• Nenhum resultado encontrado

Guia de Instruções a.'.M.'.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Guia de Instruções a.'.M.'."

Copied!
60
0
0

Texto

(1)

GUIA DE

GUIA DE

INSTRUÇOES

INSTRUÇOES

Grau de Aprendiz

Grau de Aprendiz

Maçom

Maçom

(2)

INSTRUÇÃO 01 – A Cmara de

INSTRUÇÃO 01 – A Cmara de

Re!e"#o

Re!e"#o

Como todos sabem, nós, maçons, no dia

Como todos sabem, nós, maçons, no dia da nossa recepção nada nossa recepção na Ordem, passamos por uma série crescente de eventos

Ordem, passamos por uma série crescente de eventos durante a cerimôniadurante a cerimônia de Iniciação, que têm por

de Iniciação, que têm por fnalidade excitar nossa imaginação e sentidosfnalidade excitar nossa imaginação e sentidos predispondoos para a recepção de con!ecimentos não acess"veis ao predispondoos para a recepção de con!ecimentos não acess"veis ao comum dos !omens# $ara tanto, é necess%rio que nosso ser

comum dos !omens# $ara tanto, é necess%rio que nosso ser interior se&ainterior se&a preparado adequadamente para poder entrar em contato com outro n"vel de preparado adequadamente para poder entrar em contato com outro n"vel de realidade# O primeiro passo dessa preparação é ser introdu'ido na C

realidade# O primeiro passo dessa preparação é ser introdu'ido na C(mara(mara das

das )e*ex)e*ex+es# +es#   C(mara, C(mara, com com seuseu isolamento, obscuridade e negras paredes, cercada de emblemas

isolamento, obscuridade e negras paredes, cercada de emblemas representativos da morte, permite, a quem nela adentra

representativos da morte, permite, a quem nela adentra uma pausauma pausa silenciosa no tumulto da vida

silenciosa no tumulto da vida e, meditando sobre os s"mbolos ali expostos,e, meditando sobre os s"mbolos ali expostos, dar

darse conta da fnitude da se conta da fnitude da vida e como são vida e como são sem sentido as vaidades e assem sentido as vaidades e as paix+es !umanas# - por esta ra'ão que se

paix+es !umanas# - por esta ra'ão que se encontram, em suas paredes,encontram, em suas paredes, inscriç+es destinadas a pôr . prova do

inscriç+es destinadas a pôr . prova do postulante a sua frme'a depostulante a sua frme'a de propósitos e a vontade de progredir, que têm de

propósitos e a vontade de progredir, que têm de ser seladas numser seladas num testamento#

testamento# o o ingressar ingressar nesse nesse recinto, recinto, oo candidato é despo&ado dos metais que porta consigo e que o Irmão /xperto candidato é despo&ado dos metais que porta consigo e que o Irmão /xperto recol!e cuidadosamente# )epresenta ao postulante o retorno ao

recol!e cuidadosamente# )epresenta ao postulante o retorno ao seu estadoseu estado de pure'a original  a nude' ad(mica  despo&andose voluntariamente de de pure'a original  a nude' ad(mica  despo&andose voluntariamente de todas aquelas aquisiç+es que l!e 0oram 1teis para c!egar até o seu estado todas aquelas aquisiç+es que l!e 0oram 1teis para c!egar até o seu estado atual, mas que constituem outros tantos obst%culos para seu progresso atual, mas que constituem outros tantos obst%culos para seu progresso interi

interioror# # - - o o cessar cessar dede depositar sua confança e cobiça nos v

depositar sua confança e cobiça nos valores puramente exteriores doalores puramente exteriores do mundo, para poder encontrar em si mesmo, reali'ar e tornar e0etivos os mundo, para poder encontrar em si mesmo, reali'ar e tornar e0etivos os verdadeiros valores, que são os morais e espirituais# -

verdadeiros valores, que são os morais e espirituais# - o cessar de aceitaro cessar de aceitar passivamente as 0alsas crenças e as opini+es

passivamente as 0alsas crenças e as opini+es exteriores, com o ob&etivo deexteriores, com o ob&etivo de abrir

abrir seu seu próprio próprio camin!o camin!o para para a a verdade# verdade# IstoIsto não signifca, absolutamente, que deva abrir mão de tudo o que l!e

não signifca, absolutamente, que deva abrir mão de tudo o que l!e pertence e adquiriu como

pertence e adquiriu como resultado de seus es0orços e prêmio de seuresultado de seus es0orços e prêmio de seu trabal!o, mas, unicamente, que deve deixar de dar a estas coisas a trabal!o, mas, unicamente, que deve deixar de dar a estas coisas a import(ncia prim%ria que pode torn%lo escravo ou servidor delas, e que import(ncia prim%ria que pode torn%lo escravo ou servidor delas, e que deve pôr, sempre em primeiro lugar, sobre toda a consideração material ou deve pôr, sempre em primeiro lugar, sobre toda a consideração material ou utilit%ria, a fdelidade aos $rinc"pios e

utilit%ria, a fdelidade aos $rinc"pios e .s ra'+es espirituais# /sse.s ra'+es espirituais# /sse despo&amento tem por ob&etivo

despo&amento tem por ob&etivo tornartornarnos livres dos laços que, de nos livres dos laços que, de outraoutra 0orma,

0orma, impediriam impediriam todo todo nosso nosso progresso progresso 0uturo# 0uturo#   entrega entrega dosdos metais simboli'a, assim, o despo&o volunt%rio

metais simboli'a, assim, o despo&o volunt%rio das qualidades in0eriores, dosdas qualidades in0eriores, dos v"cios e paix+es, dos apegos materiais que turv

v"cios e paix+es, dos apegos materiais que turvam a pura 2u' do am a pura 2u' do /sp"rito#/sp"rito# Isso é 3ser livre e de bons costumes4# Como o maçom deve aprender a Isso é 3ser livre e de bons costumes4# Como o maçom deve aprender a pensar por si mesmo e, pelo seu es0orço pessoal, ter a certe'a de ter pensar por si mesmo e, pelo seu es0orço pessoal, ter a certe'a de ter

atingindo o con!ecimento direto da 5erdade, o despo&amento ter% que ser atingindo o con!ecimento direto da 5erdade, o despo&amento ter% que ser total e, portanto, dever% se

total e, portanto, dever% se estender .s crenças, superstiç+es, preconceitosestender .s crenças, superstiç+es, preconceitos e pre&ulgados, tanto cient"fcos, como flosófcos e religiosos, pois estes e pre&ulgados, tanto cient"fcos, como flosófcos e religiosos, pois estes bril!am com lu' ilusória na inteligência e impede a visão da 2u' 6aior, a bril!am com lu' ilusória na inteligência e impede a visão da 2u' 6aior, a )ealidade que sustenta o 7niverso e o constrói incessantemente#

)ealidade que sustenta o 7niverso e o constrói incessantemente#

SIGNI$ICADO DA C%MARA SIGNI$ICADO DA C%MARA

 C(mara de re*exão, como o

 C(mara de re*exão, como o seu nome o seu nome o indica, representa, antesindica, representa, antes de tudo, aquele estado de isolamento do mundo exterior que é

de tudo, aquele estado de isolamento do mundo exterior que é necess%rio para a concentração ou

necess%rio para a concentração ou re*ere*exão "ntima, com xão "ntima, com a qual nascea qual nasce o pensamento independente

(3)

INSTRUÇÃO 01 – A Cmara de

INSTRUÇÃO 01 – A Cmara de

Re!e"#o

Re!e"#o

Como todos sabem, nós, maçons, no dia

Como todos sabem, nós, maçons, no dia da nossa recepção nada nossa recepção na Ordem, passamos por uma série crescente de eventos

Ordem, passamos por uma série crescente de eventos durante a cerimôniadurante a cerimônia de Iniciação, que têm por

de Iniciação, que têm por fnalidade excitar nossa imaginação e sentidosfnalidade excitar nossa imaginação e sentidos predispondoos para a recepção de con!ecimentos não acess"veis ao predispondoos para a recepção de con!ecimentos não acess"veis ao comum dos !omens# $ara tanto, é necess%rio que nosso ser

comum dos !omens# $ara tanto, é necess%rio que nosso ser interior se&ainterior se&a preparado adequadamente para poder entrar em contato com outro n"vel de preparado adequadamente para poder entrar em contato com outro n"vel de realidade# O primeiro passo dessa preparação é ser introdu'ido na C

realidade# O primeiro passo dessa preparação é ser introdu'ido na C(mara(mara das

das )e*ex)e*ex+es# +es#   C(mara, C(mara, com com seuseu isolamento, obscuridade e negras paredes, cercada de emblemas

isolamento, obscuridade e negras paredes, cercada de emblemas representativos da morte, permite, a quem nela adentra

representativos da morte, permite, a quem nela adentra uma pausauma pausa silenciosa no tumulto da vida

silenciosa no tumulto da vida e, meditando sobre os s"mbolos ali expostos,e, meditando sobre os s"mbolos ali expostos, dar

darse conta da fnitude da se conta da fnitude da vida e como são vida e como são sem sentido as vaidades e assem sentido as vaidades e as paix+es !umanas# - por esta ra'ão que se

paix+es !umanas# - por esta ra'ão que se encontram, em suas paredes,encontram, em suas paredes, inscriç+es destinadas a pôr . prova do

inscriç+es destinadas a pôr . prova do postulante a sua frme'a depostulante a sua frme'a de propósitos e a vontade de progredir, que têm de

propósitos e a vontade de progredir, que têm de ser seladas numser seladas num testamento#

testamento# o o ingressar ingressar nesse nesse recinto, recinto, oo candidato é despo&ado dos metais que porta consigo e que o Irmão /xperto candidato é despo&ado dos metais que porta consigo e que o Irmão /xperto recol!e cuidadosamente# )epresenta ao postulante o retorno ao

