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IMPORTÂNCIA DO PODER REGULAMENTAR DO TRIBUNAL SUPERIOR

Diante da possibilidade de afastar a possibilidade de antinomia normativa ou a ocorrência de fato ou circunstância, política ou administrativa, que não possa subsumir-se à normatividade eleitoral, bem como de garantir a legitimidade das instruções, já que, fosse esse poder regulamentar conferido ao presidente da República, mediante decreto ou mesmo medida provisória, poderia restar comprometida a imprescindível imparcialidade das regras em face da inevitável vinculação político-partidária do chefe do Poder Executivo, é conveniente e oportuna a manutenção do poder regulamentar exercido pelo TSE (FLÔRES; FERNANDES, 2007).

Infelizmente, a embrionária democracia brasileira ainda sente falta do devido debate público durante os processos eleitorais. A realidade do processo eleitoral

ainda é maculada por influência do poder econômico e político e, logicamente, repercute nas urnas. Por isso, a interferência do Poder Judiciário é relativamente aceita, pois objetiva que os processos de escolha sejam feitos com respeito à autonomia e à vontade do cidadão (PUMO, 2009).

Entendemos que o principal fundamento deste novo papel do Poder Judiciário, em especial da Justiça Eleitoral, encontra-se, principalmente, no alto nível de confiança demonstrado pela população, que parece legitimar e encorajar a jurisdição constitucional dos juízes e Cortes Eleitorais (PUMO, 2009).

Em uma pesquisa realizada pelo Instituto Nexus, a Justiça Eleitoral foi avaliada como a instituição mais confiável do País. Além disso, o levantamento identificou que a urna eletrônica é aprovada por 97% do eleitorado (TRE-SC, 2010).

Diante da pesquisa mencionada, o ministro Carlos Ayres Britto, na época presidente do TSE, assim se pronunciou:

Desde 1996, com a introdução da urna eletrônica no processo eleitoral brasileiro, sempre surgiram dúvidas sobre a eficácia do sistema eletrônico de votação. Mas nenhuma delas resultou exitosa. O laudo da Polícia Federal sobre urnas de Caxias é o coroamento de uma crônica de periciamentos confirmadores da fidedignidade da urna eletrônica à vontade do eleitor. Vale dizer, sua imunidade à fraude(TRE-SC, 2010).

Não obstante os motivos mencionados, o poder regulamentar da Justiça Eleitoral é uma realidade incontestavelmente aceita pelos atuantes do processo eleitoral, sejam partidos políticos, eleitorado ou pela sociedade em geral. Aceito como inerente à sua própria existência, de sorte que conveniente à sua manutenção, principalmente diante da realidade democrática ainda incipiente no Brasil, na medida em que se tem mostrado, ainda que eventualmente corra-se o risco de exacerbação da competência delegada, é importante ferramenta no constante aperfeiçoamento da organização dos pleitos. Eventuais abusos podem e devem ser combatidos pelos interessados, mediante as ações cabíveis, seja para questionar a constitucionalidade, seja para discutir a legalidade de tais atos (FLÔRES; FERNANDES, 2007).

CONCLUSÃO

O presente estudo teve como objetivo principal analisar a atuação regulamentar do Tribunal Superior Eleitoral, partindo-se de que tal atuação deva ser mínima, sob pena de incorrer em usurpação da competência da função legislativa do Estado. A ideia de efetuar este estudo surgiu após verificarmos que o Poder Judiciário, em especial o Tribunal Superior Eleitoral tem atuado de forma muito ativa durante os processos eleitorais, ao indeferir registros de candidatura, impugnar diplomações e até mesmo mandatos eletivos em andamento.

Diante das recentes alterações legislativas opostas às decisões do TSE, bem como novas redações legais que limitam a competência regulamentar desse órgão, confirmaram o acerto da escolha do tema, diante da atualidade da discussão. É importante ressaltar que a atuação mínima do poder regulamentar do TSE perquirida no início dos estudos é resultante da singela concepção de que o Estado é dividido em funções (legislativo, executivo e judiciário) cuja atuação deve ser independente e harmônica. Dessa forma as resoluções, como não são atos normativos típicos de órgão legiferante, devem ter atuação restrita ao ordenamento legal.

