesquisa realizada por Marques (2016, p. 44), onde 30,8% dos gestores realizam retiradas do caixa da empresa sempre que necessário, demonstrando que apesar de não ser o adequado está é uma prática muito comum em empresas de pequeno porte.

Ainda com relação ao controle, sabe-se da importância do mesmo na gestão de toda e qualquer empresa, visto que, o mesmo possibilita ao gestor possuir informações exatas acerca da situação atual da organização gerando assim subsídios para uma melhor tomada de decisões. Pensando nisso, os gestores precisaram responder se em suas empresas ocorre um controle de entradas em saídas de dinheiro. No gráfico 16, é possível analisar tais resultados.

Gráfico 16: Sua empresa possui um controle de entrada e saída de dinheiro?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

De acordo com o gráfico, em 62,5% das empresas, cujos gestores participaram da pesquisa, ocorre um controle formalizado e detalhado das entradas e saídas de dinheiro, já em 31,25% das empresas o controle de entradas e saídas, existe, porém, de maneira informal. Cabe destacar que mesmo que informal, o controle traz inúmeras contribuições para o modo de gerir a organização. Em 4,69% das empresas, apenas se realiza ao final de cada dia um fechamento de caixa, e 1,56% não respondeu à pergunta.

Novamente os resultados encontrados na presente pesquisa, se assemelham muito com os encontrados por Marques (2016), contribuindo assim para o entendimento de que os gestores cada vez mais estão cientes de que o controle é uma importante ferramenta na gestão da

empresa, embora que em ambas as pesquisas ainda existem aqueles que apenas realizam um fechamento de caixa ao final do dia.

Conforme visto anteriormente, já se sabe que nem todos os gestores realizaram um planejamento antes da abertura da empresa, o que por vezes é um fator bem preocupante dada a grande importância do mesmo em vista que este possibilita aos gestores se sobressair de possíveis dificuldades do dia a dia, uma vez que gera previsões futuras. Diante disso, a próxima questão buscou saber se atualmente a empresa possui um planejamento financeiro, assim tem- se os resultados ilustrados no gráfico 17.

Gráfico 17:Atualmente a empresa possui um planejamento financeiro (épocas de alta no mercado ou em baixa, previsão de estoque, previsão de vendas etc.)?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

A partir da observação no gráfico 17, é possível perceber que em 50% dos casos estudados, a empresa possui um planejamento financeiro, gerando previsões de mercado, estoque, vendas entre outros, no entanto tal planejamento é apenas para controle ou informações armazenadas, ou seja, o mesmo não é levado em consideração durante o processo decisório.

Já 40,63% não só possui um planejamento financeiro, como também se utiliza do mesmo na tomada de decisões, o que certamente contribui para a assertividade no processo decisório. Em outros 7,81% dos casos, a empresa não realiza nenhum tipo de planejamento, se comparado tal resultado com os resultados obtidos na questão de número 9 (nove), temos que destes, um total de 4,69% também não realizou o planejamento antes da abertura da empresa, o que leva a crer que estes gestores não estão dando a devida importância ao planejamento financeiro. Os demais 1,56% não responderam à questão não existindo nenhuma explicação para tal.

Se compararmos tais respostas às obtidas por Marques (2016), tem-se que os gestores de Horizontina pesquisados, dão maior importância ao planejamento financeiro do que os gestores participantes de Sombrio – SC, isto por que, enquanto que apenas 7,81% dos gestores de Horizontina alegam que não realizam nenhum tipo de planejamento, 30,8% dos gestores pesquisados de Sombrio, optaram por esta alternativa, ou seja quase 4 (quatro) vezes mais.

Dando sequência, a próxima questão analisada, está relacionada ao fato de a empresa possuir ou não informações das disponibilidades financeiras existentes, como exemplos se tem caixas, contas a receber, bancos entre outras. Nesta questão, os participantes possuíam três alternativas novamente, sendo que deveriam optar pela qual melhor se encaixava na realidade da empresa. No gráfico 18 são apresentados os resultados obtidos com esta questão.

Gráfico 18: A empresa possui informações das disponibilidades financeiras existentes (caixa, contas a receber, disponibilidade em bancos, vendas no cartão, etc.)?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Ao realizar a análise dos resultados verifica-se que, 67,19% possui a informação das disponibilidades de maneira exata sempre que necessário, o que traz um entendimento de que tem um controle de suas disponibilidades muito bem elaborado e alimentado. Já 31,25% possui apenas uma estimativa de valores o que não é suficiente quando se trata do patrimônio empresarial. Outros 1,56%, não possui informações detalhadas das disponibilidades, tal resultado felizmente é considerado bem inferior em relação aos demais, bem como em comparação ao encontrado por Marques, que foi de 7,7%.

