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O Fim do Mito do Archaeopteryx: O Longisquama

No documento o Engano Do Evolucionismo (páginas 52-54)

As mais recentes evidências refutando as alegações evolucionistas a respeito do

Archaeopteryx procederam de uma ave fóssil denominada Longisquama insignis. O fóssil desta ave arcaica foi escavado em fins da década de 1960, no Kirgistão, por um paleontologista entomólogo, mas só chamou a atenção da comunidade científica no ano 2000. As características anatômicas de ave, tais como as penas, a estrutura oca dos ossos, e a fúrcula, são exatamente as mesmas das aves atuais. Em um artigo publicado na revista

Science de 23 de junho de 2000, Terry Jones, paleontologista da Universidade Estadual de Oregon, membro da equipe que descobriu o fóssil, afirmou que “o esqueleto é também

muito semelhante ao de ave. ... Tem crânio semelhante ao das aves, dorso e fúrcula. Este osso é quase exatamente igual ao do Archaeopteryx”.

O ponto a ser destacado é que o fóssil foi datado como tendo cerca de 220 milhões de anos. Isso significa que o

Longisquama seria cerca de 75 milhões de anos mais antigo que o Archaeopteryx. Este fato definitivamente invalida o mito evolucionista que alega o Archaeopteryx ser o “primitivo” ancestral de todas as aves que já viveram no passado. Jones declarou que este fóssil “pode ser o suficiente para fazer com que as pessoas passem a questionar a idéia de que as aves evoluíram a partir dos dinossauros.”

nova ave fóssil que denominaram Confuciusornis. Esta ave era quase da mesma época do Archaeopteryx (cerca de 140 milhões de anos, pela escala geológica convencional), mas não possuía dentes. Ainda mais, seu bico e penas compartilhavam as mesmas características das aves atuais. Tendo a mesma estrutura óssea das aves atuais, essa ave tinha também garras em suas asas, exatamente como o Archaeopteryx. Estava presente nessa espécie de ave a estrutura especial chamada de “pigostilo”, que sustenta as penas da cauda. Em resumo, esta ave, da mesma época do Archaeopteryx (considerado como o mais antigo ancestral de todas as aves, e aceito como meio-réptil), parecia-se muito mais com uma ave atual. Esse fato invalidou todas as teses evolucionistas que tinham o Archaeopteryx como o ancestral primitivo de todas as aves(43).

Outro fóssil desenterrado na China em novembro de 1996 causou ainda mais confusão. A existência desse fóssil, denominado Liaoningornis, com supostos 130 milhões de anos, foi anunciado pela revista

Science por Hou, Martin e Alan Feduccia. O Liaoningornis tinha um osso esterno no qual

se fixavam os músculos das asas, exatamente como nas aves atuais. Esta ave também não se distinguia das aves atuais em outros aspectos. A única diferença era a presença de dentes em seu bico. Esta configuração mostrou que aves com dentes absolutamente não tinham uma estrutura primitiva, como alegado pelos evolucionistas(44). Isso foi

afirmado em um artigo publicado na revista

Discover intitulado “De onde vieram as aves? Este fóssil diz que não foi

dos dinossauros”(45).

Outro fóssil que refutou as alegações evolucionistas referentes ao Archaeopteryx foi o Eoalulavis. A estrutura da asa do Eoalulavis, que se dizia ser 30 milhões de anos mais recente do que o Archaeopteryx, também foi observada em aves atuais de vôo lento. Isso provou que há 120 milhões de anos (na escala de tempo evolutiva) havia aves indistinguíveis das aves atuais sob vários aspectos, voando no céu(46).

43. Pat Shipman, “Birds Do It ... Did Dinousaurs?”, New Scientist, February 1, 1997, p. 31. 44. “Old Bird”, Discover, March 21, 1997.

45. Ibid.

46. Pat Shipman, “Birds Do It ... Did Dinosaurs?, p. 28.

cle in Discover "Whence came birds? This fos- sil says that not from dinosaurs".53

Another fossil to refute the evolutionist claims regarding Archæopteryx was Eoalula- vis. The wing structure of Eoalulavis, which was said to be 30 million years younger than Archæopteryx, was also observed in modern birds that flew slowly. This proved that 120 million years ago, there were birds indistinguishable from modern birds in many respects flying in the skies.54

These facts once more indicate for certain that neither Archæopteryx nor other ancient birds similar to it were transitional forms. The fossils do not indicate that different bird species evolved from each other. On the contrary, the fossil record proves that today's modern birds and some ar- chaic birds like Archæopteryx actually lived together at the same time. Yet some of these bird species like Archæopteryx and Confuciusornis have gone extinct and only a part of the pre-existing species have been able to make it to the present day.

In brief, some particular features of Archæopteryx do not indicate that this living thing is a transitional form! Stephan Jay Gould and Niles Eldredge, two Harvard paleontologists and world-wide famous evolution- ists, accept that Archaeopteryx is a "mosaic" living thing housing various features in its form, yet that it can never be regarded as a transitional form!55

The Imaginary Bird- Dinosaur Link

The claim of evolutionists trying to present Archæopteryx as a transi- tional form is that birds have evolved from dinosaurs. However, one of the most famous ornithologists in the world, Alan Feduccia from the Universi- ty of North Carolina, opposes the theory that birds have a kinship with di-

Origin of Birds and Mammals 71

When bird feathers are examined in detail, it is seen that they are made up of thousands of tiny tendrils attached to one another with hooks. This unique design results in su- perior aerodynamic performance.

Quando as penas das aves são examinadas detalhadamente, verifica-se que elas são feitas de milhares de finas bárbulas entrelaçados entre si mediante ganchos. Este projeto peculiar resulta em um desempenho aerodinâmico superior.

No documento o Engano Do Evolucionismo (páginas 52-54)