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4 ANÁLISE NOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS

4.3 A IMPORTÂNCIA DOS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS

A análise nos periódicos científicos da área da Arquivologia e da Ciência da Informação foi de suma importância para esta pesquisa, pois, foi possível observar que são duas áreas que necessitam divulgar e produzir mais pesquisas científicas para consolidar teoricamente e metodologicamente o profissional da informação. Na área da arquivologia, especificamente, necessita-se de novos estudos que incentive a autonomia do arquivista como um gestor informacional, que tem como objetivo dar acesso as informações documentais, tanto para ajudar no desenvolvimento científico como para fundamentar-se, cada dia mais, como um grande agente cultural.

Um dos meios que auxilia no desenvolvimento científico e na consolidação dos campos dos saberes é o periódico científico. Hoje em dia, os periódicos são grandes fontes de comunicação científica, ou seja, são sistemas informacionais que publicam estudos e experiências inéditas, resenhas, revisão de literatura, teses e dissertações, etc., sobre uma determinada área do conhecimento, de forma rápida e precisa para os cientistas, os estudantes e demais interessados.

Com o advento da ciência moderna, o importante passou a ser a comunicação rápida e precisa sobre uma experiência ou observação específica, que permitisse a troca também rápida de idéia e a critica entre todos os cientistas interessados no assunto em questão. Isso provocou a necessidade de um novo meio de comunicação, de alcance mais amplo que a comunicação oral e a correspondência pessoal, bem mais rápido que os livros e tratados: o periódico cientifico. (MUELLER, 2000, p.73-74)

Os periódicos científicos segundo Mueller (2000), oferecem uma “comunicação formal” dos resultados de pesquisas originais para os grandes estudiosos. “Em conjunto, os periódicos servem como arquivos de idéias e reflexões dos cientistas, dos resultados de suas pesquisas e observações sobre os fenômenos da natureza” (MUELLER, 2000, p.75).

Os periódicos tradicionais impressos ainda atuam fortemente na sociedade, mas, os periódicos eletrônicos estão cada vez mais se expandindo. E isto, é devido ao fato de serem canais de publicações mais abertos e rápidos. Estes periódicos, conforme Mueller (2000) que utilizam a internet e os meios eletrônicos como suporte para registrar suas informações, possibilita a divulgação de pesquisas imediatas, desprezando as barreiras geográficas (que ocorria nas publicações tradicionais impressas) em relação ao uso das informações científicas. Portanto, observa-se que os periódicos científicos tanto os tradicionais impressos como os eletrônicos são grandes aliados dos cientistas. Este sistema informacional auxilia no desenvolvimento intelectual dos grandes estudiosos, pois: publica suas pesquisas originais, e isto, contribui para o avanço científico de diferentes áreas; e também disponibiliza as

informações científicas criada por outros pesquisadores para o desenvolvimento de novos estudos. A autora Mueller (2000, p. 21- 22) complementa dizendo que “[...] todo trabalho intelectual de estudiosos e pesquisadores depende de um intrincado sistema de comunicação [...] os quais os cientistas utilizam tanto para comunicar os resultados que obtêm quanto para se informarem dos resultados alcançados por outros pesquisadores”. Por fim, os periódicos científicos são fundamentais para consolidação dos campos dos saberes. “Sem sua literatura, uma área científica não poderá existir” (MUELLER, 2000, p.22), ou seja, os periódicos científicos são importantes canais de comunicação científica que disseminam, cada vez mais, literaturas que ajudam a consolidar as áreas do conhecimento de forma teórica, conceitual e metodológica.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No início da pesquisa, analisou-se que o campo da Ciência da Informação se desenvolveu historicamente devido aos problemas informacionais e da necessidade de aprimoramento das técnicas de acesso a documentação e da recuperação da informação, no final do século XIX e no início do século XX. A transformação do campo informacional, nessa época, foi decorrente de uma nova questão a- efetivação da informação comunicada (FONSECA, 2005). Logo, a Ciência da Informação é a “nova” área do conhecimento que vai se preocupar em analisar (as características), tratar e disponibilizar a informação para todos os indivíduos.

A Ciência da Informação é considerada uma área emergente que possui em sua natureza a relação interdisciplinar com outras ciências informacionais, como por exemplo: a Arquivologia, a Biblioteconomia, a Informática, a lingüística e a Comunicação, pois são áreas que também se preocupam em organizar e disponibilizar a informação para a sociedade. No entanto, o profissional que manipula, seleciona, organiza e auxilia no acesso da informação, nesse contexto, é caracterizado como profissional da informação. “Por profissional da informação entende-se todos aqueles indivíduos que, de uma forma ou de outra, fazem da informação o seu objeto de trabalho, entre os quais, arquivistas, museólogos, administradores, analistas de sistemas, comunicadores, documentalista e bibliotecário [...]” (SANTOS, 1996, p.5).

Conforme vimos na literatura da área, o cientista da informação, o arquivista e o bibliotecário são considerados, muita das vezes, como profissionais da informação. Pois os mesmos são inseridos no contexto social e informacional como mediadores da informação (BELLUZO, 2011). Entretanto, ainda existem algumas dificuldades que impedem a efetivação técnica e conceitual deste novo e “moderno” profissional da informação. Entre essas dificuldades, destaca-se a questão relacionada à formação do profissional da informação, ou seja, diversas nomenclaturas são dadas ao profissional responsável pelo tratamento e acesso as informações. Observa-se que esta variedade de nomenclaturas é decorrente do fator cultural, social e tecnológico que a sociedade informacional vem sofrendo. Porém, questiona-se por que a própria área não define seu próprio campo de atuação. Esta multiplicidade de cognomes atribuídos ao profissional da informação acarreta uma falta de identidade desse novo profissional.

