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Intervenções psicomotoras/Processos neurofuncionais

Neurofuncionais Fátima Maria Oliveira Alves

Aula 6 Intervenções psicomotoras/Processos neurofuncionais

A intervenção Psicomotora aborda e compreende metodologias adotadas que oportunizam a avaliação das competências psicomotoras. Ela tem o objetivo de avaliar, promover e restabelecer o ajuste psicológico, perceptivo e motor.

Essas intervenções encontram-se nas quatro dimensões fundamentais, a motricidade, a cognição, a linguagem e a relação tônica emocional, que constituem a globalidade psicomotora do sujeito.

Figura26

Então quando o sujeito exterioriza estas dimensões permite entender o nível de maturidade que este sujeito apresenta e dessa forma que podemos perceber quais e como as habilidades psicomotoras estão sendo adquiridas. Como a perceber através da

postura (conjunto em posição das articulações de um

corpo em um determinado momento atuando para fornecer o equilíbrio no espaço, uma entidade), da

tonicidade (O tônus é o início de tudo, é o fator

fundamental da Psicomotricidade, tanto que está localizado na 1ª unidade neurofuncional de Lúria, fazendo parte assim do alicerce da vida afetiva, motora e cognitiva, trazendo a nós, a base para a constituição da aprendizagem, cuja função é de alerta e de vigilância,

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tendo papel fundamental no desenvolvimento motor, e psicológico. As funções do tônus são descritas por diversos autores de maneiras diferentes, de acordo com as áreas de estudo de cada um, e encontramos em todas as definições, a importância desta entidade Psicomotora para a realização do movimento corporal. Segundo Wallon (in FONSECA,1992), podemos ter duas funções do músculo: a de encurtamento e alongamento das miofibrilas, e a de suporte mantendo o apoio à musculatura esquelética em estado de repouso. As duas funções dependem do nível inferior medular e superior reticular e cortical. Este tônus a que Wallon se refere, é o tônus postural, responsável por toda equilibração no ser humano. Já para André Tomas, Ajuriaguerra e Dargassies (in FONSECA,1992), existem duas formas de tonicidade: a de repouso e a de atividade, sendo que ambas preparam a musculatura para as atividades postural e práxia. Sherrington (in FONSECA,1992), referiu-se à tonicidade na integração entre várias partes do sistema nervoso, para que se possa realizar um movimento. A hipotonia ou a hipertonia, estão relacionadas ao tônus de suporte com base na extensibilidade e passividade, muito importante na qualidade do movimento. - trabalho apresentado por Luciana Gurgel na França em 2007), do equilíbrio (estado daquilo que se distribui de maneira proporcional com harmonia, estabilidade, solidez - capacidade de manter-se sobre uma base reduzida de sustentação do corpo utilizando uma combinação adequada de ações musculares, parado ou em movimento.), da

lateralidade (o domínio de um lado do corpo sobre o

outro, portanto a esfera motora da parte esquerda ou da direita tem ascendência em relação à outra), do

esquema corporal (Esquema corporal é a consciência

do corpo como meio de comunicação consigo mesmo e com o meio. É um elemento básico indispensável para a formação da personalidade da criança. É a

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representação relativamente global, científica e diferenciada que a criança tem de seu próprio corpo Wallon (1974. p.9)), da motricidade (conjunto de funções nervosas e musculares que permite os movimentos voluntários ou automáticos do corpo. Sistema dinâmico que subentende uma organização neurobiológica que se encontra sujeita ao desenvolvimento e maturação), das praxias (permite a realização de gestos coordenados e eficazes), da

orientação e estruturação espaço-temporal

(combinação de situações e orientações, ordem e sucessão, duração de intervalos, renovação cíclica), das gnosias (faculdade da percepção e reconhecimento de objetos e sensações) e outros.

Figura27

O corpo e a motricidade do ser humano, não podem continuar hipotecados e restringidos ao bioló- gico, ao anatómico, ao fisiológico, ao físico, etc., defen- dendo um paralelismo psico-fisiológico desintegrado e fragmentado, deverá antes privilegiar, uma dimensão afectiva, tónico-relacional, emocional, simbólica, cognitiva e interactiva do seu ser total, na medida em que se deve considerar o ser humano como um sujeito

de ação e intenção, i. e., ter em consideração que ele

se constitui como um organismo biologicamente complexo mas situado num contexto social e cultural, igualmente complexo28.

27 https://pt.slideshare.net/rikardofs/wallon-desenvolvimento-motor-e-psicomotricidade 28 http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-69542010000200004

É uma ponte entre a psique, o cognitivo, o afetivo, e o neuromotor. Pensamos então na relação entre o simbólico e o real, o verbal e o não-verbal, a sensação, a emoção e o pensamento. Agindo e expressando através do corpo

Assim sendo, a Psicomotricidade leva o corpo a ação, a expressão e ao pensamento numa ação integradora evitando surgir as perturbações psicomotoras.

