• Nenhum resultado encontrado

INTENÇÕES DE PROJETO

No documento Hospital Veterinário de Tubarão (páginas 61-76)

A par r das análises realizadas foram propostas algumas diretrizes para serem seguida no decorrer do projeto visando o conforto e bem -estar de todos os usuários:

· Trazer o contato dos animais com natureza através de jardins internos (como o exemplo da figura 93) e outros elementos arquitetônicos; · U lizar iluminação e ven lação natural em ambientes, inclusive em

ambientes que não exigem aberturas;

· Diminuir os ruídos na edificação através de arborização intensa, afastamento das áreas geradoras de poluição sonora, além da u lização de materiais específicos para tal;

· Fachadas com elementos naturais, como madeira; · U lização de cores iden ficadas pelos animais;

· Separar os ambientes de pequenos e grandes animais para o conforto de ambos;

· Propor ambientes diferenciados à cães e gatos;

· Criar ambientes confortáveis aos animais, à seus proprietários e aos funcionários, por meio de ambientes com quan dade, dimensões e fluxo corretos;

· Promover a sustentabilidade da edificação a par r da u lização da insolação e ven lação natural, da correta orientação solar, do uso de energia renovável, aproveitamento da água da chuva, reuso de águas cinzas, uso dos excrementos animais para compostagens / adubos.

60

6.5 ZONEAMENTO

Setor social: A recepção e setor social se

encontra na fachada frontal do hospital, às margens da SC-370 facilitando o acesso de clientes.

Setor de atendimento: O atendimento se dá próximo à recepção, visando maior funcionalidade. O setor administra vo se encontra sobre este bloco, garan ndo mais proximidade entre estes setores.

Emergência: Localiza-se na fachada frontal e próxima do setor de atendimento e setor cirúrgico, visando fluxo rápido entre estes.

Setor de diagnós co por imagem: Sua localização se dá na fachada frontal para facilitar o fluxo e o acesso dos pacientes. Situa-se próximo ao setor de internação e de atendimento para agilizar os serviços.

Internação: Está orientado à leste prezando pelo conforto ambiental dos animais. Também está próximo de setores como atendimento e diagnós co para facilitar o fluxo

Laboratório: Está próximo a

fachada frontal para

facilitar o acesso, e próximo ao estacionamento levando em conta que os animais não permanecem por muito tempo, fazendo assim com que o ruído não seja um problema.

Setor de apoio: Localizado aos fundos por ser

restrito aos

funcionários.

Setor de grandes animais e inseminação: Localiza-se mais afastado por conta do odor dos animais e pelo acesso diferenciado que necessita. O setor de inseminação está no mesmo bloco, conectando-se por conta dos serviços próximos

Setor cirúrgico: Localiza-se próximo aos setores de emergência e atendimento para agilizar o fluxo. Está mais aos fundos por ser um setor mais privado do hospital.

Setor materiais esterilizados: Localiza-se junto ao setor cirúrgico e conectado a circulação central para fluxo rápido dos materiais sujos e limpos.

Jardins: Levando em conta o conceito do projeto, todos os blocos do hospital são

permeados por grandes

jardins garan do iluminação e ven lação aos ambientes bem como o maior contato dos animais com a natureza

Acesso grandes animais: O pá o de carga e descarga dos grandes animais se encontra na lateral da edificação. Acesso principal Acesso de funcionários

62

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

7.1 CONCLUSÃO

O trabalho teve como obje vo aprofundar mais os conhecimentos referentes ao tema do Trabalho de Conclusão de Curso I, um hospital veterinário no município de Tubarão, buscando compreender suas necessidades e fluxos.

As pesquisas e análises realizadas neste veram o intuito de contribuir para o desenvolvimento do projeto. A par r destes buscou-se diretrizes para contribuir para maior conforto e funcionalidade do desenvolvimento do decorrer do projeto.

Baseando-se nestes foi proposto um conceito visando gerar maior bem-estar aos animais, e trazer a natureza para perto deles. Assim o projeto conta com blocos separados conectados por um corredor central, formando grandes jardins em meio às edificações.

