• Nenhum resultado encontrado

GOVERNO, CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA

GOVERNO, CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA

UNIDADE 1

1 INTRODUÇÃO

Neste tópico, serão desenvolvidas apreciações sobre as ideias de governo, Constituição e democracia. A conceituação desses adventos institucionais é de grande importância no estudo da Ciência Política, uma vez que são parte central para o entendimento e persecução dos objetivos.

Assim, será levantado um breve histórico sobre a criação da Constituição em nosso país. Ainda, discutiremos as ideias do poder constituinte e as formas e sistemas de governo previstos ao longo da história.

2 CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA

Com a proclamação da Constituição da República Federativa do Brasil, em 1988, é instituído o Estado Democrático de Direito proveniente do movimento constitucionalista vindo no segundo pós-guerra.

A busca em estabelecer uma sociedade livre, justa e solidária, relacionando- se com diferentes culturas, etnias e a pluralidade de ideias, procura assegurar a presença do povo. Concebe a soberania popular como garantia geral dos direitos fundamentais da pessoa humana. Além de um puro instrumento de governo, a Constituição emerge como um plano de normas sociais, fundamentos de uma sociedade. Segundo Streck e De Morais (2014, p. 81):

Não compreende somente um “estatuto jurídico e político”, mas um “plano global normativo” da sociedade e, por isso mesmo, do Estado brasileiro. Daí ser ela a Constituição do Brasil, e não apenas a Constituição da República Federativa do Brasil.

Dessa forma, a gestão assegura a participação das pessoas na política nacional e também procura todas as maneiras possíveis para garantir a manutenção e totalidade dos direitos essenciais da pessoa humana.

UNIDADE 1 | CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA

Agrega-se às noções que pertencem a três formas de governo que foram estudadas: liberal, social e democrático. Modera os poderes do Estado, propicia atenção aos direitos individuais e sociais e recusa todo regime de governo autoritário, estimulando a atuação dos cidadãos.

Com o desenvolvimento dos costumes, estabelecidos pela ordem jurídica e proclamados por cada uma das novas sustentações estatais, é feita uma escala com as “gerações de direitos”. A leitura não somente deve englobar aspectos literais.

Deve levar em consideração, também, o significado histórico, sistemático e os motivos pelos quais ela existe. O objetivo precisa ser o de alcançar o que propôs o legislador, de forma que não se direcione a um fim descabido ou antiquado.

Sendo assim, o poder público deve agir de forma dirigida e precaver as necessidades ao estabelecer, de antemão, políticas que consolidam os direitos humanos, protegendo os direitos de minorias étnicas, raciais, religiosas e sexuais.

Para que seja iniciada uma busca pela equiparação, é necessário um aumento anterior na participação democrática, pois a desigualdade exige um sistema não participativo para que se mantenha sua condição.

A mudança de consciência da população e a mitigação de desigualdades sociais e econômicas culminam na igualdade necessária para manutenção de um sistema participativo. Dessa forma, há um aumento no engajamento e é criada a legitimação na tomada de decisões.

Além da declaração de direitos do liberalismo clássico e da garantia do Estado social, surge a necessidade de concretização. Então, após a etapa dos direitos individuais do Estado liberal (fase Declaratória dos Direitos) e dos direitos sociais do Estado social (fase Garantidora dos Direitos), é chegada a fase dos direitos fraternais. O Estado democrático de direito (fase Concretista dos Direitos) amplia o conceito social e adota uma postura proativa.

Assim, o objetivo é tornar a sociedade um meio pelo qual as distâncias sejam encurtadas e que haja respeito em relação a raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.

Para ilustrar essa reforma social, analisamos a aplicação e interpretação da norma jurídica em conformidade com a Constituição de 1988 e podemos representar, resumidamente, os postulados do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana com o fluxograma a seguir:

TÓPICO 3 | GOVERNO, CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA

FIGURA 2 – DIREITOS FUNDAMENTAIS Direito Sociais Genéricos

(art.6°, CF/88 - plano do ter - Igualdade Material)

Princípio da Dignidade da Pessoa Humana

Estado Democrático de Direito Brasileiro (art.1°, III, CF/88)

Direitos Fraternais

(art. 4°, I e IV, CF/88 - plano do respeitar - Fraternidade). Concretização dos Direitos Individuais(art.5°, CF/88 - plano do ser - Liberdade) FONTE: O autor

Objetivando que o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana seja instaurado em nossa composição, necessitamos que tais normas tenham eficácia social, e não basta somente o vigor das denominadas "leis dirigentes ou programáticas".

Essa eficácia social se dá conforme comprometimento direto de todo o corpo social e dos juristas por meio da verificação dos ensinamentos da moral, respeito, honestidade e fraternidade.