recol!e cuidadosamente# )epresenta ao postulante o retorno ao seu estadoseu estado de pure'a original  a nude' ad(mica  despo&andose voluntariamente de de pure'a original  a nude' ad(mica  despo&andose voluntariamente de todas aquelas aquisiç+es que l!e 0oram 1teis para c!egar até o seu estado todas aquelas aquisiç+es que l!e 0oram 1teis para c!egar até o seu estado atual, mas que constituem outros tantos obst%culos para seu progresso atual, mas que constituem outros tantos obst%culos para seu progresso interi

interioror# # - - o o cessar cessar dede depositar sua confança e cobiça nos v

depositar sua confança e cobiça nos valores puramente exteriores doalores puramente exteriores do mundo, para poder encontrar em si mesmo, reali'ar e tornar e0etivos os mundo, para poder encontrar em si mesmo, reali'ar e tornar e0etivos os verdadeiros valores, que são os morais e espirituais# -

verdadeiros valores, que são os morais e espirituais# - o cessar de aceitaro cessar de aceitar passivamente as 0alsas crenças e as opini+es

passivamente as 0alsas crenças e as opini+es exteriores, com o ob&etivo deexteriores, com o ob&etivo de abrir

abrir seu seu próprio próprio camin!o camin!o para para a a verdade# verdade# IstoIsto não signifca, absolutamente, que deva abrir mão de tudo o que l!e

não signifca, absolutamente, que deva abrir mão de tudo o que l!e pertence e adquiriu como

pertence e adquiriu como resultado de seus es0orços e prêmio de seuresultado de seus es0orços e prêmio de seu trabal!o, mas, unicamente, que deve deixar de dar a estas coisas a trabal!o, mas, unicamente, que deve deixar de dar a estas coisas a import(ncia prim%ria que pode torn%lo escravo ou servidor delas, e que import(ncia prim%ria que pode torn%lo escravo ou servidor delas, e que deve pôr, sempre em primeiro lugar, sobre toda a consideração material ou deve pôr, sempre em primeiro lugar, sobre toda a consideração material ou utilit%ria, a fdelidade aos $rinc"pios e

utilit%ria, a fdelidade aos $rinc"pios e .s ra'+es espirituais# /sse.s ra'+es espirituais# /sse despo&amento tem por ob&etivo

despo&amento tem por ob&etivo tornartornarnos livres dos laços que, de nos livres dos laços que, de outraoutra 0orma,

0orma, impediriam impediriam todo todo nosso nosso progresso progresso 0uturo# 0uturo#   entrega entrega dosdos metais simboli'a, assim, o despo&o volunt%rio

metais simboli'a, assim, o despo&o volunt%rio das qualidades in0eriores, dosdas qualidades in0eriores, dos v"cios e paix+es, dos apegos materiais que turv

v"cios e paix+es, dos apegos materiais que turvam a pura 2u' do am a pura 2u' do /sp"rito#/sp"rito# Isso é 3ser livre e de bons costumes4# Como o maçom deve aprender a Isso é 3ser livre e de bons costumes4# Como o maçom deve aprender a pensar por si mesmo e, pelo seu es0orço pessoal, ter a certe'a de ter pensar por si mesmo e, pelo seu es0orço pessoal, ter a certe'a de ter

atingindo o con!ecimento direto da 5erdade, o despo&amento ter% que ser atingindo o con!ecimento direto da 5erdade, o despo&amento ter% que ser total e, portanto, dever% se

total e, portanto, dever% se estender .s crenças, superstiç+es, preconceitosestender .s crenças, superstiç+es, preconceitos e pre&ulgados, tanto cient"fcos, como flosófcos e religiosos, pois estes e pre&ulgados, tanto cient"fcos, como flosófcos e religiosos, pois estes bril!am com lu' ilusória na inteligência e impede a visão da 2u' 6aior, a bril!am com lu' ilusória na inteligência e impede a visão da 2u' 6aior, a )ealidade que sustenta o 7niverso e o constrói incessantemente#

)ealidade que sustenta o 7niverso e o constrói incessantemente#

SIGNI$ICADO DA C%MARA SIGNI$ICADO DA C%MARA

 C(mara de re*exão, como o

 C(mara de re*exão, como o seu nome o seu nome o indica, representa, antesindica, representa, antes de tudo, aquele estado de isolamento do mundo exterior que é

de tudo, aquele estado de isolamento do mundo exterior que é necess%rio para a concentração ou

necess%rio para a concentração ou re*ere*exão "ntima, com xão "ntima, com a qual nascea qual nasce o pensamento independente

(4)

mundo interior para o

mundo interior para o qual devem dirigirse nossos es0orqual devem dirigirse nossos es0orços e nossasços e nossas an%lises para c!egar, pela abstração, a con!ecer o mundo

an%lises para c!egar, pela abstração, a con!ecer o mundo

transcendente da )ealidade# - o 8gnost!i seautón8 ou o 8con!ecete a transcendente da )ealidade# - o 8gnost!i seautón8 ou o 8con!ecete a ti mesmo8 dos iniciados gregos, como 1nico meio direto e individual ti mesmo8 dos iniciados gregos, como 1nico meio direto e individual para poder c!egar a con!ecer o 9rande 6istério que nos circunda e para poder c!egar a con!ecer o 9rande 6istério que nos circunda e envolve nosso próprio ser#

envolve nosso próprio ser#

INSTRUÇÃO 0& – E'emen(o) da

INSTRUÇÃO 0& – E'emen(o) da

Cmara de Re!e"#o

Cmara de Re!e"#o

A Cor Ne*ra A Cor Ne*ra

O negro simboli'a as trevas, a ausência da lu'# O lugar de

O negro simboli'a as trevas, a ausência da lu'# O lugar de perpétuoperpétuo esquecimento para onde nos condu' as paix+es, os v"cios e a

esquecimento para onde nos condu' as paix+es, os v"cios e a ignor(ncia# :ung considera a cor negra como o lado

ignor(ncia# :ung considera a cor negra como o lado sombrio dasombrio da personalidade#

personalidade#

Crnio e E)+ue'e(o Crnio e E)+ue'e(o

mbos simboli'am o ciclo inici%tico; a brevidade da vida

mbos simboli'am o ciclo inici%tico; a brevidade da vida e a mortee a morte corporal, prel1dio do renascim

corporal, prel1dio do renascimento em um n"vel ento em um n"vel de vida superior, ede vida superior, e condição do reino do esp"rito# <"mbolo da morte 0"sica, o cr(nio condição do reino do esp"rito# <"mbolo da morte 0"sica, o cr(nio corr

corresponde . putre0ação alqu"mica, assim como esponde . putre0ação alqu"mica, assim como a tumbaa tumba corr

corresponde . 0ornal!a; o !omem novo sai do cadin!o onde esponde . 0ornal!a; o !omem novo sai do cadin!o onde o !omemo !omem vel!o se

vel!o se extingue para trans0ormarextingue para trans0ormarse# Cr(nio e se# Cr(nio e /squeleto/squeleto repr

representam não uma morte esentam não uma morte est%tica, defnitiva, mas, sim, uma est%tica, defnitiva, mas, sim, uma mortemorte din(mica, anunciadora e instrumento de uma nova 0orma de vida# O din(mica, anunciadora e instrumento de uma nova 0orma de vida# O cr(nio, com seu sorriso irônico e seu ar pensativo, simboli'a o

cr(nio, com seu sorriso irônico e seu ar pensativo, simboli'a o con!ecimento daquele que atravessou a

con!ecimento daquele que atravessou a 0ronteira do descon!ecido,0ronteira do descon!ecido, daquele que, pela morte, penetrou no segredo do além# O cr(nio é daquele que, pela morte, penetrou no segredo do além# O cr(nio é muitas ve'es representado entr

muitas ve'es representado entre duas t"bias e duas t"bias cru'adas em x, cru'adas em x, 0ormando0ormando uma cru' de

uma cru' de <anto ndré, s"mbolo das oposiç+es dentro da nature'a<anto ndré, s"mbolo das oposiç+es dentro da nature'a sob a in*uência

sob a in*uência predominantpredominante do e do esp"rito# mbos signifcam, em umaesp"rito# mbos signifcam, em uma palavra, =rans0ormação#

palavra, =rans0ormação#

Ampu',e(a Ampu',e(a

<imboli'a o escoamento inexor%vel do tempo que se conclui, no ciclo <imboli'a o escoamento inexor%vel do tempo que se conclui, no ciclo !umano, pela morte#  0orma da ampul!eta, com os seus dois

!umano, pela morte#  0orma da ampul!eta, com os seus dois compartimentos, mostram a analogia entre o alto

compartimentos, mostram a analogia entre o alto e o e o baixo, assimbaixo, assim como a necessidade, para que o escoamento se dê

como a necessidade, para que o escoamento se dê para cima, depara cima, de virar a ampul!eta# ssim, a

virar a ampul!eta# ssim, a atração se exerce para baixo, a menosatração se exerce para baixo, a menos que mudemos a nossa maneira de ver e

que mudemos a nossa maneira de ver e de agirde agir# O va'io e # O va'io e o plenoo pleno devem suceder

devem sucederse> !%, portanto, uma passagem do se> !%, portanto, uma passagem do superior aosuperior ao in0erior, isto é, do celeste ao

in0erior, isto é, do celeste ao terrterrestre e, em seguida, através daestre e, em seguida, através da inversão, do terrestr

inversão, do terrestre ao e ao celeste# O flete celeste# O flete de areia, que corre de umde areia, que corre de um para outro compartimento, representa as trocas entre o Céu e a =erra; para outro compartimento, representa as trocas entre o Céu e a =erra; a mani0estação das possibilidades celestes e a reintegração da

(5)

mani0estação na ?onte divina# O estrangulamento no meio é a porta estreita por onde se e0etuam as trocas#

 ampul!eta est% presente na C(mara como que sugerindo ao

postulante, que não relegue para o aman!ã o abandono das paix+es, nem a procura da virtude, pois talve' não ven!a a ter mais tempo, &% que o tempo é agora#

-.I.T.R.I.O./.

