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40 I I Refexões Refexões Auobiogr Auobiogr

No documento Eric Voegelin - Reflexões Autobiográficas (páginas 70-105)

mes evo dze que é mpossve empeede um estudo séo

do acoalsocalsmo sem ecoe aDre Wapurgnache

aos aos de cítca deDe Fackelpos é aí que se evdeca a

mséa telectua que toou possíve a ascesão de Hte O feômeo de Hte ão se esgota em sua pessoa Seu sucesso deve se stuado o quado geal de uma socedade auada telectual ou moalmete o qual guas que em outos tempos seam gotescas e magas poem ascede ao pode púlco po epesetaem fomdavelmete o povo que as adma. Essa destução tea de uma socedade ão temou com a vtóa dos alados soe os exéctos alemães a Seguda Guea Mudal mas cotua até hoje. Devo d ze que a destução da vda telectual a Alemaha em gea e as uvesdades em patcula é futo da destução que pôs Hte o pode e da destução pepetada so seu eg me O pocesso ada está em cuso e ão é possvel eteve seu m de sort e que coseqüêcas supeedetes são pos sves. O estudo dess e peíodo po Kal Kaus e especamete sua aguta aálse do detalhe sujo (aqulo que Haah Aedt chamou de aadade do mal) tem gade mpotca paa ós hoje pos é possve ecota feômeos coelatos a socedade ocdetal emoa ão ada felzmete com os efetos destutvos que esultaam a catástofe alemã

5 Vogin xpad ss aioínio aé as úlimas onsqüênias mHt e s alemãesum dos sudos mas ompos sobr a insanidad qu fo o nazismo na Almana, juno om Ecnn, d Hana And (ão aulo,

Compania das as000)A nlcsd Aai Bsançon (Rio d Janiro, Band Basl,001 Em busca  sed VkoF (Rio d Jairo Vozs,1). A s d Vogi é muio smpls  xrmam pubadoa não is ulpa olia paa o sugimno do nazismo; ada

um dos almãs foi spons po Hir , m spia a li joalísia  inual do país. O lio é o sulado d pasas qu foam minisadas por Vogli ao púio unsiio almão  ausaram polêmia do iíio ao m O moio é bio Vogli dsfia golps os nos jos  nos mais los om fass omo Não xis dsupa para sr súpdo ou amando H d um sujio goso dspoido d iho iual". A dspio disso (ou jusamn po ausa dsso o lo é um xmplo da oragm mor d Voglin qu, omo mos, u aquls mpos  j saba qu a fanasmo mnaia m xmno

6

EORA uRA o DRETo:

MTOOLOGA NEOKANTANA

Passo agora aos estos qe me eressavam mas retamete como estate ve rstáro e à mha apro  mação a eora ra o Dreto e Kelse. Não se presar o qe me levo a cosera r Has Kelse  m professor mas teressate qe Othmar Spa  O horz ote hstórco e losóco e Spa era sem úva to mas amplo qe o o tralho e Kelse O qe me atraía em Kelse ao qe me lemro era o gor c om qe coza sas aá lses típco o s graes jrstas O scesso a eora Pra o Dreto e a mportca e se legao para a losoa o reto  os levam por vezes a esqecer qe Kelse ão ao somet e a eora mas tamém a práca jríca  eleo a Cost tção astríaca e 1 920 e fo mem ro o Verfassgsger chtshof [ral Costtcoal]  Se co meár o à Costtç ão revela o melhor e sa persp cáca jríca O qe apre com Kelse sea em sa ora e

város volmes seja as scssões em se semáro fo a aálse coscecosa e resposável os etos Natral- mete ses escrtos eram separáves a própa eora Pra o Dre to cjo cotr to fo a aplcaçã o e ma a á lse lógca a m sst ema jríco . Essa aálse o sstea fe ta por Kelse qe clma em se coceto e ruorm

