• Nenhum resultado encontrado

Com base nos resultados alcançados e na experiência adquirida na realização desta pesquisa, formalizou-se o Modelo de Avaliação e Monitoramento de Processos na Educação a Distância que divide-se em quatro fase: identificação, mapeamento, otimização e padronização. A Figura 7 apresenta a ilustração do modelo.

Figura 7 – Modelo para avaliação e monitoramento de processos na EAD.

Fonte: Elaborada pela autora.

Por meio da Figura 7 observa-se que o modelo é cíclico, ou seja, após a realização de todas as fases, reinicia-se o ciclo. Isso ocorre para incentivar a melhoria contínua presente na metodologia MFV, que serviu de base teórica para o desenvolvimento da pesquisa experimental deste estudo, como também para o desenvolvimento do modelo.

Na primeira fase busca-se identificar os objetivos diretivos globais da instituição, assim como seus principais desafios e problemas. Tais informações dão a base para definir quais famílias de cursos serão avaliadas e monitoradas no primeiro ciclo.

A segunda fase inicia-se com a identificação do fluxo de processo para cada família de curso a ser avaliada. Em seguida ocorre o mapeamento do estado atual, que apresenta o fluxo de forma ilustrativa, permitindo uma análise consistente dos processos. Se for possível calcular a linha de tempo, torna-se ainda mais fácil identificar as atividades que não agregam valor aos processos. Com base nessas informações, realiza-se uma análise crítica dos processos, visando detectar o que agrega e o que não agrega valor ao fluxo.

Em seguida, realiza-se o mapeamento do estado futuro, que funciona como um desenho do estado em que pretende-se chegar quando os problemas identificados no mapeamento do estado atual forem solucionados. Em outras palavras, o mapeamento do

estado futuro é um guia para a melhoria contínua em cada ciclo deste modelo, pois ele indica exatamente o ponto em que pretende-se chegar ao final do ciclo.

Em seguida, realiza-se uma análise detalhada acerca dos indicadores de processo existentes, identificando a necessidade de definir novos indicadores, melhorar a utilização ou até mesmo eliminar indicadores desnecessários. Nessa etapa realiza-se também uma análise acerca do monitoramento de indicadores e avalia-se a necessidade de realizar ajustes.

Na terceira fase ocorre a elaboração do plano de ação, composto por ações que visam alcançar o estado futuro do mapeamento, assim como outras ideias de ações que, mesmo não tendo relação direta com o fluxo, contribuem para a melhoria contínua dos cursos ou do AVA. Em seguida, esse plano de ação é implementado.

A quarta fase inicia-se com a avaliação dos resultados alcançados com a implementação do plano de ação. Caso necessário, são realizados ajustes e, por fim, ocorre a padronização dos processos. O objetivo dessa fase é eliminar os erros, por meio da avaliação de resultados e realização de ajustes, e padronizar os processos, garantindo que as mudanças implementadas serão mantidas de forma assertiva.

5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Retomando o objetivo geral, ou seja, desenvolver um modelo de avaliação e monitoramento de processos em Ambientes Virtuais de Aprendizagem – AVA, comprova-se que esta pesquisa alcançou seu propósito. Portanto, faz-se necessário alinhar os aspectos mais marcantes do presente estudo.

Em primeiro lugar, constata-se que a ferramenta Mapeamento de Fluxo de Valor - MFV - obteve um resultado satisfatório no âmbito dos processos de revisão e preparação de cursos para a Educação a Distância. Corroborando, portanto, com as ideias de Cookson (2003) e Pillon et al. (2015), que propuseram a utilização de MFV na EAD.

A elaboração do plano de ação, etapa na qual foram utilizados métodos e conceitos consagrados como Poka yoke, Mapeamento do Fluxo de Valor e Melhoria Contínua, comprova a importância e os benefícios da integração de conhecimentos não só no âmbito da Engenharia de Produção, mas na literatura, de forma mais ampla. Em meio a essa integração identifica-se também a aproximação entre as áreas de Engenharia de Produção, Educação e Saúde.