Iniciais de uma 0órmula célebre entre os alquimistas e que

condensava a sua doutrina; Visita Iteriorem Terrae Rectifcando Invenies Occultum Lapidem, ou se&a, 5isita ou /xplora o interior da

terra# )etifcando, encontrar%s a pedra oculta###o que signifca di'er; @esce ao mais pro0undo de ti mesmo, bem além das aparências

exteriores, e encontrar% a pedra oculta Aou o n1cleo indivis"velB, sobre o qual poder%s construir uma nova personalidade, um !omem novo#  =ratase da reconstrução de si próprio a partir dos v%rios graus de

inconsciência, de ignor(ncia e de preconceitos, em direção .

incontest%vel consciência do ser, o que permite ao !omem descobrir a presença imanente e trans0ormadora de @eus nele#

O Gr#o de Tri*o

O quarto de re*ex+es constitui a prova da terra  a primeira das

quatro provas simbólicas dos elementos  e, através de sua analogia, somos condu'idos aos 6istérios de /lêusis, nos quais o iniciado era simboli'ado pelo grão de trigo atirado e sepultado no solo, para que germinasse> abrisse, por seu próprio es0orço, um camin!o para a lu'#  semente, na qual se encontra em estado latente ou potencial toda a planta, representa muito bem as possibilidades latentes do indiv"duo que devem ser despertadas e mani0estadas . lu' do dia, no mundo dos e0eitos# =odo ser !umano é, e0etivamente, um potencial espiritual ou divino, idêntico ao potencial latente da semente, que deve ser desenvolvido ou redu'ido . sua mais plena e per0eita expressão, e este desenvolvimento é compar%vel, em todos os sentidos, ao desenvolvimento natural e progressivo de uma planta#

ssim como a semente, para poder germinar e produ'ir a planta deve ser abandonada ao solo, onde morre como semente, enquanto o

germe da 0utura planta começa a crescer, assim também, o !omem, para mani0estar as possibilidades espirituais que nele se encontram em estado latente, deve aprender a concentrarse no silêncio de sua alma, isolandose de todas as in*uências externas, morrendo para seus de0eitos e imper0eiç+es a fm de que o germe da ova 5ida possa crescer e mani0estarse#

7ma ve' que o 9erme espiritual, a @ivina <emente de nosso ser, é imortal e incorrupt"vel, esta morte  como toda 0orma de morte, sob um ponto de vista mais pro0undo  é simplesmente o despo&o de uma 0orma imper0eita e a superação de um estado de imper0eição, que 0oram no passado um degrau indispens%vel ao nosso progresso, mas que na atualidade trans0ormaramse numa limitação e ao mesmo tempo numa necessidade> na oportunidade e na base para um novo passo adiante#

(6)

/ssa imper0eição ou limitação que deve ser superada  os estreitos limites em que se ac!a enclausurado nosso pensamento e nosso ser espiritual pelos erros e 0alsas crenças assimiladas na educação e na vida pro0ana  é o que simboli'a a casca da semente, produ'ida por esta como proteção necess%ria em seu per"odo de crescimento, e inteiramente an%loga . casca mental de nosso próprio car%ter e personalidade#

O #o e a *ua

O pão é, evidentemente, s"mbolo do alimento essencial# <e 0or

verdade que o !omem não vive só de pão, apesar disso, é o nome de pão que se d% . sua alimentação espiritual# /ntre os cristãos, o Cristo eucar"stico é o pão da vida# Os pães da proposição dos !ebreus

também têm o mesmo signifcado# /sse pão representa a presença de @eus no "ntimo de cada um de nós#

 %gua representa; 0onte de vida> meio de purifcação e centro de regeneração# s %guas, massa indi0erenciada, representando a infnidade dos poss"veis, contêm todo o virtual, todo o in0ormal, o germe dos germes, todas as promessas de desenvolvimento#

6ergul!ar nas %guas, para delas sair sem se dissolver totalmente, salvo por uma morte simbólica, é retornar .s origens, carregarse de novo, num imenso reservatório de energia e nele beber uma 0orça nova#  %gua é s"mbolo da 6ãe ature'a, geradora de 5ida material, mas, também, da vida espiritual e do /sp"rito, o0erecidos por @eus e muitas ve'es recusados pelos !omens#

O Sa'2 o En"o3re e o Mer45rio

O sal é, ao mesmo tempo, conservador de alimentos e destruidor pela corrosão# O alimento sal, condimento essencial e fsiologicamente necess%rio, é evocado na liturgia batismal> é sal da sabedoria, s"mbolo do alimento espiritual# O sal era, para os !ebreus, um

elemento importante de ritual; toda v"tima tin!a de ser consagrada pelo sal# O consumo do sal em comum toma, .s ve'es, o valor de uma comun!ão, de um laço de 0raternidade# Compartil!ase o sal como o pão# Consumir com alguém o pão e o sal signifca uma

ami'ade indestrut"vel# O sal simboli'a também a incorruptibilidade# -por isso que a aliança do sal designa uma aliança que @eus não pode romper A1meros DE,DD> Crônicas, DF,GB#O sal pode, também, ter

outro sentido simbólico e oporse . 0ertilidade# esse caso, a terra salgada signifca terra %rida, endurecida# Os romanos &ogavam sal nas terras que destru"am para tornar o solo para sempre estéril# Os

m"sticos .s ve'es comparam a alma a uma terra salgada que dever% ser 0ertili'ada pelo orval!o da graça# =udo que é salgado é amargo, a %gua salgada é, portanto, uma %gua de amargura que se op+e . %gua doce 0ertili'adora# $or fm, o sal é s"mbolo da palavra empen!ada, porque o seu sabor é indestrut"vel#

O enxo0re é o princ"pio ativo da alquimia, aquele que age sobre o merc1rio inerte e o 0ecunda, ou o mata# O enxo0re corresponde ao 0ogo, como o merc1rio . %gua# - o princ"pio gerador masculino AHangB# 6ani0esta a vontade celeste e a atividade do /sp"rito Aex#; c!uva de

(7)

enxo0re sobre <odomaB# $ara os alquimistas, o enxo0re est% para o corpo como o sol est% para o universo# <ua cor amarela querendo compararse a do ouro d%l!e um sentido de engodo, de 0alsidade, próprio do sen!or das trevas#  c!ama amarela es0umaçada com enxo0re é, para a "blia, a antilu' atribu"da ao orgul!o de 21ci0er# - a lu' trans0ormada em trevas# - um s"mbolo de culpa e punição#

O merc1rio é o s"mbolo alqu"mico universal e do princ"pio passivo, 1mido AHinB# Corresponde aos !umores corporais, o sangue, o sêmen, aos rins, ao elemento Jgua# <egundo as tradiç+es ocidentais, o

merc1rio é a semente 0eminina e o enxo0re, a masculina; sua união produ' os metais# strologicamente, 6erc1rio vem imediatamente após o <ol, astro da vida, e a 2ua, astro da geração, isto é, da

mani0estação da vida no nosso mundo transitório# <e o <ol é o $ai Celeste, e a 2ua, a 6ãe 7niversal, 6erc1rio se apresenta como o fl!o deles, o 6ediador, o princ"pio da Inteligência e da <abedoria#

6erc1rio, o deus da mitologia, diligente e provido de asas nos pés, tin!a o o0"cio de mensageiro do Olimpo# =endo !erdado caracter"sticas tanto de seu $ai, como de sua 6ãe, apresenta nature'a dualista, na qual se con0rontam os princ"pios contr%rios e complementares;

trevaslu', baixoalto, esquerdadireita, 0emininomasculino, certo errado, etc# O pensamento em todos seus aspectos nasce

naturalmente no indiv"duo, da ação e relação entre as tendências ativas e passivas, entre o amor e o ódio, a atração e a repulsão, a simpatia e a antipatia, o dese&o e o temor# Cresce e adquire sempre maior 0orça, independência e vigor quando lutam entre si o instinto e a ra'ão, . vontade e a paixão, o entusiasmo e a desilusão# /levase e *oresce sempre mais livre, claro e luminoso, con0orme aprende a seguir seus ideais e aspiraç+es mais elevadas, e quando estas conseguem sobreporse . sua ignor(ncia, erros e temores, assim como .s demais tendências passionais e instintivas# 6erc1rio é o agente !armoni'ador dos contr%rios, que procura colocar a ordem no caos# /m cada um de nós, o processo mercuriano é o auxiliar do /go, encarregado de nos desviar da sub&etividade obscurecedora# @iante da dupla pressão dos impulsos interiores, ele é o mel!or agente de adaptação . vida#

O Ga'o

-, universalmente, s"mbolo solar, porque seu canto anuncia o

nascimento do <ol e, por extensão, do surgimento da 2u'# )epresenta a vigil(ncia, pois com seu canto avisa a todos a boa nova, ou se&a, que um novo dia est% surgindo# ssim, todo o maçom, qual galo de vig"lia, deve estar atento para perceber, na dissipação das trevas da noite que morre Aas paix+es e os v"ciosB, os primeiros clar+es Aas virtudesB do esp"rito que se levanta# O galo é, portanto, a

representação esotérica do despertar da consciência e da ressurreição do candidato, que, devendo morrer para a vida 3pro0ana4, ressurge num plano mais elevado de espiritualidade#

(8)