A intervenção psicomotora ganha relevância onde a ação corporal é o elemento e tem o papel de mediadora corporal e expressiva investigando as possíveis dispraxias (perturbações psicomotoras), que geralmente estão ligadas a problemas de desenvolvimento e maturação psicomotora, o que interfere na aprendizagem, no comportamento e no âmbito psicoafetivo.

Dispraxia

• Dificuldade em coordenador, executar e auto- regular movimentos voluntários especializados - Pode afetar a coordenação motora fina

• Dificuldade em posicionar e sequencializar os órgãos fonoarticulatórios para a produção de sons - Dificuldade em realizar movimentos com a boca

Portanto a intervenção psicomotora é importante para ajudar, prevenir, reeducar ou mesmo intervir numa ação terapêutica procurando associar o ato ao pensamento, basicamente possibilitando a utilização do

corpo/cérebro, articulando o campo

educativo/preventivo, concebendo situação e ação, estímulos e as respostas.

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A mente humana não pode ser independente

do corpo e do cérebro29, sendo consequentemente

impossível separar o mental do neuronal e o psíquico do motor, o que pressupõe compreender o desenvolvimento pessoal e social dum indivíduo, normal ou portador de disfunções psicomotoras, como o resultado de uma

múltipla integração e interacção entre o corpo (periferia) e o cérebro (centro) e os diversos ecossistemas que constituem o contexto sócio-histórico

onde ele se insere e integra.

Fonseca (2001a) adianta que a intervenção psicomotora tende a privilegiar a qualidade da relação afetivo-emocional, a regulação do tônus, o equilíbrio e o controlo postural, o esquema e imagem corporal, a lateralização, bem como a planificação práxica, focando-se principalmente nos processos e não tanto nos produtos da motricidade. Este mesmo autor esquematiza as finalidades da intervenção psicomotora em cinco pontos fundamentais:

a) Mobilizar e reorganizar as funções psíquicas emocionais e relacionais do indivíduo em toda a sua dimensão experiencial;

b) Aperfeiçoar a conduta consciente e o ato mental onde emerge a elaboração e execução do ato motor;

c) Elevar as sensações e as percepções a níveis de consciencialização, simbolização e conceitualização;

d) Harmonizar e maximizar o potencial motor, afetivo-relacional e cognitivo, i.e., o desenvolvimento global da personalidade, a capacidade de adaptabilidade social e a modificabilidade estrutural do processamento da informação do indivíduo; e

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e) Fazer do corpo uma síntese integradora da personalidade, reformulando a harmonia e o equilíbrio das relações entre a esfera do psíquico e a esfera do motor.

A Intervenção Psicomotora no envelhecimento demonstra que o movimento é crucial para garantir a realização das necessidades básicas diárias envolvidas na manutenção da qualidade de vida. As condições motoras e cognitivas satisfatórias são cruciais para a independência do idoso diante da realização de tarefas da sua vida diária, o que favorece seu convívio social, deixando-o feliz para novas descobertas e conquistas.

De acordo com Liposcki e Rosa Neto (2007), uma das metas do processo de intervenção e reeducação psicomotora é ajudar ao idoso a atingir maior independência funcional possível, considerando suas potencialidades e limitações.

A reeducação psicomotora é parte integrante da reabilitação gerontológica que inclui várias ações especializadas que devem ser desenvolvidas por uma equipe multiprofissional apta a realizar intervenções multidimensionais e complexas, integradas e orientadas, pois parte da concepção de que deve haver uma ação preventiva que minimize os riscos de disfuncionalidade associada não só a doença, como também a fatores decorrentes do envelhecimento e às condições psicossociais e ambientais (LIPOSCKI e ROSA NETO, 2007)

A capacidade funcional é entendida como a capacidade de qualquer indivíduo adaptar-se aos problemas cotidianos apesar de possuir alguma limitação física, mental ou social. Uma ótima capacidade funcional para a saúde do idoso longevo representa sua autonomia para realizar as atividades

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do cotidiano. E também as que lhe proporcionem prazer. Desta forma, a capacidade funcional surge como um novo conceito de saúde do idoso pela oportunidade de cuidar de si mesmo (LOURENÇO et al., 2012; BRASIL, 2007; NERI, 2005).

Assim, é importante proporcionar cuidados em relação ao equilíbrio do idoso, que no decorrer dos anos pode ser alterado por diversos fatores e esta modificação traz consequências desfavoráveis para a consciência corporal do idoso. Um dos principais fatores que limitam hoje a vida do idoso é o desequilíbrio. Nos idosos com DCL, a consciência corporal, a motricidade, o equilíbrio e a psicomotricidade tornam-se comprometidas. Desta forma, tal consciência corporal é considerada relevante nos estudos de gerontologia, geriatria e psicomotricidade.

