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A Previdência Social é um seguro público que tem como função garantir que as fontes de renda do trabalhador e de sua família sejam mantidas quando ele perde a capacidade de trabalhar por algum tempo em virtude de doença, acidente, maternidade, ou permanentemente na ocorrência de morte, invalidez e velhice. (GUIA DE DIREITOS, PREVIDÊNCIA SOCIAL, 2017). Esse também é o entendimento adotado por Stephanes (1999):

A previdência social é um seguro coletivo, compulsório, público, destinado a estabelecer um mecanismo de proteção social, mediante contribuição, com o objetivo de proporcionar meios indispensáveis de subsistência ao segurado e a sua família, quando ocorrer certa contingência prevista em lei.

Todos os benefícios previdenciários, inclusive os de aposentadoria tratados neste trabalho, são revestidos de uma função social. Em linhas gerais, uma vez concedidos, cumprem, sem dúvida, a função social de amparo ao ser humano com determinada necessidade e, dessa forma, obedecem ao disposto na Constituição Federal, mais precisamente em seus artigos 6º, caput, 7º, incisos IV e XXIV, 194 e 198. (BRASIL, 1988).

Atualmente o sistema previdenciário brasileiro vem apresentando dificuldades atuariais e financeiras decorrentes de diversos problemas como: aumento da expectativa de vida da população, falta de fiscalização, desvios, entre outros. Porém, mesmo com todas essas adversidades, a previdência social brasileira tem importante papel social, contribuindo para a redução da pobreza, a geração de renda, alterando diversos aspectos do cenário econômico.

O modelo constitucional brasileiro está consagrado por convenções e declarações internacionais de organismos como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a própria Organização das Nações Unidas (ONU). É oportuno registrar a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) de 1948, que em seu artigo 25 traz o seguinte:

Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em

caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle. (ONU, 1948, grifo nosso).

No início deste ano, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e a Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP), publicaram documento no qual tratam da importância dos benefícios da previdência para milhões de brasileiros, fazendo a seguinte afirmação:

A Previdência mantém quase 100 milhões de brasileiros. Considerando que, em

2015, o RGPS mantinha 28,3 milhões de benefícios diretos e que os aposentados viviam em famílias com mais 2,5 membros, em média, estima-se que indiretamente sejam favorecidos outros 70,7 milhões de brasileiros. Ou seja, o RGPS beneficia 99

milhões de pessoas, quase a metade da população do país. (DEPARTAMENTO

INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS; ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2017, grifo nosso).

Esse mesmo documento menciona outras atividades importantes que acabam incrementando a função social. Entre elas, destacam-se: o fomento à agricultura familiar e o combate ao êxodo rural, a promoção da economia regional, o papel redistributivo nos municípios mais pobres, redução das desigualdades da renda e redução da pobreza.

(DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS

SOCIOECONÔMICOS; ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2017).

É digno de destaque observar que, no país com umas das piores distribuições de renda do planeta, a Previdência Social tem sido um instrumento efetivo de combate à pobreza e de garantia de renda às pessoas em idade avançada, resgatando a dignidade de milhões de brasileiros e reduzindo as desigualdades sociais. Além de contribuir de forma eficaz para a melhoria do bem-estar social, a previdência social adquire uma vital importância econômica para a maioria dos municípios brasileiros, pelo efeito multiplicador dos recursos injetados na economia por meio do pagamento dos benefícios previdenciários. (O ECONOMISTA, 2006).

É oportuno salientar que a reforma da previdência, a qual aguarda por aprovação (PEC 287/2016) fragilizará a Previdência Social, pois favorece o aumento da vulnerabilidade social, da pobreza e das desigualdades no país, contrariando o artigo 3º da Constituição que declara, como parte dos objetivos fundamentais da República, a construção de uma sociedade justa, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais e regionais. (BRASIL, 1988, 2016).

Para que a previdência continue cumprindo sua função social é necessário que cada cidadão faça a sua parte, exigindo principalmente que as aplicações das receitas da Seguridade Social sejam feitas na Seguridade Social.

Dessa forma, a Seguridade Social calcada na Carta Magna de 88 constitui avanço extraordinário na redução das profundas desigualdades sociais. Lutar pelo seu aperfeiçoamento é dever de todos os brasileiros que querem uma nação mais justa e solidária.