INSTRUÇÃO 06 – O Te)(amen(o

O novo nascimento ou regeneração ideal que indica, em todos seus aspectos, a c(mara de re*ex+es, tem fnalmente o seu selo e concreti'ase por um testamento, que é 0undamentalmente um atestado ou recon!ecimento de seus 8deveres8, ou se&a, de sua tr"plice relação construtiva; com o princ"pio interior Aindividual e universalB da vida, consigo mesmo como expressão individual da 5ida 7na, e com seus semel!antes, como expressão exterior da própria 5ida Cósmica#

 =ratase de um testamento inici%tico bem di0erente do testamento ordin%rio ou pro0ano# /nquanto este 1ltimo é uma preparação para a morte, o testamento simbólico pedido ao recipiend%rio, antes de sua admissão .s provas, é uma preparação para a vida  para a nova vida do /sp"rito para a qual deve renascer#

6orte e nascimento são, na realidade, dois aspectos intimamente entrelaçados e insepar%veis de toda mudança que se verifca na 0orma e na expressão, interior e exterior, da 5ida /terna do <er# a

(9)

economia cósmica, e da mesma 0orma na vida individual, a morte, cessação ou destruição de um aspecto determinado da existência sub&etiva e ob&etiva, é constantemente acompan!ada de uma 0orma de nascimento# ssim, pois, só em aparência os consideramos como aspectos opostos da 5ida, ou como seu princ"pio e fm, enquanto indicar simplesmente, uma alteração ou trans0ormação, e o meio no qual se e0etua um progresso sempre necess%rio, ainda que a destruição da 0orma não se&a sempre sua condição indispens%vel#

Como emblema da morte do !omem pro0ano, indispens%vel para o nascimento do iniciado, o testamento que 0a' o candidato é um testamento do qual ele mesmo ser% posteriormente c!amado a converterse em executor, é um $rograma de 5ida que dever% reali'ar com uma compreensão mais luminosa de suas relaç+es com todas as coisas#

 primeira relação ou 8dever8 do testamento é a do próprio indiv"duo com o $rinc"pio 7niversal da 5ida, uma relação que tem de recon!ecerse e estabelecerse interiormente, e não sobre a base das crenças ou pre&u"'os, se&am positivos ou negativos# ão se pergunta ao candidato se crê ou não em @eus, nem qual é seu credo religioso ou flosófco> para a 6açonaria todas as 8crenças8 são equivalentes, como outras tantas m%scaras da 5erdade que se encontram atr%s ou sob a super0"cie delas e somente . qual aspira a condu'irnos#

O que é de import(ncia vital é nossa "ntima e direta relação com o $rinc"pio da 5ida, qualquer que se&a o nome que l!e dê externamente, e o conceito mental que cada um possa ter 0ormado ou dele ven!a a 0ormar, uma relação que é estabelecida na consciência, além do plano da inteligência ou mentalidade ordin%ria#

 consciência desta relação, que é 7nidade e Individualidade, tradu' se no sentido da primeira pergunta do testamento; 8Kuais são os vossos deveres para com @eusL8  segunda; 8Kuais são os vossos deveres para com vós mesmosL8 nada mais é do que a conseqMência da primeira# =endose recon!ecido, no "ntimo de seu próprio ser, naquela solidão da consciência que est% simboli'ada pela c(mara de re*ex+es como uma mani0estação ou expressão individual do $rinc"pio 7niversal da 5ida, o candidato é c!amado a recon!ecer o modo pelo qual sua vida exterior se encontra intimamente relacionada com o que ele mesmo é interiormente, e como a compreensão desta relação tem em si o poder de domin%la e dirigila construtivamente#

O !omem é como mani0estação concreta, o que ele mesmo se 0e' e 0a' constantemente, com seus pensamentos conscientes e subconscientes, sua maneira de ser e sua atividade# <eu primeiro dever para consigo mesmo é reali'arse e c!egar sempre a ser a mais per0eita expressão do $rinc"pio de 5ida que nele busca, e encontra uma especial, di0erente e necess%ria mani0estação, dedu'indo ou 0a'endo a*orar . lu' do dia, as possibilidades latentes do /sp"rito, aquela $er0eição que existe imanente, mas que só se mani0esta no tempo e no espaço, na medida do "ntimo recon!ecimento individual# Kuanto aos deveres para com a !umanidade, estes representam um sucessivo recon!ecimento "ntimo que é complemento necess%rio dos

(10)

dois primeiros; tendose recon!ecido como a mani0estação individual do $rinc"pio Nnico da 5ida, e sabendo que ele é por 0ora o que reali'a por dentro, deve acostumarse a ver em todos os seres outras tantas mani0estaç+es do próprio $rinc"pio# @este recon!ecimento, brota como conseqMência necess%ria o seu dever ou relação para com a !umanidade, que não pode ser outra coisa que a própria 0raternidade#  compreensão desta tr"plice relação é o princ"pio da iniciação, o in"cio e0etivo de uma nova vida, o testamento ou doação que é 0eita para si próprio, preparandose para execut%lo# - a preparação necess%ria para as viagens ou etapas sucessivas do progresso que o aguardam#

INSTRUÇÃO 07 – De)4ida ao)

in3erno)

$ara distinguirse da multidão que permanece supér*ua em sua

maneira de pensar, convém aprender a meditar pro0undamente# $ara esse

e0eito, o isolamento silencioso imp+ese, porque nós não podemos seguir o

(11)

retirarse para a solidão 0oi, pois, outrora, o primeiro ato do aspirante .

sabedoria# ?ugir do tumulto dos vivos para re0ugiarse perto dos mortos, a

fm de inspirarse naquilo que eles sabem mel!or do que nós, tal nos parece !aver sido o instinto dos mais antigos adeptos da rte de pensar#

 deusa da 5ida, a grande Is!tar, instru"a os s%bios por seu

exemplo, quando, voltando seu rosto na direção do pa"s sem retorno, ela

renuncia aos esplendores do mundo exterior para penetrar nas trevas de

ralou# - preciso descer a si para iniciarse# Os !eróis mitológicos, cu&as

exploraç+es subterr(neas nos são poeticamente contadas, 0oram Iniciados

vitoriosos do ciclo das provas inelut%veis#

a realidade, o In0erno dos flóso0os não é outro senão o mundo

interior que tra'emos em nós# - o interior da terra, ao qual se reporta o

preceito alqu"mico; 5isita Interioria =errae, )ectifcando Invenies Occultum

2apidem, 0rase cu&as palavras têm por inicial as sete letras de 5itriol# /sta

subst(ncia devia levar o ermetista a visitar seu próprio interior, a fm de a"

descobrir, em retifcando, a $edra escondida dos <%bios# =ratase de uma

pedra c1bica que se 0orma no centro do ser pensante, quando ele toma

consciência da certe'a 0undamental em torno da qual se reali'ar% a cristali'ação construtiva do =emplo de suas convicç+es#

o despo&amento maçônico dos metais corresponde, em lquimia, a limpe'a do indiv"duo, ao qual nada deve aderir que se&a estran!o . sua

subst(ncia# =omada tal precaução, o indiv"duo é introdu'ido no Ovo flosófco, onde ele ser% incubado até sua eclosão#

/m 6açonaria, o Ovo !ermeticamente 0ec!ado, onde o indiv"duo é c!amado a morrer e a decomporse, toma o aspecto de uma cripta 0uner%ria dita C(mara de )e*ex+es# - de ordin%rio um espaço

redu'ido,

organi'ado num porão, cu&as paredes negras tra'em, em branco, inscriç+es do gênero das seguintes;

<e é a curiosidade que aqui te condu', vaite#

<e temes ser esclarecido sobre teus de0eitos, estar%s mal entre nós# / és capa' de dissimulação, treme, ser%s descoberto#

<e te aténs .s distinç+es !umanas, sai> aqui não se recon!ece nen!uma delas#

<e tua alma sente pavor, não v% mais longe#

(12)

das trevas, ver%s a lu'#

/ncerrado nesse lugar, o recipiend%rio despo&ado de seus metais sentase diante de uma pequena mesa, em em 0ace de uma caveira cercada por duas taças, uma delas contendo sal e outra, enxo0re# 7m pão,

um c(ntaro com %gua e material necess%rio . escrita completam as 0erramentas do in pace, onde o prisioneiro deve prepararse para morrer

voluntariamente#

s 0rases que pode ler e os ob&etos que surpreendem sua visão . lu' de uma l(mpada 0uner%ria levam ao recol!imento# <e o recipiend%rio entra

no esp"rito da mise em scPne ritual"stica, ele esquecer% o mundo exterior

para voltarse sobre si mesmo# =udo aquilo que é ilusório e vão apaga se

diante da realidade viva que o indiv"duo tra' dentro de si# o 0undo de nós

reside a consciência> escutemola# Kue responde ela .s três quest+es que

se colocam ao 0uturo iniciadoL Kuais são os deveres do !omem em relação a @eus, a ele mesmo e a seus semel!antesL

@eus é uma palavra que não poderia ser retirada da linguagem dos s%bios, porque a inteligência !umana se consome em es0orços

constantes

para conceber o divino# )epresentaç+es grosseiras tem tido lugar, no decorrer de inumer%veis séculos, c!egaram idéias mais sutis, mas o enigma do <er permanece sem solução# en!um pensador adivin!ou a

palavra daquele que é, e, quando !ierogramas nos são propostos como

solução, esses não são senão s"mbolos de um indeci0r%vel @escon!ecido#

@eus permanece o 3x4 de uma irredut"vel equação#

O aspirante . lu' a" ver% a tradução da !omenagem rendida pelo !omem .quilo que sente acima dele# <eria ra'o%vel atribuirmonos o mais

alto lugar na escala dos seres, a nós, miser%veis parasitas de um globo

"nfmo perdido da imensidão cósmicaL <omos menos que o grão de areia

arrastado pelo vento que sopra numa praia# <e existimos, é em ra'ão daquilo que repercute em nós; 0orças que estão tão pouco sob nosso controle que nem mesmo as con!ecemos# $erguntemonos, pois, com toda !umildade, o que devemos .quilo que est% acima de nósL

