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GERENCIAMENTO DE CONTAS VIRTUAIS

Nas demandas judiciais propostas pelos herdeiros que pretendem ter acesso aos dados arquivados em ambiente virtual, alguns sites de relacionamento têm figurado no polo passivo.

Todavia, alguns desses sites disponibilizam alguns meios do titular da conta dispor de sua vontade, como por exemplo, o Facebook, que apresenta duas opções em caso do falecimento do titular. Pode o usuário, deixar definido um contato herdeiro, que a ele será dada a opção de transformar a conta em um memorial ou poderá excluí-la. Transformando a conta em um memorial, o contato herdeiro somente administrará a conta não podendo, por exemplo, ter acesso às mensagens que o usuário trocava com seus amigos na rede (FACEBOOK, 2018).

O Google, por sua vez, através do youtube e do gmail, criou uma ferramenta chamada “gestão de contas inativas”, que ali pode o usuário determinar o que quer que seja feita com sua conta e arquivos armazenados quando se tornar inativa, mostrando-se uma espécie de testamento virtual, onde pode, por exemplo, deixar contatos para que esses tenham acesso à conta e aos arquivos armazenados, ou então dispor em excluí-la, caso contrário ela será extinta após um tempo sem movimentação (SUPPORT GOOGLE, 2018).

Diante disso, verifica-se uma certa restrição para se obter o acesso aos dados do de cujus, ocasionando insatisfação por parte dos herdeiros, aos quais alternativa não resta senão a de procurar a tutela do Judiciário, que, por sua vez, tendo em vista a ausência de regulamentação legislativa sobre a matéria, gera decisões judiciais divergentes.

A existência de normatização sobre o tema certamente uniformizaria o tratamento quanto à destinação dos dados digitais e traria segurança jurídica a toda a sociedade.

5 CONCLUSÃO

A proposta do presente trabalho foi evidenciar a evolução tecnológica que a sociedade vem passando e demonstrar que o ordenamento jurídico não tem acompanhado os avanços sociais com a rapidez necessária, o que fica claro no que se refere à ausência de regulamentação legislativa acerca da Herança Digital.

Inexiste na ordem jurídica pátria norma que trate do acesso e destinação dos bens armazenados virtualmente após a morte de seu titular. Aliás, sequer se tem uma segurança jurídica para considerar com certeza que os bens virtuais poderiam vir a ser considerados como parte dos bens deixados por alguém.

Destarte, o objetivo da pesquisa foi analisar a possibilidade dos herdeiros acessarem o patrimônio virtual deixado pelo autor da herança, com base, especialmente, na doutrina existente acerca do assunto.

Observou-se que a herança digital é o meio moderno de se constituir um patrimônio, fazendo surgir bens virtuais que são gerados na internet ou armazenados online.

Sabe-se que o direito à herança é um direito fundamental, assegurado na Constituição Federal. O ordenamento jurídico é seguro ao regulamentar a forma como se dará a transferência do patrimônio de alguém após sua morte, nele se incluindo os ativos e passivos, contudo, silencia quanto ao patrimônio virtual deixado.

A evolução tecnológica é constante, sendo evidente a insegurança no que toca à destinação dos bens armazenados em ambiente virtual após a morte de seu titular. Diante de uma sociedade conectada, em que o acesso às informações flui de modo veloz, surge para o Direito a necessidade de acompanhar a evolução tecnológica, adaptando-se às realidades geradas pela tecnologia digital, de modo a evitar que a ausência de normatização provoque insegurança jurídica.

Historicamente, o instituto do Direito Sucessório é algo bem resolvido no ordenamento jurídico, de modo que, falecendo o autor da herança, abre-se a sucessão e os herdeiros passam a ter acesso ao patrimônio do de cujus, no qual se inclui todos os bens, direitos e obrigações.

O avanço tecnológico fez surgir a revolução da era digital, que trouxe muitas utilidades e praticidades, transformando o cotidiano da sociedade. Surgiu através da internet, através da qual se permite o alcance das comunicações em rede

sociais, sites de buscas e pesquisas, correios eletrônicos, sites de compras, armazenamento em nuvem, entre outros, sendo extremamente amplo o campo de oportunidades em ambiente virtual.

Como consequência, a tecnologia alavancou um novo modelo social, tendo em vista a sociedade da informação que se formou, fazendo surgir a necessidade de criação de meios jurídicos para acompanhar a evolução tecnológica, deixando a sociedade protegida. A Herança Digital tem origem no Direito Digital, sendo uma das formas de se acumular um patrimônio, posto que bens virtuais são patrimônios virtuais, podendo ou não ter valoração econômica.

Os bens físicos que compõem um inventário são aqueles que agregam ou carregam um valor econômico, e, no que se refere à herança digital, é perfeitamente possível se acumular um patrimônio virtual com um valor econômico considerável, o qual não deve ser afastado da sucessão.

Como forma de se garantir uma segurança jurídica sobre o tema, tramita dois projetos de leis que pretendem regulamentar a herança digital, os quais demandam rápida apreciação, em face de a sociedade estar em constante evolução tecnológica. Assim sendo, evidenciaram-se os efeitos que a tecnologia tem sobre as relações sociais, no que se inclui o Direito Sucessório.

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