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Negócio

Criatividade e Inovação (individual e/ou em grupo) Análise de Produtos e/ou Serviços existentes Opiniões de Clientes e/ou Fornecedores Necessidades de melhoria de um produto e/ou serviço I&D e/ou Universidades e/ou outros centros de conhecimento Lacunas e/ou necessidades do mercado

114 dos recursos humanos, do investimento, do aspeto financeiro e das vantagens competitivas.

O entendimento da necessidade de incentivar as indústrias da saúde, como fonte de desenvolvimento económico – num momento de grandes evoluções sociais e tecnológicas – seguem novos posicionamentos, o que significa, novas oportunidades. Negócios proliferam na área dos laboratórios, dos reagentes, materiais para análises clinicas, equipamentos vários, tal como: radiologia e diagnostico de imagem, acessórios para raio x, assistência técnica, informática e eletrónica, instrumentos cirúrgicos, têxteis técnicos, sapatos especiais, equipamentos fisioterapêuticos, hotelaria, mobiliários, equipamentos cirúrgicos, aparelhagens de ultrassom, implantes, produtos ortopédicos, material de consumo médico-hospitalar tal como: cateteres, equipamentos para soro, tubos plásticos, seringas, resinas, amálgamas são alguns dos muitos produtos ou serviços interligados, disponíveis para uma inovação crescente e constante. As empresas existentes ou potenciais, apresentam no seu portfólio produtos e serviços inovadores com grande probabilidade de crescimento no médio prazo. O mundo empresarial tem estado atento a estas oportunidades através da criação de novas empresas, ou de novos

spin-off´s académicos ou empresariais, ou da modernização, ou diversificação das

empresas existentes, ou mesmo pela aquisição ou fusão de empresas, numa lógica de sinergias, complementaridade ou incremento de valor acrescentado. O dinamismo destas áreas de negócios está estão ligados, quer à procura, quer ao desenvolvimento de novas tecnologias o que permite a sua utilização ou incorporação.

Muitas oportunidades de negócio estão a surgir, algumas já visualizadas e trabalhadas por muitos promotores empreendedores, e outras ainda não trabalhadas, sem prejuízo dos seus eventuais potenciais. Elucidativo desta realidade, são alguns dos projetos inovadores ao nível dos cuidados de saúde, que o blog “Entrepreneurship – United by the power of ideas” destaca para melhores candidatos a ingressar nos programas da Cleveland Clinic em 2012, ao nível das novas tecnologias em saúde. Identificam-se desde já alguns exemplos, como é o caso da terapia da insuficiência cardíaca com células estaminais - melhora a função cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca crônica pelo crescimento de novos músculos no coração, ou mesmo do diagnóstico de catarata por smartphone, pesquisadores do MIT desenvolveram um dispositivo simples que acoplado a um smartphone comum fornece um diagnóstico de catarata em poucos minutos, algo que normalmente exige um investimento na ordem dos 5.000 dólares e

115 que compreende, equipamentos e um médico para interpretar os resultados dos testes, sendo que, ambos, não são fáceis de encontrar nas zonas rurais e países menos desenvolvidos. (Ewing Marion Kauffman Foundation, 2011).

Não resta quaisquer dúvidas, quanto às alterações positivas e uma maior dinâmica, que têm pautado o mercado dos dispositivos médicos, nos últimos cinco anos. As exigências e as mutações que se têm vindo a revelar no macro sector da saúde exigem atualmente, novas formas de abordar os as necessidades e exigências do macro sector da saúde. Um exemplo de inovação é a parceria criada entre o Hospital de S. João, no Porto e a Biodevices – empresa produtora das ‘t-shirts’ inteligentes – no sentido de criar um ´Babygrow´ capaz de monitorizar os sinais vitais dos bebés. Esta tecnologia conhecida como ´Vital Jacket´ assenta num “dispositivo, com tecnologia bluetooth, grava a informação para um cartão SD que é depois descarregada directamente para o computador. […] O Vital Jacket é uma parceria da Biodevices com a Petratex, conhecida por desenvolver, entre outros produtos inovadores, o LZR Racer, o fato de banho mais rápido do mundo, com que Michael Phelps ganhou a medalha olímpica em Pequim” (Controlinveste, 2011). Este sistema “custa um quarto do preço dos holters tradicionais. A Biodevices, que exporta mais de 90% da produção, estima crescer mais de 30% em 2012. Em 2009, estimava vender 10 mil unidades e facturar dois milhões de euros, mas hoje não dá números de vendas. […] O VitalJacket foi reconhecido como dispositivo médico em finais de 2009, estando já certificado na Europa e Brasil e com o processo a decorrer nos EUA”(Controlinveste, 2011).

