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O modelo apresentado neste trabalho para integrar APO e BIM, propõe procedimentos a partir de recursos disponibilizados por dois softwares (ARCHICAD e Excel). Os recursos básicos utilizados do ARCHICAD foram os componentes Zona, os Mapas Interativos, Gestor de propriedades e a importação/exportação em massa de Mapas Interativos (Schedules).

Outros softwares de autoria BIM disponibilizam recursos similares a estes, possibilitando que também possam ser utilizados como plataforma em APO integrada a BIM (Quadro 22). A seguir é discutida a utilização dos recursos disponibilizados por estes softwares para que também possam ser utilizados como plataforma no desenvolvimento de APO integrada a BIM.

Quadro 21 - Alguns dos softwares de autoria BIM disponíveis no mercado e seus recursos similares

RECURSO ARCHICAD REVIT VECTORWORKS SKETCHUP PRÓ

Criação de objetos Objetos paramétricos criados a partir de matrizes fornecidas pelo fabricante do software ou terceiros. Editor de famílias: Criador de matrizes; Objetos paramétricos criados a partir de matrizes fornecidas pelo fabricante, por

terceiros ou desenvolvidas pelo usuário via Editor de

Famílias. Objetos paramétricos criados a partir de matrizes fornecidas pelo fabricante ou terceiros; Objetos (símbolos) modelados livremente pelo usuário e parametrizados posteriormente. Objetos modelados livremente pelo usuário e parametrizados posteriormente. IfcSpace.

Objeto(s) que tem atribuição relacionada ao ifcSpace Zona (Zone) visualizados em 2D e em 3D (ambiente 3D) Ambiente (Room) Visualizado em 2D Não visualizado em ambiente 3D Zona (Zone) visualizados em 2D e em 3D Objeto modelado livremente com visualização exclusiva em 3D Gestão de atributos não geométricos Gestor de Propriedades IFC e Gestor de Propriedades. Editor de famílias (parâmetros não- compartilhados), arquivos-texto (parâmetros compartilhados), menus do Revit (parâmetros globais e compartilhados). Paleta de Informação de Objetos (Object Info) ou pelo Administrador de Recursos (Resource Browser). Janela Informações da Entidade (Entity Info) ou Opções de Componente /Options / Component Attributes. Gestão de

quantitativos Mapas Interativos (Schedules) Tabelas (Schedules) Relatórios (Reports) e Tabelas (Tables) Relatórios (Reports)

Troca de Dados com Excel Interoperabilidade bidirecional (importa e exporta) tabelas diretamente para Excel. Interoperabilidade bidirecional (importa e exporta) tabelas diretamente para Excel

via Revit DB Link ou Open Database Connectivity ODBC Interoperabilidade bidirecional (importa e exporta) tabelas diretamente para Excel via ODBC.

Interoperabilidade bidirecional (importa

e exporta) propriedades dos objetos diretamente

para Excel ou via ODBC. Fonte: O autor.

Com relação a criação de objetos, a gestão de seus atributos e a relação com o objeto ifcSpace, todos os softwares apresentados no Quadro 22 disponibilizam estas funções. Também requer- se destacar que o componente similar ao componente Zona do software ARCHICAD no Revit é denominado “Ambiente”, utilizado para identificar e reconhecer ambientes. O componente Ambiente no Revit é um elemento de anotação que pode ser adicionado às vistas da planta e vistas de corte, portanto são limitados à representação 2D e podem exibir valores para parâmetros relacionados, como o número do ambiente, nome do ambiente, área e volume e novas propriedades criadas pelo usuário.

Quanto a gestão de quantitativos, na solução proposta com o ARCHICAD, as listagens das questões de APO foram obtidas através dos Mapas Interativos. As listagens e tabulação das informações em modelos BIM são recursos comuns a todos os softwares de autoria BIM, sendo assim no Revit é denominado Tabela, no Vectorworks Planilha e no Sketchup – Pró são os Relatórios. Todos desempenham a mesma função.