Assim, a par r deste visa-se evoluir a proposta para o Trabalho de Conclusão de Curso II, alcançando um projeto mais detalhado.

7.2 REFERÊNCIAS

ABINPET. Mercado Pet Brasil 2018. Disponível em:

<h p://abinpet.org.br/mercado/> Acesso em: 11 de agosto de 2018.

ALMEIDA, Fabiana. Carbúnculo sintomá co em bovinos. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Ano VI, N.10, 2008.

ALMEIDA, Maíra Lopes; ALMEIDA, Laerte Pereira. Aspectos psicológicos na interação homem – animal de es mação. IX Encontro Interno & XIII Seminário de Iniciação Cien fica, 2009.

ANVISA. Referência técnica para o funcionamento dos serviços veterinários. Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2010.

BARR, Stephen C.; BOWMAN Dwight D. Doenças Infecciosas e parasitárias em cães e gatos: Consulta em 5 minutos. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

BIRGEL, Eduardo Harry; DEVELEY, Alexandre. Medicina Veterinária: Uma profissão abrangente. Academia Paulista de Medicina Veterinária – APAMVET, 2014. BLAUW, Hans et al. Criação de gado leiteiro. Fundação Agromisa e CTA, Wageningen, 2008.

BORTOR, Diene do Carmo. Febre a osa – Revisão de Literatura. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Ano XI, N.20, 2013.

BRANT, Julia. Hospital Veterinário Canis Mallorca. Disponível em: < h ps://www.archdaily.com.br/br/763528/hospital-veterinario-canis-mallorca- estudi-e-torres-t

BRASIL. Cons tuição da República Federa va do Brasil. Disponível em: <h p://legis.senado.leg.br/legislacao/ListaTextoSigen.ac on?norma=579494&i d=16434803&idBinario=16434817> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

BRASIL. Decreto nº 24.645, de 10 de julho de 1934. Estabelece medidas de

proteção aos animais. Disponível em:

<h p://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-24645-10- julho-1934-516837-publicacaooriginal-1-pe.html> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

BRASIL. IBGE. Censo Agropecuário, 2017. Disponível em:

<h ps://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/tubarao/pesquisa/24/27745> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

BRASIL. Lei nº 5.197, de 3 de novembro de 1967. Dispõe sobre a proteção à fauna

e dá outras providências. Disponível em:

<h p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5197.htm> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

BRASIL. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administra vas derivadas de condutas e a vidades lesivas ao meio ambiente, e

dá outras providências. Disponível em:

<h p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9605.htm> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

BRASIL. Lei nº 13.447, de 31 de maio de 2017. Confere ao Município de Braço do Norte, no Estado de Santa Catarina, o tulo de Capital Nacional do Gado Jersey. Disponível em: < h p://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2017/lei-13447-31- maio-2017-784997-norma-pl.html> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

BRASIL. Resolução nº 50 de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos sicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Disponível em: < h p://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/res0050_21_02_2002.h tml> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

BRASIL. Resolução nº 1.015 de 9 de novembro de 2012. Conceitua e estabelece condições para o funcionamento de estabelecimentos médicoveterinários de atendimento a pequenos animais e dá outras providências. Disponível em: <h p://portal.cfmv.gov.br/lei/index/id/44 1> Acesso em: 22 de agosto de 2018. CANESIM, Renato. Carbúnculo hemá co. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Ano VI, N.10, 2008.

CARNEIRO, Claudio Cassiano. Tratamento da sarna sarcóp ca em cães com hidroalcoólatura de Momordica charan a. ACSA – Agropecuária Cien fica no Semi-Árido, v.9, n.4, p 83-86, 2013.

CARDOSO, Sandra Paula Duarte. Causas de renúncia de cães e gatos nos conselhos de Cascaes e Sintra. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia, Faculdade de Medicina Veterinária, Lisboa, 2013

CARDOZO, Sergian Vianna. Avaliação do tratamento de miíases em cães através da u lização do nitenpyram. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 14, n. 3, p. 139-142, 2007.