Em segundo lugar, ressalta-se que que a definição de indicadores já estava prevista no método desta pesquisa, o qual teve inspirações no estudo realizado por Müller et al. (2003). Por outro lado, vale lembrar que a ferramenta MFV, utilizada no método desta pesquisa, também indicou a necessidade de definir indicadores de processo. Identifica-se, portanto, uma convergência entre diferentes áreas de estudo.

A implementação do plano de ação enriqueceu este estudo, uma vez que foram identificadas outras formas de otimizar o fluxo. Além de outras maneiras de prevenir erros no presente, assim como evitar também a propagação de erros a curto, médio e longo prazo.

O modelo para avaliação e monitoramento dos processos, voltado para a Educação a Distância, apresenta-se como uma ferramenta que pode ser replicada em outros ambientes virtuais de aprendizagem. Esse produto, gerado nesta pesquisa, visa alavancar os estudos na área de otimização de processos na Educação a Distância, como também a gestão das operações voltadas para produção, revisão e preparação de conteúdos para a EAD.

Em terceiro lugar, ressalta-se que o impacto importante desta pesquisa é a contribuição positiva para a Educação Permanente em Saúde. Ao otimizar os processos de produção, revisão e preparação do curso de Especialização em Saúde da Família - PEPSUS - constata-se

que são gerados impactos sociais como melhor capacitação e treinamento de profissionais de saúde e, consequentemente, o aprimoramento da Atenção Primária a Saúde.

Observa-se também que o desenvolvimento desta pesquisa agregou valor à literatura de diferentes áreas como Engenharia de Produção, Educação para a Saúde e Educação a Distância, justamente por essa integração. Além de agregar valor ao Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

A principal limitação desta pesquisa foi a falta de tempo para iniciar o monitoramento do processo avaliado. Tal ação não foi possível, porque o monitoramento será por meio de um

software de gerenciamento que está sendo desenvolvido pelo Laboratório de Inovação

Tecnológica em Saúde – LAIS. A implementação do software está prevista para agosto de 2018.

Por fim, observa-se que um dos pilares do modelo desenvolvido é a Melhoria Contínua. Logo, percebe-se que, no próximo ciclo do modelo, esse problema estará solucionado. À luz dessa discussão, sugere-se para trabalhos futuros a análise comparativa dos resultados antes e depois da aplicação do modelo apresentado nesta pesquisa, por meio do monitoramento dos processos. Além disso, sugere-se uma análise detalhada acerca dos custos referentes à produção de cursos para a EAD.

REFERÊNCIAS

ADIBI, S. A remote interactive non-repudiation multimedia-based m-learning system.

Telematics and informatics, v. 27, n. 4, p. 377-393, 2010.

AGUDO-PEREGRINA, Á. F.; HERNÁNDEZ-GARCÍA, Á.; IGLESIAS-PRADAS, S. Predicting academic performance with learning analytics in virtual learning environments: A comparative study of three interaction classifications. Computers in Education (SIIE), 2012 International Symposium on. IEEE, 2012. p. 1-6.

AGUDO-PEREGRINA, Á. F. et al. Can we predict success from log data in VLEs? Classification of interactions for learning analytics and their relation with performance in VLE-supported F2F and online learning. Computers in human behavior, v. 31, p. 542-550, 2014.

AL, B. O Contexto da Educação Continuada em Enfermagem. São Paulo: [s.n.], 2003.

ALMARASHDEH, I. Sharing instructors experience of learning management system: a technology perspective of user satisfaction in distance learning course.Computers in Human

Behavior, v. 63, p. 249-255, 2016.

ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Revista

Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, v. 10, n. 1, 2011.

AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM DO SISTEMA UNICO DE SAÚDE - AVASUS. Transparência – Dados de transparência. Disponível em:

<https://avasus.ufrn.br/local/avasplugin/dashboard/transparencia.php>. Acesso em: 12 fev. 2018.

