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5. KHÔRA E PROJEÇÕES IMAGÉTICAS

5.3. Imagens do Capítulo 5

A seguir são apresentadas algumas capturas de imagens técnicas de vídeo com a instalação Somewhere over the rainbow - La Mer (2005), do artista Mario Cravo Neto, por ocasião da Mostra Pan-Africana de Arte Contemporânea – MAM-BA (2005). Duração do vídeo: 32min55s. Fonte: Vídeo enviado à pesquisadora por Christian Cravo (filho do artista). Optou-se, nesta pesquisa, por apresentar

screenshots do vídeo enviado pelo filho do artista.

Fig. 1

Fig. 3

Fig. 5

Fig. 7 – Negros no porão do navio (1835?), de Johann Moritz Rugendas. Fonte: Revista de História

da Arte e Arqueologia (RHAA), n. 2, 1995/1996.

A seguir, imagens de obras de Eustáquio Neves:

Fig. 8 – Eustáquio Neves, Outros navios, 2005. Instalação sonora com canais de vídeo digital, com

fotografias da série Arturos, Objetização do corpo, Máscara de punição e Boa aparência. Detalhe da obra: imagem projetada da série Arturos. Fonte: http://www.videobrasil.org.br/pan_africana/portugues.html e catálogo da Mostra Pan-Africana de Arte

Fig. 9 – Eustáquio Neves, Outros navios, 2005. Instalação sonora com canais de vídeo digital, com

fotografias da série Arturos, Objetização do corpo, Máscara de punição e Boa aparência. Detalhe da obra: imagem projetada da série Boa aparência. Fonte: http://www.videobrasil.org.br/pan_africana/portugues.html e catálogo da Mostra Pan-Africana de Arte

Contemporânea.

Fig. 10 – Eustáquio Neves, Outros navios, 2005. Instalação sonora com canais de vídeo digital, com

fotografias da série Arturos, Objetização do corpo, Máscara de punição e Boa aparência. Detalhe da obra: imagem projetada da série Objetização do corpo. Fonte: http://www.videobrasil.org.br/pan_africana/portugues.html e catálogo da Mostra Pan-Africana de Arte

Fig. 11 – Eustáquio Neves, Outros navios, 2005. Instalação sonora com canais de vídeo digital, com

fotografias da série Arturos, Objetização do corpo, Máscara de punição e Boa aparência. Detalhe da obra: imagem projetada da série Máscara de punição (aqui está presente uma imagem em que a máscara da punição está ausente). Fonte: http://www.videobrasil.org.br/pan_africana/portugues.html e catálogo da Mostra Pan-Africana de Arte Contemporânea.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se, nesta tese de doutorado, que a noção de paisagem ressignificada é inerente às ações de desvelamento (de caráter textual e figurativo) conectadas à investigação de processos históricos e culturais de visualidade que estão estrategicamente sugeridos na aparência e demais condições de produção das obras dos artistas brasileiros que foram selecionadas para análise. Para se pensar, e compreender, a (des)construção do olhar a partir de obras de arte, fez-se necessário considerar produções artísticas que funcionam como propulsoras de um estado de estranhamento e catalisadoras de transformações perceptivas do e no indivíduo, o que, metodologicamente, exigiu uma incursão em processos de visualidade simultaneamente figurativos e abstratos de períodos passados. Considerando esta proposta analítica — e dentre os escritos de teóricos e artistas antecedentes —, criações suprematistas de Kazimir Malevich e sua sistematização teórica de culturas artísticas vieram a ser essenciais para o pensamento metodológico desta tese de doutorado e para a definição da noção de paisagem ressignificada.

