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A GÊNESE DOS SERES

No documento APOSTILA COMPLETA - LIVRO (páginas 134-137)

Dessas duas partes, uma predominará e distinguirá o novo ser, emanado por Deus, como ser macho ou ser fêmea E o novo ser, se

AS 33 DIMENSÕES DUAIS QUE FORMAM O QUARTO PLANO DA VIDA

10. GÊNESE DO PLANETA

10.4. A GÊNESE DOS SERES

Como já vimos, a escala divina repete-se e multiplica-se no universo regido pelo seu magnetismo.

A escala magnética divina é vertical e seu ponto zero é o nosso universo físico com sua paralela espiritual à esquerda e a natural à direita.

As paralelas são, em si, novas escalas divinas, cujos graus vibratórios, no mesmo padrão, à esquerda se nos mostra mais feio e à direita, mais belo.

Já em graus vibratórios superiores dentro destas duas dimensões, elas vão se sutilizando e se diferenciando da nossa transitória morada física.

Saibam que na dimensão natural, em sua faixa vibratória análoga à do plano físico, a exuberância é visível já à primeira vista, e no seu primeiro nível vibratório superior ficamos extasiados com a beleza das coisas (natureza) e dos seres que ali vivem, pois tudo e todos se mostram mais belos e mais aperfeiçoados. Assim, cada vez mais apurado, tudo se repete nos níveis vibratórios superiores.

Enfim, a cada nível superior um aperfeiçoamento se mostra também nesta nossa paralela ou dimensão espiritual, mas ela nunca se iguala à paralela natural, pois nesta, desde o seu nível “Terra”, nós encontramos tudo o que temos no plano material, só que melhorado. Encontramos rios, mares, bosques, florestas, Campinas multicoloridas, etc., de uma beleza incrível e de uma exuberância extasiante.

Imaginem que, se o nível Terra da paralela natural é infinita, pois não tem começo nem fim e sem nunca deixar de ser bela e exuberante, então estes sete níveis vibratórios “positivos”, que estão contidos dentro de um único grau da escala magnética divina são, em si mesmos, sub-universos univibratórios, pois tanto os seres quanto a natureza ali existente vibram num mesmo grau e possuem um mesmo padrão magnético, energético e irradiante.

Nada destoa do conjunto e ninguém vibra diferente.

Encontramos em certos lugares (pontos de forças ou vórtices eletromagnéticos), tantos seres vivendo ao redor deles, que se fôssemos fazer um censo populacional, com certeza chegaríamos à casa dos bilhões, de tantos que são. Eles nos recebem com uma alegria incontida e um desejo muito grande de estabelecerem laços afetivos conosco, os visitantes humanos.

Eles nos envolvem numa aura de amor, carinho, ternura e amizade que nos embevece e enleva de tal modo, que corremos o risco de nunca mais deixá-los. E, se partirmos, os que se ligaram a nós derramam tantas lagrimas de tristeza que também partimos aos prantos. São seres tão “inocentes”, que

vemos a pureza e nobreza deles em todos os seus atos, palavras e pensamentos.

Até as divindades naturais (os Tronos de Deus) que regem os pontos de forças derramam lagrimas cintilantes quando partimos de seu “reinos” naturais. Não são poucos os espíritos, já virtuosos em todos os sentidos, que acabaram se “assentando” junto dessas divindades, pois estabeleceram tantos laços afetivos, que optaram por permanecer num destes “reinos naturais” e ali serem os “instrutores” humanos dos nossos irmãos naturais.

Enfim, esta dimensão não é chamada de natural por acaso! Imaginem uma tribo de índios que vivem na, e da natureza, que terão uma idéia vaga de como eles vivem. Só que eles só se alimentam de saborosos frutos ou dos néctares extraídos deles, e não caçam porque não só não se alimentam das outras espécies, como ali só vimos algumas belíssimas aves emplumadas canoras que vêem assentar-se em nossos ombros ou braços, caso mentalmente as convidemos, e até elas se afeiçoam a nós e passam a nos seguir caso não lhes ordenemos que nos deixem.