CARMONA, Moreno. Visão nos cães. Disponível em:

<h p://www.o almologiaveterinaria.com.br/encaminamentos/Visao_nos_Caes _by_Moreno_Carmona_FM.pdf> Acesso em: 15 de setembro de 2018.

CASTRO, Carol. Como os animais realmente enxergam o mundo. Revista Superinteressante. Disponível em: <h ps://super.abril.com.br/c iencia/como-os- animais-realmente-enxergam-o-mundo/> Acesso em: 15 de setembro de 2018. CASTRO, Kátya. Braço do Norte-SC: ABS em festa na capital nacional do Jersey! Revista ABS News, Pag. 21-23, 2014.

CASTRO, Pedro Arthur Augusto. Comparação olho humano com olho de cachorro. Óp ca Física. Universidade de São Paulo, 2016.

CORREA, Ana Angélica Rodrigues. Babesiose Canina: Relato de Caso. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Edição N.4, 2005.

CRUZ, Carolina de Alvarenga. Diagnós co e controle da cinomose canina. PUBVET, Londrina, V. 7, N. 14, Ed. 237, Art. 1566, 2013.

DIÁRIO CATARINENSE. Depois de 10 anos, SC volta a registrar caso de raiva canina.

Disponível em: <h p://dc.clicrbs.com.br/sc/es lo-de-

vida/no cia/2016/09/depois-de-10-anos-sc-volta-a-registrar-caso-de-raiva- canina-7582719.html> Acesso em: 30 de agosto de 2018.

DRESSEL, Tainá de Sena. A Medicina Veterinária na história da Humanidade: A ciência dos animais na base das civilizações. XXIII Seminário de Iniciação Cien fica, 2015.

DOMINGUES, Lídice Rodrigues. Posse responsável de cães e gatos na área urbana de Pelotas. Universidade Federal de Pelotas, Faculdade de Medicina, Programa de Pós Graduação em Epidemiologia, 2012.

FEAGRO. Revista Feagro. 2018. Disponível em:

<h p://www.feagro.com.br/downloads/REVISTAFEAGRO.pdf> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

FERRARI, Maria Luiza de Oliveira Pinto. Sarna sarcóp ca em cães. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Ano VI, N.10, 2008.

FIGUEIREDO, Ana Paula Mtsukita. História da Febre a osa no Brasil. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Ano VII, N.13, 2009.

FURLAN, Renata Maria Christofole ; JANOSELLI, Helder Roberto Dota. Viabilidade econômica de uma clínica veterinária no interior de São Paulo. Revista Pecege, p. 86-105, 2016.

GAI, Vivian Fernanda; DREHMER, Cesar Leandro. Dados dos procedimentos realizados no Hospital Veterinário FAG Cascavel – PR, em convênio com Organizações Não Governamentais. Revista Cul vando o Saber, Volume 9, Nº 1, p.24-31, 2016.

GARCIA, San ago Veja. Reflexiones sobre el papel del Veterinario en el futuro. REDVET. Revista electrónica de Veterinaria 1695 -7504 2010 Volumen 11 Número 5B, 2011.

GERMINIANI, Clo lde de Lourdes Branco. A história da Medicina Veterinária no Brasil. Archives of Veterinary Science, 1998.

GOMES, Caroline Cavalcante Maia. Guarda Responsável dos Animais de Companhia: Um estudo sobre a responsabilidade civil dos proprietários e a entrega de cães e gatos na Diretoria de Vigilância Ambiental do Distrito Federal. Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2013.

HOVETSC. Hospital Veterinário Santa Catarina. Disponível em:

<h p://www.hovetsc.com.br/> Acesso em: 14 de setembro de 2018.

ISTO É. A cada três dias, dois casos de raiva são registrados no Estado de SP. Disponível em: <h ps://istoe.com.br/a-cada-tres-dias-dois-casos-de-raiva- animal-sao-registrados-no-estado-de-sp/> Acesso em: 30 de agosto de 2018. JUNIOR, Lázaro. Defesa Sanitária confirma mortes de bezerro e cães por raiva. Disponível em: <h p://www.folhadaregiao.com.br/2018/07/24/defesa- sanitaria-confirma-mortes-de-bezerros-e-caes-por-raiva> Acesso em: 30 de agosto de 2018.

