• Nenhum resultado encontrado

107 realizar escolhas conforme as suas crenças, os quais podem se apresentar como limitantes ao leitor. A escolha do tema e construtos da pesquisa foram baseados em critérios de interesse do próprio autor, relevância do tema na comunidade científica e viabilidade da pesquisa.

Outra escolha a ser realizada está no método a ser utilizado para a pesquisa, o caminho que será percorrido para atingir os objetivos. E neste ponto apresentam-se algumas limitações relacionados ao estudo e suas conclusões: algumas variáveis que não foram incluídas também podem afetar os fenômenos estudos, dentre elas, podemos citar os mecanismos de integração social. O método foi escolhido tendo como ponto de partida, a viabilidade para aplicar e atingir aos objetivos, e também interesse do autor.

A coleta de dados pode ser um limitante na pesquisa, o método de coleta de dados pode apresentar vantagens, tais como: preenchimento obrigatório, custo de envio dos questionários é baixo, economia de tempo e a facilidade de coleta e tabulação dos dados (ILIEVA; BARON; HEALEY, 2002; MALHOTRA, 2000; WILSON; LASKEY, 2003). No entanto, podem existir desvantagens neste processo: respondentes não possuírem domínio da tecnologia, impessoalidade, percepção de spam e baixa taxa de resposta (EVANS; MATHUR, 2005; SCHOLL; MULDERS; DRENT, 2002).

Além dessas limitações, a pesquisa obteve respostas de apenas um informante da organização, e para reduzir o impacto dessa limitação buscou-se respostas de gestores, que em virtude de sua posição, tem a tendência de se envolverem com os processos e eventos que o investigador está buscando, conforme sugestões de Huber e Power (1985).

Outra limitação da pesquisa está relacionada ao questionário aplicado, principalmente na parte do capital relacional que mensurou apenas os relacionamentos das empresas com clientes e fornecedores, e na pesquisa ficou evidente a importância do relacionamento com universidades, parceiros, redes. Além disso, os questionários utilizados, principalmente do capital intelectual apresentaram alguns problemas no momento da análise dos dados.

Os resultados da presente pesquisa são baseados em indústrias de pequeno e médio porte de Santa Catarina, com um corte transversal. Desta forma, os resultados,

108 devem ser interpretados com cautela em virtude de alguns motivos: os resultados não podem ser generalizados para indústrias de outras regiões e portes; o corte transversal reflete a situação da empresa em determinado momento; pode existir diferença entre os resultados de indústrias de diferentes setores.

As limitações da pesquisa poderão ser amenizadas com estudos futuros, e para isso são propostas pesquisa futuras: realizar um estudo longitudinal em indústrias de pequeno e médio porte de Santa Catarina; analisar indústrias por meio de estudos qualitativos para identificar rotinas e processos que influenciam nos construtos pesquisados; realizar a pesquisa com indústrias de outros portes e regiões para comparar os resultados em diferentes contextos; e por último, reaplicar a pesquisa em outro momento, para comparar as diferenças no decorrer do tempo.

Outro aspecto importante a ser destacado é que a amostra teve os setores da construção civil, têxtil e de alimentos que foram predominantes, e de fato, podem ter interferido nos resultados desta pesquisa. No entanto, como elas não foram objeto de estudo, não foram realizadas análises aprofundadas à nível setorial. Desta forma, sugere-se novos estudos focados nesses setores para compreender de que forma as especificidades de cada um deles podem influenciar nos construtos abordados nesta pesquisa.

Diante dos resultados obtidos na análise dos dados, identifica-se a necessidade de novos estudos que foquem na adaptação e validação dos questionários utilizados nesta pesquisa para a realidade das pequenas e médias empresas brasileiras.

Ainda que todos os respondentes tenham mais de um ano de empresa outra limitação do trabalho está relacionada aos respondentes, tendo em vista que a pesquisa foi enviada aos gestores das indústrias, não há como garantir que todos os respondentes ocupam cargo de gestão na organização. Isto se deve ao fato da variedade de nomenclaturas de cargos utilizados pelas empresas que podem dificultar esta validação.

