• Nenhum resultado encontrado

INSTRUÇÃO 18 – O) Numero) e a Maçonaria

No documento Guia de Instruções a.'.M.'. (páginas 58-60)

Os n1meros D, S, e F, além do valor intr"nseco, representam verdades misteriosas e pro0undas, ligadas intimamente . própria <imbologia das alegorias e emblemas que em nossos =emplos, se patenteiam a nossa vista#

$odemos notar que o n1mero três é marcante no 9rau de prendi', est% presente na ateria, na 6arc!a e na Idade do prendi'# / por tanto devemos estud%lo cuidadosamente as suas propriedades, para isso é recomendado as obras de $it%goras, as Cabalas numérica, ou ainda, nas obras de arquitetura e arqueologia inici%tica da 5itr1vio, )amée e outros# @esde a mais antigas civili'aç+es, o emprego dos n1meros é muito 0requente, e neste ponto a istória vem em nosso aux"lio, mostrandonos que todos os povos da antiguidade f'eram uso emblem%tico e simbólico dos n1meros e das 0órmulas, em geral do n1mero e das medidas#

$odemos encontrar in0ormaç+es no livro 3 ciência misteriosa dos ?araós4 escrito pôr um s%bio 0rancês de nome bade 6oreaux, que nos conta de um modo absoluto# $rovando . evidencia que as

dimens+es, orientação e 0orma das $ir(mides obedeceram a ra'+es poderos"ssimas , pois que ela encerram além de outras verdades Aprovavelmente ainda não encontradasB, a direção do 6eridiano

 =errestre, o valor entre a circun0erência e seu raio, a medida de peso racional Alibras inglesasB etc# e, até a dist(ncia aproximada da =erra ao <ol#

$ara os povos da antiguidade, ai tiveram um sistema numérico, ligado intimamente a religião e ao culto# )esultando a idéia de que a matéria é insepar%vel do esp"rito, do qual exprime a imagem e

também a revelação#

%, no entanto alguns n1meros que parecerem predominar na estrutura do mundo, no tempo e no espaço que 0ormam, mais ou menos, a base 0undamental de todo os 0enômenos da ature'a, representando a expressão da ordem e da inteligência das coisas, e como exprimindo mesmo a própria @ivindade#

 Ciência dos n1meros tem no simbolismo de algumas civili'aç+es, mesmo antes de $it%goras, um papel de destaque como na C!ina, ndia e a 9récia#

O Sim=o'i)mo do n5mero 1 JO UNOK

<upon!amos o 76 abstrato, como sempre, mas independente, prim%rio e total e não como unidademedida ou como princ"pios de contagem das quantidades descontinuam de corpos separados e da mesma espécie# /ntão teremos uma idéia do 76 em todos os

n1meros, ou da centel!a da /ssência em cada corpo, se é que os corpos são n1meros como sustentou a escola pitagórica ou it%lica#  0ormula, contudo, não impede considerar o 76 ine0%vel como a

$/<<O da qual propaga o sopro da vida e da alma vivente A9êneses, S_]; pois ele é o C)I@O), Causa primaria e o indiv"duo  dão  é criatura# /2/ é que pratica o ato  criação  de sua vontadeB#

$ara 0acilitar os estudos dos n1meros a 6açonaria 0a' uso de

emblemas para atrair a atenção sobre suas propriedades essenciais# $artindo do principio de que a unidade esta em nós e não no meio exterior, se&a imposs"vel a sua representação, mas a condensação do ideal do :usto, no elo e no verdadeiro, expressa o mais valioso

talismã que um iniciado pode possuir#

O Sim=o'i)mo do n5mero &  JO HINRIO OU A DLADAK

o aprendi' se ensina que o @OI< pode representar a d1vida, a

insegurança de afrmação ou negação# % instruç+es que começam a simboli'ar a d1vida pelo racioc"nio S h S ` V ou S x S ` V, isto é, de como a soma pode ser igual ao produto, embora uma e outra não se&am defnidos como a mesma relação aritmética, ao que se acresce o 0ato de potência, soma e produto se igualarem, quando o dois é parcela, 0ator, base e expoente#  flosofa do s"mbolo assim

apresentado comera no grua de compan!eiro, no qual se defnirão as aparências, a ambigMidade a que pode c!egar o racioc"nio#, a

duplicidade de atitudes de certos indiv"duos par alcançar um só resultado, além de outros ensinamento esotéricos#

o )itual prega restriç+es ao estudo pro0undo do bin%rio porque sendo o bin%rio s"mbolo dos contr%rios, da divisão, seria combater uma luta sem fm, . oposição cega# ?icando escravo do principio da divisão, que a ntigMidade bati'ou com o nome de inimigos#

