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Fluxogramas de Actuação

No documento anexos e apendices (páginas 102-106)

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Fluxograma é definido no Dicionário (2011) como “uma representação gráfica da definição, análise e solução de um problema, na qual são utilizados símbolos geométricos e notações simbólicas. Para a realização destes fluxogramas tive em conta as “guidelines” emitidas no guia prático de abordagem, diagnóstico e intervenção da DGS (2011), nas suas páginas 15 e 16 bem como o Despacho nº 3129272008 de 6 de Dezembro. Neste fluxograma pretendo estabelecer a ligação entre o que está preconizado pela DGS e o que observei na prática.

UNIDADE DE CUIDADOS DE SAÚDE PERSONALIZADOS DO LUMIAR

Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados do Lumiar

Suspeita/detecção de Situação de Maus tratos

Tentar recolher a maior quantidade de informação possível acerca da criança: Junto dos pais e criança

Ao nível do hospital (outras consultas que frequenta)

Perceber com quem e onde a criança faz a vigilância de saúde (se possível entrar em contacto, EX: SCML)

Detectado perigo de vida accionado artigo 91 - preenchimento de folha própria Seguidos os procedimentos da Lei 147/99

Critérios de Institucionalização

Em caso de abuso sexual contactar Medicina legal (ML) para diagnóstico da situação. Se este diagnóstico for efectuado nas primeiras 72h após o acto de abuso. Activar processo de urgência e contactar ML Das 8 às 17.30 – 218811800 Das 17.30 às 8h deve ser usado o número de piquete – 917288312.

Se diagnóstico após 72 horas deve ser enviado oficio com descrição da situação por fax ou directamente na ML através da policia Judiciária que deve ser sempre contactada nestas situações e que inicia todos os procedimentos legais

A situação é debatida em reunião semanal de núcleo (equipa multidisciplinar) e decidida actuação A articulação com os recursos da comunidade ou outros parceiros da comunidade (efectuado pelo gestor de caso)

Perigo eminente actual (Diagnóstico)

Não Sim

Pais aceitam a intervenção

Sim

Não

Verificar se pais/ cuidadores aceitam a intervenção

Caso a família não concorde com o internamento e a intervenção associada, de forma a poder proceder a uma medida de protecção da criança, contactar Ministério Público – FAX. 213474932, ou Tribunal de Família e Menores (TFM – FAX: 211545190. A criança deve ficar numa instituição de acolhimento e comunicado ao tribunal a medida executada para que esta possa ser validada. A exposição ao MP ou TFM deve ser realizada com carácter de urgência. Policia Judiciária tel. Piquete – 213574566) caso hajam lesões físicas evidentes provocadas por maus tratos (crime) de forma a poder iniciar-se investigação

Contactar Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) da área de residência da criança/família logo que possível para notificar esta situação.

VD (Equipa da Unidade Móvel)

ou Enf. Do NACJR

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SERVIÇO DE URGÊNCIA DO HSM

Serviço de Urgência

Suspeita/detecção de Situação de Maus tratos

Tentar recolher a maior quantidade de informação possível acerca da criança: Junto dos pais e criança

Ao nível do hospital (outras consultas que frequenta)

Perceber com quem e onde a criança faz a vigilância de saúde (se possível entrar em contacto (Assistente social faz a primeira entrevista à família, que pode não ser no próprio dia )

Chefe de equipa Médica avalia a situação e faz a participação através da folha de

“participação de caso ao NAFC

Detectado perigo de vida accionado artigo 91 - preenchimento de folha própria Seguidos os procedimentos da Lei 147/99

Critérios de internamento

Em caso de abuso sexual contactar Medicina legal (ML) para diagnóstico da situação. Se este diagnóstico for efectuado nas primeiras 72h após o acto de abuso. Activar processo de urgência e contactar ML Das 8 às 17.30 – 218811800 Das 17.30 às 8h deve ser usado o número de piquete – 917288312.

Se diagnóstico após 72 horas deve ser enviado oficio com descrição da situação por fax ou directamente na ML através da

A enfermeira Especialista em SIP recolhe a folha – ou no próprio dia (se participação de manhã) ou no dia seguinte e reencaminha ao núcleo.

A situação é debatida em reunião semanal de núcleo (equipa multidisciplinar) e decidida actuação A articulação com os recursos da comunidade ou outros parceiros da comunidade (é efectuado pela assistente social)

Perigo eminente actual

Não Sim

Pais aceitam a intervenção

Sim

Não

Verificar se pais/ cuidadores aceitam a intervenção

Caso a família não concorde com o internamento e a intervenção associada, de forma a poder proceder a uma medida de protecção da criança, contactar Ministério Público – FAX. 213474932, ou

Tribunal de Família e Menores (TFM – FAX: 211545190. A

criança deve ficar internada e comunicado ao tribunal a medida executada para que esta possa ser validada. A exposição ao MP ou TFM deve ser realizada com carácter de urgência. Policia Judiciária tel. Piquete – 213574566) caso hajam lesões físicas evidentes provocadas por maus tratos (crime) de forma a poder iniciar-se investigação

Contactar Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) da área de residência da criança/família logo que possível para notificar esta situação.

Contactar Centro de Saúde onde esta inscrito e referenciar também a situação de forma a que seja realizada investigação junto dos parceiros sociais da família

Consulta de seguimento efectuada cerca de 2 meses depois para reavaliação da situação (efectuada pela médica pediatra)

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MATERNIDADE ALFREDO DA COSTA

UNIDADE DE CUIDADOS INTERMÉDIOS UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS

Maternidade Alfredo da Costa

Suspeita/detecção de Situação de Maus tratos

Tentar recolher a maior quantidade de informação possível acerca da criança: Junto dos pais e criança

Ao nível do hospital (outras consultas que frequenta), se já existe sinalização prévia. Perceber com quem e onde a criança faz a vigilância de saúde

O Enfermeiro Especialista em SIP (pertencente ao NHACJR) obtém informações sobre a situação junto de outros colegas ou profissionais, e recolhe história junto dos pais. È efectuada uma entrevista também pela assistente social

Detectado perigo de vida accionado artigo 91 - preenchimento de folha própria Seguidos os procedimentos da Lei 147/99

Critérios de internamento – se necessário o internamento é efectuado no Hospital Dona

Estefania

Situação encaminhada ao NHACJR, através do preenchimento de folha própria

A situação é debatida em reunião mensal de núcleo (equipa multidisciplinar) e decidida actuação A articulação com os recursos da comunidade ou outros parceiros da comunidade (é efectuado pela assistente social)

Perigo eminente actual

Não Sim

Pais aceitam a intervenção

Sim

Não

Verificar se pais/ cuidadores aceitam a intervenção

Caso a família não concorde com o internamento e a intervenção associada, de forma a poder proceder a uma medida de protecção da criança, contactar Ministério Público – FAX. 213474932, ou

Tribunal de Família e Menores (TFM – FAX: 211545190. A

criança deve ficar internada e comunicado ao tribunal a medida executada para que esta possa ser validada. A exposição ao MP ou TFM deve ser realizada com carácter de urgência. Policia Judiciária tel. Piquete – 213574566) caso hajam lesões físicas evidentes provocadas por maus tratos (crime) de forma a poder iniciar-se investigação

Contactar Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) da área de residência da criança/família logo que possível para notificar esta situação.

Contactar Centro de Saúde onde esta inscrito e referenciar também a situação de forma a que seja realizada investigação junto dos parceiros sociais da família

Equipa de apoio domiciliário (VD)

APENDICE VII

No documento anexos e apendices (páginas 102-106)