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L 661-1, e foi desenterrado em Hadar, na Etiópia Publicações evolucionistas

No documento o Engano Do Evolucionismo (páginas 92-96)

Neandertais: Um Povo Robusto

A. L 661-1, e foi desenterrado em Hadar, na Etiópia Publicações evolucionistas

tentam contornar o problema

referindo-se a ele como ‘uma descoberta muito surpreendente’.” (D. Johanson, Blake Edgar, de “From Lucy to Language”, p. 169).

distorcidas para servirem aos seus propósitos.

Em suma, a Teoria da Evolução não é ciência, mas sim um dogma mantido vivo a despeito da ciência.

O Impasse da Evolução perante o Bipedalismo

Além do registro fóssil, com o qual até agora estivemos lidando, hiatos anatômicos impossíveis de serem preenchidos, entre o homem e os símios, também invalidam a Teoria da Evolução humana. Um desses hiatos diz respeito à maneira de caminhar.

Os seres humanos caminham eretos, sobre dois pés. Esta é uma maneira de movimentar-se que não é vista em nenhuma outra espécie. Alguns animais têm uma capacidade limitada de se deslocar quando se põem em pé sobre suas patas traseiras. Animais como ursos e macacos podem se deslocar assim somente raramente, por exemplo quando desejam alcançar algumas fontes de alimento, mas somente por um pequeno intervalo de tempo. Normalmente, o seu esqueleto inclina-se para a frente e passam a caminhar com os quatro pés.

Bem, teria então o bipedalismo evoluído do andar sobre quatro pés dos símios, como alegam os evolucionistas?

Certamente, não! As pesquisas têm mostrado que jamais ocorreu a evolução do bipedalismo, e nem seria possível que ela ocorresse. Primeiramente, o bipedalismo não constitui uma vantagem evolutiva. A maneira pela qual os macacos se deslocam é muito mais fácil, mais rápida e mais eficiente do que o andar bípede do homem. O homem não pode se deslocar nem pulando de galho em galho sem pisar no chão, como os chimpanzés, nem correr com a velocidade de 125 km/hora como a chita. Ao contrário, como o homem anda sobre dois pés, ele se desloca muito mais lentamente sobre o solo. Pela mesma razão, ele é uma das espécies mais desprotegidas dentre todas as demais da natureza, em termos de movimento e defesa. De acordo com a lógica da evolução, os macacos não deveriam ter evoluído para adotar um modo bípede de caminhar; pelo contrário, os seres humanos deveriam ter evoluído para se tornarem quadrúpedes!

Outro impasse da alegação evolucionista é que o bipedalismo não se coaduna com o modelo darwinista do “desenvolvimento gradual”. Esse modelo, que constitui a base da evolução, exige que deva existir uma “composição” entre o caminhar bípede e o quadrúpede. Entretanto, o paleoantropólogo inglês Robin Crompton, com suas pesquisas

94 O ENGANO DO EVOLUCIONISMO

computadorizadas realizadas em 1996, mostrou que essa “composição” não é possível. Crompton chegou à seguinte conclusão: Um ser vivo pode ou andar ereto, ou sobre todas as quatro pernas.(88) Um tipo intermediário de caminhar

não é possível, devido ao consumo de energia extremamente elevado. É por isso que é impossível existir um ser intermediário entre bípede e quadrúpede.

O imenso hiato existente entre o homem e o símio não se limita somente ao bipedalismo.

Muitos outros pontos ainda permanecem inexplicados, como o volume craniano, a capacidade da fala, etc. Elaine Morgan, uma paleoantropóloga evolucionista, faz a seguinte confissão relativamente a esse assunto:

Quatro dos mais extraordinários mistérios a respeito do ser humano são: 1) por que eles andam sobre duas pernas? 2) por que perderam sua pelagem? 3) por que desenvolveram cérebros tão grandes? 4) por que aprenderam a falar? As respostas ortodoxas a essas perguntas são: 1) “Não sabemos ainda”; 2) “Não sabemos ainda”; 3) “Não sabemos ainda”; 4) “Não sabemos ainda”. A lista de perguntas poderia ser consideravelmente estendida, sem afetar a monotonia das respostas.(89)

Evolução: Um Fato Não-Científico

Lord Solly Zuckerman é um dos mais famosos e respeitados cientistas do Reino Unido. Durante anos ele estudou o registro fóssil e dirigiu muitas investigações detalhadas. Recebeu o título honorário de Lord devido às suas contribuições científicas. Zuckerman é um evolucionista, e portanto seus comentários sobre a evolução não podem ser considerados como observações deliberadamente antagônicas. Após anos de pesquisas sobre fósseis incluídos no cenário da evolução humana, ele chegou à conclusão de que, na verdade, 88. Ruth Henke, “Aufrecht aus den Baumen”, Focus, vol. 39, 1996, p. 178.

89. Elaine Morgan, “The Scars of Evolution”, New York: Oxford University Press, 1994, p. 5.

THE EVOLUTION DECEIT 110

detailed investigations. He was honoured with the title of "Lord" for his contributions to science. Zuckerman is an evolutionist. Therefore, his com- ments on evolution can not be regarded as deliberately perverse remarks. After years of research on the fossils included in the human evolution sce- nario however, he reached the conclusion that there is no such family tree in truth.