No decorrer da análise dos dados, ficou clara uma possível correlação entre as dimensões do capital intelectual, portanto outras pesquisas podem ser desenvolvidas esta correlação e de que forma afeta nos componentes da ACAP.

É importante ainda desenvolver pesquisas avaliando o capital relacional incluindo todos os atores envolvidos e sua influência na PACAP e na RACAP. Outras

109 pesquisas podem ainda ser realizadas avaliando o efeito moderador e/ou mediador da RACAP na relação entre a PACAP e inovações radicais.

Por último, é relevante salientar que ao abordar o capital humano, são destacados os “micro fundamentos” da ACAP, ou seja, os indivíduos. Neste sentido, recomenda-se que os futuros pesquisadores adotem uma abordagem centrada nos aspectos emocionais, cognitivos e comportamentais que envolvem o construto.

Além desses aspectos, identificou-se que uma das características das pequenas e médias empresas é a dependência do proprietário e/ou gestor, dessa forma seria interessante verificar de que forma os modelos mentais, de liderança e outros fatores relacionados podem afetar a ACAP organizacional.

110

REFERÊNCIAS

AAKER, D. A. Building Strong Brands. New York: The Free Press, 1996. AAKER, D. A. Managing Brand Equity. New York: The Free Press, 1991

ACEDO, F. J.; BARROSO, C.; GALAN, J. L.. The resource-based theory: Dissemination and main trends. Strategic Management Journal, n.27, p. 621–636. 2006.

ADLER, J. H. Absorptive Capacity: The Concept and its Determinants. Brookings Institution, Washington. 1965.

ALBORT-MORANT, G.; HENSELER, J.; CEPEDA-CARRIÓN, G.; LEAL- RODRIGUEZ, A. L. Potential and Realized Absorptive Capacity as complementary drivers of green product and process innovation performance. Sustainability. 2018. ALLEN, T. J. Managing the Flow of Tech-nology. Cambridge, MA: MIT Press. 1977. ALMEIDA, A. R. D.; BOTELHO, D.. Construção de questionários. IN: BOTELHO, Delane; ZOUAIN, Deborah Moraes. Pesquisa quantitativa em administração. São Paulo: Atlas, 2006.

ALMEIDA, A. R. D. Esperança: construção e teste de um modelo teórico da sua influencia do processo de compra do consumidor de cirurgia plástica estética. 2010. 261 f. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

APRILIYANTI, I. D.; ALON, I. Bibliometric analysis of absorptive capacity. International Business Review. v. 26, p. 896-907. 2017.

ATUAHENE-GIMA, K. Resolving the capability-rigidity paradox in new product innovation. Journal of Marketing. v69, p.61-83. 2005.

AYYAGARI, M.; BECK, T.; DEMIRGÜC-KUNT, A. Small and Medium Enterprises Across the Globe. Small Business Economics, [S. l.], n. 29, p. 415-434, 2007. BABBIE, Earl. Métodos de pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

BAGOZZI, R. P. A holistic methodology for Modeling consumer response to innovation. Operations Research. v. 31, p.128-176, 1983.

BARBOSA, J. G. P.; GOMES, J. S. Um estudo exploratório do controle gerencial de ativos e recursos intangíveis em empresas brasileiras. Revista de Administração Contemporânea. v.6, n.2. 2002.

BARNEY, J. B. Types of competition and the theory of strategy: toward an integrative framework. Academy of Management Review, v.11, n.4, p.791-800. 1986.

BARNEY, J. Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of Management. v. 7, n.1, p. 99-120, 1991.

BARNEY, J.; WRIGHT, M.; KETCHEN, D. J., Jr. The resource-based view of the firm: Ten years after 1991. Journal of Management, v. 27, p. 625–641. 2001.

BARRROSO, A. S.; SILVA, M. L.; MOTEIRO, S. M. A evolução da divulgação de informação sobre o Capital Humano nas empresas cotadas em Portugal de 2008 a 2012, Publicação Universidade Beira Interior – Covilhã. 2013.

111 BEAL, D. J.; DAWSON, J. F. On the use of Likert-Type scales in multilevel data: influence on aggregate variables. Organizational Research Methods. v. 10, n. 4, p. 657 – 672, 2007.