Também, se vibrarmos uma afeição muito forte por alguém, este passa nos acompanhar o tempo todo e para onde formos, mas se ordenarmos que nos deixem ou se afastem de nós, ficam tão tristes que começam a derramar lagrimas pois, para eles, não os achamos dignos de nossa amizade, amor e afeto. E se, no nosso caso , nos afeiçoarmos a uma “mulher” natural, ela entenderá como o desejo de tê-la por “esposa” natural, e se sentir afinidade aí já nos adota como seu “esposo” humano... e aí estamos encrencados, pois vibram tanto amor por nós que se tornam irresistivelmente encantadoras, amorosas e inseparáveis. Logo, não sabemos de onde vêem, aparecem inúmeras crianças nos pedindo para adotá-las como nossos filhos naturais, que de tão inocentes, puros e encantadores que são, os adotamos e, em pouco tempo de “casados”, uma gigantesca prole já se formou à nossa volta. Eles nos chamam de papai com tanto amor, que os amamos como nossos filhos, ainda que não saibamos de onde possam ter vindo. E se perguntamos quem os enviou até nós, só respondem isto: “Foi meu Pai e minha Mamãe “Maior” quem me enviou ao senhor, papai!”

Presumimos que quem os envia são as divindades que “cuidam” dos filhos do nosso Divino Criador, já que a reprodução só acontece no plano material onde é gerado o corpo carnal, pois gerar espíritos é uma atribuição divina que foge a tudo o que a limitada mente humana é capaz de imaginar.

Enfim, só Deus é gerador de vidas.

Aos encarnados, Ele concedeu a reprodução do invólucro carnal que abriga o espírito durante sua vida no plano material. E isto porque também teve o seu corpo carnal gerado por outro , que teve..., etc.

O fato é que o corpo carnal é reproduzido por uma herança genética, e o espírito é gerado na sua origem divina que é Deus.

Saibam que não são poucos os espíritos tanto machos quanto fêmeas, que vão visitar esta dimensão natural e se afeiçoam tanto por alguém que é natural dela, que ali acabam ficando para sempre, porque “casam-se” e logo têm à volta uma numerosa prole de encantadoras crianças naturais.. e se um espírito tiver um magnetismo mental muito forte e for capaz de sustentar mais de uma união, então se acerca de várias “esposas”ou de vários “maridos”, tudo tão naturalmente, que são vistos com muito respeito pelos seres que lá vivem e têm como algo muito meritório, divino mesmo, o fato de alguém que já desenvolveu seu magnetismo adotar quantos maridos ou esposas puder sustentar, pois cada um que formar um par natural ou casal, receberá toda uma prole de encantadoras crianças das divindades que cuidam dos filhos de Deus ainda em tenra idade.

São crianças mesmo, pois seus corpos são do tamanho de nossas crianças encarnadas de dois a cinco anos de idade. Nunca menos e nunca mais que desses tamanhos e natureza infantil. Só que esses infantes já têm alguns milhares de anos de existência se formos dar-lhes uma idade baseada no nosso ano de trezentos e sessenta e cinco dias, ou ano solar, e só atingirão a aparência de jovens de uns vinte anos, após muitos outros milhares de anos que marcam o tempo para nós.

Estas crianças naturais são meigas, amorosas, gentis, educadíssimas, respeitadoras e inteligentíssimas.

Não sabemos como, mas são capazes de plasmar mentalmente energias, amoldá-las segundo seus desejos e brincam com elas, tanto movimentando-as com as mãos, quanto com a mente. Com certeza aprendem isto com suas mães elementais, que são movimentadoras de energias puras ou elementares.

Nós, quando saímos deste nosso universo e fomos a um universo superior, ali encontramos anjinhos ao invés de crianças encantadas.

Mais uma vez, comprovamos que na criação, Deus sempre gera repetindo tudo o que gerou no grau anterior de sua escala magnética., pois vimos mães angelicais cercadas por suas proles numerosíssimas, todas formadas por anjinhos “infantis”, mas capazes de proezas que consideramos mirabolantes, para não dizermos divinas.

No documento APOSTILA COMPLETA - LIVRO (páginas 134-137)