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3.3 Sistemática de Manutenção e Melhoria do SGQ

3.3.6 ISO 9004:2010

Visando ainda a melhoria continua de todo o processo estabelecido nas etapas anteriores, foi proposta à empresa a utilização da norma ISO 9004:2010 – Gestão para o sucesso sustentado de uma organização – Uma abordagem de gestão da Qualidade. A mesma fornece orientação para apoiar qualquer organização que esteja operando dentro de um ambiente complexo e exigente, e sempre em mudança, a alcançar o sucesso sustentado, através de uma abordagem de gestão da qualidade.

Para que a referida empresa alcance o sucesso organizacional, a mesma sabe que precisa atender as necessidades e expectativas dos clientes, garantindo uma gestão eficiente e eficaz para a organização.

Nesse contexto a norma proposta promove a auto avaliação como uma ferramenta importante para a análise crítica do nível de maturidade da organização, abrangendo sua liderança, estratégia, sistema de gestão, recursos e processos, para identificar pontos fortes e

fracos bem como oportunidades tanto de melhoria quanto inovação, ou ambas. A ABNT NBR ISO 9004, a mesma fornece uma visão mais ampla da gestão da qualidade do que a ABNT ISO 9001; trata das necessidades e expectativas de todas as partes interessadas pertinentes, e fornece orientação para a melhoria sistemática e contínua do desempenho global da organização. Abaixo é apresentado um modelo ampliado de um sistema de gestão da qualidade com base em processo, incorporando os elementos das ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 9004.

Fonte: ABNT NBR ISO 9004

Vale ressaltar a importância da utilização desta norma, pois a empresa em estudo já possui a certificação na ABNT NRB ISO 9001, logo a ABNT NRB ISO 9004, que é considerada uma norma de apoio, visa o sucesso sustentado através da avaliação do seu SGQ.

É importante evidenciar também que a própria sistemática proposta pode ser considerada uma sistemática cíclica com base no Ciclo PDCA ou seja, um PDCA Macro; apesar de já existir a etapa específica com a aplicação do PDCA.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente, o mercado se torna cada vez mais competitivo, onde as exigências para se manter neste mercado se tornam cada vez maiores, sendo de extrema importância garantir a satisfação do cliente, pois hoje manter um cliente se tornou-se tanto importante quanto conquistar novos compradores, visando que conquistar o cliente é melhor do que atrair. E para garantir está satisfação se faz necessário o uso da melhoria continua nos seus processos e produtos. Sendo hoje um grande desafio das empresas do ramo da construção civil, pois as mesmas precisam construir e fornecer qualidade sendo proativas e produtivas, para cada vez mais atender as exigências do mercado e as suas próprias necessidades afim de gerar rentabilidade

Logo se torna essencial saber administrar corretamente os processos de execução da empresa, visando garantir a satisfação dos desejos e necessidades dos clientes. Esta percepção deve ser levada em consideração na tomada de decisão, com o objetivo de se obter um bom desempenho fazendo uso de ferramentas/técnicas e métodos da qualidade.

Nesse contexto, é primordial realizar a manutenção e melhoria do sistema de gestão da qualidade, garantindo que o mesmo seja eficiente e eficaz para a organização. A sistemática de manutenção e melhoria do SGQ proposta neste trabalho tem esse objetivo. Foi observado que com a utilização da referida sistemática, a organização tem condições de verificar suas deficiências de controle e gestão da qualidade, como também, espera-se que a empresa em estudo obtenha progressos e continue atuando com eficiência e eficácia no mercado, ressaltando a prática da melhoria contínua com intuito de minimizar e até eliminar as falhas existentes. Por fim, dois diferenciais encontrados na sistemática proposta foram: a mesma ser considerada cíclica, ou seja, como um PDCA Macro e o aprimoramento do SGQ através da utilização da ISO 9004:2010.

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Stadler, Humberto. Estratégias para a Qualidade – O momento Humano e o Momento

Tecnológico. Curitiba: Juruá Editora 2005.