BERTUCCI, J. L. Metodologia Básica para elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos. São Paulo: Atlas, 2008.

BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Tradução: Elizamari Rodrigues Becker; Gabriela Perizzolo; Patrícia Lessa Flores da Cunha. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BIDO, D. de S.; GODOY, A. S.; ARAUJO, B. F. V. B. de; LOUBACK, J. C. Articulação entre as aprendizagens individual, grupal e organizacional: um estudo no ambiente industrial. RAM – Revista de Administração Mackenzie. v.11, n.2. 2010.

BINDA, N. U.; BENAVENT, F. B.; GINER, M. T. C.; CARDA, N. E. The role of intellectual capital and entrepreneurial characteristics as innovation drivers. Innovar: Revista de Ciencias Adminisrativas y Sociales. v.24, n.53, p.41-60. 2014.

BOLLEN, Kenneth A. Structural equation modeling with latent variables. New York: Wiley & Sons, 1989.

BONTIS, N. Intellectual capital: an exploratory study that develops measures and models. Journal of Management History into Management Decision, Vol. 36, p. 65-67. 1998.

BONTIS, N.; KEOW, W. C. C.; RICHARDSON, S. Intellectual capital and business performance in Malaysian industries. Journal of intellectual capital, v. 1, n. 1, p.85- 100, 2000.

BONTIS, N.; FITZEN, J. Intellectual capital ROI: A causal map of human capital antecedents and consequents. Journal of Intellectual Capital. v.3, n.3. 2002.

BOZZOLAN, S.; FAVOTTO, F.; RICCERI, F. Italian annual intellectual capital disclosure: an empirical analysis. Journal of Intellectual Capital, v. 4, p. 543-558, 2003.

BRÁS, F.A. Necessidade e dificuldades em valorizar o capital humano. Revista de Estudos Politécnicos, v.IV, n.7, p. 291-319. 2007.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa de inovação 2014 – PINTEC. Brasília, 2014. Acesso em: 21 ago. 2017. Disponível em <http://www.pintec.ibge.gov.br/downloads/Questionario%20PINTEC%202014.pdf.> BRASIL. Lei nº10.973, de 2 de dezembro de 2004. Brasília. Diário Oficial da União. 2004.

BRASIL. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae. Critérios de classificação de empresas: MEI – ME - EPP. Brasília, 2017. Acesso em 30 mai. 2017. Disponível em < http://www.sebrae- sc.com.br/leis/default.asp?vcdtexto=4154>.

BROCKBANK W. If HR were really strategically proactive: present and future directions in HR's contribution to competitive advantage. Human Resource Management. v.38, n.4, p.337–52. 1999.

BROOKING, A. Intellectual Capital: Core Asset for the Third Millennium Enterprise. Boston: Thomson Publishing Inc, 1996.

112 BUENO, E., REAL, H. D., FERNÁNDEZ, P., LONGO, M., MERINO, C., MURCIA, C., SALMADOR, M.. Modelo intellectus: Medición y gestión del capital intelectual. Documentos Intellectus. Madrid: Universidad Autónoma de Madrid. 2011.

CABRITA, M. Capital Intelectual e desempenho organizacional. Lisboa: Lidel. 2009.

CABRITA, M.; BONTIS, N. Intellectual Capital and business performance in the Portuguese banking industry, International Journal Technology Management, V. 43, p. 212-237. 2008.

CAMISÓN, C.; FORÉS, B. Knowledge absorptive capacity: New insights for its conceptualization and measurement. Journal of Business Research, v. 63, n. 7, 2010.

CAMPBELLl, D.; RAHMAN, M. R. A. A longitudinal examination of intellectual capital reporting in Marks & Spencer annual reports, 1978-2008. The British Accounting Review, v.42 n.1. 2010.

CANTÚ, S.O., ZAPATA, A.R.P., ¿Qué es la gestión de la innovación y la tecnología. Journal of Technology Management & Innovation, Chile, v. 1, 2006.

CARSON, E., RANZIJN, R., WINEFIEL, A., MARSDEN, H. Intellectual Capital: Mapping Employee and Work Group Attributes. Journal of Intellectual Capital. v.5, p.443-463. 2004.