ARAÚJO, R. T. S. et al. Modelagem de um sistema de gestão na Educação a Distância no Brasil utilizando redes de Petri Coloridas. Ingeniare: Revista chilena de ingeniería, v. 23, n. 1, p. 145-158, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - ABED. Institucional –

Quem somos. Disponível em: <http://www.abed.org.br/site/pt/institucional/quem_somos/>.

Acesso em: 9 ago. 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:2015. Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. p. 4-10.

BARBOUR, M. K.; REEVES, T. C. The reality of virtual schools: a review of the literature.

Computers & Education, v. 52, n. 2, p. 402-416, 2009.

BRASIL. Casa Civil. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o artigo 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 11 ago. 2016.

BROSSER, L.; VRABIE, C. The Quality Initiative of E-Learning in Germany (QEG)- Management for Quality and Standards in E-Learning. Procedia-Social and Behavioral

Sciences, v. 186, p. 1146-1151, 2015.

CASTRO, J. L. D.; VILAR, R. L. A. D.; LIBERALINO, F. N. Gestão do Trabalho e da

Educação na Saúde. 1. ed. Natal: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte -

UFRN, 2014.

CHIOU, Chiang Yan; AYUB, Ahmad Fauzi Mohd; LUAN, Wong Su. Students’ readiness in using mathematics online portal: A preliminary study among undergraduates. Procedia-

Social and Behavioral Sciences, v. 2, n. 2, p. 677-681, 2010.

COOKSON, P. S. Editorial ~ Does "Lean Thinking" Relate to Network-based Distance Education. International Review of Research in Open and Distance Learning, v. 4, n. 2, 2003.

COOPER, J. B. et al. Video teleconferencing with realistic simulation for medical education.

Journal of clinical anesthesia, v. 12, n. 3, p. 256-261, 2000.

CURRAN, C.; SAUNDERS, R. The use of computer-based systems in the resource management of a developing national distance education programme. Education &

Computing, v. 8, p. 33-39. 1992.

DAMARY, R.; MARKOVA, T.; PRYADILINA, N. Key Challenges of On-line Education in Multi-cultural Context. Procedia-Social and Behavioral Sciences, v. 237, p. 83-89, 2017.

DEBOURGH, G. A. Predictors of student satisfaction in distance-delivered graduate nursing courses: what matters most? Journal of Professional Nursing, v. 19, n. 3, p. 149-163, 2003.

DUFOUR, Jean-Charles et al. An integrated approach to distance learning with digital video in the French-speaking Virtual Medical University. International journal of medical

informatics, v. 76, n. 5, p. 369-376, 2007.

FLETCHER, S. Empowering learning through design: a comparative analysis of ICM course development for web-based and classroom delivery. Marine Policy, v. 25, n. 6, p. 457-466, 2001.

FOJTIK, R. Comparison of Full-Time and Distance Learning. Procedia-Social and

Behavioral Sciences, v. 182, p. 402-407, 2015.

FRESEN, J. W.; BOYD, L. G. Caught in the web of quality. International Journal of

Educational Development, v. 25, n. 3, p. 317-331, 2005.

GHAVIFEKR, S.; HUSSIN, S. Managing Systemic Change in a Technology-based Education System: A Malaysian Case Study. Procedia-Social and Behavioral Sciences, v. 28, p. 455- 464, 2011.

GHINATO, P. Sistema Toyota de Produção: mais do que simplesmente just-in-time.

Production, v. 5, n. 2, p. 169-189, 1995.

GHINATO, P. Sistema Toyota de Produção: mais do que simplesmente Just-in-time. Caxias do Sul: EDUCS, 1996.

GÜNEŞ, E. P. U. Learners’ opinions toward structuring a graduate program in distance education. Procedia-Social and Behavioral Sciences, v. 1, n. 1, p. 1017-1022, 2009.

