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Com o intuito de encontrar uma relação entre os resultados, fez-se o cruzamento de alguns dos dados, onde foram escolhidas questões estratégicas de ambos os tópicos fazendo assim um comparativo entre estas, os resultados obtidos são apresentados a seguir.

As primeiras questões cruzadas foram a questão de número 1 (um) a qual estava relacionada ao tópico de finanças pessoais e dizia respeito a utilização de um planejamento financeiro que incluísse uma previsão dos gastos, receitas e investimentos e a questão de número 9 (nove), está relacionada a realização de planejamento antes do início das atividades da empresa. Os resultados obtidos com essa técnica são apresentados no gráfico 21, apresentado a seguir.

QUESTÃO ALTERNATIVA

9 Sim. Elaborei um planejamento financeiro bem estruturado, estudando o setor e o segmento de atuação.

11 Sim. Recebe mensalmente.

12 Sim. Possui um controle formalizado das entradas e saídas de dinheiro. 13 Sim, possui e toma decisões baseadas nesses planejamentos.

Gráfico 21: Você faz um planejamento financeiro que inclua uma previsão dos seus gastos, das suas receitas e dos seus investimentos? X Antes da empresa iniciar suas atividades, houve planejamento

financeiro?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Ao analisar os dados apresentados no gráfico 21, tem-se que dos 53,13% dos respondentes que realizam planejamento financeiro em suas finanças pessoais, apenas 15,63% também elaboraram um planejamento financeiro para a empresa antes do início das atividades, estudando inclusive o setor e segmento de atuação, já 21,88% mencionaram que realizaram um planejamento parcial, de maneira básica sem nenhum estudo aprofundado sobre o segmento, e os demais 12,50% não realizaram nenhum tipo de planejamento, decidindo apenas empreender sem nada planejado.

Em relação aos 37,50% que afirmou não fazer um planejamento de suas finanças pessoais, apenas anotar seus gastos, 17,19% adotaram o mesmo procedimento no início das atividades da empresa, uma vez que também não realizaram nenhum tipo de planejamento, apenas decidiram pela abertura do negócio, em contrapartida 15,63% declararam que realizaram um planejamento parcial de maneira básica e apenas 4,68% deles elaboraram um planejamento financeiro bem estruturado para as finanças da empresa.

Por fim, apresenta-se os 9,38% que nunca elabora um planejamento financeiro pessoal, destes 6,25% colocam que antes de iniciar as atividades da empresa, elaboraram um planejamento parcial e os demais 3,12% não realizaram nenhum tipo de planejamento.

As próximas questões que foram cruzadas foi novamente a de número 1 (um), que se refere a realização de planejamento financeiro pessoal, mas dessa vez com a de número 13, cuja

proposta, buscava saber se atualmente a empresa possui um planejamento financeiro, os resultados desse cruzamento de informações são apresentados a seguir no gráfico 22.

Gráfico 22 Você faz um planejamento financeiro que inclua uma previsão dos seus gastos, das suas receitas e dos seus investimentos? X Atualmente a empresa possui um planejamento financeiro (épocas de

alta no mercado ou em baixa, previsão de estoque, previsão de vendas etc.)?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Conforme apresentado, dos 53,13% que realizam planejamento financeiro pessoal, um total de 29,69% também possui planejamento financeiro na empresa, levando o mesmo como base para a tomada de decisões, 21,88% possuem planejamento, mas utilizam o mesmo apenas para controle ou informações armazenadas, 1,56% não responderam, mas o importante é destacar que nenhum dos respondentes menciona que não realiza planejamento das finanças da empresa, o que é um fator muito positivo, demonstrando que neste caso os hábitos adotados na vida pessoal influenciam na forma de gerir a empresa.

Já os 37,50% que não realizam planejamento financeiro pessoal, e que apenas realizam anotações dos gastos, se dividiram em 23,44% que realizam planejamento financeiro na empresa, porém é apenas para controle e informações armazenados,7,81% que além de realizar, tem o planejamento financeiro como base na tomada de decisões e 6,25% coloca que a empresa não realiza nenhum tipo de planejamento.

Em contrapartida, tem-se aqueles que nunca fazem planejamento financeiro pessoal, os quais corresponderam a 9,38% dos respondentes, nesse caso o resultado pode ser considerado bem positivo, visto que, apesar de não realizarem planejamento em suas finanças, na empresa buscam adotar outra postura, pois 4,69% possuem planejamento para controle e informações armazenadas, 3,13% possuem planejamento e tomam as decisões com base neles e apenas

1,56% não realiza nem planejamento financeiro pessoal, nem planejamento financeiro empresarial, um número considerado pouco significativo se comparado aos demais resultados.