CARVALHO, A. M.; SOUZA, L. P. Ativos Intangíveis ou capital intelectual: discussões da contradição na literatura e proposta para a sua avaliação. Prespect Cien. Inf. : Belo Horizonte, Vol.4, No1, pp. 73-83. 1999.

CASSIOLATO, J. E. et al. Arranjos cooperativos e inovação na indústria brasileira, em inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília: IPEA, 2005.

CASSOL, A. Capital intelectual e capacidade absortiva como propulsores da inovação: estudo de caso no setor de papel e papelão ondulado. 2014, 173p. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Administração) – Universidade do Vale do Itajaí. 2014.

CASSOL, A. ARTIFON, R. L. PEROZIN, A. A influência do capital intelectual na inovação: um estudo em empresas incubadas de Santa Catarina. Revista Competitividade e Sustentabilidade – ComSus, Paraná, v. 2, n. 2, p. 26-41, Jul /Dez. 2015.

CASSOL, A.; GONÇALO, C. R.; SANTOS, A.; RUAS, R. L. A administração estratégica do capital intelectual: Um modelo baseado na capacidade absortiva para potencializar a inovação. Revista Ibero-Americana de Estratégica – RIAE. v. 15, n. 1. 2016.

CERCHIONE, R., ESPOSITO, E. Using Knowledge management systems: a taxonomy of SME strategies. International Journal of Information Management. v.37, n.1, p.1551-1562. 2017.

CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

CHAKRAVARTHY, B. K.; KRISCHNAMOORTHI, J. Innovation by design. India: Springer, 2013.

113 CHEN, C. J. The effects of knowledge attribute, alliance characteristics, and absorptive capacity on knowledge transfer performance. R&D Management, v. 34, n. 3, p. 311- 321, 2004.

CHIANG, Y. H.; HUNG, K. P. Exploring for developing better measures of marketing constructs. Journal of Marketing Research. v.16, n.1, p.64-73. 2010.

CHIVA, R., ALEGRE, J. Organizational Learning and Organizational Knowledge Towards the Integration of Two Approaches. Management Learning, v. 36, n.1, p. 49–68, mar. 2005.

CHURCHILL, G. Marketing research: methodological foundations. Orlando, Harcourt, 1999.

COFF, R. W. How control in human-asset-intensive firms differs from physical-asset- intensive firms. Journal of Managerial Issues, v. 11, p. 389 – 406. 1999.

COHEN, J. Statistical Power Analysis for the Behavioral Sciences. Revised Edition. New York, Academic Press. 1977.

COHEN, J. Statistical power analysis for the behavioral sciences. 2a ed. Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erbaum. 1988.

COHEN, W. M.; LEVINTHAL, D. A. Innovaiton andl earning :the twofaces o fR& D . The economic journal ,569-596. 1989.

COHEN, W.; LEVINTHAL, D. Absorptive capacity: a new perspective on learning and innovation. Administrative Science Quarterly, v.1, n.35, p. 128-152, 1990.

COHEN, W.; LEVINTHAL, D. Fortune favours the prepared firm. Management Science, v. 40, n.2, p. 227–251.1994.

COLET, D. S. ZAMBENEDETTI, L. BREDA, F. A influência da capacidade absortiva no desempenho organizacional das empresas de pequeno e médio porte. In : Salão do Conhecimento. 2015.

COSER, A. Modelo para análise da influência do Capital Intelectual sobre a performance dos projetos de software. 2012. Tese (Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

CRAMER, D. Job satisfaction and organizational continuance commitment: A two- wave panel study. Journal of Organizational Behavior, v.17, 389-400, 1996. CRAWFORD, R.. Na Era do Capital Humano. São Paulo: Atlas, 1994.

CRICELLI, L.; GREGO, M.; GRIMALDI, M. An overall index of intellectual capital. Management Research Review, v.37, n.10, p.541–552. 2014.

CRUZ, M. de A. Mensuração da capacidade absortiva dos parceiros industriais da CEMIG: Implicações para inovação no setor eletrico. 2011. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Administração. Belo Horizonte. 2011.

