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Observação 3: Os prazos da LOA e PPA são coincidentes Todavia, a

10. Lista das questões

1. (CESPE – TRT/8ª/2016 – ANAL. JUD. ADMINISTRATIVO) No tocante as diretrizes constitucionais pertinentes ao plano plurianual (PPA) e a lei de diretrizes orçamentárias (LDO), assinale a opção correta.

A Os valores que possam vir a desequilibrar as contas publicas, a exemplo dos passivos contingentes, assim como as ações e programas necessários para saná-los, devem constar no PPA.

B Os riscos fiscais — anexados a LDO — são classificados em riscos orçamentários e riscos da divida; a restituição de tributos superior aos valores previstos e um exemplo de riscos da divida.

C A avaliação dos custos dos serviços públicos prestados é inviabilizada pela ausência de normas relativas ao controle de custos dos programas, seja na LOA, LDO ou PPA.

D De acordo com os dispositivos legais, o desenvolvimento do projeto de lei do PPA pelo governo federal deve considerar a plenitude dos estados e municípios para que se atenda ao quesito da regionalização dos programas.

E O chefe do Poder Executivo exercerá seu primeiro ano de mandato executando programas e ações de governo de seu antecessor, visto que o PPA a que ele se reporta foi desenvolvido pela equipe do gestor governamental anterior.

2. (CESPE – TRT/8ª/2016 – TÉC. JUD. ADMINISTRATIVO) Conforme a CF, os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais deverão ser apreciados, na forma do regimento comum, pelo(a)

A Câmara Federal e pela Presidência da República.

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C Câmara Federal e pelo Senado Federal.

D Câmara Federal e pelo Tribunal de Contas da União. E Tribunal de Contas da União e pelo Senado Federal.

3. (CESPE – TREGO/2015 – ANAL. JUD. ADMINISTRATIVA) A responsabilidade pelos objetivos consignados no plano plurianual é exclusiva, ou seja, é vedado atribuí-la a mais de um órgão.

Julgue os itens que se seguem, a respeito do plano plurianual (PPA). 4. (CESPE – MPU/2015 – ANAL. FINANÇAS E CONTROLE) A programação financeira tem o objetivo de ajustar o ritmo de execução do PPA ao fluxo provável de recursos financeiros, de modo a executar os programas de trabalho.

5. (CESPE – MPU/2015 – ANAL. FINANÇAS E CONTROLE) O PPA possui duração de quatro anos, com vigência até o final do mandato presidencial subsequente, devendo ser encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para a sanção até o encerramento da sessão legislativa.

6. (CESPE – CGE/PI/2015 – AUD. GOVERNAMENTAL) A lei que estabelece o Plano Plurianual (PPA) do estado do Piauí para o quadriênio 2012–2015 prevê a inclusão, exclusão ou alteração de programas de governo durante a vigência do plano.

7. (CESPE – TCU/2015 – AFCE) O valor global dos programas constantes do plano plurianual compreende os recursos do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social e deve ser especificado para cada ano de execução do plano.

8. (CESPE – TCU/2015 – AFCE) Ainda que não esteja compatível com o plano plurianual, a emenda ao projeto de lei orçamentária que pretender consignar recursos para transferência a empresa estatal com o objetivo de financiar a construção de uma usina hidrelétrica poderá ser apresentada na Comissão Mista de Orçamento por qualquer parlamentar.

9. (CESPE – STJ/2015 – ANAL. JUD. CONTADOR) Atualmente, o plano plurianual organiza-se em categorias denominadas ações, com foco na organização da atuação do governo nos níveis estratégicos e táticos.

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10. (CESPE – POLÍCIA FEDERAL/AGENTE ADM/2014) O plano plurianual — instrumento de planejamento de médio prazo do governo federal — estabelece objetivos e metas para despesas de capital, incluindo-se despesas correntes necessárias a investimentos a serem realizados durante mais de um exercício financeiro.

11. (CESPE – CÂM. DEPUTADOS/2014 – CONS. ORÇ. FISC. FINANC.) No âmbito federal, o projeto de lei do PPA deve ser encaminhado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro.

12. (CESPE TRE/MS/2013 – ADMINISTRATIVA) O plano plurianual constitui a síntese dos esforços de planejamento da União, não atingindo os demais entes da Federação.

Acerca de controle e execução orçamentária e da relação entre o orçamento e o plano plurianual (PPA), julgue os itens seguintes.