3 O PODER CONSTITUINTE

A Constituição é a lei fundamental de um determinado Estado, lei esta que emana do poder soberano desse Estado. No caso dos países democráticos, esse poder soberano é o povo. O poder constituinte é um dos cargos desse poder de soberania, é o poder de instituir, reconstituir ou modificar a ordem jurídica vigente no Estado. Para exercer as funções citadas, o poder soberano, o povo utiliza representantes eleitos, denominados de Assembleia Constituinte.

A Assembleia Constituinte é caracterizada pela capacidade que a sociedade tem de traçar os princípios pelos quais deseja nortear a vida de seus cidadãos. Afinal, é justo que os cidadãos possam determinar os preceitos que irão fundamentar a ordem jurídica de seu Estado. Eles possuem o poder soberano.

UNIDADE 1 | CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA

IMPORTANTE

O Direito caminha atrás da sociedade, que está em constante mudança. Logo, é importante que a soberania nacional esteja sempre atenta para adequar os princípios basilares da ordem jurídica à vida dos cidadãos.

Falamos anteriormente sobre as três funções do Estado. Então, é importante fixar que a Assembleia Constituinte se difere das assembleias legislativas. Ocorre que a primeira é transitória e possui poder ilimitado. Uma vez em atividade, ela exerce o poder soberano em sua plenitude. Já as assembleias legislativas são fixas e essenciais em sua função para a manutenção do Estado.

A Assembleia Constituinte será reunida em casos com a necessidade de criar, restabelecer ou reformar a ordem jurídica e/ou política de determinada sociedade civil. Como já vimos, a assembleia tem caráter transitório, ou seja, uma vez cumprida a sua função, após promulgação e publicação de novo teor da Constituição, a assembleia se dissolverá.

Contudo, quem são os representantes do povo na Assembleia Constituinte? Nos Estados democráticos, como já vimos, o povo é titular do poder constituinte. Os titulares desse poder são os cidadãos possuidores de legitimidade, que se expressam de maneira direta ou representativa, por meio do sufrágio universal. O poder constituinte pode ser classificado em originário ou derivado:

• Poder constituinte originário: é caracterizado por ser inicial (concebe uma nova

Constituição), ilimitado (não é limitado pela ordem jurídica anterior à formação), autônomo (não precisa respeitar limites de direito positivo anterior) e incondicionado (não precisa seguir formas prefixadas para manifestar suas pretensões).

A criação de uma Constituição inteiramente nova, que anulará a Constituição anterior, instituindo uma nova ordem jurídica para a sociedade, será sempre obra do poder constituinte originário.

• Poder constituinte derivado: é caracterizado por ser derivado (busca sua força

no poder constituinte originário), subordinado (encontra limitações em normas tanto expressas quanto implícitas no texto constitucional anterior) e condicionado (ao praticar sua função, deve seguir as regras da Constituição vigente).

TÓPICO 3 | GOVERNO, CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA

Quando reformador, é exercido por órgãos de caráter representativos. No Brasil, é o Congresso Nacional. Essa reforma só é possível para as constituições escritas através de um processo legislativo solene. Cabe aqui fixar o Art. 60, parágrafo 4º da Constituição Brasileira (BRASIL, 2000):

Art. 60, § 4º C.F Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:

I - a forma federativa de Estado;

II - o voto direto, secreto, universal e periódico; III - a separação dos Poderes;

IV - os direitos e garantias individuais.

Na sua forma decorrente, o poder constituído derivado incide na capacidade de auto-organização que os estados membros possuem através da autonomia política e administrativa concebida. Esse poder ocorre por meio das constituições estaduais, sempre respeitando as regras estabelecidas na Constituição Federal.

4 FORMAS E SISTEMAS DE GOVERNO

São formas de governo a maneira como o poder de um Estado se organiza e exerce suas funções. As formas determinam a situação jurídica e social dos cidadãos em relação às autoridades de seu país. Dentre as formas de governo, vamos estudar monarquia e república.

Na monarquia, o governo é representado por apenas um indivíduo, que ocupa o seu cargo em caráter vitalício, cargo este que está sujeito à sucessão hereditária. O governante deve governar em prol do bem geral.

Algumas características são fundamentais para se estabelecer um governo monárquico: vitaliciedade (o monarca governa enquanto viver), hereditariedade (a escolha do monarca ocorre por linha sucessória) e irresponsabilidade (o monarca governa sem necessidade de responsabilidade política, não deve explicações ao povo).

Diferentemente da monarquia, que concentra o governo em uma única autoridade, na República temos um governo que remete à coletividade. O exercício da soberania e o poder pertencem ao povo. Os representantes são vários e eleitos pelo povo para exercerem um mandato previamente fixado.