CURRIVAN, D. B. The Causal Order of Job Satisfaction and Organizational Commitment in Models of Employee Turnover. Human Resource Management Review, v.9, n.4, 495- 525, 1999.

114 DAFT, R. L. Bureaucratic versus nonbureaucratic structure and the process of innovation and change. In S. B. Bacharach (Ed.). Research in the sociology of organizations, v. 1. p.129-166. Greenwich. CT: JAI Press. 1982.

DAGHFOUS, A. Absorptive Capacity and the Implementation of Knowledge-Intensive Best Practices. Advanced Management Journal, n. 69, v. 2, p. 21-27, 2004.

DAMANPOUR, F. Organizational innovation: a meta-analysis of effects of determinants and moderators. Academy of Management Journal, v. 34, n. 3, p. 555- 590, 1991.

DAMANPOUR. F.; EVAN, W. M. Organizational innovation and performance: The problem of organizational lag. Administrative Science Quarterly, Estados Unidos, v. 29, p. 392-409, 1984.

DAMMANPOUR, F.; WALKER, R. M.; AVELLANEDA, A.N. Combinative effects of innovation types of organizational performance: A longitudinal study of service organizations. Journal of Management Studies, 46: 650–675. 2009.

DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento Empresarial; como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998. DELGADO-VERDE, M.; MARTIN-DE-CASTRO, G.; NAVAS-LÓPEZ, J.; CRUZ- GONZÁLES, J. The direct and moderator effects of knowledge on innovation. IAMOT. Miami: Iamot, 2011.

DOSI, G.; ORSENIGO, L. Coordination and transformation: an overview of structures, behaviours and change in evolutionary environments. In: DOSI, G. et al (Eds.). Technical change and economic theory. London: Pinter, 1988. p. 13-37.

DULEWICZ, V.; HERBERT, P. Predicting advancement to senior management from competencies and personality data: a seven year follow-up study. British Journal of Management, v.10, n.1, 13-22. 1999.

EASTERBY-SMITH, M. Disciplines of organizational learning: Contributions and Critiques. Human Relations, v. 50, n. 9, p. 1085-1113, sep. 1997.

EBERS, M. MAURER, I. Connections count: How relational embeddedness and relational empowerment foster absorptive capacity. Research Policy. v.43 p.318–332. 2014.

EDVINSSON, L., MALONE, M. Intellectual capital. New York: HarperBusiness, 1997. EDVINSSON, L.; MALONE, M. S.. Capital Intelectual: Descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1998.

ENGELMAN, R., FRACASSO, E. M., SCHMIDT, S., MULLER, H. F. Capacidade absortiva: Adaptação de validação de uma escala em empresas sul-brasileiras. BASE – Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos. v.13, n.3, p.235-247. 2016.

ERPEN, J. G.; GULLERMO, A. D. C.; NETO, E. da S.; SANTOS, N. dos.. Métodos e técnicas de gestão do conhecimento aplicadas para melhorar a gestão do capital intelectual em núcleos setoriais de uma associação empresarial. Navus - Revista de Gestão e Tecnologia, Florianopolis, v. 5, n. 1, p. 22-35, jan. / mar. 2015.

115 FAUL, F., ERDFELDER, E., BUCHNER, A., LANG, A. G. Statistical power analyses using G*Power 3.1: Tests for correlation and regression analyses. Behavior Research Methods, v. 41, 1149-1160. 2009.

FASB, N. N. Getting a grip on intangible assets: what they are, why they matter, and who should be managing them in your organization. Harvard Management Update, v. 6, 2001.

FERREIRA, G. C., FERREIRA, J. J. M., Absorptive capacity : An analysis in the context of brazilian family firms. RAM, REV. ADM. MACKENZIE (Mackenzie Management Review), v.18, n.1. 2017.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SANTA CATARINA – FIESC. Observatório FIESC, Florianópolis, 2017. Acesso em : 31 mai. 17. Disponível em < http://www.portalsetorialfiesc.com.br/informacoes-

exclusivas//visualizar?id=713b355f-51e6-4ff9-800f-3cce3982c05f>,

FINNEY, S. J.; DISTEFANO, C. Non-normal and categorical data in structural equation modeling. In: HANCOK, Gregory R.; MUELLER, Ralph O. Structural Equation Modeling: A Second Course. Charlotte, NC: Information Age Publishing, 2006. FLATTEN, T. C.; GREVE, G. I.; BRETTEL, M. Absorptive capacity and firm performance in SMEs: the mediating influence of strategic alliances. European Management Review, v. 8, p. 137-152, 2011.