As próximas questões cujas respostas foram cruzadas são, a questão 3 (três) e a questão 12, que são: Você faz algum tipo de planejamento do uso do seu dinheiro? Sua empresa possui um controle de entradas e saídas de dinheiro? Respectivamente.

Neste caso, a intenção era identificar se os hábitos de cuidados adotados nas finanças pessoais também predominam no cuidado com as finanças empresariais, encontrando assim uma relação entre esses. Os resultados encontrados nesta análise podem ser vistos no gráfico 23.

Gráfico 23: Você faz algum tipo de controle do uso do seu dinheiro? X Sua empresa possui um controle de entradas e saídas de dinheiro?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Seguindo a análise, verifica-se que ocorre uma predominância de controle do dinheiro da empresa para todos os casos, mesmo aqueles em que não ocorre controle do dinheiro particular. De maneira detalhada dos 48,44% dos respondentes que realizam anotações dos gastos pessoais mensais, 29,69% fazem o mesmo com o dinheiro da empresa, possuindo um controle formalizado e detalhado das entradas e saídas de dinheiro, outros 17,19% possuem um controle informal, o que já é bem válido, e apenas 1,56% fazem no final do dia um fechamento de caixa.

Verificando os casos das finanças pessoais, em que ocorre apenas a conferência do extrato bancário que corresponde a 26,56% dos respondentes, 18,75% possuem um controle formalizado e detalhado, 6,25% têm controle informal e novamente, apenas 1,56% realizam

somente um fechamento de caixa ao final do dia. Os 4,69% que não realizam nenhum tipo de controle do dinheiro pessoal, na empresa adotam um controle informal das entradas e saídas de dinheiro, isso quer dizer que, na empresa adotam melhores hábitos em relação ao controle do dinheiro.

Para finalizar, dos 20,31%, que declararam fazer orçamento doméstico mensalmente, 14,06% tem na empresa um controle formalizado e detalhado, outros 3,13% tem controle informal, apenas 1,56% destes, realizam um fechamento de caixa, o que pode ser considerado bem contraditório em comparação a resposta dada no tópico de finanças pessoais, em que se entende que há uma preocupação dos respondentes com o controle do dinheiro, para fechar o cálculo tem-se 1,56% que não responderam à questão de finanças empresariais.

Seguindo a análise de respostas, a questão 6 (seis) você separa os gastos pessoais dos empresariais? E a questão 14, A empresa possui informações das disponibilidades financeiras existentes? Também tiveram suas respostas comparadas sendo os resultados apresentados no gráfico 24.

Gráfico 24: Você separa os gastos pessoais dos empresariais? X A empresa possui informações das disponibilidades financeiras existentes?

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

De acordo com o apresentado no gráfico 24, tem-se que, os mesmos 3,13% que alegam que não é possível separar os gastos pessoais dos empresariais, alegam que possuem uma estimativa de valores das disponibilidades da empresa, o que faz pensar que estes consideram as disponibilidades da empresa suas próprias disponibilidades e vice-versa, pois do contrário, qual seria o método que estes utilizariam para tal, uma vez que não fazem separação dos

controles das finanças. De igual modo, dos 21,88% que controlam as finanças empresariais e pessoais juntas, 10,94% alegam que possuem a informação exata quando necessária e também 10,94% dizem ter apenas uma estimativa das disponibilidades da empresa.

Em seguida, aqueles que apesar de saber separadamente os ganhos e gastos empresariais e pessoais, mesmo não controlando formalmente, que corresponde a 28,13% dos participantes da pesquisa, 18,75% colocam que tem a informação exata quando necessitam mesmo não realizando controle formal, os demais 9,38% possuem apenas uma estimativa das disponibilidades.

Por fim, dos 46,88% que possuem um controle para cada, que é o mais adequado, 37,50% tem a informação das disponibilidades exatas quando necessário, o que de certo modo revela uma concordância com o respondido na questão 6 (seis), os demais 7,81% tem uma estimativa dos valores, neste caso seria importante que estes participantes revissem a forma com que realizam o controle, em virtude de que podem vir a melhorar este, fazendo com que a informação seja exata, novamente 1,56% não responderam a questão de finanças empresariais.