KLEINER, João Alfredo. Visão nos cães. Vet Web O almologia Veterinária.

Disponível em:

<h p://www.vetweb.com.br/newgaleria/gallery/admin/rest/arquivos_agenda/ Vis%C3%A3o%20nos%20c%C3%A3es.pdf>

LIMA, Clara Cynthia Melo. Entre a es ma pelo animal e o risco à saúde: os saberes e as experiências dos proprietários em cães com leishmaniose. Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Programa de Pós Graduação em Sociologia Polí ca, 2015

LINZMEIER, Geisi Leissiane. O te externa. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Ano VII, N.12, 2009.

LOBÃO, Antonio de Oliveira. Os sen dos do cão. Piracicaba, 02 ago. 1992, p. 12. LOBÃO, Antonio de Oliveira. Os sen dos do gato. Piracicaba, 26 jul. 1992, p. 16. LOPES, Ká a Regina F.; SILVA, Alexandre R. Considerações sobre a importância do cão domés co dentro da sociedade humana. Acta Veterinária Brasílica. V.6, N.3. P. 177 -185, 2012.

MANUAL DAS ZOONOSES. Programa de zoonoses Região Sul. Vol. I, Ed. I, 2009. MELO, Damiane de. HCeVet, Hospital e Centro de Estudos Veterinários. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2012. MORAES, Tassiane Brasil de. Saúde e Bem Estar humano e animal: Ações em comunidades carentes combatendo a desigualdade social. Seminário de Extensão Universitária da Região Sul, 2013.

MARTINUZZI, Pâmela Ayres. Presença de pólipo no ouvido externo de canino com o te crônica – Relado de caso. XVI Seminário Interins tucional de Ensino Pesquisa e Extensão, 2011.

MEDEIROS, Rodrigo Althoff. A formação do espaço urbano de Tubarão e a Ferrovia Tereza Cris na. Universidade Federal de Santa Catarina PósARQ -Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2006.

MORENO, Brenda Fernanda Sodré; GALENO, Lygia Silva. Causuís ca do atendimento dos pequenos animais do Hospital Veterinário Universitário da UEMA no ano de 2015. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0911, 2015

NOBREGA, Kamila Queiróga. Estudo das principais doenças infecciosas em cães atendidos no Hospital Veterinário da Universidade de Brasília entre 2011 e 2014. Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2015. OLIVEIRA, Amanda Claudia. Cinomose Caninca: Relato de Caso. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Ano VII, N.12, 2009.

OPPITZ, Fernanda Ferreira. Tratamento com closantel em ovinos parasitados com nematoides gastrintes nais.: parâmetro hematológico e bioquímico. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Veterinária, Especialização em Análises Clínicas Veterinárias, 2011.

PANETO, João Cláudio do Carmo. Causas de variação nos preços de bovinos nelore elite no Brasil. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n.1, p.215 -220, jan/fev, 2009. PELEGRINI, Mariana Monteiro Boeng. Produ vidade e qualidade do leite de vacas Jersey de Santa Catarina. Convibra, 2016.

PELISARI, Thais. A percepção de proprietários de animais de companhia sobre a importância da imunização de cães e gatos. Anuário da Produção de Iniciação Cien fica Discente, Vol. 13, N. 21, 2010.

PESSANHA, Lavínia Davis Rangel; CARVALHO, Roberto Luíz da Silva. Relação entre famílias, animais de es mação, afe vidade e consumo: estudo realizado em bairro do Rio de Janeiro. Sociais e Humanas, Santa Maria, v. 26, n. 03, p. 622 – 637, 2013. PFUETZENREITER, Márcia Regina. O ensino da Medicina Veterinária Preven va e Saúde Pública nos Cursos de Medicina Veterinária – Estudo de caso realizado na Universidade do Estado de Santa Catarina. Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós -Graduação em Educação, Doutorado em Educação, 200 3.