Além disso, o controle da postura depende de uma complexa interação entre o sistema neural e musculoesquelético. O sistema nervoso utiliza as informações sensoriais na elaboração de comandos motores capazes de recuperar o equilíbrio. Estes comandos são modulados pelas características sensoriais e também por mecanismos relacionados à atenção, experiência e contexto. O sucesso do controle postural depende da flexibilidade e adaptação da organização sensorial e das estratégias de manutenção do equilíbrio (COSTA et al., 2012; ROSA NETO et al., 2011; ROSA NETO et cols., 2009; CARVALHO, ALMEIDA, 2008).

A intervenção psicomotora, através do movimento, possibilita uma melhoria dos processos de integração e elaboração inerentes ao desenvolvimento da criança, actuando sobre as funções mentais, tal como refere Fonseca (1976 in Pedro 2010). Para 14 este autor, o corpo trata-se da materialização do ser,

permitindo a representação mental, a exploração espacial e possibilitando o estabelecimento de relações com os outros. Trata-se de uma área de extrema relevância, visto que “a natureza dos problemas psicomotores é muito vasta, encontrando-se sempre ligada a problemas afectivos que, em interacção com o movimento, reflectem a personalidade e organização da criança (Fonseca, 1989), podendo ainda considerar-se como situada entre a psicoterapia e a pedagogia, integrando o gesto na melodia cinética do conjunto que caracteriza o comportamento” (Pedro, 2010, p.15).

Intervenções Psicomotoras/Processos

Neurofuncionais

A Psicomotricidade evidencia três vertentes: a Reeducativa, a Terapêutica e a Educativa. A Educação Psicomotora é a vertente mais nova, também denominada Prática Psicomotriz.

Locomoção Estrutura Psicomotora de Base Manipulação Tônus Corporal

Figura30

Desenvolvimento Psicomotor

Engloba em si, a inter-relação do desenvolvimento motor, do psiquismo e da inteligência. O ato motor isolado não tem significado.

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• Organização Neurológica de Base;

• Fases do Desenvolvimento Psicomotor;

• As Principais Contribuições de Gallahue, Ozmun, Piaget, Wallon, Vygotsky, Vítor da Fonseca e Ajuriaguerra (Psiquiatra, delimitou

os termos MOTRICIDADE e

PSICOMOTRICIDADE como atividade de um organismo total, expressando uma personalidade toda inteira. A partir de 1907, com AJURIAGUERRA, a palavra PSICO permaneceu unida a motricidade (sem hífen);

Figura

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Figura

32 Figura33

31 http://slideplayer.com.br/slide/3297354/ 32 http://slideplayer.com.br/slide/3775352/ 33 http://conhecerliterato.blogspot.com.br/2015/03/diferentes-enfoques-teoricos-da.html

Figura

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Figura

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Bases Neurológicas da Maturação Psicomotora

• Para o funcionamento do Sistema Motor é necessário a coordenação de vários componentes neurais e musculares de uma maneira altamente integrada e diferenciada;

• Quando alguém resolver atirar ou agarrar um objeto com as mãos, observamos primeiramente a relação olho-mão. Cada pequeno movimento feito é supervisionado pelas áreas cerebrais responsáveis, pela precisão e alcance da meta estabelecida. Isto é chamado de refinamento e regulação do movimento.

34 https://pt.slideshare.net/EduardoHonorato2/aula-semsa-2015 35 https://pt.slideshare.net/toninhas/atendimento-psicopedagogico

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Figura36

Figura37 – Modelo de processamento de informação da aprendizagem.

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http://edfisicakaka.blogspot.com.br/

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RESUMO

Vimos até agora:

A Psicomotricidade evidencia três vertentes: a Reeducativa, a Terapêutica e a Educativa. A Educação Psicomotora é a vertente mais nova, também denominada Prática Psicomotriz.

A intervenção Psicomotora aborda e compreende metodologias adotadas que oportunizam a avaliação das competências psicomotoras. Ela tem o objetivo de avaliar, promover e restabelecer o ajuste psicológico, perceptivo e motor.

A capacidade funcional é entendida como a capacidade de qualquer indivíduo adaptar-se aos problemas cotidianos apesar de possuir alguma limitação física, mental ou social.

A intervenção psicomotora é importante para ajudar, prevenir, reeducar ou mesmo intervir numa ação terapêutica procurando associar o ato ao pensamento, basicamente possibilitando a utilização do corpo/cérebro, articulando o campo educativo/preventivo, concebendo situação e ação, estímulos e as respostas.

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