Agrarmaniu, C!eetan, <atan, 6ara, etcB# :untandojse ao bin%rio o principio Aa unidadeB, 0ormamos o tern%rio e esta e a maneira de neutrali'ar a ambigMidade do n1mero @OI<#

O Sim=o'i)mo do n5mero 6  JO TERNRIOK

 3const(ncia do tern%rio4, desde as primeiras crenças e até na ciência, é apontada pela =)I67)=I j C)IWXO @/<=)7IWXO /

CO</)5WXO j ou ra!ma, <!iva e 5is!nu, e do 0ato de 2avoisier, !aver 0ormulado a 2/I @ CO</)5WXO @ 6=-)I, cu&o enunciado 3 =7)/ @ </ C)I AumB, @ </ $/)@/ AdoisB, =7@O </  =)<?O)6 A=rêsB

 instabilidade da divisão ou da di0erença, aniquilada pelo acréscimo de uma terceira unidade, 0a' com que, simbolicamente, o n1mero se converta também em unidade#  nova unidade, porém, não é vaga, indeterminada na qual não !ouve intervenção alguma, não uma

unidade idêntica com o próprio n1mero, como se da com a primitiva, é uma unidade que absorveu e eliminou a primitiva, verdadeira,

defnida e per0eita# ?oi assim que se 0ormou o n1mero =)<, que e tornou a unidade da vida, do que existe por si próprio, do que é per0eito#

O =ri(ngulo lembra o tern%rio, a começar de suas relaç+es com os três pontos que c!egam a constar tradicionalmente nas abreviaturas

maçônicas e no fm das assinaturas dos maçons, a lembrarem o 6O) Aou sabedoriaB, 5O=@/ e I=/2I9CI bem como os três pontos dos vértices do @elta# /ntendese o =ri(ngulo como o principal dos s"mbolos maçônicos, pôr varias ra'+es, quando tratamos das

inscriç+es do =etragrama !ebraico, da letra 394Agott ou godB e do 3Ol!o Kue =udo 5ê4 ao que se acresce o 0ato !istórico e universal de se encontra o tern%rio ou unitern%rio em quase todas as religi+es dos povos que constitu"ram civili'aç+es# o ramanismo encontramos rama, 5isnu, e Civa e <at, C!it e manda, no antigo /gito, )e Aou )( @eus<ol, <ol no êniteB, oro Afl!o, nascimento, nascer do <olB e

Osiris Aesposo, pai, solB, ris, Aesposa, mãe, luaB, e oro Afl!oB, entre os antigos Caldeus 2u', ?ogo e C!ama A7lomo, Olosuro e /liumB# /ntre os cristãos, $ai, ?il!o e /sp"rito <anto, na religião mosaica, quele que -, ?oi e <er%#

@as instruç+es de prendi' 6açom ainda constam; $resente, $assado e ?uturo> ascer, 5iver e 6orrer, :uventude, 6aturidade e 5el!ice# $ai 6ãe e ?il!o# lém das observaç+es exposta, lembrase que pela

9eometria, se aprende que o =ri(ngulo constrói e comp+e todos os pol"gonos e que pela =rigonometria, quanto aos tri(ngulos ret(ngulo !% relaç+es bin%rias e opostas, denominada seno e cosseno, tangente e cotangente, secante e cosecante, pelas quais se conseguem

c%lculos importantes, inclusive de altura e distancias imensas# ?inalmente o tri(ngulo é uma fgura plana que representa as três dimens+es cumprimento, largura e altura#

as 2o&as 6açônicas uma das mais pro0undas representaç+es do  =ern%rio, e o @elta <agrado, e ainda podemos encontra em 2o&a os

tern%rios> os três 9randes $ilares  A<abedoria, ?orça e ele'aB, as três 9randes 2u'es Ao 5ener%vel 6estre, o $rimeiro 5igilante e o <egundo 5igilanteB e as três portas do =emplo de <alomão#

o centro do @/2= podemos observar a s letras IO@, inicial do

 =etragrama I/5/, s"mbolo da 9rande /volução, ou do que existiu, do que existe e do que existira#

O =etragrama sagrado kO@ j / j 57 j / simboli'a as três

dimens+es do corpo; cumprimento, largura e altura ou pro0undidade, uma ve' que é 0ormado pôr apenas três di0erentes letras, kO@/ 57> 57 cu&o valor numérico é Y indica as Y 0aces do corpo# O  =etragrama com suas quatro letras tem afnidade com a 7nidade#,

No documento Guia de Instruções a.'.M.'. (páginas 58-60)

Documentos relacionados