• Nenhum resultado encontrado

Nº de artigos por ano de publicação

MÓDULO “CUIDADOS PÓS-PCR”

D- Administrar droga (epinefrina)

33.3. KAPADIA; WYCKOFF, 2012; AMERICAN HEART ASSOCIATION,

Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v. 132, n. 18, p.S548, 2015

33. Quando compressões torácicas externas forem necessárias e o RN já possuir via aérea alternativa o profissional que realiza as compressões deve se posicionar atrás da cabeça do RN e o que realiza a VPP deve mover-se para a lateral do RN. As compressões devem ser realizadas utilizando a técnica dos dois polegares apoiados no terço inferior do esterno, com os demais dedos servindo de suporte no dorso do RN.

Realizar compressões rápidas com profundidade de um terço do diâmetro anteroposterior do RN. O ritmo coordenado das compressões com a ventilação é “um-dois-três- ventila!”.

Deve-se permitir o retorno total do tórax, contudo os dedos do profissional não devem se afastar do tórax do RN.

33.1 Pesquisadora apresenta o texto com gravação pela câmera 1 [Corte da imagem na face e tronco da apresentadora].

33.2. Ritmo da Compressão Torácica Externa coordenada a Ventilação [Rolar no rodapé do vídeo, da direita para a esquerda – Tarja roxa com letras em fonte Arial, negrito, tamanho 40 e em cor branca] Durante apresentação do item 33.

33.3. KAPADIA; WYCKOFF, 2012; AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2015; WYCKOFF et al., 2015;

AMERICAN ACADEMY OF

PEDIATRICS; AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2018Na parte lateral esquerda da tela, aparecimento após finalização do item 33.2, letras em fonte Arial, negrito, tamanho 16 e em cor preta].

33.4. Em meia tela: Corte do vídeo de Simulação ilustrando a correta execução da COMPRESSÕES TORÁCICAS EXTERNAS (posição dos profissionais envolvidos na RCP-N, Posição das mãos do profissional que executa a COMPRESSÕES TORÁCICAS EXTERNAS, ritmo e profundidade da realização da COMPRESSÕES TORÁCICAS EXTERNAS coordenada a VPP). Durante apresentação do Item 33. 33.5. Durante a exibição do vídeo, no canto inferior direito, imagem do local correto no esterno do RN para realização das COMPRESSÕES TORÁCICAS EXTERNAS. AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS; AMERICAN HEART ASSOCIATION. Manual de reanimação

neonatal. 7ª ed. São

Paulo: Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, p.167-171, 2018. KAPADIA, V.; WYCKOFF, M. H. Chest compressions for bradycardia or asystole in neonates, Clin. Perinatol. v. 39, n.4, p. 836-837, 2012. WYCKOFF, M. H. et al. Part 13: neonatal resuscitation: 2015 American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v. 132, n. 18, p.S548, 2015

medicamento]. [Texto em letras na cor roxa, centralizado, na porção superior da tela, em fonte Arial, negrito, tamanho 30] – Antes do item 34.

35. Caso a frequência cardíaca permaneça menor que 60 bpm após as compressões e as ventilações com 100% de O2, deve-se administrar

bolus de epinefrina, preferencialmente em via endovenosa, ou por via intraósseas, na dose de 0,01 a 0,03 mg/kg ou 0,1 a 0,3 ml/kg da solução a 1:10. 000, podendo ser repetida a cada 3-5 minutos.

É importante realizar flush de 0,5 a 1 ml de SF 0,9% após a administração da epinefrina endovenosa ou intraóssea. A verificação da frequência cardíaca deve ser realizada após um minuto da administração da epinefrina.

35.1. Pesquisadora apresenta o texto com gravação pela câmera 2 [Imagem de corpo inteiro da apresentadora]. 35.2. Administrar droga e/ou volume [Rolar no rodapé do vídeo, da direita para a esquerda – Tarja roxa com letras em fonte Arial, negrito, tamanho 40 e em cor branca].

35.3. AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2015; WYCKOFF et al., 2015; AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS; AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2018. [Na parte lateral esquerda da tela, aparecimento após finalização do item 35.2, letras em fonte Arial, negrito, tamanho 16 e em cor preta].

35.4. Imagem do Fluxograma até o retângulo “Adrenalina endovenosa”, no canto superior direito do vídeo. Imagem desaparece após final do texto do item 35.

35.5. Imagem da Letra D no canto superior direito da tela permanece até item 40. AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS; AMERICAN HEART ASSOCIATION. Manual de reanimação

neonatal. 7ª ed. São

Paulo: Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, p.187-189, 2018. WYCKOFF, M. H. et al. Part 13: neonatal resuscitation: 2015 American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v. 132, n. 18, p.S549, 2015

36. É aceitável a utilização de epinefrina endotraqueal em uma dosagem de 0,05 a 0,1 mg/kg OU 0,5 A 1,0 ml/kg enquanto se obtém um acesso endovenoso ou intraósseo. É recomendada a passagem de cateter umbilical para administração de epinefrina e volume, evitando punções periféricas devido ao alto risco de insucesso, podendo levar a extravasamento e atraso da terapêutica adequada.

Em unidades de terapia intensiva neonatal é

36.2. Pesquisadora apresenta o texto com gravação pela câmera 1 [Corte da imagem na face e tronco da apresentadora].

36.3. AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2015; WYCKOFF et al., 2015; AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS; AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2018. [Na parte lateral

36.4. Aparece a palavra ATENÇÃO [piscando] em vermelho no canto direito superior da tela, abaixo da letra D. A palavra aparece assim que o pesquisador for descrever o item 36.1. e desaparece ao final do mesmo item.

AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRICS; AMERICAN HEART ASSOCIATION. Manual

de reanimação

neonatal. 7ª ed. São

Paulo: Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina, p.187-189, 2018. WYCKOFF, M. H. et al.

cateter central de inserção periférica ou acesso venoso periférico.

36.1 ATENÇÃO:

Apesar da via intraóssea ser uma das vias preferenciais, sua punção requer profissional capacitado e material adequado, sendo que, na prática, essa via é pouco utilizada.

American Heart Association Guidelines Update for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation, Dallas, v. 132, n. 18, p.S549, 2015

37. A apresentação da ampola de epinefrina disponível no Brasil é de 1:1. 000, sendo importante a sua diluição na proporção de 1 ml de epinefrina para 10 ml de SF 0,9%. Após diluição, esse conteúdo deve ser aspirado e acondicionado em seringa de 1 ml quando administrada em via endovenosa e em seringa de 5 ml quando for administrada em via endotraqueal.

37.1. Pesquisadora apresenta o texto com gravação pela câmera 2 [Imagem de corpo inteiro da apresentadora]. 37.2. Atenção à diluição! [Rolar no rodapé do vídeo, da direita para a esquerda – Tarja roxa com letras em fonte Arial, negrito, tamanho 40 e em cor branca].