Estima-se que o mercado mundial de equipamentos médicos hospitalares e odontológicos (EMHO) – parcela importante do macro sector da saúde – em 2008 foi avaliado em 210 Biliões de US$. A composição do mercadomundial deste tipo de equipamentos, é relativamente homogénea, apesar de apresentar uma grande variedadede produtos a ele relacionados. Na Europa a Alemanha, a Grã-Bretanha, a França e a Itália representam a maior parte deste mercado. Já no Continente Asiático, os principais representantes são o Japão, a China, a Rússia e a Índia, conforme se pode analisar no gráfico.

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Tabela 2– Participação no mercado mundial por principais países (2008) Fonte: The World Medical Markets Fact Book (2008) apud Maldonado (2009)

Segundo Érico Carvalho Moreli, Aline Figlioli, João Paulo Leonardo de Oliveira eGeciane Silveira Porto, “As tendências no setor apontam para o desenvolvimento de equipamentos e produtos que visem à diminuição do trauma e tempo no hospital por meio de procedimentos menos invasivos, com a aplicação de materiais e componentesminiaturizados, melhoria das técnicas de diagnóstico […] apresenta-se como uma oportunidade para as empresas nacionais realizarem um catching up tecnológico e poderem competir no mercado internacional”(Moreli, Figlioli, Oliveira, & Porto, 2010, p. 32).

O conceito de complexo industrial da saúde engloba na sua generalidade, o Estado enquanto gestor de redes de serviços da saúde pública e privada, as industrias farmacêuticas e de equipamentos, as industrias de consumíveis e dispositivos médicos, entre outras. As principais empresas aos níveis de consumíveis, serviços, tecnologia e de dispositivos médicos resultam de micro ou pequenas e médias empresas, que estrategicamente se dirijam para esses nichos de especialidade. Este complexo compreende o sector dos consumíveis e equipamento de uso médico.

117 Regina Maria Vinhais Gutierrez e Patrícia Vieira Machado Alexandre, no seu artigo “Complexo Industrial da Saúde: Uma Introdução ao Setor de Insumos e Equipamentos de Uso Médico”, publicado na revista do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em Março de 2004, referem um conjunto de segmentos no sector da saúde – detalhando alguns deles –, nomeadamente:

a) Odontologia: Este segmento compreende equipamentos, instrumental e materiais utilizados na prática odontológica, cujos principais elementos são os seguintes:

i. Equipamentos: cadeiras de dentista, refletores, equipamentos de raios X, mochos, dosadore misturador de amálgamas etc.;

ii. Instrumental: botijão, pinças, tesouras etc.; e

iii. Material de consumo: resinas, amálgamas, ceras, cimentos para restaurações, massas para moldagem etc.

b) Laboratório: Este segmento éconstituído por equipamentos, reagentes e outros materiais utilizados por laboratórios de análises clínicas, de pesquisa e de empresas, identificados a seguir:

i. Equipamentos: contadores de células, equipamentos automáticos para exames clínicos, microscópios de laboratório, espectrômetros, espectrofotômetros, agitadores, câmaras climáticas, centrífugas etc.; ii. Reagentes: para diagnósticos, para determinação de tipo sanguíneo e de

fator Rh, meios de cultura etc.; e

iii. Outros equipamentos de consumo: sistemas coletores, tubos de ensaio, pipetas, recipientes em vidro etc.

c) Radiologia: Este segmento engloba aparelhos, acessórios e materiais de consumo utilizados em exames baseados em exposição a radiações, principalmente os raios X, conforme discriminação a seguir:

i. Aparelhos: de raios X (móvel, estacionário, telecomandado), mamógrafos, arcos cirúrgicos, para hemodinâmica, simuladores de radioterapia e braquiterapia etc.;

ii. Acessórios: protetores plumbíferos, chassis radiográficos, processadores e identificadores de filmes, telas etc.; e

iii. Materiais de consumo: filmes para raios X para uso médico e para uso odontológico, contrastes etc.