Exigiu-se maior aprofundamento a respeito das categorias naturais e antinaturais, discutidas por Malevich, e de que modo estas repercutem nas produções de arte na atualidade. Desse modo, precisou-se que a (des)construção

do olhar não é a destruição do sistema visual orgânico/natural — o sentido da visão permanece íntegro como tal —, porém, enquanto sistema inerente ao aparelho perceptivo humano (que recebe estímulos sensoriais externos continuamente), é necessária uma concepção crítica do olhar, pois, ainda que os estímulos sensoriais sejam objetivos, a respostas a estes estímulos não necessariamente o são, de modo que o caráter crítico acerca da percepção de mundo e da instrumentalização informatizada deste por aparelhos tecnológicos se faz necessária.

Paisagem ressignificada é, portanto, paisagem habitável a outros sentidos que não aqueles estabelecidos apenas por fabricações unidimensionais e massificadas da percepção visual e sua existência consiste na capacidade disruptiva

da experiência estética humana de fazer emergir formações discursivas que estão

latentes em obras de arte, que, nesta pesquisa, são obras então constituídas a partir do uso criativo, e crítico, de tecnologias óptico-imagéticas. As convenções artificiais da perspectiva técnica são inerentes às tecnologias óptico-imagéticas, no entanto, a paisagem ressignificada não pode simplesmente ser reduzida a uma síntese visual de elementos físicos, biológicos e antrópicos, já que é imbuída da consciência de paisagem, como diria George Simmel. A paisagem ressignificada é dialógica e dialética, já que dotada de impulso formal que constitui o presente, o agora, de reminiscências específicas do passado e da experiência humana em devir. Ao ressignificar paisagens, no campo da arte, os elementos ressignificados promovem a revelação da imagem/obra em estudo enquanto presença ou lugar.

Houve uma seleção específica de obras de arte brasileiras contemporâneas que permitiram que a noção de paisagem ressignificada pudesse emergir e se tornar apreensível a outrem, paisagem que tem por forma a estrutura do corpo visível desta tese de doutorado. Para tanto, foram consideradas formas específicas aparentes na montagem/construção imagética de obras de Cássio Vasconcellos, Mario Cravo Neto e Eustáquio Neves — a saber: sensação estética e imaginária de desprendimento da gravidade, leveza, liquidez e fluidez — que promoveram, nesta tese, a aproximação de parcela da produção dos três artistas supracitados.

As referidas formas de percepção aparecem nas obras selecionadas através de vistas aéreas (verticais, oblíquas e perpendiculares) simuladas nas representações técnicas; também são perceptíveis por meio de projeções de imagens e processos de transferência do analógico ao digital em espaços

expositivos institucionais, daí havendo a ideia de “rarefação” de suportes tradicionais de fixação de representações, de modo que cada obra se alinha à virtualidade da imagem contemporânea (a obra torna-se espectro destituído de peso real/concreto). O peso aqui citado diz respeito àquele diretamente recepcionado em sua concretude no mundo sensível. Neste âmbito, considerou-se a convergência de aspectos visuais e conceituais semelhantes (não idênticos) entre obras selecionadas dos três artistas, sem, no entanto, desconsiderar suas singularidades criativas.

Esta tese de doutorado possibilitou uma importante imersão no contexto da práxis e teoria no campo da arte, permitindo realizar conexões estruturais entre noções de paisagem e estabelecer links entre sistemas de pensamento, dentre os quais, de caráter filosófico, histórico, artístico e poético, para, então, poder elaborar e apresentar a noção de paisagem ressignificada que perpassa toda esta pesquisa.

Ao tratar de paisagem, a amplitude do fenômeno fez com que a pesquisa se valesse, inicialmente e em sua maior parte, de um estado de contemplação subjetivo do Silêncio. Em relação ao verbal, o não-verbal se mostra menos tangível, daí que esta observação do Silêncio para dele evocar uma Forma, de caráter ideal e transferi-la para um substrato — seja este um conjunto de elementos formados no e pelo aparelho psíquico de cada observador a partir de estímulos sensoriais (luminosos, sonoros, entre outros) e de planos de apreensão mais distantes no tempo, seja através de objetos referenciais do mundo físico.