(orma fudametal  é válda até hoje Fo aprmorada em úmeros detalhes como por Merl a elaboração da Dele- gatiszusammehag, e por erdross  que expadu o ss tem a para alé m da Grudrm costtucoal aplcadoo à orma fudametal do dreto teracoal Outros as pectos foram aperfeç oados com os estudos de joves como Felx Kaufma Frtz Schreer e Emauel Wter tz mas o geal a aálse de Kese estava competa e só podera ser melhorada em um ou outro detalhe. Esse fato explca por que ão houve ehum gra de desevolvmeto após a eora Pura do Dreto ela fo a mas glor osa realzação de um aalsta brlha te tão bem sucedda que dcl me te podera ser aperf eçoada  O que Kel se fez es se set do ada é o úcleo de qualquer teora aa lítca do dreto Esse úcleo eu mesmo vm a utlzálo depos com algumas mo dfcações de própro pu ho os cursos de jursprudêca que mste a Faculdade d e Dreto da LS U Gostara d e efatzar que uca dverg de Kelse quato à valdade fudametal da eor a Pura do D reto

Mhas dvergêcas com sua teora se desevolveram gradatvamet e Qu e eu uca fu um smples adepto po  dese perceber pela escolh a dos dos  Spa e Kelse como oretadores de meu doutora do  uma façaha bastate admrada po meus oves colegas a época já que o u  versalsmo de Spa e o eoatsmo de Kelse eram co sderados compatíves. As dvergêcas tveram orgem em compoetes deológcos da eora Pura do Dreto que se sobrepõem à lógca do própro s stema jurídco sem o etato comprometer sua valdade Pode se muto bem removêlos o úcleo da teora permaecerá tacto Essa deologa sobreposta era a metodologa eoataa que

dea cada cêca com base em seu respectvo método de vestga ção  e este caso o métod o era a ógca do sstema jurídco  Como de acordo com a termologa da

 Esss pess sobe urispuênci no Brsil este ero é oneio oo loo o eo fo publio no volueThe Natue fthewan d egal Wtnue es e vol 2727

época a área qe else represeaa coo pr ofessor era

a Saasehre (eo ra polí ca e a ez qe a eod ologa

eoaaa crcscrea coo se éodo a lógca do ssea rídco a Saasehre precsava s e rasforar e

Rehsehre (eora rídca e do o qe esvesse alé

da Rehsehre ão as poda fazer pare da Saasehre

Essa era se dúda a posç ão defesável Na é po ca e ada ão  ha a copreesão egral dos jo gos se cos cosder aelee pr vos evoldos e fórlas eg aosas c oo essa ebora á fosse capaz de decá los Era obvaee po ssível ldar co os probleas do Saa  e da políca e geral  odo do eos a lógca da s oras rídc as Mha der gêca co Kelse se deseolve porao a parr de e eresse pelas foes de a cê ca polí ca qe fora ecída da Saasehre eedda coo Rehsehre. E

1924 pblqe e prero esao de ddosa qal dade ceíca ado R ee Rechslehre d Saas lehre" [Teora P ra do Dreo e Teora do Esado]  ode cofroava a Reine Rehsehre co as foes rabalhadas

pela Saasehre aleã da prer a eade do sécl o 

Já a qel e epo chege a coce ber a arefa á a do cesa políco o fro qe sera recosrr odas as desões da cêca políca após se coaeo ao úcleo da Normogik.

Cabe aq  coeáro sobre a ha percepção do eoaso qado era esdae a década de 920 Haa as escolas eoaaas A prcpal delas re preseada po r Kelse era a chaada Marbrger Schle de Hera Cohe E sa erpre ação da Críia da Razão Pura, de Ka Cohe deevese a cosção da cêca

pelas caegoras de epo espa ço e sbsca  iêniasg cado a físca eoa a a coo Ka a eeda Esse padrão de cosção de a cêca a parr das caego ras aplcadas a  coo de foes fo o odelo sado