No gráfico 25 temos a comparação das respostas da questão 5 (cinco) que buscou identificar como o respondente considera sua atual situação financeira e a questão 15 que buscou saber se a empresa faz uso de alguma ferramenta de gestão financeira, tal comparação se deu afim de relacionar se, aqueles que consideram sua vida financeira organizada, possuem organização através de sistemas de gestão na empresa, por exemplo.

Gráfico 25: Sua atual situação financeira está: X a empresa dispõe de alguma ferramenta para gestão financeira?

Conforme apresentado no gráfico 25, os 1,56% que consideraram sua atual situação financeira desorganizada, possuem um software, mas não utilizam todos os seus recursos, isso mostra que mesmo não estando organizado nas finanças pessoais, tem tentado adotar outra postura nas finanças da empresa, por meio da utilização de uma ferramenta de gestão.

Em contrapartida, 73,44% consideraram que sua atual situação financeira está organizada ocorrendo coerência nas respostas dadas a outra questão analisada, uma vez que, destes, um total de 37,50% utiliza uma ferramenta de gestão, mas não utilizam todos os recursos, 26,56% se beneficiam com todos os recursos disponibilizados pela ferramenta que utilizam os demais 9,38%, não fazem uso de nenhuma ferramenta específica.

Ainda em relação a esta comparação, 25% classificou sua atual situação financeira como sendo um pouco desorganizada, sendo que destes, 14,06% apesar de possuírem uma ferramenta de gestão, não utilizam todos os recursos, 7,81% fazem uso de ferramentas usufruindo de todos os recursos oferecidos e por fim 3,13% alegam não fazer uso de nenhuma ferramenta específica. De modo geral, pode se dizer que há uma relação nas respostas sendo que foram encontradas semelhanças e certa coerência entre elas, a partir da comparação realizada.

Para finalizar este tópico, apresenta-se a seguir a última comparação de respostas, onde foram comparadas através de cruzamento de dados as respostas da questão número 5 (cinco) e a questão de número 16, ambas as questões estão voltadas para a atual situação financeira.

Gráfico 26: Sua atual situação financeira está: X você está satisfeito com a atual situação financeira de sua empresa?

Conforme apresentado no gráfico 26, dos 73,44% que consideram sua atual situação financeira organizada, 51,56% também encontram-se satisfeitos com a atual situação financeira da empresa, mesmo considerando que a mesma poderia estar melhor, 14,06% estão plenamente satisfeitos, considerando que a situação financeira não poderia estar melhor, já 6,25% encontram-se insatisfeitos, uma vez que esperavam que a situação financeira da empresa estivesse melhor, os demais 1,56%, não responderam a questão de finanças empresariais.

Dos 25% que consideram sua situação financeira um pouco desorganizada, 14,06% estão satisfeitos com a atual situação financeira da empresa, mas acreditam que poderia melhorar, já 9,38% destes, não estão satisfeitos e esperavam que a situação financeira da empresa estivesse melhor, novamente 1,56% não responderam à questão relacionada as finanças empresariais. Por fim, os mesmos 1,56% que classificaram sua atual situação financeira desorganizada, também se encontram insatisfeitos com a atual situação financeira da empresa.

Analisando de maneira geral todas as comparações realizadas, foram identificadas coerência em grande parte das respostas, verificando assim influência das finanças pessoais nas finanças empresariais, uma vez que os resultados se conversam, complementando-se entre si, e por vezes um justificando o outro, além disso de maneira geral os resultados encontrados são considerados bem positivos.

CONCLUSÃO

Em razão de o planejamento financeiro pessoal e empresarial, serem visto por vezes, como sendo indiferentes um ao outro, ou seja, práticas semelhantes, porém que não geram interferências entre si. O presente estudo teve como objetivo identificar a existência de relação entre o planejamento financeiro pessoal e a gestão financeira das micro e pequenas empresas da cidade de Horizontina.

A partir dos resultados encontrados, foi possível, identificar a existência de relação entre o planejamento financeiro pessoal e a gestão financeira das micro e pequenas empresas, também identificar como acontece a relação, de tal modo, está acontece em virtude de que, os gestores tendem a praticar os hábitos adotados com suas finanças pessoais, na gestão financeira da empresa, ou seja, em todos os resultados obtidos ocorreu grandes semelhanças entre um e outro. Em outras palavras o planejamento financeiro pessoal, tem forte impacto na gestão das empresas.

Ainda através do presente estudo, foi possível identificar as características do planejamento financeiro pessoal e planejamento financeiro empresarial. Assim os gestores costumam realizar um planejamento financeiro pessoal, em relação ao uso do dinheiro, tal planejamento geralmente ocorre para longo prazo bem como tendem a controlar o mesmo de alguma forma, mesmo que informalmente.