118 d) Equipamentos Médico-Hospitalares: Este segmento compreende mobiliário, eletromédicos, instrumental cirúrgico, equipamentos fisioterápicos e para hotelaria, utilizados em hospitais e clínicas médicas, cujos principais elementos são indicados na sequência:

i. Mobiliário: camas, carros, mesas, estantes, poltronas, armáriosetc.; ii. Eletromédicos: mesas cirúrgicas, camas de parto, bisturis

elétricos,incubadoras para bebês, aparelhos de anestesia, ventiladores,monitores, eletrocardiógrafos, lâmpadas cirúrgicas, bombasde infusão, equipamentos para hemodiálise, endoscópios, aparelhospara tomografia computadorizada e para diagnóstico porressonância magnética etc.;

iii. Instrumental cirúrgico: pinças, tesouras, fórceps, afastadores etc.;

iv. Equipamentos fisioterápicos: barras, andadores, aparelhos deultra-som e de ondas curtas, turbilhão, banho de parafina etc.; e

v. Hotelaria: máquinas de lavar e centrifugadoras de roupas, calandras,esterilizadores etc.

e) Implantes: Este segmento é integrado por implantes destinados a usos ortopédicos,cardíacos, neurológicos e outros, como discriminado a seguir:

i. Ortopédicos: próteses articulares de quadril, ombro, cotovelo, implantespara coluna, buço-maxilares, placas, parafusos etc.;

ii. Cardíacos: marca-passos, desfibriladores, válvulas, stents, cateteresetc.; iii. Neurológicos: válvulas, cateteres etc.; e

iv. Outros: implantes cocleares, de mama etc.

f) Material de Consumo: Este segmento compreende materiais hipodérmicos, têxteis e outros deuso médico, como apresentado a seguir:

i. Hipodérmico: agulhas, seringas, escalpes etc.;

ii. Têxteis: compressas de gaze, campos cirúrgicos, ataduras, vestimentasetc.; e

iii. Outros: cateteres, equipamentos para soro e para transfusão,bolsas de urostomia e para sangue, preservativos de borracha,dialisadores, categutes etc.(Gutierrez & Alexandre, 2004, pp. 123-124).

Ainda segundo os mesmos autores, “Os equipamentos integrantes de cada categoria dos itensacima são considerados, segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul,bens de

119 capital. Boa parte deles, inicialmente concebida comoprodutos de tecnologia elétrica ou metal-mecânica, foram aos poucosrecebendo controles e comandos eletrônicos ou tendo suas saídasprocessadas por sistemas informatizados. Hoje, praticamente todosos equipamentos de uso médico possuem, pelo menos, um módulo de eletrônica embarcada” (Gutierrez & Alexandre, 2004, pp. 124-125).

De referir ainda que no mesmo estudo, só o mercado de consumíveis e equipamento de uso médico estava avaliado em US$ 153 bilhões em 2001, apresentando anualmente taxas de crescimento elevadas e superiores às restantes industrias. De referir que os avanços tecnológicos, a mudança de perfil demográfico e o crescimento do mercado em países em desenvolvimento são fatores potenciadores ao qual se acrescenta o próprio dinamismo do sector da saúde. Este sector, apresenta-se altamente exportador, recomendando-se a reorientação de algumas empresas e a criação de novas empresas, incluindo-se sempre o desenvolvimento tecnológico, a certificação e a qualificação dos profissionais (Gutierrez & Alexandre, 2004).

Decorrente das evoluções no macro sector da saúde tem-se assistido nos últimos anos a uma tentativa de aprofundar as possibilidades de potenciar negócios através da realização de vários estudos. Um dos produtos mais referido e com elevado potencial são os dispositivos médicos que podem ter um formato de instrumento, de aparelho, de equipamento, de software, de material ou artigo. De uma forma geral utilizam-se isoladamente ou em combinação para fins de diagnósticos ou terapêuticos.