HADDAD, J. M. M. C. M. Processo de Educación Permanente em Salud. [S.l.]: [s.n.], 1989. p.11-29.

INSTITUTO DE PESQUISAS E ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO – IPAE. Revista

Brasileira de Educação a Distância. 2007. Disponível em:

<http://www.ipae.com.br/pub/pt/re/rbead/85/>. Acesso em: 11 ago. 2016.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP. Resumo Técnico: Censo da Educação Superior de 2013. 2013. Disponível em:

<http://download.inep.gov.br/download/superior/censo/2013/resumo_tecnico_censo_educaca o_superior_2013.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2016.

IRANI, S. A.; ZHOU, J. Value stream mapping of a complete product. Department of

Industrial, Welding and Systems Engineering, The Ohio State University. Columbus,

OH, v. 43210, 2011.

ISLAM, A. K. M. N. E-learning system use and its outcomes: moderating role of perceived compatibility. Telematics and Informatics, v. 33, n. 1, p. 48-55, 2016.

JARA, M.; MELLAR, H. Quality enhancement for e-learning courses: the role of student feedback. Computers & Education, v. 54, n. 3, p. 709-714, 2010.

JONES, S.; MACKLIN, J. Higher education, health and the internet and multimedia wound care management courses. Journal of Tissue Viability, v. 7, n. 4, p. 114-118, 1997.

JOHNSON, R. D.; HORNIK, S.; SALAS, E. An empirical examination of factors

contributing to the creation of successful e-learning environments. International Journal of

Human-Computer Studies, v. 66, n. 5, p. 356-369, 2008.

KEMCZINSKI, A. Método de Avaliação para Ambientes E-Learning. Florianópolis: [s.n.], 2005.

KIM, K. et al. The impact of CMS quality on the outcomes of e‐learning systems in higher education: an empirical study. Decision Sciences Journal of Innovative Education, v. 10, n. 4, p. 575-587, 2012.

KINDER, S. J. R.; CHEREPSKI, A.; FREEMAN, K. E-Learning in Obstetrics and HIV: Utilizing Online Interactive Scenarios to Replicate Critical Decision Making Moments.

Journal of Obstetric, Gynecologic & Neonatal Nursing, v. 43, p. S5-S6, 2014.

LEAN ENTERPRISE INSTITUTE. What is Lean? Disponível em: <https://www.lean.org/WhatsLean/>. Acesso em: 2 fev. 2018.

LITTO, F. M.; FORMIGA, M. M. M. Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 2009. p. 9-11.

LIÑÁN, L. C.; PÉREZ, Á. A. J. Educational Data Mining and Learning Analytics: differences, similarities, and time evolution. Revista de Universidad y Sociedad del

LORENZETTI, J. P. Using "Lean" Processes in Distance Education. Distance Education

Report. v.18, n. 6, p. 3-5, 2014.

MAHMOOD, T.; HAFEEZ, K. Performance assessment of an e-learning software system for sustainability. International Journal of Quality and Service Sciences, v. 5, n. 2, p. 208-229, 2013.

MARSAP, A.; AYTAC, S. Integration of virtual and academic counseling system in Distance Education For Health Management (DEHM). Procedia-Social and Behavioral Sciences, v. 2, n. 2, p. 1955-1962, 2010.

MARTINELLI, Fernando Baracho. Gestão da Qualidade Total. Curitiba: IESDE, 2009. p. 18.

MARTÍNEZ-CARO, E; CEGARRA-NAVARRO, J. G.; CEPEDA-CARRIÓN, G. An application of the performance-evaluation model for e-learning quality in higher education.

Total Quality Management & Business Excellence, v. 26, n. 5-6, p. 632-647, 2015.

MATEI, A.; VRABIE, C. E-learning platforms supporting the educational effectiveness of distance learning programmes: a comparative study in administrative sciences. Procedia-

Social and Behavioral Sciences, v. 93, p. 526-530, 2013.