As características diferenciadoras da república também são três: temporariedade (os mandatos das autoridades de governo possuem prazo predeterminado), eletividade (os governantes são eleitos pelo povo, não existe sucessão hereditária) e responsabilidade (os governantes devem explicações ao povo). É a forma de governo brasileira.

UNIDADE 1 | CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA

Diferentemente das formas de governo, que dizem respeito à organização do poder do Estado, denominamos como sistemas de governo a organização política e social. Sistema de governo diz respeito à organização dos poderes Executivo e Legislativo. Sobre sistemas de governo, vejamos parlamentarismo e presidencialismo:

No parlamentarismo, existe um chefe de Estado representando sem responsabilidade política (rei ou presidente da república) e um chefe de governo (primeiro-ministro) que é de fato o governante do Estado.

O Parlamento, normalmente, é dividido em duas Casas (ou Câmaras), sendo elas as chamadas Câmara Alta (membros escolhidos por via indireta, com poderes limitados) e Câmara Baixa (membros resultantes do sufrágio universal, exercem controle de governo).

No Brasil, o sistema de governo é o presidencialismo. Um sistema caracterizado pela separação de poderes, fator que favorece a especialização do exercício de governo. Nesse sistema, a administração se concentra na figura do presidente da República, que exerce a função de Chefe de Estado e de Chefe de Governo.

TÓPICO 3 | GOVERNO, CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA

LEITURA COMPLEMENTAR

DEMOCRACIA, CONSTITUIÇÃO E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS: NOTAS DE REFLEXÃO CRÍTICA NO ÂMBITO DO DIREITO

CONSTITUCIONAL BRASILEIRO

Ruy Samuel Espíndola A teoria da constituição, basicamente, tem relacionado democracia e constituição em duas importantes perspectivas: a primeira, colocando a democracia como princípio legitimador da constituição; noutra, abordando a democracia como princípio jurídico integrante da constituição, ou seja, como princípio constitucional encartado na ordem jurídica.

Devemos avaliar, pela primeira perspectiva, se a feitura do texto constitucional, o processo constituinte e o texto como resultado desse processo são ou não democráticos ou se correspondem a níveis de democraticidade esperáveis segundo as circunstâncias de cada jogo político armado pelas comunidades organizadas em Estados.

Pela segunda, devemos compreender as consequências normativas, teóricas e dogmáticas ao termos a democracia como norma jurídica ordenadora da vida do Estado, da sociedade e dos cidadãos. São questionadas as consequências práticas da democracia como princípio constitucional, informando a compreensão, produção e aplicação do direito positivo como princípio normativo heterodeterminante da ordem jurídica globalmente considerada.

Exemplo de norma constitucional com tal conteúdo se deduz da cabeça do Art. 1º de nossa Constituição da República, sendo que, ao longo do texto, encontraremos os subprincípios e regras densificadoras do princípio democrático (e. g., preâmbulo, arts. 1º, V; 5º, VIII; 7º, XI, última parte; 10; 11; 14; 17; 23, I; 27; 29, I; 34, VII, letra "a"; 45; 46; 47; 58, § 1º; 77; 81; 90, II; 96, I, letra "a", primeira parte; 103; 127, caput; 206, II, III, primeira parte e VI).

Na esteira da última perspectiva, a teoria do direito público também se ocupa com a democracia e com seus enraizamentos constitucionais. A juspublicística se preocupa em reconhecer na democracia um princípio reconstrutor do direito público, um princípio em torno do qual se encabeçam e se estruturam todas as normas atinentes ao grande ramo do direito positivo. Essas perspectivas teóricas oferecem interessantes aportes à análise de nossa lei fundamental.

Todavia, outra é a nossa perspectiva neste trabalho, pois queremos demonstrar que, apartados da ideia de constituição e da juridicidade superior dos princípios constitucionais, o conceito de democracia e a sua práxis são

UNIDADE 1 | CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA

Assim, queremos desenvolver as seguintes questões: qual a relação necessária entre princípios constitucionais, constituição e democracia? Qual a possível resultante de uma problematização desses conceitos em face de problemas colocados pela realidade institucional? E o que essas ideias têm a ver com a proteção da cidadania e da dignidade da pessoa humana através de uma postura que preze a força normativa da constituição?

Melhor dizendo, como a incompreensão, a irrealização desses conceitos no plano da vida, frustrando a força normativa da constituição, podem fragilizar a defesa dos direitos e interesses das pessoas humanas em face das realidades arredias às normativas principiológicas e regrísticas da ordem constitucional?

A tomada de rumo implica que passemos a discorrer sobre os conceitos que compõem o título de nosso trabalho, ou seja, analisaremos a ideia de democracia, constituição e princípios constitucionais.