Com relação a troca de dados com Excel, todos os softwares viabilizam a interoperabilidade bidirecional com Excel via Open Database Connectivity (ODBC). Alguns softwares permitem a exportação e importação de tabelas diretamente para o Excel, como é o caso do ARCHICAD e do Sketchup. Todos também exportam para formatos TXT e CSV, requerendo a atuação manual intermediária do projetista para realizar a importação ou exportação dos arquivos entre os softwares.

Complementando a discussão de utilização de outras ferramentas BIM, além das empregadas no desenvolvimento desta pesquisa, pode-se discutir o emprego do software Solibri Model

Checker (SMC). O SMC é um software que analisa os modelos BIM quanto à integridade,

qualidade e segurança física. O SMC permite a verificação de um modelo BIM em relação a um conjunto de regras e o relato de problemas encontrados por meio de leituras gráficas do comportamento e das propriedades de objetos BIM. Desta forma, este software tem funções compatíveis com as propostas neste estudo para a fase de Aplicação da APO.

Considerando a lógica da solução proposta (seção 6.1.1), qualquer software de autoria BIM (Revit, ARCHICAD, VectorWorks, AECOsim, Sketchup, etc.) pode ser utilizado como plataforma para desenvolvimento de APO integrada ao BIM, como também pode ocorrer a inclusão de outros softwares BIM para complementação e atendimento dos procedimentos indicados nesta pesquisa (SMC). Cada software de autoria BIM, ao ser utilizado como

plataforma de repositório central, oferece diferentes recursos, ferramentas e soluções para desenvolver os procedimentos indicados para desenvolvimento de APO integrada a BIM. Os

softwares de autoria BIM são similares, apresentando, entretanto, diferenças entre recursos

resultando em limitações ou ganhos e, consequentemente, demandas diferenciadas para o desenvolvimento associado.

A solução proposta para a realização de APO mediada por BIM pode também ser aplicada em processos de medição e monitoramento da satisfação do cliente determinados pelo Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) (PBQP-H, 2005). São solicitadas medições do desempenho do Sistema de Gestão da Qualidade onde as empresas construtoras devem monitorar informações relativas à percepção do cliente quanto ao atendimento de seus requisitos. A empresa construtora deve monitorar: a) requisitos da obra especificados pelo cliente; b) requisitos da obra não especificados pelo cliente; c) obrigações relativas à obra, incluindo requisitos regulamentares e legais; d) qualquer requisito adicional determinado pela empresa. Neste caso, os requisitos equivalem às questões de APO e se estaria avaliando tanto a satisfação do cliente quanto ao atendimento dos mesmos.

7 CONCLUSÃO

O objetivo deste trabalho foi incorporar os preceitos da Modelagem da Informação da Construção (BIM) em Avaliação Pós-Ocupação (APO) utilizando o modelo de informação de edificação como repositório central, atuando como organizador e tradutor dos dados coletados nas fases da APO. A solução digital foi desenvolvida para o modelo de APO proposto por Preiser, Rabinowitz e White (1988). Adotou-se o software ARCHICAD como plataforma para o desenvolvimento da solução de integração de BIM e APO.

Seguindo o delineamento metodológico de Peffers et al. (2007) esta pesquisa apresentou como resultado quatro artefatos a saber: a) Componentes Zona do software ARCHICAD adaptados para APO, portanto constructos; b) Um modelo de mapeamento das questões, dos questionários para coleta de dados em APO, em propriedades do componente Zona atribuído às unidades avaliadas; c) Método para a utilização de Mapas Interativos (Schedules) para gestão de questionários de APO e sua utilização no fluxo de informação entre fases da APO de Planejamento e Condução por meio de planilhas eletrônicas e d) Método para a utilização de Sobreposições Gráficas para visualização 3D contextualizada e interpretação de dados na fase de Aplicação de APO. Esta solução foi demonstrada no Capítulo 5 e seu desempenho avaliado no Capítulo 6.

Na demonstração realizada, da solução proposta, a fase de Feedback não foi simulada. Entretanto, pode-se inferir por meio do alinhamento com Göçer, Hua e Göçer (2015), que discutem proposições que fomentam a realização da fase de Feedback em APO, que o mapeamento gráfico e a visualização 3D contextualizada dos dados de APO em BIM facilitam sua interpretação e, consequentemente, pode contribuir positivamente para fechamento do loop de feedback de APO.