MASSAROLI, A.; SAUPE, R. Distinção Conceitual: educação permanente e educação continuada no processo de trabalho em saúde. Itajaí: [s.n.], 2008. v. 45.

MESSAOUDI, T. et al. Evaluation of a new eLearning platform for distance teaching of microsurgery. Chirurgie de la main, v. 34, n. 3, p. 109-112, 2015.

MÜLLER, C. J. et al. Gerenciamento de processos e indicadores em educação à distância. In: XXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENG. DE PRODUÇÃO. 23., 2003. Anais... Ouro Preto/MG, 2003.

NAGEL, Lynette; KOTZÉ, Theuns G. Supersizing e-learning: What a CoI survey reveals about teaching presence in a large online class. The Internet and Higher Education, v. 13, n. 1, p. 45-51, 2010.

NÓBREGA, Giovani Ângelo Silva et al. Uma análise estatística do Ambiente Virtual de

Aprendizagem do Sistema Único de Saúde: descrição estatística dos usuários do AVASUS.

NOVILLO-ORTIZ, D. et al. Acciones estratégicas en seguridad del paciente para el Sistema Nacional de Salud. Recursos on-line en formación y acceso al conocimiento científico.

Medicina Clínica, v. 131, p. 79-84, 2008.

OHNO, Taiichi. O sistema Toyota de produção além da produção. Porto Alegre: Bookman, 1997. p. 38-39.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD (OMS). Oficina regional de la

organización de la salud. Educación contínua: guia para la organización de programas de

educación contínua para el personal de salud. Washington (DC): OMS, 1978.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Continuando la educación de los

trabajadores de salud: principio e guias para el desarrolo de um sistema. Genebra: OMS,

1982.

PALADINI, Edson; CARVALHO, Marly. Gestão da qualidade: teoria e casos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

PILLON, A. E. et al. Aplicabilidade do pensamento enxuto na gestão de processos da

Educação a distância de uma instituição de ensino superior. Revista ESPACIOS, v. 36, n. 3, 2015.

PRODANOV, Cleber Cristiano; DE FREITAS, Ernani Cesar. Metodologia do Trabalho

Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo:

Feevale, 2013.

ROVAI, Alfred P.; DOWNEY, James R. Why some distance education programs fail while others succeed in a global environment. The Internet and Higher Education, v. 13, n. 3, p. 141-147, 2010.

SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da engenharia de produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.

SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999. p. 421.

STOUT, James W. et al. Learning from a distance: effectiveness of online spirometry training in improving asthma care. Academic pediatrics, v. 12, n. 2, p. 88-95, 2012.

SWEENEY, M. T.; ORAM, I. Information technology for management education: The benefits and barriers. International journal of information management, v. 12, n. 4, p. 294- 309, 1992.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985. p. 14.

THURAB-NKHOSI, D.; MARSHALL, S. Quality management in course development and delivery at the University of the West Indies Distance Education Centre. Quality Assurance

in Education, v. 17, n. 3, p. 264-280, 2009.

TOLEDO, José Carlos de et al. Qualidade: gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC. 2013.

TOLENTINO, R. S. S. et al. Avaliação da Qualidade na Educação a Distância sob a

perspectiva do Aluno: Proposição e teste de um modelo usando equações estruturais. REGE-

Revista de Gestão, v. 20, n. 3, p. 347-366, 2013.

VILAÇA, M. L. C. Educação a Distância e Tecnologias: conceitos, termos e um pouco de história. Revista Magistro, v. 2, n. 1, 2011.

WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. Lean thinking - Banish waste and create wealth in your corporation. Journal of the Operational Research Society, v. 48, n. 11, p. 1148-1148, 2003.

WOLTERS, R. et al. The effect of a distance-learning programme on patient self-management of lower urinary tract symptoms (LUTS) in general practice: a randomised controlled trial.