O simbolismo maçônico sugere que tudo se constrói e que a tare0a dos seres é construtiva# 7m imenso trabal!o reali'ase no universo e o

gênero !umano dele participa . sua maneira# O dever do !omem é, pois,

(13)

trabal!ar !umanamente, cumprindo a tare0a que l!e é assinada# Isso equivale di'er, em linguagem m"stica; meu dever em relação a @eus é o de

con0ormarme . sua vontade, em vista de associarme . sua obra de criação que é eterna# /u dese&o ser o agente dócil, enérgico e

inteligente

do rquiteto que dirige a evolução e assegura o progresso# =en!o, em relação a mim mesmo, o dever de desenvolverme pela instrução e aplicação ao trabal!o> enfm, eu devo a meus semel!antes a&ud%los a

instruirse e a bem trabal!ar#

Kuando o recipiend%rio est% assim orientado, ele liquida seu passado pro0ano, redigindo seu testamento# @espo&ado de seus metais, ele

não possui mais nada que possa legar# @e que pode dispor então, a não

ser dele mesmo e de sua energia ativaL /le testa, renunciando aos erros

passados, tomando irrevog%veis resoluç+es para o aman!ã#

O sal e o enxo0re da c(mara de re*ex+es têm por que intrigar ao recipiend%rio entran!o . lquimia# /ssas subst(ncias 0a'em parte de um

tern%rio que se completa pelo merc1rio# =udo, segundo o ermetismo, comp+ese de enxo0re, merc1rio e sal, mas estes três princ"pios 0a'em alusão;

DQ# R energia expansiva inerente a toda individualidade>

SQ# R esta mesma energia proveniente de in*uências ambientais que se concentram sobre a individualidade>

FQ# R es0era de equil"brio resultante da neutrali'ação da ação sul0orosa centr"peta penetrante e compressiva#

O isolamento, a subtração .s in*uências exteriores condenam . morte o indiv"duo privado do enxo0re mercurial que mantém a vida# Kuando o enxo0re queima num invólucro de sal tornado impenetr%vel ao ar

que mantém o 0ogo vital, tende a extinguirse, redu'ido a incubarse sob as

cin'as salinas# =al é precisamente o estado do recipiend%rio que so0re a

prova da =erra> ele é enterrado no solo, como o grão c!amado a germinar#

- preciso que seu n1cleo espiritual desdobrese interiormente, tomando

posse de sua caverna sul0orosa# Comecemos por reinar sobre nosso In0erno, se quisermos sair para conquistar o céu e a terra#

(14)

INSTRUÇÃO 08 – O C9'i4e da

Amar*ura

 vida não é cruel para quem a começa entre os vivos# 6imada por sua mãe, a criança não mani0esta senão a alegria de viver> do

instinto, ela

reivindica seu direito . vida, que parece não l!e ser dada senão para permitir que go'e dela sem reservas#  &uventude ensina, todavia, que nem

tudo é encanto na vida que est% longe de nos ser outorgada gratuitamente#

 necessidade, para cada um, de gan!ar sua vida não tarda a se impor# 

despreocupação in0antil não dura senão um tempo, porque, rapidamente, a

vida nos instrui de suas rude'as e, desde que nos tornemos 0ortes, ela exige que aprendamos a suportar as dure'as da existência; mostrar se

covarde diante da dor é con0essarse indigno de viver#

(15)

in*igidas a t"tulo de provas no curso das iniciaç+es primitivas#  resistência

. dor 0"sica não se imp+e mais no mesmo grau na vida civili'ada, pois o

m"stico moderno não est% mais exposto ao menor tratamento cruel> todavia, ele deve esva'iar certo c%lice que l!e é apresentado#

/le não contém nem veneno nem droga que provoque perturbaç+es psicofsiológicas, mas %gua 0resca e pura, recon0ortante para o neófto que

acaba de so0rer a prova do 0ogo# - a beberagem da vida, doce como o leite

materno para quem experimenta seus primeiros goles# 6as de que maneira tal l"quido se torna subitamente amargo, para voltar depois . sua

primitiva doçura, quando o bebedor se decide a esva'iar até o fm o c%lice

0atalL eber malgrado a amargura é aceitar estoicamente os rigores da

vida# O !%bito nos alivia as penas e as dores que aprendemos a suportar#

Kuando o so0rimento nos torna 0ortes, a amargura se nos 0a' doce, pois

que ela nos con0ere vigor e sa1de, temperando nosso car%ter#

Os ritualistas superfciais imaginaram uma sorte de &ulgamento de @eus relacionado ao &uramento do Iniciado, a amargura a 0a'er alusão ao remorso que dilaceraria seu coração, se ele se tornasse per&uro# Outros se

contentam em di'er; 3/ssa bebida, por sua amargura, é o emblema das

a*iç+es insepar%veis da vida !umana> a resignação aos decretos da $rovidência unicamente pode abrand%las4#

 lição é menos elementar# O m"stico purifcado leva aos seus l%bios o c%lice do <aber Inici%tico, no qual sua inteligência abeberase de uma

nova vida, isenta das brutalidades pro0anas# Concebendo uma existência

de doçura em meio a irmãos que son!am apenas em a&ud%lo em todas as

coisas, o neófto sentese 0eli' e satis0a'se com uma %gua deliciosa> a

re*exão, porém, revelal!e as responsabilidades que ele assume em ra'ão

de seu avanço espiritual# O ignorante, que não compreende o sentido da

vida, pode abandonarse ao ego"smo> vivendo apenas para si, ele não se

coloca a serviço da 9rande Obra, e nada !% a se l!e reprovar, se, respeitando os outros, ele leva uma !onesta existência pro0ana# @e outro

(16)

modo exigente mostrase a vida inici%tica; ele imp+e o devotamento, o

esquecimento de si, a constante preocupação com o bem geral#  preocupação com o outro angustia a alma generosa que so0re as misérias

!umanas> querendo alivi%las, o flantropo exp+ese a não ser compreendido# <eus Consel!os são mal interpretados> a multidão imputal!e todas as calamidades# /le é então maldito, perseguido, no m"nimo, cruelmente despre'ado; é a amargura que ele bebeu a

grandes goles#

 ingratidão incompreensiva não saberia, porém, desencora&ar o Iniciado> ele a prevê e nem por isso prossegue menos com sua obra de

abnegação#  cal1nia não o alcança> ele se fxa com perseverança na reali'ação do bem# Kue l!e importam as gritarias maldosas e as

cr"ticas

in&ustasL <em cessar preocupado em 0a'er o mel!or, ele aper0eiçoa seus

métodos, tudo isso tirando partido da ingratidão de sua tare0a# <eu !ero"smo encontra sua recompensa; vivendo para o bem, o s%bio vive no

bem#  cólera dos maldosos não o atinge mais, porque ele se eleva acima

(17)

INSTRUÇÃO 0: – O A;en(a' do

Aprendiz

O vental, s"mbolo do trabal!o construtor, em seus primórdios tin!a como fnalidade preservar as vestimentas dos oper%rios, e também servia como uma proteção ao indiv"duo que o usava, e apresentava 0ormas variadas, con0orme a 0unção exercida pelo art"fce naquela época# @e certa 0orma, devido . escasse' de matériaprima barata, este era produ'ido com material abundante, como por exemplo, a pele de carneiro ou de ovel!a, que por sua nature'a prevaleciam na cor branca, e por possuir fnalidade para o trabal!o, não era costume levar atributos decorativos, pois deveriam ser simples e barato#

Com a transição da 6açonaria Operativa para a 6açonaria

/speculativa, !ouve uma mudança em sua ra'ão de uso, inicialmente visto como um adereço sobreposto . roupa, para protegêla no

trabal!o di%rio, trans0ormouse em uma grandiosidade simbólica, sendo assim, devese mantêlo limpo para representar a pure'a de car%ter, cu&o aquele que o usa deve ter#

o ser iniciado, o prendi' 6açom recebe um vental, sob palavras expressas que re0erenciam sua import(ncia no (mbito 6açônico, tratandose de !onrosa ins"gnia daquele que é 6açom, sendo o

vental um s"mbolo do trabal!o em constante evolução na construção de sólidos alicerces na representação de uma sociedade !armoniosa# /sta idéia, é confrmada no trec!o a seguir; 3recebei este vental, é a mais !onrosa ins"gnia do 6açom, pois é o emblema do trabal!o a nos indicar que deveremos ser sempre ativos e laboriosos# @eveis us%lo e !onr%lo, porque &amais ele vos desonrar%# <em ele não podereis

comparecer .s nossas <ess+es4# A9)@/ 2O: @/ <= C=)I, SUUE, p# DDSB#

 =al indument%ria 6açônica não tem seu propósito atribu"do 1nica e exclusivamente ao uso em 2o&a, pois todo 6açom deve carregar o atributo do vental mesmo após externarse . lo&a, levando a pr%tica do labor ao seu cotidiano# @esta 0orma, ir% !onr%lo e aplicar seu propósito, a participação, enquanto indiv"duo, da construção de uma sociedade &usta e per0eita, que dignifca o indiv"duo enquanto ser vivente#

O prendi' 6açom 0a' uso, em lo&a, de um vental totalmente

branco, sem adornos, no 0ormato retangular, com FGcm de altura e VUcm de largura, circundando a cintura por intermédio de uma fta