ANEXO A

ANO NÚMERO DE REPETIÇÕES

Percentual Individual Percentual Acumulado 2014//2013 /2012/2011 /2011/2011 /2011/2010 22 22 2014/2013/ 2012/2011/ 2010 10 32 2013/2011/2010 8 40 2014/2013/ 2012 6 46 2014/2013 6 52 2013/2012/2011 6 58 2012 6 64 2014 4 68 2013/2012 4 72 2012/2010 4 76 2012/2011 4 80 2013 2 82 2013 2 84 2013 2 86 2013 2 88 2012/2012/2011 2 90 2011 2 92 2010 2 94 2010 2 96 2010 2 98 2010 2 100 100

Nã o evi denci a do no pedi do de concreto da ta do em 17/10/2013 a o fornecedor TOP MIX ci ta çã o a NBR de referênci a ou ci ta çã o a s es peci fi ca ções técni ca s ; FCK e SLUP

conforme requer ca tá l ogo de ma teri a i s da empres a . Ta mbém nã o evi denci a do a 5

DIAGRAMA DE PARETO

NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS EM AUDITORIAS EXTERNAS NÃO CONFORMIDADES

Evi denci a s es ta va m di s ponívei s de que a Orga ni za çã o pos s ui di fi cul da des em demons tra r que i denti fi ca ca us a e a ções correti va s pa ra os des vi os i denti fi ca dos em a udi tori a i nterna , nota da mente os rel a tóri os de numero: 215 a

204.

Regi s tros de NC evi denci a dos a pres enta m a ções de correçã o que nã o 11

Foi veri fi ca do a Fi cha de Ins peçã o do s ervi ço de Veda çã o a berta em 24/06/2013 e fecha mento da ta do em 09/07/2013. A fi cha reprova o i tem C; La rgura e a l tura com

4 Nã o evi denci a do regi s tros que comprovem a competênci a de pedrei ros . O

documento perfi l profi s s i ona l vers ã o 04 di ta que pa ra pedrei ro é requeri do 3 Evi denci a s es ta va m di s ponívei s de que a Orga ni za çã o pos s ui di fi cul da des em

demons tra r a tendi mento a os requi s i tos da NR 18, nota da mente no que s e refere

3 Nã o evi denci a do a a va l i a çã o de des empenho dos fronecedores EAS Engenha ri a ,

TH Equi epa mentos e TECOMAT. Todos os fornecedores cons i dera dos críti cos pa ra

3 Nã o evi denci a da a a ná l i s e críti ca de projetos . (Projetos) 3 Nã o evi denci a do que pa ra o s ervi ço Cha pi s co des cri to no PQO ver.16 como

control a do exi s te FIS de veri fi ca çã o do s ervi ço.

2 Evi denci a s es ta va m di s ponívei s de que a orga ni za çã o pos s ui di fi cul da des em

demons tra r que a rma zena s eus ma teri a i s control a dos de forma a ma nter a s

2 Nã o evi denci a do o preenchi mento, ou preenchi mento i ncorreto da Pl a ni l ha de

objeti vos meta s e i ndi ca dores da s obra s (Planilha de metas e Indicadores das obras)

2

Fa l ha na el a bora çã o do PQO 2

Evi denci a s es ta va m di s ponívei s de que a Orga ni za çã o nã o ma ntém e nã o control a o GP01, ta nto da ISSO 9001 como o PBPQ-H Si AC e que regi s tra , em s eu

1 Evi denci a s es ta va m di s ponívei s de que a Orga ni za çã o pos s ui di fi cul da des em

demons tra r que rea l i za s ua s a ti vi da des de a cordo com s eus procedi mentos . PQ

1 Evi denci a s es ta va m di s ponívei s de que a orga ni za çã o pos s ui di fi cul da des em

control a os res i duos gera dos na obra s i mone torres , nota da mente no que s e

1 Evi denci a s es ta va m di s ponívei s de que a orga ni za çã o tem di fi cul da des em

demons tra r que tornou obri ga tori o o us o de EPI forneci dos a os s eus

1 Evi denci a do fa l ha na reuni ã o de a ná l i s e críti ca 1 Nã o evi denci a do rel a tos dos res ul ta dos de veri fi ca ções ,conforme ori enta çã o do

requi s i to 8.2.2 do referenci a l norma ti vo. O rel a tóri o de a udi tori a i nterna

1

Nã o evi denci a do a a ná l i s e de res ul ta dos de ens a i o de compres s ã o do concreto,a ba i xo do FCK de projeto