POSSAMAI, Mari Helen Pagani. O papel do Médico Veterinário na Educação e Formação na Vigilância Ambiental e Saúde. Revista Eletrônica de Inves gação e Docência (REID), Número Monográfico, Outubro, 2011.

RADOSTITS, O o M. et al. Clínica Veterinária: Um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. Ed. 9, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010.

REVISTA PROJETO DESIGN. Hospital Veterinário de Uberaba. N. 250, Dez/2000.

RIBAS, Jessyca Caroline Rocha. Zoonoses versus animais de companhia: O conhecimento como ferramenta de prevenção. Seminário de Extensão Universitária da Região Sul, 2013.

RODRIGUES, Angela Maria de Souza Breves. Guia Sanitário para estabelecimentos médicos veterinários. Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro - CRMV-RJ, 2004.

ROGOSKI, Victor Jorge. Animais abandonados: A crueldade imposta pelo ser humano. Mostra Intera va da Produção Estudan l em Educação Cien fica e Tecnológica, 2016.

SANTOS, Danilo Sanchez. Entre humanos e animais – Relações familiares na sociedade contemporânea. 28ª Reunião Brasileira de Antropologia, 2012. SARTOR, André. Hospital Escola Veterinário. Universidade do Sul de Santa Catarina, 2002.

SCHEER, Heloísa. O te externa canina. Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiu do Paraná, 2006.

SCHLESINGER, Sergio. Onde pastar? O gado bovino no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: FASE, 2010.

SEBRAE. Braço do Norte em Números. Santa Catarina em Números, Secretaria d o Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável, 2017.

SEBRAE. Tubarão em Números. Santa Catarina em Números, Secretaria do Estado de Desenvolvimento Econômico Sustentável, 2017.

SPC BRASIL. 61% dos donos de animais de es mação veem seus pets como um membro da família; gasto mensal é de R$189, em média. Disponível em: <h ps://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/pesquisa/3540> Acesso em: 10 de agosto de 2018.

SUPERINTERESSANTE. Os animais enxergam em preto e branco?. Disponível em: <h ps://super.abril.com.br/ideias/os-animais-enxergam-em-preto-e-branco/>. Acesso em 15 de setembro de 2018.

SUSTERENE. Desafios da saúde pública no Brasil: relação entre zoonoses e saneamento. Scire Salu s, v.7, n.1, p.27-37, 2017.

TAMEGA, Izilda das Eiras; PEREIRA, Danilo de Assis. Crianças, cães e gatos: um contato benéfico. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, v. 17, n. 1, p. 53, 2015

TEIXEIRA, Silvana. Cresce o mercado de leilão de gado no Brasil. Disponível em: <h ps://www.cpt.com.br/no cias/cresce-o-mercado-de-leilao-de-gado-no- brasil> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

TRECENTI, Anelize de Souza. Febre a osa – Revisão de Literatura. Revista Cien fica Eletrônica de Medicina Veterinária, Ano XI, N.21, 2013.

TUBARÃO. Lei nº 3.759, de 20 de junho de 2012. Dispõe sobre a prevenção e o controle de zoonoses, sobre o funcionamento do centro de controle de zoonoses do município de Tubarão e dá outras providências. Disponível em: <h ps://leismunicipais.com.br/a/sc/t/tubarao/lei -ordinaria/2012/375/3759/lei- ordinaria-n-3759-2012-dispoe-sobre-a-prevencao-e-o-controle-de-zoonoses- sobre-o-funcionamento-do-centro-de-controle-de-zoonoses-do-municipio-de- tubarao-e-da-outras-providencias> Acesso em: 22 de agosto de 2018.

TUBIANA, Dierle de Oliveira. Cinomose – Revisão Bibliográfica. XVII Seminário Interins tucional de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2012.

VAL, Adriane Pimenta da Costa; TATIBANA, Lilian Sayuri. Relação homem-animal de companhia e o papel do médico veterinário. Revista Veterinário e Zootecnia em Minas, Ano XXVIII, Out/Nov/Dez, 2011.