FLOR, M. L.; COOPER, S. Y.; OLTRA, M. J. External knowledge search, absorptive capacity and radical innovation in high-technology firms. European Management Journal. p.1-12. 2017.

FORÉS, B., CAMISÓN, C. Does incremental and radical innovation performance depend on different types of knowledge accumulation capabilities and organizational size? Journal of Business Research. 2015.

FORNEL, C.; LARCKER, D. F. Evaluating Structural Equation Models vith Unobservable Variable and Measurement Error. Journal of Marketing Research. v.18, n.1, p.39-50. 1981.

FORNELL, C. M. D.; JOHNSON, M. D.; ANDERSON, E. W.; CHA, J.; BRYANT, B. E. The American Customer Satisfaction Index: Nature, Purpose, and Findings. Journal of Marketing, n. 60, p. 7-18, 1996.

FORSMAN, H. Innovation capacity and innovation development in small enterprises. A comparision betwenn the manufacturing and service sectors. Research Policy. v. 40, p.739-750. 2011.

FOSFURI, A.; TRIBÓ, J. A. Exploring the antecedents of potential absorptive capacity and its impact on innovation performance. Department of Business Administration, Universidad Carlos III de Madrid, 2006.

FOSFURI, A.; TRIBÓ, J. A. Exploring the antecedents of potential absorptive capacity and its impact on innovation performance. Omega, v. 36, p.173-187, 2008.

FREEMAN, C. The economics of industrial innovation. 2nd ed. London, Frances Printer, 1982.

FREEMAN, C, PEREZ. Structural crises of adjustment business, cycles and investment behaviour. In: DOSI, G. et al., eds. Technical change and economic theory. London : Printer. 1988.

116 FREEMAN, C. La teoría económica de la innovación industrial. Madrid: Alianza Universidad, 1974.

FRITSCH, L. G.; SANTOS, J. L. S. Capacidade absortiva nas pequenas e médias empresas: Análise sistemática das publicações na base web of Science. In: XVIII SemeAd – Seminários de Administração. 2015.

GIGET, M. Technology, innovation and strategy. International Journal of Technology Management, v. 14, n.6-7-8, 1997.

GIL, A. de L.; ARNOSTI, J. B. Balanço Intelectual. São Paulo: Saraiva, 2007. GRACIOLI, C.; GODOY, L. P.; LORENZETT, D. B.; GODOY, T. P. Capital Intelectual: Uma ferramenta inovadora na busca por vantagens competitivas. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v.9, n.4, p.96-120, out./dez. 2012.

GU, Feng; LEV, Baruch. “Intangible Assets Measurement, Drivers, Usefulness.” Working Paper, Boston, 2003.

HAIR JR., J. F. et al., Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2005.

HAIR, Jr; BLACK, W. C; BABIN, B. J; ANDERSON, R. E; TATHAM, R. L. Multivariate Data Analysis. 6ª edição. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2006 HAIR JR, K. F.; BLACK, W. C.; BABIN, B. J.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L. Análise multivariada de dados. 5. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2009.

HAIR, J. F.; RINGLE, C. M.; SARSTEDT, M. PLS-SEM: Indeed a silver bullet. The Journal of Marketing Theory and Practice, v. 19, n. 2, p. 139-152, 2011.

HAIR JR., Joseph F. et al. A Primer on Partial Least Squares Structural Equation Modeling (PLS-SEM). Los Angeles: SAGE, 2014. 295p.

HERNANDEZ-ESPALLARDO, M.; MOLINA-CASTILLO, F. J.; RODRIGUEZ- OREJUELA, A. Learning processes, their impact on innovation performance and the moderating role of radicalness. European Journal of Innovation Management. v.15, n.1, p.77-98. 2012.