Por outro lado, foi possível perceber que a criação da Justiça Eleitoral, em 1934, constituiu verdadeiro marco na busca pela moralidade dos pleitos. Diante desta opção feita, não temos dúvida de que a atuação do Poder Judiciário durante o processo eleitoral é fundamental.

Mas voltemos ao problema central: Qual a natureza jurídica do poder regulamentar exercido pelo Tribunal Superior Eleitoral? Possui amparo constitucional o poder regulamentar exercido pelo Tribunal Superior Eleitoral? Caso a resposta

seja afirmativa, existem atos regulamentares oriundos deste órgão que exorbitem ao que lhe fora atribuído? A atividade regulamentar exercida pelo Tribunal Superior Eleitoral é compatível com o princípio da harmonia entre os poderes da União?

A validade da hipótese, portanto, dependia de uma avaliação acerca das possibilidades da jurisdição. Assim, vimos que o Poder Judiciário vem assumindo um novo papel nas democracias modernas, em especial após a consagração dos direitos sociais nas Constituições. No Brasil, este novo papel dos juízes vem ocorrendo com mais destaque a partir da Carta de 1988, superando um histórico de neutralidade que marcou o comportamento da magistratura por séculos neste país.

Vimos que Dallari adverte que deve ser feita a análise da natureza e da extensão das competências da justiça eleitoral para se verificar se são adequadas à sua condição de órgão da função jurisdicional.

No entanto, essa afirmação, que reverencia a lógica da separação de poderes, deve ser aceita com temperamentos, tendo em vista que juízes e tribunais não desempenham uma atividade puramente mecânica.

A resposta para nossa questão, portanto, depende da escolha da referência doutrinária. Embora reconheçamos a validade das críticas trazidas principalmente por administrativistas do nível de Celso Antônio Bandeira de Mello ou Maria Sylvia Zanella di Pietro, que defendem que a Constituição de 1988 limitou consideravelmente o poder regulamentar, não podemos deixar de concordar com os demais autores.

Acerca da natureza jurídica, concordamos, em parte, com Manoel Carlos de Almeida Neto que classificou as resoluções do TSE em: 1) normativas; 2) regulamentares; 3) contenciosas-administrativas; e 4) consultas. O primeiro possui conteúdo de ato normativo abstrato e, portanto, tem força de lei em sentido material. A segunda espécie de resolução é a regulamentar, que consiste em ato normativo secundário, simplesmente regulamentar, que não pode ser objeto da fiscalização abstrata de constitucionalidade no Supremo Tribunal Federal. A terceira sorte de resolução identificada é a contenciosa-administrativa, que consiste em uma decisão de cunho administrativo. A quarta, por sua vez, responde questão formulada, em tese, por autoridade com jurisdição federal ou por órgão nacional de partido político e não se revestem de caráter vinculativo.

Concordamos em parte, pois não entendemos que devam existir resoluções normativas que inovem no ordenamento jurídico exorbitando ao poder regulamentar delegado por lei.

A atuação do TSE dependerá de uma série de fatores. Esta atuação, logo, poderá, ou não, ser legítima. Assim, mais do que a referência doutrinária, podemos identificar que a resposta almejada exige que a análise sobre os limites da atuação jurisdicional considere a realidade na qual está inserido o debate e acima de tudo os limites legais.

Ao final, analisamos aspectos das decisões do Poder Judiciário em matéria eleitoral no Brasil, escolhendo alguns casos específicos, e percebemos a existência de alguns julgamentos marcantes. Também a dificuldade da consolidação da Justiça. Assim, centramos a parte final do trabalho na análise de três temas que foram recentemente debatidos no Tribunal Superior Eleitoral ou no Supremo Tribunal Federal.