(18)

branca, com sua aba

branca, com sua aba triangular sempre voltada para cima, lembrandotriangular sempre voltada para cima, lembrando um pentagrama, 3que tem como signifcado o dom"nio da ra'ão sobre um pentagrama, 3que tem como signifcado o dom"nio da ra'ão sobre os sentidos, do esp"rito

os sentidos, do esp"rito sobre a matéria4# A2I6> COC/IWXO, SUDS, p#sobre a matéria4# A2I6> COC/IWXO, SUDS, p# GGB#  brancura, por sua ve', representa a pure'a e a inocência> sua GGB#  brancura, por sua ve', representa a pure'a e a inocência> sua aba levantada representa a necessidade de maior es0orço e

aba levantada representa a necessidade de maior es0orço e proteçãoproteção no desbaste da pedra bruta enquanto indiv"duo em plena evolução# no desbaste da pedra bruta enquanto indiv"duo em plena evolução# @estacase que o seu uso é obrigatório em

@estacase que o seu uso é obrigatório em 2o&a, e sua retirada só2o&a, e sua retirada só deve ser 0eita

deve ser 0eita após o encerramento da sessão# inda sobre oapós o encerramento da sessão# inda sobre o signifcado da aba levantada, vale mencionar sua explicação signifcado da aba levantada, vale mencionar sua explicação esotérica pro&etada na antiguidade, onde, o

esotérica pro&etada na antiguidade, onde, o centro das emoç+escentro das emoç+es !umanas se dava no epig%strio e, pelo 0ato

!umanas se dava no epig%strio e, pelo 0ato de que o prendi' aindade que o prendi' ainda não domina suas emoç+es com prima'ia, 0a'se necess%rio cobrir esta não domina suas emoç+es com prima'ia, 0a'se necess%rio cobrir esta região a fm de se proteger para que tais emoç+es não atrapal!em os região a fm de se proteger para que tais emoç+es não atrapal!em os trabal!os em lo&a#

trabal!os em lo&a# $ar

$ara o a o 6açom, o vental tem como signifcado ativo, a6açom, o vental tem como signifcado ativo, a repr

representatividade do trabal!o esentatividade do trabal!o desprendido para o aper0eiçoamentodesprendido para o aper0eiçoamento dos indiv"duos e

dos indiv"duos e da sociedade, 0a'endoo da sociedade, 0a'endoo re*etir sobrre*etir sobre as e as 5irtudes da5irtudes da onra, <abedoria e =rabal!o que requerem predominar sobre todas as onra, <abedoria e =rabal!o que requerem predominar sobre todas as coisas#

coisas#

@ando destaque ao vental do prendi' 6açom, ele nos

@ando destaque ao vental do prendi' 6açom, ele nos 0a' pensar0a' pensar sobre a oportunidade que nos 0oi

sobre a oportunidade que nos 0oi dada em aprimorar, enquantodada em aprimorar, enquanto construtor

construtores de uma es de uma sociedade dotada de qualidades morais e sociedade dotada de qualidades morais e comcom base nos princ"pios 6açônicos# =emos a obrigação de aprender e por base nos princ"pios 6açônicos# =emos a obrigação de aprender e por em pr%tica tudo aquilo que nos 0oi

(19)

INSTRUÇÃO 0< – A pedra =ru(a

INSTRUÇÃO 0< – A pedra =ru(a

O simbolismo das $edras e dos metais em geral, é do

O simbolismo das $edras e dos metais em geral, é do reino mineral#reino mineral# <ão riqu"ssimos em signifcados, &% que elas são consideradas por <ão riqu"ssimos em signifcados, &% que elas são consideradas por todas as tradiç+es como a expressão terrestre das energias celestes# todas as tradiç+es como a expressão terrestre das energias celestes# a 6açonaria as pedras têm um simbolismo construtivo, podese citar a 6açonaria as pedras têm um simbolismo construtivo, podese citar que o mal!ete

que o mal!ete é simbolicamente é é simbolicamente é o martelo AarmaB de =!oro martelo AarmaB de =!or## $odese também citar o simbolismo construtivo, pois a

$odese também citar o simbolismo construtivo, pois a 6açonaria6açonaria Operativa, era de

Operativa, era de trabal!adortrabal!adores de es de canteiros, trabal!adorcanteiros, trabal!adores ees e 0or&adores de templos que eram constru"dos em

0or&adores de templos que eram constru"dos em pedras#pedras#  pedra é o ob&eto do

 pedra é o ob&eto do trabal!o inicial de qualquer construção# Cadatrabal!o inicial de qualquer construção# Cada pedra é 1nica e libe

pedra é 1nica e libertase da sua 0orma tosca através de um %rduortase da sua 0orma tosca através de um %rduo trabal!o de aper0eiçoamento, polindo as suas 0aces, alisando as suas trabal!o de aper0eiçoamento, polindo as suas 0aces, alisando as suas arestas, para que possa ser uma das peças do edi0"cio# /sse trabal!o arestas, para que possa ser uma das peças do edi0"cio# /sse trabal!o de aper0eiçoamento não dilui a sua individualidade, pois

de aper0eiçoamento não dilui a sua individualidade, pois consoante aconsoante a matéria que a constitui ter% um papel

matéria que a constitui ter% um papel di0erente no edi0"cio constru"do#di0erente no edi0"cio constru"do#  $edra ruta pode ser comparada .

 $edra ruta pode ser comparada . 3)3)oc!a 6ãe4, termo que designaoc!a 6ãe4, termo que designa do ponto de vista pedológico, a roc!a bruta que serve de

do ponto de vista pedológico, a roc!a bruta que serve de base para abase para a trans0ormaç

trans0ormação do solo#  ão do solo#  3)3)oc!a 6ãe4, por vioc!a 6ãe4, por virtude de v%rios tipos rtude de v%rios tipos dede aç+es, vai se 0ragmentando em pedaços toscos mais pequenos, que aç+es, vai se 0ragmentando em pedaços toscos mais pequenos, que se vão modifcando, refnando e polindo até que o pedaço do

se vão modifcando, refnando e polindo até que o pedaço do pedaçopedaço possam construir um solo 0értil

possam construir um solo 0értil onde germinem as sementes#onde germinem as sementes#  =

 =ambém !% pedras dambém !% pedras de di0erentes mate di0erentes materiais e o trabal!ar da $eriais e o trabal!ar da $edraedra ruta também signifca aprender a con&ugar os

ruta também signifca aprender a con&ugar os di0erentes tipos dedi0erentes tipos de materiais no verbo 3construir4# Cada 6açom é

materiais no verbo 3construir4# Cada 6açom é considerado como umaconsiderado como uma das pedras que comp+em o =emplo, e cada uma dessas pedras

das pedras que comp+em o =emplo, e cada uma dessas pedras representa o =emplo todo# Os Obreiros, !% de polir cada um a sua representa o =emplo todo# Os Obreiros, !% de polir cada um a sua pedra, pois basta apenas procurar sua per0eição, construindo seu pedra, pois basta apenas procurar sua per0eição, construindo seu  =

 =emplo interno e encoemplo interno e encontrando sua prntrando sua própria essência#ópria essência#

 $edra ruta é o s"mbolo das  $edra ruta é o s"mbolo das

imper0eiç+es do esp"rito que o 6açom deve procurar corrigir# ão imper0eiç+es do esp"rito que o 6açom deve procurar corrigir# ão porque se menospre'e, considerandose imper0eito, mas

(20)

ambiciona a uma per0eição# /ssa per0eição não é apenas a $edra ambiciona a uma per0eição# /ssa per0eição não é apenas a $edra $olida mas também a participação dessa pedra

$olida mas também a participação dessa pedra na construção dona construção do  =

 =emplo# emplo#  super0"cie de $ super0"cie de $edra ruta éedra ruta é rugosa e %spera#  2u', ao incidir numa super0"cie deste tipo

rugosa e %spera#  2u', ao incidir numa super0"cie deste tipo éé absorvida, assim como o prendi' ainda

absorvida, assim como o prendi' ainda não re*ete a 2u' que não re*ete a 2u' que receberecebe da 6açonaria# penas quando a

da 6açonaria# penas quando a $edra ruta é trabal!ada,$edra ruta é trabal!ada, trans0orman

trans0ormandose em $edra $olida, as suas 0aces dose em $edra $olida, as suas 0aces lisas passam alisas passam a rree**eettiir r a a lluu' ' qquue e nneella a iinncciiddee# # $$oor r ttaannttoo, , ppooddeessee afrmar a quem esta dispostos a trabal!ar a bem de todos que a afrmar a quem esta dispostos a trabal!ar a bem de todos que a 6açonaria esta aberta para os valentes, que estão dispostos a 6açonaria esta aberta para os valentes, que estão dispostos a desbastar a $edra ruta#

desbastar a $edra ruta#

INSTRUÇÃO 0> – A) $erramen(a)

INSTRUÇÃO 0> – A) $erramen(a)

do Aprendiz

do Aprendiz

O 9@7 em sua imensur%vel bondade concedeu ao omem primitivo O 9@7 em sua imensur%vel bondade concedeu ao omem primitivo uma inteligência capa' de construir, modifcar e destruir

uma inteligência capa' de construir, modifcar e destruir

componentes dos três reinos da nature'a ao longo dos tempos#

componentes dos três reinos da nature'a ao longo dos tempos# 6as,6as, para que o !omem pudesse manipul%los, necess%rio se 0e' que ele para que o !omem pudesse manipul%los, necess%rio se 0e' que ele inventasse 0erramentas que o a&udasse em seu

inventasse 0erramentas que o a&udasse em seu ob&etivo#  6açonariaob&etivo#  6açonaria através de sua simbologia concebeu

através de sua simbologia concebeu no 0erramental de pedreiros umano 0erramental de pedreiros uma 0orma inteligente de di0undir sua doutrina flosófca, de tal modo que 0orma inteligente de di0undir sua doutrina flosófca, de tal modo que cada um dos 6açons pudesse entender suas metas, tirar suas

cada um dos 6açons pudesse entender suas metas, tirar suas conclus+es e usar esses instrumentos de

conclus+es e usar esses instrumentos de trabal!o na construção detrabal!o na construção de sseeu u ==eemmppllo o iinntteerriioorr# # oo primeiro 9rau simbólico encontramos o /squadro, a )égua, o

primeiro 9rau simbólico encontramos o /squadro, a )égua, o Compasso, o "vel, o $rumo, o 6al!o e