2 rdução p o gês dponíve emCW vol 7CW vol 7p 22 (N E

a costrção da Teor a Pra do Dreto. O qe ão cobesse as categoras da Normlogikão mas podera ser cosdera do cêca Haa etretato otra s escolas eoataas sobretdo a chamada Escola Alemã do Sdoeste repre setada por Wdelba d e Rcert para qem o objeto das cêcas hstó rcas era costtído por aores Essa er tete metodológca remota à década de 1870 qado o teólogo protest ate Albrecht Rtschl fez pela prmera ez a dstção tre Tatsachenwissenschaen (cêcas de fa tos) e Wertwissenschaen(cêcas de alores). Os termos escolhdos reelam qe a orgem do probema está o atgo predomío das cêcas atras como modeo da cêca em geral. Cotra o prestígo das cêcas atras o s pobres teólogos hstoradores e cetstas socas cpetes pre csaam dexar claro qe ses campos de estdo também eram aa de cot as cetícos

E fo assm qe se earam os alores . No eteder de Rcert o s alores são forças cltras cja exstêc a estáacma de qalqer sspeta tas como o Estado a arte e a relgão Os materas selecoados referetes a tas alores seram os objetos de e stdo das cêc as da arte da regão e do Estado. Essa técca de recosttção das cêcas socas e hstórcas pelo chamado wertbeiehende Methode (sto é por referêca a m aor) padeca de grae scêca por ão perceber qe os alores são símbolos altamete comple xos codcoados por se sgcado a cltra estabe lecda da socedade lberal ocdetal. Poderíamos mto bem assmr o Staat como m alor determate da seleção do cmetal mas a seeção efretara toda sorte de dcl dades pos modelo do Staat era o Estadoação ocdeta  Sera dfícl adaptar a póls grega a esse mode o e ada mas

ardloso fazer caber ele m mpéro egípco por exemplo Ademas os alores precsaam ser acetos E qe fazer se agém os rejetasse co mo fazam certos deól ogos qe de sejaam fdar ma cêca relacoado as fotes já ão mas ao alor do Estad o mas ao alor de sa destrção Os sohos apocalípcos e metastátcos da deologa marxsta

por eepo que reoa à cocepão de ce da dsso- lução do Esado, sp esee ão se eca aa e ua cêca polca ergda so o alor do Esa do"

3 A obseções de oegelin evelm não só  imitção metodoógi dos vlo" neoninos ms mbém  limiçãoeencaComo patem de um eo gnosiológio  esqueem o fo evidente de que um sueito é o mesmo empo um obeo n experiêni do oneer  os neoninos seguem o pinípio de Kan o elativiza qulque fato dento d irunsni espeí, peindo no o ndivíduo num gio isó que dilog pens om um uro deline ou um pssdo nostálgio, nuna

om um pesene deno do olo d eendde O póprio Voegeln ati pono po pono a meodologi neoaniana em sua losoa d mtuidade espeialmene emAnamnesobe a qesão da oso da onsiêni n qul  priipção do omem n eadde do e é tmbém um aiude de uoonsiêni eOrr an Hssobe o ao de que os smbolos isóios êm gus de ompção e aiuação e que o o vem deno de um

isói que é pens uma pequena ae d esso do Todo obre o ompimeno de Voegelin om os neokats ve também o pulo

dess&es autbác

 TMLO POLTICO

N époc em que me epe com esses poblems  o th  meo oço e su mgtue. Apes  gu coqust e um hozote ms mplo  qu fe go me pemtu sce su tuez

 estmulo p pofu meus estuos ptu e co tecmetos polítcos  Quo se e em um époc mc peo eto ecete  eoluço comust  ss é eete que o mxsmo  bem como su ogem  ob e x  se to um tem mpotte p um cetst poí tco. Comece  me teess pelo poblem s eoogs. Ntulmete o seguo ge estímulo o  sceso o fscsmo e o cosoclsmo stue esses os mo metos o ecuso e su eoluço e o cso o col socs mo eque me às questões e teo boógc e ols em su cocepço  e ç eus los Rae ud Saa[ç e sto  eDe Raedee  de eegechche

