• Nenhum resultado encontrado

Identificados, presentes:

Acagerina Folha

Acagerina Casca do caule

Acagerina, 10-hidroxi Folha

Cribina Folha

Diabolina, 11-metoxi Casca do caule

Diabolina, 12-hidroxi-11-metoxi Casca do caule

Acagerina Casca do caule

Diabolina, 11-metoxi Casca do caule

Diabolina, 12-hidroxi-11-metoxi Casca do caule

Acagerina Folha

Acagerina, 10-hidroxi Folha

Cribina Folha

Observação: identificou-se também, nos frutos, um Monoterpeno e um Quingisido aglucone. NOTAS COMPLEMENTARES:

1. Diversos testes demonstraram actividade anti-bacteriana contra diversas bactérias Gram + e Gram -, na concentração de 10 mg / ml.

2. Em concentração de 15 mg / ml verificou-se actividade anti-bacteriana contra a Sarcina lutea.

3. É suposto que a S. spinosa L. (arbusto espinhoso, com frutos amarelos quando maduros) possa vir a ter, para a Guiné-Bissau, uma grande importância, do ponto de vista económico, tal como a têm as S.nux-vomica L. e a S.ignatii Berg., que são as mais conhecidas e aproveitadas noutros países.

4. Aproveitam-se as sementes.

5. Os alcaloides da S. spinosa L. são excitantes do CNC, actuando sobre o bolbo raquidiano e sobre a medula. São tóxicos tetanizantes, produzindo crises convulsivas.

6. Parece não dever admitir-se o seu uso em medicina popular, assim como sem o devido controlo químico, o que parece aqui ser difícil.

7. Em vários países da Africa Ocidental, dentre os quais Angola (não temos conhecimento de existir na GUINÉ- BISSAU), vegeta o Strychnos icaja Baill. (sin. S. kipapa Gilg.; S. dewevrei Gilg.; S. pusilliflora S. Moore; S. mildbraedii Gilg.; S. dundusanensis Wild.; S. venulosa Hutch.), que é uma liana das florestas tropicais húmidas. Contém Estricnina, mas usa-se, principalmente a raiz, em medicina tradicional, no tratamento da malária. 8. Todavia, está referido o uso popular das sementes como remédio nas antiálgico - cefaleias, o decoto dos ramos

como antipirético, a Raiz pulverizada para tratar as lombalgias e a polpa usa-se como antídoto, diluida em água.

9. A espécie Strychnos spinosa tem vindo a ser usada, em medicina tradicional, nos seguintes países: África do Sul; Alto Volta; Costa do Marfim; GUINÉ-BISSAU; Madagáscar; República da Guiné; Senegal; Tanzânia e Zaire.

xxxxxxx STRYCHNOS SPINOSA

STRYCHNOS SPINOSA LAM. LOGANIACEAE

STRYCHNOS SPINOSA LAM.

SIN.: S. BUTTNERI GILG., S. DJALONIS CHEV., S. LAXA SOLERED., S. LOKNA RICH., S. SPINOSA LAM. VAR. PUBESCENS BAK. (1)

Obs.: O excesso causa paralisia (riso sardónico, arreganhando os dentes!), convulsões. A planta, na forma de estricnina, é sujeita a restrição legal em muitos países.

BIBLIOGRAFIA / MEDICAMENTO / TÓXICO:

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: DISENTERIA

FAZER O CURARE

HIDRÓPICOS (PARA ESFREGAR OS)

MORDEDURA DE COBRAS

TÓXICO (VETERINÁRIA)

VENENO

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: DIBOKE (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: IMUI (EM UMBUNDU)

ANGOLA: MABOKE (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MABOLE (EM KIMBUNDU)

ANGOLA: MABUME (EM KIKONGO)

ANGOLA: MBUMBU (EM LUKHUMBI)

ANGOLA: MUKOLO = NOME VERNÁCULO CÔKWE

ANGOLA: OMBUMBA (EM LUKHUMBI)

ANGOLA: OMUPUAKA = NOME VERNÁCULO

ANGOLA: UPU (EM UMBUNDU)

GUINÉ-BISSAU: BUNOCONI (EM PAPEL)

GUINÉ-BISSAU: GINGINGANÁ (EM MANJACO)

MOÇAMBIQUE: INSALA (EM MAPUTO)

MOÇAMBIQUE: MAROCOBAI (EM QUELIMANE)

MOÇAMBIQUE: MAROGOBALI (EM QUELIMANE)

MOÇAMBIQUE: MASSALA (EM MAPUTO)

MOÇAMBIQUE: MUA-SALA (EM MAPUTO)

MOÇAMBIQUE: RAMBA (EM INHAMBANE)

MOÇAMBIQUE: RAMBA (EM ZAVALA)

MOÇAMBIQUE: SALA

MOÇAMBIQUE: TAMBA (EM INHAMBANE)

MOÇAMBIQUE: TAMBA (EM ZAVALA)

REGIÃO: CAZENGO (ANGOLA)

REGIÃO: LUANDA (ANGOLA)

REGIÃO: MUANHAMA (ANGOLA)

NOMES VERNÁCULOS (GUINÉ-BISSAU / CASAMANÇA): STRYCHNOS SPINOSA DARÔAL

STRYCHNOS SPINOSA KIDUM BUM KÉRKÉR

STRYCHNOS SPINOSA PÖBÔTÉ

STRYCHNOS SPINOSA TÔDDU

CARACTERÍSTICAS: http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=strychnos+spinosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt xxxxxxx STRYCHNOS SPINOSA L. LOGANIACEAE SINÓNIMOS E OUTROS:

NOME LATINO: AUTOR SINÓNIMOS STRYCHNOS SPINOSA LAM. STRICHNOS BUTTNERI

STRYCHNOS SPINOSA LAM. STRICHNOS DJALONIS

STRYCHNOS SPINOSA LAM. STRICHNOS LAXA

STRYCHNOS SPINOSA LAM. STRICHNOS LOKNA

STRYCHNOS SPINOSA LAM. STRICHNOS SPINOSA LAM. VAR. PUBESCENS

STRYCHNOS SPINOSA LAM.