Por necessidade de bom método didático, comecemos pela ideia de democracia - de democracia contemporânea. Dela enfatizaremos o aspecto que mais nos interessa para os fins deste trabalho.

A ideia de democracia não é mais tomada somente como a regra da maioria, o governo do maior número. Uma tal ideia, levada a extremos, poderia fazer com que uma maioria circunstancial revogasse a própria regra da maioria e colocasse o poder decisório na mão de um único homem, ou de um restritíssimo grupo de homens.

A história é repleta de tais exemplos, sendo desnecessário aqui retomá- los. Todavia, a proposta esdrúxula da constituinte, tão bem combatida por Paulo Bonavides, consiste em exemplo vivo e atual do problema.

Uma concepção mais dilatada, que entende a regra da maioria como um elemento importante do conceito de democracia, mas não preponderante, advoga a tese de que, para um adequado conceito de democracia, é necessário um mínimo de regras institucionalizadas, que estabeleçam quem está autorizado a tomar decisões coletivas e com quais procedimentos.

É a ideia de democracia como um mínimo de regras do jogo político para o exercício do poder. Essa é a concepção profligada por Norberto Bobbio. Todavia, entende esse mesmo autor que só essa ideia ainda não é capaz de fomentar uma tendencial convivência democrática.

Hoje se firma, no pensamento político, a ideia de que a democracia pressupõe a crença, a convivência e os costumes sociais e políticos perspectivados

TÓPICO 3 | GOVERNO, CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA

É a democracia fundada na ideia do consenso estabelecido não só pela confluência do número de decisores, mas também pela eleição e autovinculação do consenso em torno do razoável.

Essa ideia do razoável fundando o consenso instituinte da democracia contempla a ideia da democracia justa, da democracia edificada e vivida sob a égide dos direitos humanos, cujo fundamento seria a igualdade absoluta de todos os homens.

Assim, para este trabalho, importa afirmar que a democracia, ou o seu aspecto que aqui mais deve grassar, é o de que ela representa uma convivência comunitária fundada à luz dos direitos humanos e na perspectiva de assegurá- los, com real eficácia a todos os homens em suas dignidades de pessoas humanas.

Democracia constitucional que, para a consecução desses fins, serve-se dos princípios jurídicos assentados nas constituições, dos princípios constitucionais integrantes da ordem jurídica.

FONTE: ESPÍNDOLA, Ruy Samuel. Democracia, constituição e princípios constitucionais: notas de reflexão crítica no âmbito do direito constitucional brasileiro. Resenha eleitoral, Santa Catarina, v. 9, n. 2, p. 18-28, jul. 2002. Disponível em: <http://www.tre-sc.jus.br/site/resenha-eleitoral/revista- tecnica/edicoes-impressas/integra/2012/06/democracia-constituicao-e-principios-constitucionais- notas-de-reflexao-critica-no-ambito-do-direito-constitucional-brasileiro/indexc692.html?no_ cache=1&cHash=b7bf79b129bc42f148fe4b5e477aa8bf>. Acesso em: 9 jul. 2018.

RESUMO DO TÓPICO 3

Neste tópico, você aprendeu que:

• O poder constituinte é o poder de instituir, reconstituir ou modificar a ordem jurídica vigente no Estado.

• A Assembleia Constituinte se caracteriza pela capacidade que a sociedade tem de traçar os princípios pelos quais deseja nortear a vida de seus cidadãos. • A Assembleia Constituinte se difere das assembleias legislativas.

• É forma de governo a maneira como o poder de um Estado se organiza e exerce suas funções.

• Na monarquia, o governo é representado por apenas um indivíduo que ocupa o seu cargo em caráter vitalício, cargo este que está sujeito à sucessão hereditária. • Na república, temos um governo que remete à coletividade. O exercício da

soberania e o poder pertencem ao povo.

• Diferentemente das formas de governo, que dizem respeito à organização do poder do Estado, denominamos como sistemas de governo a organização política e social do Estado.

• No Parlamentarismo, existe um chefe de Estado representando o Estado sem responsabilidade política (rei ou presidente da república) e um chefe de governo (primeiro-ministro) que é de fato o governante do Estado.

• Aqui no Brasil, o sistema de governo é o Presidencialismo. Neste sistema, a administração se concentra na figura do Presidente da República, que exerce tanto a função de Chefe de Estado quanto de Chefe de Governo.

1 Elabore um fluxograma com as principais diferenças entre os sistemas e formas de governo.

2 Ao estudar o presente tópico, podemos entender o porquê da necessidade da democracia em um Estado regrado constitucionalmente. Explique quais elementos foram fundamentais para o aumento no engajamento da população em busca de um sistema democrático.

Documentos relacionados