De acordo com o estudo elaborado por Rui Magalhães,do Pólo de Inovação em Engenharia de Polímeros, subordinado ao tema “O Sector dos Dispositivos Médicos e Oportunidades para a Indústria de Engineering & Tooling”, enquadrado no projeto DiMarkets – que foi desenvolvido pela CEFAMOL, em co-promoção com a Associação POOL-NET –, e foi apresentado no dia 20 de Janeiro de 2011, no auditório OPEN, na Marinha Grande dando a conhecer a importância e a crescente evolução do mercado de

Engineering and Tooling no sector da saúde, ao nível mundial, em especial nos EUA e

na Europa e as tendências de crescimento acelerado do sector. Segundo este autor, os principais mercados em 2009, repartiram-se da seguinte forma:

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Figura 32- Principais Mercados dos Dispositivos Médicos (2009) Fonte: (Magalhães, 2011, p. 12)

Neste estudo – que se pode considerar de relevante atualidade –, pode-se analisar o mercado dos dispositivos médicos assim como o seu potencial de crescimento, por comparação com outros países europeus, e de acordo com os seguintes indicadores: %do PIB gasto em despesas relacionadas com a Saúde, % das despesas com a Saúde associadas a dispositivos médicos e ainda a relação dos gastos per capita, quando relacionados com o tempo e desenvolvimento.

Figura 33 - % do PIB gasto em despesas relacionadas com a Saúde

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Figura 34- % das despesas com a Saúde associadas a dispositivos médicos Fonte: (Magalhães, 2011, p. 17)

Figura 35 - Relação dos gastos per capita, quando relacionados com o tempo e desenvolvimento Fonte: (Magalhães, 2011, p. 19)

A atratividade para este sector decorre de alguns fatores a nível europeu como o envelhecimento da população, o elevado nível de gastos em saúde em função do PIB, a exigência das populações pelos cuidados de saúde, as economias desenvolvidas e a elevada população.

Os segmentos líderes que são conhecidos nos dispositivos médicos são o cardiovascular, cirurgia geral, imagiologia, diagnóstico in vitro, oftalmologia, ortopedia

122 e neurologia. Existe ainda um conjunto de competências de diferentes áreas disciplinares e que reunidas são um fator de mais-valia e vão desde a científica, à tecnológica, à produtiva no seu geral e mais particularmente na área dos biomateriais, sistemas de informação e comunicação, medicina regenerativa; da eletrónica, dos plásticos, da têxtil, do metal, das ferramentas e das engenharias específicas.

Ainda tendo por base de trabalho o mesmo estudo, o desenvolvimento de diagnósticos médicos é apresentado da seguinte forma:

Figura 36– Desenvolvimento de Dispositivos Médicos Fonte: (Magalhães, 2011, p. 41)

A problemática consiste no dilema de uma startup seguir um caminho isolado e aprender com o processo ou apoiar-se em estruturas já experimentadas nestas matérias e conhecedoras dos mecanismos de legislação, de certificação, de normalização e de regulação.

Por vezes os atrasos dos lançamentos dos novos produtos podem levar a problemáticas de insucesso ou de atrasos no projeto em curso. Deverão as start ups avaliar, cooperar e pedir apoio a entidades capazes de desenvolver planos de negócio e de gestão de projetos, que não subestimem os recursos a afetar das diferentes naturezas, a

123 necessidade de enfoque nos projetos prioritários e a gestão do crescimento e do desenvolvimento dos projetos. Assim novas start ups devem focar-se no seu core

business, rodear-se de parceiros estratégicos adequados e reduzir todo o tipo de

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5.

M

ETODOLOGIA

A composição de uma tese, deverá – para que os seus resultados sejam satisfatórios – basear-se em planeamento cuidadoso, pensamentos conceituais sólidos e alicerçados em conhecimento já existente. O valor da dissertação final será na medida do envolvimento do doutorando com o ato de pesquisar, do procedimento seguido e as suas capacidades de pesquisa e disciplina metodológica face ao objetivo da pesquisa. A pesquisa é um trabalho em processo não totalmente controlável ou previsível”(Pardal & Correia, 1995, p. 10).

A escolha de uma metodologia funciona como um guia na persecução do objetivo da pesquisa, capaz de oferecer resposta ao problema que suscitou investigação. A metodologia, vista sobre este ponto de vista, não será nunca algo estanque, visto que o percurso carecerá de ser vezes reinventado a cada nova etapa, ao qual não estará alheioo

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