5 CONCLUSÃO

A presente pesquisa monográfica tem como finalidade a apresentação, conceituação e o estudo das diversas espécies de aposentadorias existentes no Regime Geral da Previdência Social e as características de cada uma delas, com uma abordagem à luz da doutrina e da legislação previdenciária vigente. Pratica-se uma abordagem em relação às regras e requisitos necessários para a concessão de cada um dos benefícios de aposentadoria existentes do RGPS. Com esse propósito procura-se investigar em qual momento o segurado adquire direito a um desses benefícios.

A pesquisa inicia com o estudo da origem da Previdência Social no Brasil, sua evolução histórica a partir dos primeiros surgimentos ocorridos no período monárquico em 1821, quando Dom Pedro de Alcântara expediu um Decreto em 1º de outubro deste mesmo ano concedendo aposentadorias aos mestres e professores. O Decreto nº 4.682 de 24 de janeiro de 1923, denominado de Lei Eloy Chaves, foi o marco histórico da previdência social, por trazer características mais próximas ao conceito de previdência social vigente.

Contudo, foram a Constituição de 1988 e a criação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) os instrumentos que trouxeram significativas mudanças para a Seguridade Social que passou a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência social e à assistência social, de forma a prover o bem-estar social dos cidadãos brasileiros. Assim, a Previdência Social surge como principal instrumento de ação da Seguridade Social por meio das aposentadorias e pensões. A primeira parte da pesquisa mostra as diversas mudanças ocorridas que vieram aprimorando-se e abrangendo um número cada vez maior de segurados. Percebe-se que o ordenamento normativo constitucional não é perfeito, mas certamente representa um grande avanço em termos de Constituição de um Brasil moderno, já que se adota como ideário um modelo de proteção social assentado na proposta da Seguridade Social.

Os princípios específicos da previdência também são abordados, pois no Direito, as regras ordinárias devem obedecer a tais princípios, sob pena de se tornarem letra morta, ou serem banidas do ordenamento jurídico. Filiação obrigatória, caráter contributivo e a indisponibilidade dos direitos dos benefícios são alguns dos princípios abordados e que representam grande relevância no direito previdenciário.

Quanto aos beneficiários do Regime Geral da Previdência Social, sendo eles segurados (obrigatórios ou facultativos) e dependentes, mostra-se que o reconhecimento do indivíduo como segurado do RGPS é condição fundamental para a obtenção de direitos de tal

natureza. Concluiu-se que a falta de qualidade de segurado é um dos principais motivos de indeferimento dos benefícios na seara administrativa. A questão da filiação também merece destaque, pois é do vínculo estabelecido entre a Previdência e as pessoas que decorrem direitos e obrigações. Contata-se que a perda da qualidade de segurado faz com que a relação jurídica existente entre o segurado e a Previdência seja extinta, acarretando, por consequência, a caducidade dos direitos inerentes a essa qualidade. O instituto do direito adquirido também merece atenção em virtude de sua grande importância e aplicação no caso de uma possível aprovação da reforma previdenciária.

Alcança-se com isso, o objetivo da presente pesquisa, pois conclui-se que atualmente, no RGPS, existem diversas espécies de aposentadorias, sendo: a aposentadoria por invalidez, aposentadoria por idade (urbana, rural, da pessoa com deficiência e híbrida), aposentadoria por tempo de contribuição (da pessoa com deficiência, do professor) e aposentadoria especial.

A aposentadoria por invalidez é devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de qualquer atividade que lhe garanta a subsistência. O pagamento fica garantido enquanto o segurado permanecer nessa condição.

Já a aposentadoria por idade, pode ser requerida após o cumprimento da carência de 180 meses, sendo o segurado homem, aos 65 anos, e a segurada mulher, aos 60 anos. Trabalhadores rurais de ambos os sexos – segurado especial, pequeno produtor rural, pescador artesanal, garimpeiro – terão esse prazo reduzido em cinco anos. Contudo, para a integralização da carência, caso o trabalhador rural tenha que computar período no qual se enquadrava em outra categoria, não será aplicada a redução de idade em 05 anos. Nesse caso é concedida a aposentadoria por idade híbrida, em que se permite a soma da carência rural com a urbana. Os segurados deficientes também passam a ter direito à redução em 05 anos na idade quando da concessão da aposentadoria por idade, independentemente do grau da sua deficiência, desde que comprovem a deficiência pelo período de carência de 15 anos.