Utilizou-se a estratégia de concentrar todas as informações coletadas na APO no componente Zona. Simplificou-se, assim, o manuseio das propriedades criadas e o manuseio de listagens geradas pelos Mapas Interativos. O método para a utilização de Mapas Interativos incluiu orientação para a distribuição dos questionários, procedimentos para coleta, regras de manuseio, preenchimento e finalização, visando a composição de um repositório único e consistente das informações coletadas no modelo de informação. Com a centralização dos dados no modelo BIM e o vínculo bidirecional dos questionários de coleta de dados da APO,

abriu-se a possibilidade para os projetistas avaliarem e interpretarem os dados de campo de forma contextualizada no modelo tridimensional. Para tal, desenvolveu-se um método para a utilização de Sobreposições Gráficas para visualização na fase de Aplicação de APO (seção 5.4). Este recurso não substitui análises estatísticas de dados, mas adiciona capacidade para facilitar a interpretação de dados coletados em feedback de APO.

A escolha do software ARCHICAD inicialmente se baseou no desempenho diferenciado apresentado na gestão de propriedades dos objetos do modelo BIM e pela interoperabilidade bidirecional entre o modelo de informação e planilhas eletrônicas. Entretanto, esta diferenciação foi dissipada com a constante melhoria contínua dos softwares. Em avaliação final, num exercício de generalização, a solução proposta se demonstrou abrangente para o desenvolvimento em múltiplas plataformas BIM. Neste contexto, conclui-se que os softwares de autoria BIM que desenvolvem modelagem orientada ao objeto - permitindo a extensão de suas propriedades -, que ofereçam recursos para manusear as propriedades dos objetos em listagens e que permitam a interoperabilidade destas tabelas com planilhas eletrônicas, podem ser utilizados como plataformas em processos de desenvolvimento de APO integrada ao BIM, partindo dos procedimentos prescritos nesta pesquisa. Os softwares de autoria BIM são similares com algumas diferenças entre recursos resultando em limitações ou ganhos e, consequentemente, demandas diferenciadas para o desenvolvimento associado.

Aplicando os procedimentos das soluções apresentadas (constructo, modelo e métodos) o desenvolvimento de APO integrada a BIM pode ser utilizado para a avaliação de outras tipologias de edificações como escolas, hospitais, centros comerciais, etc. Também é consistente afirmar ser possível aplicar a solução proposta em processos de medição e monitoramento da satisfação do cliente, determinados pelo Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC). Neste caso, os requisitos monitorados equivalem às questões de APO e se estaria avaliando a satisfação do cliente quanto ao atendimento dos mesmos.

Como limitação da solução proposta, pode-se apontar a associação de propriedades relacionadas às patologias no componente Zona e não diretamente no objeto correspondente do modelo. Esta mudança resultaria, na estratégica adotada, em vincular questões complexas à grande quantidade de objetos gerando extensas planilhas eletrônicas equivalentes aos questionários de patologias. Neste caso, uma lógica menos generalista e mais dinâmica de

associação da questão (ou propriedade) de patologia ao componente deveria ser empregada. Esta estratégia de desenvolvimento pode ser abordada em trabalhos futuros.

Integrando estas duas áreas do conhecimento, este trabalho almeja oferecer possibilidades econômicas e eficientes de inovação tecnológica que contribuam tanto para o enriquecimento da utilização do BIM, quanto para o incentivo e fomento da utilização da APO nas áreas de projeto e operações de edificações. Esta pesquisa também quer demonstrar alinhamento com as novas formas de analisar as informações do modelo BIM, isto é, por meio de mineração de dados. As informações de uso e operação dos edifícios armazenadas no modelo de informação viabilizam modelos BIM dinâmicos, que podem ser usados para simular comportamentos da edificação e do usuário (CHEN; CHANG; LIN, 2016).

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APÊNDICE A - LEVANTAMENTO DOS ARTIGOS SOBRE

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