Concebe-se, assim, uma estruturação específica para individualizar a paisagem, traduzindo-a enquanto acontecimento em meio ao fenômeno da Natureza em si e da natureza-artifício, sendo esta denominada “segunda natureza”, principalmente quando do tocante às produções artísticas constituídas de imagens técnicas. Tratou-se de argumentação fundamental para o desenvolvimento teórico e analítico das obras, principalmente registros imagéticos de instalações dos artistas Cássio Vasconcellos, Mario Cravo Neto e Eustáquio Neves.

As instâncias definidores da noção de paisagem, no campo da arte, se mostraram complexas, e, nesta tese, apresentou-se esta complexidade para se chegar a uma noção mais inteligível de paisagem ressignificada. Dentre as abordagens teóricas para elaboração de noção mais estável de paisagem, veio a instigar este percurso investigativo a acepção de Khôra, que, nos termos do filósofo Jacques Derrida, trata-se de noção intraduzível, já que não quantificada em sua

totalidade, sendo um terceiro gênero além e aquém do mythos e do logos, concebida enquanto Alteridade radical.

A noção de Khôra se mostrou mais evidente na análise crítica das obras selecionadas que constituem o corpus desta pesquisa, pois auxiliou no desvelamento de níveis não-verbais de compreensão de realidades.

Com um maior entendimento do que se aproximaria à expressão de Khôra, foi possível adentrar e expor pensamento mais elaborado sobre o pensar arte e o fazer artístico, bem como desdobramentos teóricos à maneira da proximidade de uma alternância de instânciais de realidade. Desdobramentos de sentidos promoveram uma significação mais evidente de paisagem ressignificada e mais aproximada da noção de Khôra que, nesta pesquisa, foi considerado elemento mediador de significação no campo da arte.

Daí a necessária argumentação desenvolvida nesta pesquisa sobre as superfícies-limite, tal como paredes, telas e anteparos — com fundamentação teórica de Rosalind Krauss, Paul Virilio, entre outros — e a autonomização dos fenômenos que constituem paisagem no mundo contemporâneo, ainda mais em um estado de ser do mundo e no mundo em que impera o movimento dialógico e dialético da aceleração e (des)aceleração das imagens técnicas e do imaginário maquínico, sendo estes fenômenos de aceleração e desaceleração reguladores da constituição e percepção de paisagens.

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ANEXOS

PRIMEIRA ENTREVISTA ‒ Produção Documental para Pesquisa de Doutorado: Conversa com o artista Cássio Vasconcellos (2017). Houve apenas transcrição de um fragmento da entrevista, sendo esta transcrição apresentada neste tópico. Observação: a transcrição deste fragmento está, de certa forma, quase que totalmente escrito em discurso indireto no próprio texto desta tese, quando da análise de obras. Data da entrevista: Abril de 2017.

SEGUNDA ENTREVISTA ‒ Produção Documental para Pesquisa de Doutorado: Entrevista com o artista Cássio Vasconcellos (2017), o vídeo tem duração de 49min50s (DVD). O vídeo foi transcrito em sua integralidade, sendo esta transcrição apresentada neste tópico. Data da entrevista: 28/09/2017.

QUESTIONÁRIOS PARA PESQUISA DE DOUTORADO ENVIADOS POR E-MAIL E RESPONDIDOS POR CHRISTIAN CRAVO (FILHO DE MARIO CRAVO NETO) E EUSTÁQUIO NEVES

Questionário para Pesquisa de Doutorado (Eustáquio Neves): o artista respondeu brevemente às questões no dia 3 de julho de 2018.

Questionário para Pesquisa de Doutorado (Christian Cravo, filho de Mario Cravo Neto): o filho do artista respondeu brevemente às questões no dia 25 de julho de 2018.

I. Transcrição da primeira entrevista realizada com o artista Cássio