Um dos mais conhecidos benefícios, o de aposentadoria por tempo de contribuição, é concedido para o segurado homem depois de cumpridos 35 anos de contribuição e para a segurada mulher depois de cumpridos 30 anos de contribuição. Vale lembrar que, no RGPS, não se combinam limite de idade e tempo de contribuição, ou seja, não importa a idade do segurado: uma vez cumprida a carência, estará apto para requerer o benefício. Atualmente, está vigente ainda a Lei nº 13.183/2015 que trouxe nova regra de cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição. Com essa Lei, o cálculo leva em

consideração o número de pontos alcançados somando a idade e o tempo de contribuição do segurado. Essa regra é conhecida como Regra 85/95 Progressiva. Atingida a pontuação necessária não haverá incidência do fator previdenciário.

O professor que se aposentar por tempo de contribuição e que comprovar, exclusivamente, o tempo de efetivo exercício em função de magistério na Educação Infantil, no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio, também tem a carência reduzida em cinco anos. O segurado deficiente também pode aposentar-se com uma redução em seu tempo de contribuição. Os requisitos necessários para esse benefício são a deficiência no momento do pedido e a carência de 180 meses trabalhados na condição de pessoa com deficiência.

Outra espécie de aposentadoria que merece destaque é a aposentadoria especial devida ao segurado – somente empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual cooperado –, de ambos os sexos, que tenha trabalhado durante 15, 20 ou 25 anos, sujeito a condições especiais que lhe prejudiquem a saúde ou a integridade física. O que determina o direito ao benefício de aposentadoria por tempo especial é a exposição do trabalhador ao agente nocivo presente no ambiente de trabalho e no processo produtivo, em nível de concentração superior aos limites de tolerância estabelecidos. A legislação previdenciária permite a conversão do tempo especial em tempo comum na aposentadoria por tempo de contribuição. Essa permissão legal é para que o trabalhador utilize o período exposto a agentes nocivos na contagem de tempo de serviço.

A função social das aposentadorias é outro ponto importante abordado que encerra o desenvolvimento do trabalho. Verifica-se que todos os benefícios aqui apontados possuem relevante função social. Portanto, uma vez concedidos, cumprem a função social de amparar o ser humano que apresente uma necessidade, obedecendo ao que está disposto na Constituição Federal. Eles garantem a sobrevivência e melhoram a qualidade de vida de seus beneficiários, além de serem fonte motora da economia brasileira.

O Brasil atualmente está enfrentando uma grave crise política. Em meio a tudo isso, os governantes tentam de forma desesperada promover a reforma da previdência, defendendo a falsa ideia de que tal reforma solucionará o problema deficitário. Porém, nem tudo o que se publica é verdade. Se aprovada, a reforma trará mudanças significativas na concessão dos benefícios de aposentadoria, alterando carência, forma de cálculo do valor do benefício e principalmente a idade mínima exigida.

Nesse sentido, ao tratar sobre os diversos tipos de aposentadoria, o presente trabalho aponta outras possibilidades de aposentação que podem ser requeridas, além daquelas já tradicionais, como a aposentadoria por idade e por tempo de contribuição.

Contata-se que o tipo de situação em que o segurado se encontra (idade, tempo de contribuição, carência, capacidade), pode ensejar um ou outo tipo de aposentadoria.

Por isso, a presente monografia torna-se de suma importância para a área acadêmica, pois serve como fonte de pesquisa e estudo, contribuindo para o desenvolvimento e crescimento na área do Direito Previdenciário e para a junção de novas visões críticas, com o intuito de novas descobertas sobre o objeto de pesquisa. Pode-se afirmar que este trabalho ajuda a empregar os saberes adquiridos ao longo de todo o curso e, sem dúvida, contribui efetivamente para o avanço científico na área do Direito Previdenciário.

Enfim, diante da dinamicidade do direito previdenciário, tornar-se impossível esgotar o estudo de cada espécie de aposentadoria. Contudo, esta pesquisa auxilia a todos os interessados informando qual o tipo de aposentadoria viável e mais vantajoso a ser requerido até o momento. O conteúdo aqui tratado esclarece o cidadão de forma a fazer com que sane suas dúvidas, evite futuros transtornos ou prejuízos na concessão de um direito, por muitos anos esperado.

REFERÊNCIAS

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estabelecer regra de não incidência do fator previdenciário, regras de pensão por morte e de empréstimo consignado, a Lei nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, para assegurar pagamento do seguro-defeso para familiar que exerça atividade de apoio à pesca, a Lei nº 12.618, de 30 de abril de 2012, para estabelecer regra de inscrição no regime de previdência complementar dos servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, a Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, para dispor sobre o pagamento de empréstimos realizados por participantes e assistidos com entidades fechadas e abertas de previdência complementar e a Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990; e dá outras providências. Disponível em:

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