APÊNDICE A – Checklist para envio de Plano de Módulo

Prezado conteudista, antes de enviar o seu módulo, pedimos que preencha atentamente o

cheklist a seguir, assinalando apenas os itens nos quais a sua resposta for afirmativa (sim).

Sobre o MÓDULO

O seu módulo apresenta linguagem dialógica, ou seja, seu módulo apresenta itens como pronomes pessoais, perguntas, explicação de termos, relação com conhecimentos prévios e conexão com outros textos e mídias?

O seu módulo apresenta interatividade? (imagens, linha do tempo, áudios, vídeos, infográficos, tabelas etc).

O seu módulo está formatado de acordo com o padrão estabelecido no template? (Inserir link)

O seu módulo apresenta relação com as vivencias da realidade profissional APS? O seu módulo inicia com uma situação problema?

O seu módulo apresenta um caso clínico?

O caso clínico do seu módulo está conforme o modelo-padrão (Inserir link) e apresenta conteúdo atrelado à situação problema inicial?

O seu módulo apresenta exercícios atrelados ao caso clínico?

As atividades do seu módulo estão na formatação padrão do AVASUS? (Inserir link) O seu módulo apresenta os recursos “saiba mais”; “Atenção”; ”Glossário”; “Para refletir”?

O seu módulo apresenta uma atividade avaliativa final, ligada à micro-intervenção? A atividade avaliativa final do seu módulo está claramente explicada ao aluno?

O seu Plano de Módulo apresenta ementa, objetivos, conteúdo, metodologia, recursos e avaliação?

O item Boas vindas do seu módulo está conforme o padrão? Ou seja, até 2 parágrafos, indicando o que será estudado, os motivos para estudar esse assunto, os recursos didáticos utilizados e a forma de avaliação.

O seu módulo apresenta resumo?

O seu módulo apresenta todas as referências bibliográficas utilizadas? O seu módulo indica bibliografia adicional, como textos e links adicionais?

O seu módulo apresenta uma relação adequada entre carga horária e número de unidades (30 h = 4 unidades)?

As unidades de seu módulo tem em média 10 páginas de extensão? (cada unidade) Você utilizou o recurso de comentário e explicou para a nossa equipe a forma como deseja utilizar os recursos?

Sobre as AULAS do seu módulo

Todas as aulas apresentam seus respectivos títulos?

Todas as aulas apresentam seus respectivos objetivos em tópicos, utilizando o tempo verbal Infinitivo?

Todas as aulas apresentam o conteúdo dividido em seções, títulos e subtítulos ligados aos objetivos?

Sobre as QUESTÕES do seu módulo

Todas as questões apresentam linguagem objetiva, clara e atrativa?

Todas as questões garantem elementos de textualidade, como vocabulário, pontuação e ordem gramatical?

Todas as questões apresentam texto –base relacionado ao conteúdo apresentado na unidade?

Todas as questões seguem a regra de não utilizar os formatos “alternativa incorreta”, todas as alternativas”; “nenhuma das questões anteriores”?

Todas as questões apresentam feedback de todas as alternativas (certas e erradas)? Todas as questões apresentam gabarito?

Todas as questões seguem a regra de não utilizar termos absolutos (nunca, somente, sempre) e termos polêmicos (que suscitam interpretações dúbias)?

Todas as questões utilizam alternativas curtas?

Agora que você preencheu o checklist, veja se algum item ficou em branco, ou seja, veja se em alguma pergunta você respondeu “não”. Se isso tiver ocorrido, pedimos que faça os ajustes necessários no módulo para que essa(s) resposta(s) seja(m) “sim”.

Entenda que todos esses itens são necessários e decisivos para a inserção dos módulos no AVASUS. Enviar um módulo que não está conforme esse padrão irá apenas retardar o processo, uma vez que as equipes de revisão irão identificar as inconformidades e o módulo voltará para que você faça os ajustes posteriormente. Desse modo, pedimos que só envie módulo(s) totalmente em conformidade com este checklist.

N ã o

Documentos relacionados