SIN.: S. BUTTNERI GILG., S. DJALONIS CHEV., S. LAXA SOLERED., S. LOKNA RICH., S. SPINOSA LAM. VAR. PUBESCENS BAK. (2)

Obs.: O excesso causa paralisia (riso sardónico, arreganhando os dentes!), convulsões. A planta, na forma de estricnina, é sujeita a restrição legal em muitos países.

CARACTERÍSTICAS E HABITAT, NA GUINÉ-BISSAU: STRYCHNOS SPINOSA

E. S. MARTINS 921 (LISC) – PÁGINA 80 /81 – VOL. 2 E. S. MARTINS 1005 (LISC) – PÁGINA 80 /81 – VOL. 2

http://search.msn.com/results.aspx?srch=105&form=as5&q=strychnos+spinosa

http://www.google.pt/search?hl=pt-pt&q=strychnos+spinosa&btng=pesquisar&meta=lr%3dlang_pt BIBLIOGRAFIA:

NOME LATINO: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS STRYCHNOS SPINOSA AH182 - AL201 - AT171 - DIV2 - I86M - Q89 - VD111 - VE729

NOMES VERNÁCULOS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: STRYCHNOS SPINOSA

BALANTA CURANAN

FULA SARCOLÊDJE

MANJACO BÚPALE

PAPEL BÉPALE

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

STRYCHNOS SPINOSA ANTIÁLGICO - CEFALEIAS STRYCHNOS SPINOSA ANTIÁLGICO - LOMBALGIA

STRYCHNOS SPINOSA ANTÍDOTO

STRYCHNOS SPINOSA ANTIPIRÉTICO

PARTES OU ÓRGÃOS DA ESPÉCIE QUE SE UTILIZAM, NA GUINÉ-BISSAU:

NOME LATINO: INDICAÇÕES:

STRYCHNOS SPINOSA TÓXICA - SEM - PL - RAZ

xxxxxxx STRYCHNOS SSP.

STRYCHNOS SSP. SCHUMACH. LOGANIACEAE

Obs.: O excesso causa paralisia (riso sardónico, arreganhando os dentes!), convulsões. A planta, na forma de estricnina, é sujeita a restrição legal em muitos países.

MEDICAMENTO / TÓXICO:

MED TÓXICO

INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS TRADICIONAIS: FAZER O CURARE

HIDRÓPICOS (PARA ESFREGAR OS)

TÓXICA

VENENO

NOMES DOS PAÍSES / NOMES VERNÁCULOS / REGIÃO: ANGOLA: MULONDO = NOME VERNÁCULO

REGIÃO: HUILA (ANGOLA)

CARACTERÍSTICAS:

BIBLIOGRAFIA:

Página - AH.182 AH Kerharo, J., Bouquet, A.

1950

Plantes Mèdicinales et Toxiques de la Côte-D'Ivoire - Haute-Volta Vigot Fréres Éditeurs - Paris

Obs.:

Os grãos passem por ser tóxico. • Anti- sépticos e cicatrisante.

Página - AL.201 AL FAO Forestry Department

1986

Some Medicinal Forest Plants of Africa and Latin America Food and Agriculture Organization - Roma

Obs.:

Strychnos icaja Baill. • Tóxico.

• Gastro - intestinal e hérnia. Página - AT.171 AT Tello, M.P.

1961

Algumas Plantas Venenosas de Moçambique Gazeta do Agricultor - Moçambique

Obs.:

Página - I.86 I Van-Dunen, M.M.B.S.

1983

Contribution a L'Etude des Plantes Medicinales et de la Medecine Traditionnelle chez les Tvùcôkwe Angolais

Facultè de Medecine et de Pharmacie - Universitè de Dakar - Sénégal

Obs.:

Nome vernáculo Côkwe: Mukolo. Nome vernáculo Kimbundu: Maboke.

• A pasta feita a partir do fruto verde, é utilizada em aplicação sob a pele, como anti-pirético nas infantil.

• O macerado de raízes é utilizado como anti-sifilitico. Página - Q.89

Q Vieira, R.A. 1959

Subsídio Para o Estudo da Flora Medicinal da Guiné Portuguesa Agência Geral do Ultramar - Lisboa

Obs.:

As sementes parecem ser tóxicas. • Para o tratamento das dores de cabeça. • Parece ser febrífugo.

• Nos casos de lumbago.

• Via digestiva como contraveneno. Página - VE.729

VE2 Watt, J.M., Breyer-Brandwijk, M.G. 1962

The Medicinal and Poisonous Plants of Southern and Eastern Africa (pág. 726 a final)

E.&.S. Livingstone Ltd - Londres

Obs.:

Strychnos spinosa

Febre, Emético, Anti-disentérico, Tratar a sífilis, Conjuntivite, Narcótico. Tóxico.

xxxxxxx

Merck Sharp & Dohme Research Laboratories - Division of: Merck & Co., Inc. – Rahway, N.J. - 1977 THE MERCK MANUAL – THIRTEENTH EDITIOM

Thomas Morson – Pharmaceuticals - §23. – Pág. 1957 / 1993 VENENOS

The Merck Veterinary Manual

-

Ninth Edition

Strychnos…

http://www.merckvetmanual.com/mvm/index.jsp?cfile=htm/bc/213600.htm

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

SWARTIA MADAGASCARIENSIS DESV.

Documentos relacionados