Na investigação nos campos da Arquivologia e da Ciência da Informação, notou- se que o profissional da informação ainda não possui um conceito instituído, mas sim técnicas e competências que caracteriza o seu papel na sociedade informacional. A literatura da área enfatiza as competências- gestão de documentos, gestão da informação e gestão do conhecimento como atividades estratégicas do profissional da informação, pois, são práticas que estimulam a aprimoramento e uso da informação tanto no contexto social quanto no contexto institucional. Mas nessa pesquisa, concluiu-se que estas competências desenvolvidas pelo profissional da informação ainda não favorece o público (ou seja, não facilita a transmissão e o acesso da informação para a sociedade em geral). Na maioria das vezes, essas gestões são consideradas habilidades estratégicas direcionadas, sobretudo, as melhorias no meio empresarial, ou melhor, essas gestões são fatores primordiais para tomadas de decisões nas organizações.

Na análise realizada nos periódicos da área da Ciência da Informação e da Arquivologia (que são eles: Ciência da Informação; Perspectivas em Ciência da

Informação; Acervo; e Arquivo e Administração), observou-se, que os artigos referentes ao

profissional da informação estão cada vez mais enfatizando as competências e as técnicas do arquivista, do documentalista e do bibliotecário e deixando de lado os estudos associados à consolidação dos mesmos como profissional da informação.

Observou-se nos periódicos da área da Ciência da Informação (Ciência da

Informação e Perspectivas em Ciência da Informação) uma quantidade significativa de

artigos que mencionam as competências do profissional da informação (gestões da informação e do conhecimento). A maioria dos artigos está associada aos cuidados e uso da informação no contexto empresarial, entretanto não existe questionamento quanto à prática social do profissional da informação. Compreende-se, que para que o mesmo tenha suas práticas sociais e culturais reconhecidas, é necessária que se tenha uma visão desnaturalizada dos estudos voltados ao profissional da informação, muita das vezes, entendidos, como estudos direcionados somente ao campo empresarial. Outro ponto importante que não possui reflexão nesses periódicos é - por que os profissionais da área reivindicam para si o uso da gestão da informação e a gestão do conhecimento. Alguns artigos apontam a gestões da informação e do conhecimento como competências estratégicas que beneficiam apenas as atividades e os resultados organizacionais, visando sempre os interesses lucrativos.

Cabe ressaltar, que há uma necessidade urgente dos cientistas e dos estudantes do campo da Ciência da Informação em produzir mais conhecimento científico inter- relacionando o profissional da informação e as atividades de interesse público e social. Devido ao fato, de que nos últimos seis anos o que vem prevalecendo nos periódicos brasileiros da área da Ciência da Informação são os estudos referentes às competências do profissional da informação para atender e melhorar o trabalho no contexto empresarial.

Nos periódicos da área da Arquivologia (Acervo e Arquivo e Administração) o profissional da informação é associado às práticas de gestão de arquivo, preservação digital e as questões da privacidade das informações nos documentos de arquivo. Grande parte dos artigos (desses dois periódicos) associa o profissional de arquivo as suas técnicas tradicionais e a sua relação com o campo da História, com isso, observou-se que são fatores que impossibilita a ascensão do mesmo as novas atividades informacionais. Outro fator que merece atenção e que não é questionado nestas duas revistas é- por que os cientistas e os estudantes do âmbito arquivístico não questionam a inserção do arquivista na era da informação. Conforme mencionado no início desta pesquisa, a literatura da área considera a gestão de documentos como um das práticas do profissional da informação, mas no contexto arquivístico ainda não existe reflexões da gestão de documentos como prática do profissional da informação, ou seja, essa questão também não é discutida nos artigos dos periódicos da área da arquivologia.

Embora, o campo arquivístico apresente inúmeros artigos sobre o arquivista ainda não há pesquisas especificas que associe o mesmo ao profissional da informação. A revista

Arquivo e administração, em especial, publicou uma quantidade expressiva de artigos

referentes à questão do acesso aos acervos documentais, mas não mencionou as novas competências e habilidades que o arquivista deve ter para ser considerado profissional da informação. Visto isto, pode-se dizer que o arquivista, no cenário brasileiro, ainda não é considerado um provedor informacional, pois ainda tem enraizado em si as suas abordagens tradicionais. Portanto, observa-se que há uma necessidade dos cientistas e estudantes da área da arquivologia repensarem sobre a importância do arquivista na sociedade informacional. Silva e Romão (2011, p. 12) confirmam essa idéia dizendo que, “[...] é necessário colocar em debate que papel tem o arquivista nos sentidos sobre ‘progresso’ e ‘desenvolvimento’ que estão em jogo, levando à tona o discurso inscrito na teoria e prática do oficio”.

Cook (2012, p. 124) corrobora dizendo:

O papel da arquivologia num mundo pós- moderno desafia arquivistas em toda parte repensar a sua disciplina e prática. Uma profissão enraizada no positivismo do século XIX, muito mais do que em estudos anteriores ligados a diplomática, resultou em estratégias e metodologias que já não são viáveis num mundo pós- moderno e computadorizado.

Contudo, nota-se que tanto a área da Ciência da Informação quanto à área da Arquivologia necessitam produzir e divulgar mais estudos científicos sobre o profissional da informação. No campo arquivístico, sobretudo, há uma escassez de pesquisas científicas que relacione o arquivista ao profissional da informação, ou seja, a própria área ainda não considera o arquivista como tal profissional. Também, percebemos que há uma necessidade de mais produções científicas, de ambas as áreas, que referenciem o profissional da informação como mediador informacional nas relações culturais e sociais. A produção desses novos conhecimentos científicos acarretará na consolidação teórico-conceitual e metodológica do profissional da informação.

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