WERNCKE, Daíse. Perfil das propriedades e ocorrência de leite instável não ácido na região do Vale do Braço do Norte. Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agroveterinárias, Curso Mestrado em Ciência Animal, 2012.

7.3 APÊNDICES

SETOR MATERNO AMBIENTE QUANTIDADE M2 Maternidade 1 20 Berçário 1 15 TOTAL 35 SETOR SOCIAL AMBIENTE QUANTIDADE M2 Recepção 1 15

Sala apoio administra vo 1 10

Sala de espera 1 40 Sanitários 2 20 Petshop 1 60 Estacionamento de clientes 12,5 TOTAL 165 SETOR ATENDIMENTO AMBIENTE QUANTIDADE M2 Consultórios 4 12

Consultório doenças infecto- contagiosas

1 12

Ante-sala Consult. Inf. 1 5

Arquivo médico 1 12 Banho e tosa 1 25 Sala de vacina 1 12 Odontologia 1 35 Oncologia / Quimioterapia 1 30 Fisioterapia 1 60

Dep. temp. resíduos 1 2

TOTAL 241 SETOR DE INTERNAÇÃO AMBIENTE QUANTIDADE M2 Internação cães 1 30 Internação gatos 1 20 Internação infecto-contagiosa 1 10 UTI 1 10 UTI infecto-contagiosa 1 6 Banho 1 15 Preparação de alimentos 1 6 TOTAL 97 EMERGÊNCIA AMBIENTE QUANTIDADE M2 Emergência/Triagem 1 15 Sala de cura vo 1 10 Observação cães 1 15 Observação gatos 1 10 Dormitório de plantonistas 2 20 TOTAL 90

75

* Estes ambientes devem conter além da sala de exame e sala de apoio

** Além da sala de exame e de apoio, estes ambientes devem contar com

sala de comando e sala de componente eletrônico

.

LABORATÓRIO AMBIENTE QUANTIDADE M2 Recepção 1 6 Espera 1 10 Sanitário 1 5 Área de coleta 2 12 Lab. Hematologia 1 15 Lab. Parasitologia 1 15 Lab. Urinálise 1 15 Lab. Bacteriologia 1 15 Lab. Bioquímica 1 15 Digitação de laudos 1 9

Lavagem e secagem materiais 1 4

Depósito materiais 1 4 DML 1 4 Sala administra va 1 9 Copa/Estar 1 12 Sanitário/Ves ário 2 10 TOTAL 182 ADMINISTRAÇÃO AMBIENTE QUANTIDADE M2 Copa 1 10 Administração petshop 1 25 Administração 1 35 Diretoria 1 16 Almoxarifado 1 6 Sala de reunião 1 40 Estacionamento funcionários 12,5 TOTAL 132

SETOR DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

AMBIENTE QUANTIDADE M2

Recepção 1 6

Sala apoio administra vo 1 9

Sanitários M e F 2 4 Sala de Espera 1 15 Sala de Raio X * 1 21 Laudo 2 10 Tomografia ** 1 35 Ultrassonografia * 2 10 Eletrocardiograma 1 10 Ressonância magné ca ** 1 35 Eletroencefalograma 1 10 Endoscopia * 1 25

Sala de anestesia cães 1 25

Sala de anestesia gatos 1 20

Sala de recuperação anestésica cães 1 20

Sala de recuperação anestésica gatos 1 15

Sanitário Funcionários 2 4

Copa / Estar Funcionários 1 12

DML 1 5

Depósito temporário resíduos com expurgo

1 2

TOTAL 321

SETOR CIRÚRGICO AMBIENTE QUANTIDADE M2 Recepção 1 6 Sala de Espera 1 10 Sanitário 2 5 Sala Administra va 1 12 Sala de Indução Anestésica 2 15 Preparação cães 1 20 Preparação gatos 1 15 An ssepsia 1 6 Sala cirúrgica P 3 20 Sala cirúrgica M 1 27 Sala cirúrgica G 1 35 Recuperação cães 1 20 Recuperação gatos 1 15

Ves ário barreira M/F c/ sanitário

No documento Hospital Veterinário de Tubarão (páginas 61-76)

Documentos relacionados