Inicialmente, trouxemos o entendimento do TSE que determinou aos partidos políticos coligados para a eleição nacional não poderem coligar-se para as eleições estaduais com partidos políticos que tivessem isoladamente ou em aliança diversa, candidato a presidente. Esta interpretação ficou conhecida como verticalização das coligações, foi inclusive aplicada nas eleições de 2002. Inconformado com o posicionamento do TSE, o Senado Federal logo em seguida aprovou o projeto de Emenda Constitucional que garantiu aos partidos autonomia para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações eleitorais.

Depois, vimos que o TSE editou a Resolução nº 21.702, que fixou instruções sobre o número de vereadores a eleger segundo a população de cada município. Verificou-se que a referida norma foi questionada por ação direta de inconstitucionalidade, naquela oportunidade o STF julgou não haver afronta ao art. 29, IV da CF, que delimita o número máximo de vereadores, uma vez que não ocasionou qualquer alteração que pudesse comprometer a finalidade visada pelo legislador constituinte. No entanto o Senado Federal novamente aprova projeto de Emenda Constitucional desta vez com critérios mais específicos, quanto ao número de vereadores por município, trata-se da Emenda Constitucional nº 58 de 2009, a fim de evitar nova regulamentação por parte do TSE.

Finalmente, analisamos a abrangência do conceito de quitação eleitoral, estabelecido por meio da Resolução nº 22.715de 2008 do Tribunal Superior

Eleitoral, que, na realidade, impede que cidadãos plenamente elegíveis, nos termos da Constituição Federal, e sem causas de inelegibilidade, nos termos da Lei Complementar n° 64/90, efetuem seu registro de candidato. Após a Lei 12.034 de 2010 acrescentar o § 7º ao art. 11 da Lei nº 9.504 de 1997 que conceituou o termo quitação eleitoral com limites bem menos amplos que o daquela resolução, ou seja, passou a prever que para estar quite com a Justiça Eleitoral bastava apenas a apresentação de contas à referida justiça especializada e não mais sua aprovação, o TSE adaptou o texto da resolução ao novel texto legal.

São três casos polêmicos, nos quais se discutiram a constitucionalidade das referidas decisões ou posicionamentos do TSE, e até que ponto pode o Poder Judiciário estabelecer regras para ações futuras, alterando posições consagradas, independentemente da atuação do Poder Legislativo. A verticalização das eleições, a regulamentação do número de vereadores e o conceito de quitação eleitoral são assuntos de natureza eminentemente legislativa.

O Tribunal Superior Eleitoral, dessa forma, ao alterar as regras, sempre que entender que isso se faz em nome da proteção à isonomia do pleito, causa certa insegurança, conforme restou demonstrado nos exemplos acima, em que as resoluções mencionadas foram objeto de controle de constitucionalidade e, inclusive, as matérias tratadas foram regulamentadas por meio de Emendas Constitucionais e lei ordinária com o fito de alterar o entendimento do TSE.

Por sua vez, percebemos que, na verdade, a realidade brasileira, marcada pela exclusão e pela desigualdade social exige uma atuação ofensiva do Poder Judiciário, especialmente diante da omissão dos poderes executivo e legislativo. Tal atuação não é mal vista pela população, conforme pesquisas de satisfação e confiabilidade, que afirmam que a Justiça Eleitoral é uma das instituições públicas mais confiáveis do Brasil segundo a própria população.

Diante do que fora exposto, nossas hipóteses iniciais confirmam-se plenamente, na medida em que o poder regulamentar exercido pelo Tribunal Superior Eleitoral possui amparo constitucional, no entanto, eventualmente exorbita ao que lhe fora atribuído e que a atividade regulamentar exercida pelo Tribunal Superior Eleitoral, quando aplicada além dos limites impostos pela Carta Maior, interfere na harmonia entre os poderes da União.

No entanto, convém mencionar que a atuação da Justiça Eleitoral durante os pleitos deve ser ativa em países, como o Brasil, marcados pela exclusão e com

pouca tradição democrática. A Justiça Eleitoral deve impedir que o poder político e econômico sejam fatores determinantes nos resultados eleitorais, todavia, relembramos, que se devem observar os limites legais que são as fontes de seu poder regulamentar.

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