1

TOTAL 50

Nã o evi denci a do a a bertura da s PAPs 1 Fa l ta de trei na mento do Funi coná ri os na s Its , CM, pol i ti ca da Qua l i da de e de

rei s duos s ól i dos

1 Nã o evi denci a do a correta conferênci a dos equi pa mentos de medi çã o. 1

ANEXO B

ANO Percentual Individual Percentual Acumulado 2013/2011/2011/2010/2010 14,45783133 14,457831 2013/2013/2012/2011/2011/2 010 10,84337349 25,301205 2013/2013/2012/2011/2010/2 010 8,43373494 33,73494 2013/2013/2012/2012/2011/2 010 8,43373494 42,168675 2013/2012/2011/2010/2010/2 010 7,228915663 49,39759 2013/2012/2012/2010/2010 6,024096386 55,421687 2013/2013/2012/2010 4,819277108 60,240964 2013/2013/2012/2010 3,614457831 63,855422 2013/2011 3,614457831 67,46988 2013/2010 3,614457831 71,084337 2012/2011/2010 3,614457831 74,698795 2012 3,614457831 78,313253 2010 3,614457831 81,927711 2013 2,409638554 84,337349 2013 2,409638554 86,746988 2013 2,409638554 89,156627 2013 2,409638554 91,566265 2011/2010 2,409638554 93,975904 2010 2,409638554 96,385542 2013 1,204819277 97,590361 2013 1,204819277 98,795181 2012 1,204819277 100 100

Não evidenciado em várias FIS, a Descrição da disposição para as correções dos problemas. (Incorreto ou falta de preenchimento da FIS)

9

NÚMERO DE REPETIÇÕES DIAGRAMA DE PARETO

NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS EM AUDITORIAS INTERNAS NÃO CONFORMIDADES

Evidenciados falhas na Planilha de objetivos metas e indocadores do SGQ. (Falhas so setor de

SGQ)

12

Não evidenciado o preenchimento, ou preenchimento incorreto da Planilha de objetivos metas e indicadores das obras

7

Não evidenciado a analise crítica de Projeto e atualização da listra mestra de projeto. (Projetos) 7

Não evidenciado a análise de resultados de ensaio de compressão do concreto,abaixo do FCK de projeto

6

Falha na elaboração do PQO 5

Não evidenciado o entendimento dos funcionários para realizar conferência dos equipamentos de medição. (Conferência dos equipamentos de medição)

4

Não evidenciado pedidos de compras nas FIM. (Falta de Preenchimento da FIM/Pedido de

compra)

3

Nã o evi denci a do o correto a rma zena mento provi s óri o e fi na l , tra ns porte e di s pos i çã o fi na l dos res i duos s ól i dos . (Falta de Controle dos Residuos sólidos)

3 Fa l ta de trei na mento do Funi coná ri os na s Its , CM, pol i ti ca da Qua l i da de e de

rei s duos s ól i dos

3 Nã o evi denci a do a a tul i za çã o da pl a ni l ha de trei na mento no s etor de RH ( Falhas

no setor do RH)

3

Nã o evi denci a do o preenchi mento da pl a ni l ha de col eta de produti vi da de 3

Nã o evi denci a do o correto a ra mzena mento de ma teri a i s 3

Nã o evi denci a do a i mpl a nta çã o da s FISPQ's pa ra os ma teri a i s qui mi cos control a dos e ui tl i za dos na s obra s .

2

Nã o evi denci a do o exa me a tua l i za dos dos col a bora dores 2

Nã o evi denci a do a Fi cha de EPI dos col a bora dores 2

Nã o evi denci a do a correta di s pos i çã o do ca ntei ro de obra s . (F alta de atendimento a

NR18).

2

Nã o evi denci a do a a bertura da s PAPs 2

Nã o evi denci a do os contra tos dos tercei ri za dos 2

Nã o evi denci a do trei na mento do PCMAT a os col a bora dores 1

Nã o evi denci a do l i cença a mbi enta l pa ra a s obra s . 1

Nã o evi denci a do a IT (Ins truçã o de Tra ba l ho) pa ra s ervi ço control a do 1

No documento UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (páginas 43-52)

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