No que se refere ao hábito de poupar dinheiro, fica claro a dificuldade dos gestores em guardar dinheiro, contudo para a maioria, a atual situação financeira é considerada organizada, além disso costumam manter um controle separado para as finanças pessoais e empresariais, estando inclusive, satisfeitos com a forma que vem controlando suas finanças pessoais.

As características relacionadas as finanças empresariais se assemelham muito as de finanças pessoais, isso em razão de que, antes do início da abertura da empresa os gestores em sua maioria realizaram um planejamento financeiro, mesmo que de maneira parcial, sendo que atualmente possuem um planejamento financeiro que por vezes é utilizado apenas para armazenamento de informações. Além disso, realizam um controle das entradas e saídas de dinheiro, utilizando ferramentas e softwares para tal, e mesmo que, não utilizando todos os recursos oferecidos por tais ferramentas, em sua maioria, possuem a informação das disponibilidades exata quando necessário. Outro ponto é que, encontram-se satisfeitos com a atual situação financeira da empresa.

Comparando as práticas financeiras pessoais com as práticas financeiras empresariais, tornou- se possível analisar a influência exercida pelo planejamento financeiro pessoal e empresarial na gestão da empresa, uma vez que, o setor financeiro é peça fundamental no desenvolvimento da empresa, sendo assim o planejamento tende a facilitar o modo de gerir, deixando mais organizado e facilitando o processo decisório, aumentando a assertividade nas decisões se comparado aos casos que o planejamento é inexistente. Isto por que, o planejamento das finanças, deixa visível a situação financeira, programando ações e investimentos e projetando o futuro, seja pessoal ou empresarial.

Em se tratando do comparativo dos resultados, tem-se que, aqueles que realizam planejamento financeiro pessoal, também realizaram um planejamento financeiro antes da abertura da empresa, mesmo que parcialmente, bem como também possuem um planejamento financeiro empresarial atualmente, embora não façam uso deste no processo decisório.

De igual modo, aqueles que controlam seu dinheiro particular, possuem um controle de entradas e saídas de dinheiro da empresa, mesmo que informalmente, em contrapartida aqueles que não conseguem separar seus gastos dos gastos da empresa, controlando os dois juntos, tendem a apresentar certa dificuldade para obter as informações das disponibilidades da empresa.

Ainda, aqueles que possuem sua situação financeira organizada, também organizam o financeiro da empresa por meio da utilização de softwares, estando estes, satisfeitos também com a atual situação financeira da empresa, mesmo acreditando que poderia ser melhor.

É importante destacar que a realização de um planejamento e controle financeiro pessoal mais detalhado, é de grande valia, não apenas para os gestores das empresas ou empresários, mas também para os demais membros da população, em virtude de que, bons hábitos no gerenciamento das finanças, tendem a refletir positivamente na economia local.

Para aqueles que consideram o ato de planejar e controlar muito complexo, destaca-se que o simples ato de controlar os rendimentos e gastos pessoais mensais por meio de anotações, proporcionará uma visão mais ampla da situação financeira do indivíduo, podendo contribuir para uma maior assertividade nas decisões tomadas, sejam elas, na hora de investir ou até mesmo na hora de se conter. Ou seja, é possível realizar um planejamento e controle das finanças pessoais eficiente, com um simples pedaço de papel e uma caneta.

Em contrapartida, para as empresas, apesar de o processo também poder ser realizado de maneira simples, recomenda-se que os mesmos ocorram de maneira formalizada, sendo

consultados e atualizados periodicamente, buscando maior transparência e dados concretos, contribuindo para uma visão mais ampla e precisa da situação financeira atual, o que tende a refletir no bom funcionamento das demais áreas da empresa.

Afim de gerar maior consciência das pessoas em relação ao planejamento financeiro, tendo em vista os impactos que este pode gerar na economia, deixa-se em aberto este estudo, que apesar de consistir em uma análise de micro e pequenas empresas local, o desenvolvimento do mesmo, pode ser realizado em outros municípios, resultando em dados mais abrangentes da situação das empresas da região, podendo vir a ser um comparativo entre dados de diferentes cidades gerando um estudo detalhado acerca do cenário com que ocorre o planejamento financeiro nas empresa.

Os resultados do estudo têm como limite a cidade de Horizontina, onde foi realizada a pesquisa, podendo ser aplicada em outras cidades, realizar comparações com gestores de grandes empresas, comparar as finanças pessoais e empresariais entre estados, e até mesmo países.

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