HERVAS-OLIVER, J.; ALBORS-GARRIGOS, J.; DE-MIGUEL, B.; HIDALGO, A. The role of a firm's absorptive capacity and the technology transfer process in clusters: How effective are technology centres in low-tech clusters?. Entrepreneurship & Regional Development, v. 24, n. 7-8, p. 523-559, 2012.

HERVAS-OLIVER, J.; ALBORS-GARRIGOS, J.. The role of the firm's internal and relational capabilities in clusters: when distance and embeddedness are not enough to explain innovation. Journal of Economic Geography, v. 9, n. 2, p. 263-283, 2009. HOBLEY, S.; KERRIN, M. Measuring Progress at the Front Line. KM Review, v. 7, n. 4, p. 12-16, 2004.

HUSELID, M.; JACKSON, S.; SCHULER, R. Technical and strategic human resource management effectiveness as determinants of firm performance. Academy of Management Journal, v.40 n.1. 1997.

IENCIU, N. M.; MATIS, D. A theoretical framework of intellectual capital. International Journal of Business Research, v. 11, n. 2, 2011.

117 INAN, G., BITITCI, U. Understading organizational capabilities and dynamic capabilities in the context of micro enterprises: a Research agenda. Procedia – Social and Behavioral Sciences. v.210, p.310-319. 2015.

JANSEN, J. J. P.; VAN DEN BOSCH, F. A. J.; VOLBERDA, H. W. Managing potential and realized absorptive capacity: How do organizational antecedents matter? Academy of Management Journal, v.48, n.6, p.999-1015, 2005.

JANSEN, J. J. P.; VAN DEN BOSCH, F. A. J.; VOLBERDA, H. W. ‘Exploratory innovation, exploitative innovation, and performance: effects of organizational antecedents and environmental moderators’. Management Science, v.52, p.1661–74. 2006.

JORDÃO, R. V. D., NOVAS, J. C. Knowledge management and intellectual capital in networks of small and médium-sized enterprises. Journal of Intellectual Capital. v.18, n.3, p.1-27. 2017.

JORDÃO, R. V. D., SANTOS, F. L. F. Capital Intelectual, Inovação e Desempenho em SMEs. XX SemeAd – Seminários em Administração. 2017

JULIEN, P.; ANDRIAMBELOSON, E.; RAMANGALAHY, C. Networks, weak signals and technological innovations among SMEs in the land-based transportation equipment sector. Entrepreneurship & Regional Development, v. 16, n. 4, p. 251- 269, 2004.

KAMAL, E. M.; FLANAGAN, R. Understanding absorptive capacity in Malaysian small and médium sizes (SME) construction companies. Journal of Engineering, Design and Technology. v.10, n.2, p.180-198. 2012.

KAZANJIAN, R. K.; DRAZIN, R.; GLYNN, M. A. Implementing strategies for corporate entrepreneurship: A knowledge-based perspective. In M. A. Hi , R. D. Ireland, S. M. Camp, & D. L. Sexton (Eds.), Strategic Entrepreneurship: Creating a New Mindset. Oxford: Blackwell Publishers. 2002.

KELLER, K. L. Conceptualizing, Measuring, and Measuring and Managing Customer- Based Brand Equity. Journal of Marketing, v. 1, n. 23, 1993.

KHALIQUE, M.; BONTIS, N.; SHAARI, J. A. N. B.; ISA, A. H. M. Intellectual Capital in small and médium enterprises in Pakistan. Journal of Intelletual Capital. v.16, n.1, p. 51-64. 2015.

KNIGHT, D.J. Performance Measures for Increasing Intellectual Capital. Strategy & Leadership, v.29, n.1, 22-28, 1999.

KNIGHT, K. E. A descriptive model of intra-firm innovation process. Journal of Business, n. 40, pp. 478-496. 1967.

KOGUT, B., ZANDER, U. Knowledge of the firm, combinative capabilities, and the replication of technology. Organization Science. v3, p.383–397. 1992.

KOULOPOULOS, T. M. Inovação com resultado. Editora Gente, São Paulo, 2011. LANCE, C.E. Evaluation of a structural model relating job satisfaction, organizational

Documentos relacionados