Compasso, o "vel, o $rumo, o 6al!o e o Cin'el, utens"lioso Cin'el, utens"lios 0undamentais ao 6açom no seu

0undamentais ao 6açom no seu trabal!o de lavrar, esquadre&ar,trabal!o de lavrar, esquadre&ar, medir e polir a $edra ruta com a fnalidade de

medir e polir a $edra ruta com a fnalidade de trans0ortrans0orm%la emm%la em $edra $olida ou C1bica#

$edra $olida ou C1bica#

O E)+uadro

O E)+uadro é o <"mbolo  é o <"mbolo da :ustiça e da 9ratidão, seu (ngulo retoda :ustiça e da 9ratidão, seu (ngulo reto simboli'a a conduta irrepreens"vel que o 6açom sempre dever% simboli'a a conduta irrepreens"vel que o 6açom sempre dever%

manter perante a sociedade, pautando todos os seus atos e decis+es manter perante a sociedade, pautando todos os seus atos e decis+es dentro da mais absoluta retidão e equidade no trato de seus

dentro da mais absoluta retidão e equidade no trato de seus semel!antes#

semel!antes#

/m con&unto com

/m con&unto com o Compasso represeno Compasso representa o ta o 8/scudo 6açônico8, signo8/scudo 6açônico8, signo mais con!ecido da 6açonaria# - composto de dois ramos de

mais con!ecido da 6açonaria# - composto de dois ramos de comprimento igual e provém da metade de um quadrado que é comprimento igual e provém da metade de um quadrado que é oo <"mbolo da =erra onde se desencadeiam as paix+es !umanas e, o <"mbolo da =erra onde se desencadeiam as paix+es !umanas e, o verdadeir

(21)

est% entre o Céu e a =erra, ou ainda, entre a matéria e o esp"rito# <endo o /squadro o instrumento que se destina a dar 0orma regular a todo material, serve simbolicamente, para indicar ao 6açom que sob o ponto de vista moral, deve ser empregado para corrigir as 0al!as e as desigualdades do car%ter !umano#

Como <"mbolo da &uste'a que condu' o !omem . per0eição, o /squadro tornase o /mblema da <abedoria e, como tal, além de fgurar sobre o lt dos ::ur fgura também no Colar do 5# 6# para indicar que ele deve ter como sentimentos os /statutos da Ordem e agir de uma 1nica 0orma que é a retidão#

a posição da Ordem do 9rau de pr# a qual ostenta quatro

/squadros e cu&a interpretação é astronômica, porque nesta 0orma est% contida quatro ve'es no ponto onde se cortam os di(metros do c"rculo 'odiacal, que os dividem em quatro partes, correspondendo cada uma . estação do ano respectiva, de con0ormidade com a inclinação do <ol em sua carreira#

O Compa))o quase que insepar%vel do /squadro é o Compasso#

/nquanto aquele serve para regular as nossas aç+es, este deve traçar os &ustos limites a conservar em nossa conduta para com os nossos semel!antes# - o Compasso um

instrumento de dois ramos de madeira ou metal, reunidos por uma de suas extremidades de maneira a poder a0astarse ou aproximarse uma da outra para medir (ngulos, traçar c"rculos de dimens+es

di0erentes# /stes diversos c"rculos nos dão a idéia do pensamento nos v%rios c"rculos de racioc"nio que podem atingir, ora largas e abundantes posiç+es, ora a raras e estreitas conclus+es, mas todas elas sempre claras e positivas#

O Compasso da :ustiça é a própria ra'ão que determina, não só a origem, mas ainda a legitimidade do direito# )epresenta as radiaç+es da inteligência e da consciência do !omem#

o 9rau de pr# tem suas pontas voltadas para o Oc e colocadas sob os ramos do /squadro que são voltados para o Or# #, simboli'ando assim que o pr só trabal!a na $edra ruta e, então dela não poder% 0a'er uso enquanto não estiver per0eitamente polida e esquadre&ada# $odendose abrir em diversos (ngulos ele passa a ser um instrumento valios"ssimo na simbologia maçônica, assim, a YUZ a espiritualidade vai dar no cosmos, a [O 9raus tornase o /squadro indicando que, com esta abertura m%xima os limites de esp"rito !umano não poderiam ser transpostos#

A R?*ua como 0erramenta usada para medir e delinear os trabal!os, assim como, para traçar lin!as retas, deve servir como utens"lio de meditação, de consciência, de inteligência e de cautela ao 6açom na execução de seus a0a'eres, ou na tomada de decis+es, que o

permitam traçar na $edra ruta, retas que a tornem C1bica#

ntigo <"mbolo da retidão, do método e da lei, a )égua é considerada o emblema do aper0eiçoamento e, como a reta não tem começo nem fm, ela também é vista como <"mbolo do Infnito# <ignifca ainda o meio de assegurar o cumprimento das normas do comportamento

(22)

!umano sem as quais não pode !aver ordem#

/stas normas constituem o equil"brio de todas as aç+es, assim, elas consubstanciam uma medida que pode ser avaliada pelos módulos da )égua#

/m 6açonaria utili'ase a )égua de SV polegadas signifcando as SV !oras do dia, as quais devem ser divididas pelo 6estr de CCer# que porta a ins"gnia da )égua, em espaços iguais destinados ao trabal!o, ao repouso, aos exerc"cios 0"sicos e mentais e . recreação, ou se&a, as !oras não devem ser mal empregadas na ociosidade e em ocupaç+es ego"sticas#

O N@;e', como :óia do DQ 5ig# é o emblema da igualdade entre os 6açons# /le lembra aos OObr# da Ordem que todas as coisas devem ser consideradas com serenidade igual e que o seu <"mbolo tem como corol%rio noç+es de medida, imparcialidade, toler(ncia,

igualdade, além do correto emprego dos con!ecimentos# $rima pelo ideal de que ninguém entre nós deve procurar dominar os outros#

$ara )agon é o <"mbolo de igualdade social, base do @ireito atural, ao passo que para $lantagenet corresponde a igualdade original, embora sem nivelamento de valores# o

simbolismo o "vel é considerado como uma 0erramenta passiva, é o 8<"mbolo da nossa submissão . 2ei, que impôs a todos e perante . qual somos todos iguais8 AicoIa slanB#

O rumo ou a $erpendicular é a ins"gnia do SQ 5ig# e representa a retidão da consciência e

procedimento de um Irm da Igualdade e da pro0unde'a na

observação# $ara os ntigos é o emblema do equil"brio que simboli'a, ao mesmo tempo, a escada sobre a qual se encontram repartidos, desigualmente, os seres da ature'a# $ara ?rau brines o $rumo é o <"mbolo da estabilidade, da ordem, da &ustiça e da equidade# 6ac\eH analisa esta 0erramenta do ponto de vista

geométrico como aquilo que é vertical e ereto, sem inclinação nem para um lado nem para outro, ou se&a, em sentido fgurado

signifca;:ustiça  é a que não inclina para qualquer lado a não ser a verdade#

?ortale'a  aquela que não cede ao des0avor%vel ataque#

$rudência  aquela que segue sempre o camin!o da integridade#  =emperança  que não se desvia por apetites e paix+es#

O Ma',o ou Maço un(o 4om o Cinze' e a R?*ua são as

0erramentas imprescind"veis ao pr# de 6açom pois, sem o concurso delas o trabal!o de desbaste da $edra ruta seria imposs"vel#

O Ma',o representa a vontade, a energia, a 0orça 0"sica, o aspecto ativo da consciência, necess%rios para vencer os obst%culos, e seu emprego seria nulo se não existisse o Cinze', instrumento passivo que produ' a bele'a fnal de toda a obra e determina a &usta aplicação da sabedoria#

(23)

O 6al!o representa a inteligência que permite ao !omem distinguir o em do 6al e avaliar o que é &usto do que é in&usto, mas para tanto necess%rio se torna que o trabal!o se&a dirigido e consciente, da" a import(ncia da )égua no plane&amento e do Cin'el no corte e

embele'amento da $edra ruta#

<em esta integração o 6al!o apenas quebraria, pulveri'aria ou esmagaria a $edra ao invés de lapid%la#

?erramenta cortante o Cin'el representa a perseverança e o agente espiritual da vontade celeste que pode penetrar a matéria# 6ovido pelo 6al!o ele tem por missão 0a'er desaparecer as asperidades, os preconceitos e os erros#

ssim, nen!uma obra poder% ser produ'ida na pedra sem a ação bem orientada do Cin'el, com a ?orça do 6al!o, após o traçado de lin!as retas e per0eitas pela )égua#

(24)

INSTRUÇÃO 0B – A 4orda de >1

n)

Inicialmente, vamos defnir a corda# /sta é um elemento que pode ser composto pelos mais di0erentes materiais e que tem a fnalidade de prender, separar, demarcar ou unir# <ua resistência, salvo casos especiais, est% diretamente ligada ao n1mero de fos de que é composta e de como é 0eito o seu entrelaçamento#

 :% na antiga 9récia, os cabelos longos das mul!eres eram usados para 0a'erem as cordas necess%rias para utili'ação na de0esa das cidades#