A é e ç  hstó o espí to  mbos publcos em 33 so poutos ess  peocupço com  teo bo

ógc  teesse po bolog  ssm como  qusço e cetos cohecmetos téccos  e geétc  começou com meus estuos em No Yok ete  924 e 925 quo  gus os meus mgos em bólogos. Um ees Kut Ste  Trd  ê  C  22 , r  E

faza psqusas sb a gnétca da dsóla n labató d Thmas u nt Mgan na Unvsdad d Clumba As mutas tad s qu pass na cmpanha dsss vns c- gas, as fqünts vstas a abató  a famadad qu adqu cm  dsnvlvnt  das mtaçõs gnétcas ppc naamm uma bas nstmávl paa cmpn- d s pbmas bógcs nvlvds na qustã da aça É cla qu  sultad ds mus st uds nã f xatamnt cmpatív cm as déas d nac nas ca s O sgun- d ds vs mncnads, Die Rassenidee in der Geistesge- schichte qu apsntava a gêns da déa d aça dsd

sus pmóds, n sécu VII, f tad d ccuaçã pl dt,  s xmpas manscnts dstuíds E p ss ss stud, qu cnsd uma d as mnhas psqu - sas mas bm sucddas, cu patca mnt dsc nhcd, mba pudss s d gand péstm paa s dbats cntmpâs, um tant dtants, nt vlucnstas  cacnstas A ta bógca cntnuu snd uma das mnhas pncpas áas d ntss, assm cm a físca, qu m ata dsd s ltms an s da sca scundáa

Out vas cnunt d fnts qu até ntã m scapaa s mpôs gualmnt p um stímul plítc Após 1933 a sstênca da Áusta a nacalscas vu à stuaçã d gua cvl d 1934  à nstauaçã d chamad Estad au ttá Cm a cncpçã da Cnsttuçã auttáa stava ntmant acnada às déas da ncíclca Quadragesim Ann [ 93   bm cm a ncíclcas papas ants sb

qustõs scas, pcs cnsulta ss matal, m cu s tud nã cnsg m apnda sm ants cpnd su quad d fêncas na sa tmsta Ent 933  1936 mu ntss pl ntmsm cmçu a tma cp L as

bas d A  Stangs, Jacqus Matan  Étnn Gsn,  qu anda mas fascnad cm s suítas, nã tant t- mstas, mas mas agstnan s, cm ans Us vn athasa  n d Lbac A ss stud, qu s stnd p muts ans, dv mus cnhcmnts sb a lsa mdval  sus pbmas

50 I

8 SOBRE MA ERTAÇÃO

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1 A disseao, aduzida e inglês o o ulo denractn an Sprtua/ mmun A Meth®ca/ nvetgatn publiada e ol. 3232

9 FO M 92  O 922

o mo  lgun ontto t  ot  ongu um ol  tuo p um uo  é m Oxo O oj to ol  gm  pn nglê  m lmo  um xlnt jom tno  nom Alxn qu z too o pol p og mu o  ponn. O nl l tmnt pmto m qu mu nglê n  nont po  lmnt pno  xpên  um t quno u n pl . A t ltu p om um oo qu u pnt um uên p n  qu t zno popgn  lgum tpo  qujo

[cheeses]  mo lgum tmpo p ntn qu n   l t pgno;   u [Jesus]qu l. O to m mpotnt  m m Oxo o um lo  plt om Glt uy. A mpo o lo  o mu pmo ontto om o tlo êmo nglê m u mlho xpo

lbt  66957 f m pq  plmt tl tlz btâ S t b  mt gg lém   tõ  tgé m Agamenn  era tm- m m fê ml S mt tb m L  Hw t tã élb  Iglt q g  Shw  t  pMajr Bárbara