Zuckerman also made an interesting "spectrum of science". He formed a spectrum of sciences ranging from those he considered scientific to those he considered unscientific. According to Zuckerman’s spectrum, the most "scientific"–that is, depending on concrete data–fields of science are chemistry and physics. After them come the biological sciences and then the social sciences. At the far end of the spectrum, which is the part considered to be most "unscientific", are "extra-sensory perception"–con- cepts such as telepathy and sixth sense–and finally "human evolution". Zuckerman explains his reasoning:

We then move right off the register of objective truth into those fields of pre- sumed biological science, like extrasensory perception or the interpretation of man's fossil history, where to the faithful anything is possible - and where the ardent believer is sometimes able to believe several contradictory things at the same time.100

Discovering Archeology, an important publications on the origins of man, says, “The search for human ancestors gives more heat than light” in an article by Robert Locke, the editor of the magazine, and quotes the con- fession of the famous evolutionist paleoantropologist Tim White:

We’re all frustrated by “all the questions we haven’t been able to answer.”101 Recent researches reveal that it is

impossible for the bent ape skele- ton fit for quadripedal stride to evolve into upright human skele- ton fit for bipedal stride. Pesquisas recentes revelam que o esqueleto encurvado dos símios, adequado para o ca- minhar quadrúpede, é impossível evoluir para o esqueleto ereto dos seres humanos, adequado para o caminhar bípede.

não existe qualquer árvore genealógica evolutiva.

Zuckermann também estabeleceu um interessante “espectro da ciência”, classificando as ciências em geral desde as que ele considerou como “mais científicas” até as que ele considerou “não-científicas”. De acordo com esse espectro, as “mais científicas”, isto é, que dependem de dados concretos – estão a química e a física. Depois delas vêm as ciências biológicas, e finalmente as ciências sociais. Na extremidade final do espectro, na parte considerada como mais “não-científica”, estão a “percepção extra-sensorial” – conceitos como telepatia e sexto sentido – e finalmente a “evolução humana”. Zuckerman explícita seu raciocínio:

“Deslocamo-nos então para fora do registro da verdade objetiva naqueles campos das presumíveis ciências biológicas, como a percepção extra- sensorial ou a interpretação da história dos fósseis humanos, onde

para o crente tudo é possível – e onde o ardoroso fiel às vezes é capaz de

acreditar em várias coisas contraditórias ao mesmo tempo”.(90)

Qual, então, é a razão que torna tantos cientistas tão obstinados com relação a esse dogma? Por que têm eles tentado tão arduamente manter viva a sua teoria, ao custo de ter de admitir incontáveis conflitos, e descartar as evidências que têm descoberto?

A única resposta é eles terem medo do fato que terão de encarar no caso de abandonarem a Teoria da Evolução. E esse fato é que o homem foi criado por Deus! Contudo, considerando os seus pressupostos, e a filosofia materialista em que crêem, para os evolucionistas a criação é um conceito inaceitável.

Por essa razão, eles enganam-se a si mesmos, como também o mundo, utilizando os meios de comunicação com os quais cooperam. Se não conseguem descobrir os fósseis necessários, eles os “fabricam”, ou na forma de desenhos imaginários, ou de modelos fictícios, tentando dar a impressão de que existiram na realidade fósseis obedecendo a evolução. Parte dos meios de comunicação de massa, que partilha do ponto de vista materialista deles, tenta também enganar o público e instilar a história da evolução no subconsciente das pessoas.

Independentemente de quão arduamente eles tentem assim proceder, a verdade é evidente: O homem veio à existência não através de um processo evolutivo, mas tendo sido criado por Deus. Portanto, ele é responsável perante Ele, muito embora não deseje assumir essa responsabilidade.

E

m tópicos anteriores deste livro relatamos como o registro fóssil invalida a Teoria da Evolução. Na realidade, não precisamos enfatizar esse ponto, porque a Teoria da Evolução cai por terra muito antes de se questionar a “evolução das espécies” e a falta de apoio nas evidências fósseis. O que torna a teoria sem sentido, a partir do próprio início, é a questão relativa a como a vida surgiu pela primeira vez na Terra.

Ao tratar dessa questão, a Teoria da Evolução alega que a vida iniciou-se com uma célula que se formou por acaso. De acordo com o cenário evolucionista, há quatro bilhões de anos várias substâncias químicas reagiram entre si na atmosfera primordial da Terra, sob o efeito de relâmpagos, e acabaram formando a primeira célula viva.

A primeira coisa que precisa ser dita é que a afirmação de que matéria inanimada pode se juntar para formar vida não tem base científica, pois isso até hoje não foi verificado por qualquer experimento, ou observação. A vida somente se origina a partir de vida. Cada célula viva é formada pela replicação de outra célula. Ninguém jamais conseguiu formar uma célula viva juntando matéria inanimada, nem mesmo nos laboratórios mais sofisticados.

A Teoria da Evolução afirma que a célula de um ser vivo, que não pode ser produzida mesmo quando se juntam todo o poder da inteligência humana, o conhecimento e a tecnologia, foi formada, porém, pelo acaso, sob condições de uma Terra primordial. Examinaremos, nas páginas seguintes, por que essa afirmação é contrária aos mais básicos princípios da ciência e da razão.

A História da “Célula Produzida por Acaso”

Ao se acreditar que uma célula viva pode vir à existência por coincidências, nada há que impeça de se acreditar em uma história semelhante que contaremos a seguir. É a história de uma cidade:

Um dia, uma porção de argila situada entre as rochas de uma terra estéril umideceu após a chuva. A argila úmida secou e endureceu após o

Capítulo

O Impasse

No documento o Engano Do Evolucionismo (páginas 92-96)