Com o desenvolvimento da tecnologia, tem se tornando cada dia mais fácil e eficiente o controle e monitoramento das finanças das empresas, em virtude de que os chamados caderninhos utilizados em outros tempos pelos gestores financeiros para realizar seus controles,

foram substituídos e hoje tudo está ainda mais facilitado em planilhas e softwares criados especialmente para tal finalidade.

Todavia, sabe-se que ainda existem muitos gestores que possuem certa resistência para inserir tais tecnologias e ferramentas na gestão de suas empresas, em vista disso, com a questão de número 15 buscou saber, qual é o posicionamento dos gestores participantes em relação a isso, ou seja, se os mesmos ainda evitam a utilização de controles mais modernos ou se os mesmos usufruem das facilidades que estas ferramentas podem proporcionar.

Gráfico 19:A empresa dispõe de alguma ferramenta para gestão financeira (planilhas ou software)?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Em relação a questão de número 15, conforme ilustrado pelo gráfico 19, 53,12% faz uso de ferramentas para a gestão financeira, sendo elas softwares ou planilhas, entretanto não utiliza todos os recursos disponíveis por tal. Já 34,38% faz uso, e ainda utiliza todos os recursos oferecidos, é importante mencionar que cada dia mais essas ferramentas estão mais atualizadas, trazendo recursos muito úteis para a gestão, sendo assim importante que os gestores busquem adquirir conhecimento acerca do que vem utilizando para seus controles, afim de aprimorar ainda mais seus resultados.

Apesar de a pesquisa apontar que 87,50% das empresas fazem uso de alguma ferramenta para a gestão financeira, o que é bem satisfatório, ainda existem empresas que não fazem uso de softwares ou planilhas de gestão, isto porque, 12,50% dos respondentes alegaram não utilizar nenhuma ferramenta específica, ficando assim uma incógnita a respeito do que é utilizado por estes para realizar o acompanhamento dos resultados da empresa, bem como das disponibilidades, em vista que, na questão 14 apenas 1,56% declararam não ter as informações detalhadas em relação as disponibilidades da empresa.

Para finalizar, a última questão do tópico de finanças empresariais, buscou identificar a satisfação ou insatisfação dos pesquisados no que se refere a atual situação financeira da empresa. Os resultados são apresentados no gráfico 20.

Gráfico 20:Você está satisfeito com a atual situação financeira de sua empresa?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Estou satisfeito, porém acredito que poderia ser melhor, foi a opção mais apontada pelos respondentes, sendo escolhida por 65,63% deles, tal resultado leva a crer que os gestores estão sempre em busca de melhorar, irem além, quererem mais.

A segunda opção mais apontada, foi escolhida por 17,19% dos participantes, ou seja, estes não se encontram satisfeitos com a atual situação financeira da empresa, pois esperavam que a mesma estivesse melhor. Em contrapartida, 14,06% dos respondentes estão plenamente satisfeitos, isto porque acreditam que a situação financeira da empresa está cada dia melhor. Nesta questão 3,13% dos pesquisados não respondeu, sem nenhuma justificativa para tal.

Observando e realizando um comparativo com a questão 11 que diz respeito as retiradas dos sócios, temos que dos 17,19% insatisfeitos com a atual situação financeira da empresa, um total de 10,94% não possui um pró-labore determinado, realizando retiradas sempre que necessário, tal observação leva a crer que com a falta do estabelecimento de um valor destinado ao pró-labore é possível que os sócios estejam realizando retiradas além do que deveriam, prejudicando por vezes a situação financeira da empresa.

De igual modo ao realizado no tópico das finanças pessoais, neste tópico também foi elaborado um quadro, com o que viria ser as respostas ideais para algumas das questões relacionadas as finanças empresariais, conforme apresentado a seguir no quadro 2.

Quadro 2: Alternativas consideradas ideais para as questões de finanças empresariais

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Apenas 14,06%, ou 9 (nove) dos 64 respondentes, escolheram as respostas listadas no quadro anterior simultaneamente. Destes apenas 2 não utilizam todos os recursos disponibilizados pelo software adotado pela empresa, os demais utilizam todos os recursos que o software tem para oferecer. Além disso, outros 3 encontram-se plenamente satisfeitos com a situação financeira da empresa, os demais encontram-se satisfeitos, porém acreditam que poderia ser melhor.

Todavia, é importante destacar que, assim como no tópico de finanças pessoais, neste tópico também ocorreu predominância de resultados positivos em todas as questões, o que é um fator bem importante em razão da relevância que tais práticas apresentam na gestão financeira das organizações.

5.4 PRÁTICAS FINANCEIRAS PESSOAIS VERSUS AS PRÁTICAS FINANCEIRAS

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