10. NFLNCA AMERCANA

Já mc   q pss m Nv Yk, qd c b mptt êc ds jvs m tr d Thms Ht Mg ss  m Nv Yk f pssvl prq, ss pd, s cmsttíds L Splm Rckflr Fllshps, blss d psqs d Fdçã Rckflr f m stdds  stdts ps F m ds pms stds    pm stc, t d s   cb ss bls, q mtv p ês s O pm dls pss m Nv Y k,  Uvrsdd d Cmb;  sgd, m smst m Hvd   t m W scs;  tc  tm, q m Prs sss ds s s stds Uds prvcm  g d pt d mh fmçã tlct Ms trsss, psr d mt bgts, d rm pvcs, ps  p Ctl ã r xtmt m lg ppíc pr td  vst md q xst lm d ctt N Uvrsdd d Cmb, crs dscpls cm  scól g Fk H Gddgs cm h   dm,

cm  cms h Wsl, lm d dmstçã p blc cm Ath Whtt Mcmh Fq mpssd cm m v md d cj stêc  sq sspt v t tã F  bbtc q c s êcs ms mptts N prm , m v  pss  m cpr d hstór d ls gls  d s êc 

pensament american. Meus estus fram frtemente m- tivas e auxilias pr ewe e Eman escri a sa  sens cmum s inges es e americans Um livr e im- pact mais imeiat fi  entã recente Human Nature and Cnduct[Natureza humana e cnuta] , e ewe, asea na traiçã ingesa  sens cmum aí, parti para  estu e Thmas Rei e Sir Wiliam Hamiltn Essa cncepçã inglesa e esccesa  sens mum cm atiue humana ue incp- ra uma pstura lsóca iante a via sem recrrer a apa- rat técnic  lósf  e, inversamente, a cmpreensã as sas cássica e estóica cm earaçã técnica e anatica a atitue  sens cmum  persistiu cm inuência ura- ura em minha cmpreensã uer  sens cmum, uer a sa clássica Fi nesse perí ue tive  primeir inci  ue a cntinuiae a traiçã a lsa cássica n nível  sens cmum, sem a necessiae  aparat técnic e um Aristóteles pia signicar para a atmsfera intelectual e para a cesã e uma scieae.

Percei, entã, ue ustamente essa traiçã  sens c- mum estava e t ausente a scieae alemã e era, tam- ém, mens esenvvia na França  ue na Ingaterra e

 Temos de faze ma dsião dametal a lga potgesa ete o qeTemos de faze ma dsião dametal a lga potgesa ete o qe seia o seso omm

seia o seso ommcmmn eneqe Voegel omea e o seso ommqe Voegel omea e o seso omm qe a opão ahea ato defede omo m meo apaeemee azoável de qe a opão ahea ato defede omo m meo apaeemee azoável de se at

se atg metas de sesso a g metas de sesso a vda vda avez o meho temo paa esapamoavez o meho temo paa esapamos dos do mpasse seja bom seso o aso o

mpasse seja bom seso o aso ocmmn eneqe Voege deedeqe Voege deede  aa apeesão

apeesão oeta da eadade oeta da eadade aaeaaeísísa maane do ameiano qa maane do ameiano qe e popo isso

isso  ododda om da om pagmatismo pagmatismo deto de ma isâia espedeto de ma isâia espeaa qe ão tem

qe ão tem oa esoão oa esoão exeexeto to ma aãma aão objeva e peo objeva e pesa sa  attdesattdes deeddas po homas Pae e Wa

deeddas po homas Pae e Wam m James. James. Isso ão sgIsso ão sga qe ea qe ee esee ese o mm

o mme a qeste a qestão da otempão da otempaão osóaão osóa a  o qe sea o qe sea totametetotamete otáo a toda osoa ta de V

otáo a toda osoa ta de Voege. Se patmos do pípio daoege. Se patmos do pípio da tesão desevolvido em

do

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No documento Eric Voegelin - Reflexões Autobiográficas (páginas 70-105)

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