/ncontramos no ntigo =estamento, em /clesiastes V;DS; 8<e alguém prevalecer contra um, dois l!e resistirão; o cordão de três dobras não se arrebenta com 0acilidade8# Os agrimensores eg"pcios usavam

cordas com nós para delinearem os terrenos a serem edifcados, sendo que os nós demarcavam pontos espec"fcos das construç+es, onde deveriam ser necess%rias aplicaç+es de travas, colunas,

encaixes, etc#

a Idade 6édia, os construtores da 6açonaria Operativa usavam uma corda com alguns nós 0eitos a determinadas dist(ncias uns dos outros, amarrando esta corda entre dois pilares com dist(ncia

estudada, deixandoa 0ormar uma 8barriga8 em (ngulo dese&ado# ?eito isto, era colocada uma lu' AvelasB a dist(ncia e altura calculadas,

ocasião em que a 8barriga8 mostrava no extremo oposto, através de sua sombra, as dimens+es exatas da c1pula que se dese&ava

construir, mercê da fgura invertida e aumentada nas proporç+es# Como exemplo, citamos =!ales de 6illeto, que instado pelo ?araó a medir a altura de uma pir(mide sem o uso de instrumentos e sem tocar na construção, colocou uma vara fncada no c!ão, na vertical, com Sm de altura# Kuando o sol levou a sombra desta vara a ser

pro&etada com um comprimento exato de Sm, ele mediu a sombra da pir(mide pro&etada no solo, que era a própria altura da pir(mide#

vançando mais no tempo, encontramos na <ociedade dos Construtores, embrião da

6açonaria atual, a !erança da corda com nós, não necessariamente ED, mas F, G, ] ou DS, que era desen!ada no c!ão com gi' ou carvão, alegoricamente 0a'endo parte de um $ainel representativo dos

instrumentos usados pelos $edreiros 2ivres#

7ma das poss"veis origens da corda de ED nós é datada de SF de agosto de D]]F, por

ocasião da instituição da primeira palavra semestral em cadeia da união, quando, na casa 8?olie=iton8 em $aris, tomou posse 2ouis

$!illipe de Orleans, como 9rãomestre da Ordem 6açônica na ?rança# aquela solenidade estavam presentes ED irmãos, e a decoração da abóbada celeste apresentava ED estrelas#

Kuando queremos 0a'er uma reunião importante, tomamos cuidado para que não !a&a interrupção ou intromissão de estran!os no recinto# ?a'emos isto, colocando vigias e 0ec!ando as portas# /m suma,

(25)

cercamos o local e estabelecemos o que podemos c!amar de cordão de isolamento#

Kuando 0a'emos uma 8sessão esp"rita8, antes de se iniciarem os trabal!os, é 0eita uma

preparação na parte externa do local, ocasião em que 8sentinelas espirituais8 estabelecem um 8cordão *u"dico8, que impede a entrada de entidades que possam pertubar os trabal!os com sua baixa

vibração, provocando quadros de obsessão ou de discórdia#

as reuni+es maçônicas, seguindo o ritual, é pedido ao Irmão 9uarda do =emplo que

verifque se o =emplo est% 8a coberto8 das indiscriç+es pro0anas, somente iniciando os

trabal!os após a sua confrmação#

 protetora Corda 6açônica, inicialmente riscada do c!ão, elevouse depois para &unto dos tetos dos =emplos, signifcando a elevação

espiritual dos Irmãos, que deixaram de trabal!ar no c!ão com o cimento 0"sico e passaram a trabal!ar no plano superior com o cimento m"stico, que é a argamassa da /spiritualidade#

/sta corda o0erecenos a proteção pela 8/manação ?lu"dica8 que abriga e sustenta a

8/grégora8 0ormada durante os trabal!os em =emplo, através da concentração mental dos Irmãos, evitando que nen!uma energia negativa este&a presente no recinto# s borlas separadas na entrada do =emplo 0uncionam como captores da energia pesada dos Irmãos que entram, devolvendol!es esta energia sob 0orma leve e sutil quando de sua sa"da# ^ como a camada de O'ônio impedindo a

passagem dos raios ultravioleta, 0avorecendo apenas a penetração do *u"do vital para a energi'ação dos nossos c!a\ras, que giram com seus elétrons em torno do n1cleo, como microuniversos internos# /ncontramos ainda, na estrutura dos laços Anão c!amamos de nósB o s"mbolo do infnito e a perpetuação da espécie, simboli'ada na

penetração mac!o_0êmea, determinando que a obra de renovação é duradoura e infnita# /ste é um dos motivos pelos quais os laços são c!amados 82aços de mor8, para demonstrar a din(mica 7niversal do mor na continuidade da vida#

Os laços da corda, em 0orma de oito deitado, ou infnito, lembram ao 6açom que estes laços não podem ser apertados, pois isto

signifcaria a interrupção e o estrangulamento da 0raternidade que deve existir entre os Irmãos#

Os ED laços, por serem em 0orma de infnito, simboli'am também, cada um deles, o 9rande rquiteto do 7niverso#  expressão

algébrica UU x U ` D  o infnito multiplicado pelo 'ero é igual a um  signifca que @eus, em sua 0orma din(mica, o Infnito, agindo sobre si mesmo, o ero  isto é, @eus em seu estado de inércia  produ'iu o 7m, ou se&a, o 7niverso#

os =emplos maçônicos, o n1mero ED simboli'a também os princ"pios m"sticos de todas as tradiç+es esotéricas, por ser o ED o quadrado de [, que por sua ve' é o quadrado de F, n1mero per0eito e s"mbolo da @ivindade#

(26)

 o Oriente, a corda é colocada de modo a que fquem VU laços . direita e outros tantos . esquerda do dossel, fcando o laço central exatamente sobre o dossel, representando o n1mero 76, a unidade indivis"vel# O n1mero VU é apresentado in1meras ve'es no ntigo  =estamento, em 9ênesis ];V> xodo FV;SE> 6ateus V;S> tos dos

póstolos D;F, etc# O laço central, por simboli'ar também o Criador, é duplamente sagrado#

5oltando ainda .s laterais com VU laços, lembramos que este n1mero marca a reali'ação de um ciclo que leva a mudanças radicais# 

Kuaresma dura VU dias# inda !o&e temos o !%bito medicinal de colocar pessoas ou locais sob 8quarentena8 com se nela estivesse a purifcação dos males antes existentes# :esus &e&uou por VU dias no deserto, e permaneceu na =erra VU dias após a sua )essurreição# Os ebreus vagaram VU anos no deserto#

a Cosmogonia dos @ru"das, as =r"ades dos antigos ardos eram em n1mero de ED e os três c"rculos 0undamentais de que trata esta

doutrina têm como valor numérico o [, o S] e o ED, todos m1ltiplos de F#

)agon, em seu livro 8 6açonaria ermética8, no rodapé da p%gina F], di' em uma nota, que segundo o /scocês =rinit%rio, o ED é o

n1mero misterioso de adoração dos an&os# <egundo Osaldo Ortega, . lu' do /soterismo, os ED laços que estão no teto, portanto, próximos do céu, têm ligação com os ED an&os que visitam diariamente a =erra, como mostram as Clav"culas de <alomão, e se baseiam nos ]S pontos existenciais Aos ]S nomes de @eusB, da Cabala! ebraica modifcada#  cada SU minutos, um an&o desce . =erra e d% sua mensagem aos !omens# <ão ]S visitas no curso do dia, se levarmos em conta que a cada !ora teremos F an&os, em SV !oras, teremos ]S an&os#

gora, somando ]S an&os aos nove planetas con!ecidos na antiguidade, e que nos

in*uenciam diariamente, c!egamos ao n1mero ED# <abemos que estes an&os podem nos a&udar se os c!amarmos pelos nomes no

espaço de tempo que nos visitam# / eles estão representados no teto do =emplo, através dos ED laços#

o Centro /sotérico da Comun!ão do $ensamento é apresentada esta corda, mas sem

delimitação do n1mero de laços, &% que é considerada sem começo e nem fm, envolvendo o $laneta =erra# li ela c!amase Cadeia Jurea de mor#

 :ules ouc!er assim se re0eriu . Corda de ED 2aços; 3$odese pensar, ra'oavelmente, que os 6açons especulativos, tendo substitu"do o 3cordel4 operativo por um cordão ornamental, deram muito

naturalmente a este cordão nós em 0orma de 3laços de amor4# /sta espécie de laços, fgurando nos bras+es o $ainel ou =apete da 2o&a, en0eixa os s"mbolos essenciais da 6açonaria, e podem ser

Referências

Documentos relacionados

QUANDO TIVER BANHEIRA LIGADA À CAIXA SIFONADA É CONVENIENTE ADOTAR A SAÍDA DA CAIXA SIFONADA COM DIÂMTRO DE 75 mm, PARA EVITAR O TRANSBORDAMENTO DA ESPUMA FORMADA DENTRO DA

Para se poder constatar as diferenças no comportamento dos elementos metálicos estruturais, sujeitos ao carregamento cíclico, foram incorporados níveis de esforço axial constantes

Desta forma, este estudo tem como objetivo relatar a experiência vivenciada, por acadêmicas do 5º período do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de

Equipamentos de emergência imediatamente acessíveis, com instruções de utilização. Assegurar-se que os lava- olhos e os chuveiros de segurança estejam próximos ao local de

Com o objetivo de compreender como se efetivou a participação das educadoras - Maria Zuíla e Silva Moraes; Minerva Diaz de Sá Barreto - na criação dos diversos

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

3259 21 Animação e dinamização de actividades lúdico-expressivas - expressão musical 50 3260 22 Animação e dinamização de actividades lúdico-expressivas -

O objetivo do curso é promover conhecimentos sobre as técnicas de gerenciamento de projetos, melhorando assim a qualidade do planejamento e controle de obras, visando proporcionar