13. (CESPE – TRT 10ª/2013 – CONTABILIDADE) Os empreendimentos plurianuais cujo valor global estimado seja igual ou superior ao valor de referência são caracterizados de grande porte e deverão ser expressos no PPA 2012-2015, como iniciativas. Logo, são obrigatoriamente individualizados no PPA, os empreendimentos de grande porte financiados com recursos provenientes de transferências da União a estados, ao Distrito Federal e aos municípios.

14. (CESPE – TRT 10ª/2013 – CONTABILIDADE) Anualmente, o Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional relatório anual de avaliação do PPA, que conterá, entre outras informações, a avaliação do comportamento das variáveis macroeconômicas que embasaram a elaboração do PPA, explicitando, se for o caso, as razões das discrepâncias verificadas entre os valores previstos e os realizados. 15. (CESPE – TRT 10ª/2013 – CONTABILIDADE) Além de programas destinados exclusivamente a operações especiais, o PPA integra as políticas públicas e organiza a atuação governamental, por meio de programas temáticos e de gestão, manutenção e serviços ao Estado.

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16. (CESPE TJ/AL/2012 – CONTABILIDADE) A sessão legislativa não será interrompida enquanto o projeto do Plano Plurianual não for votado.

17. (FCC – TRT14ª/2016 – TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA) Na Lei Orçamentária Anual do Estado do Rio de Pedras, para o exercício de 2016, consta dotação orçamentária para investimento no valor de R$ 23.500.000. Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal − LRF, a lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que NÃO

(A) esteja previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias ou em lei que autorize a sua inclusão.

(B) seja compatível com a previsão da arrecadação das receitas que os atenderá.

(C) esteja previsto no anexo de metas fiscais.

(D) seja compatível com as metas de arrecadação e com as prioridades da administração.

(E) esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize a sua inclusão.

18. (FCC – TRT14ª/2016 – TÉC. JUD. ADMINISTRATIVA) Segundo a Constituição Federal, um dos instrumentos de planejamento é o Plano Plurianual − PPA. No âmbito da União o Plano Plurianual

(A) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de dois anos, iniciando-se no primeiro e terceiro ano de mandato do chefe do Poder Executivo.

(B) será apreciado pelas duas Casas do Congresso Nacional e terá vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo.

(C) será apreciado, apenas, pela Câmara dos Deputados, com vigência de quatro anos, iniciando-se, no segundo ano de mandato do chefe do Poder Executivo.

(D) o encaminhamento do projeto de lei do PPA ao Legislativo é de iniciativa exclusiva do Ministro do Planejamento, orçamento e gestão, com vigência de quatro anos.

(E) terá vigência de quatro anos, iniciando-se no primeiro ano do mandato do chefe do Poder Executivo.

19. (FCC – ALEPE/2014 – CONTABILIDADE) O Plano Plurianual da União para o período 2012-2015 (Lei Federal no 12.593/12) tem diversas

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diretrizes. Com base na referida lei, são diretrizes estabelecidas no PPA 2012-2015:

(A) a inclusão digital e a promoção da sustentabilidade ambiental.

(B) a garantia da soberania nacional e o incremento na integração do país ao contexto sul-americano.

(C) a otimização da arrecadação de origem tributária e o aumento da eficiência dos gastos públicos.

(D) o estímulo e a valorização da educação, da ciência e da tecnologia e a garantia dos direitos humanos com redução das desigualdades sociais, regionais, étnico-raciais e de gênero.

(E) o crescimento econômico sustentável e o controle permanente do câmbio e da inflação.

20. (FCC – ALEPE/2014 – CONTABILIDADE) Sobre o Plano Plurianual − PPA, é correto afirmar:

(A) compreende as metas e prioridades da Administração pública federal, incluindo o reflexo das despesas correntes para o exercício subsequente.

(B) orienta a elaboração da lei orçamentária anual e o plano de metas do governo.

(C) autoriza a concessão de vantagens ou aumento de remuneração, para a criação de cargos por envolver mais de um período financeiro. (D) estabelece as diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e outras dela decorrentes e para os programas de duração continuada.

(E) estabelece os parâmetros para a elaboração de propostas orçamentárias de despesas de capital, incluindo novos investimentos para o Poder Executivo.

21. (ESAF – PFN/2015 - ADAPTADA) O orçamento público é instrumento de longa história, gozando de elevada importância. Não por acaso, tal instituto, no contexto brasileiro, possui ampla normatização, angariando, por conseguinte, grande exame pela doutrina jurídica. Considerando a temática, assinale a opção correta.

d) Em face de seu caráter estratégico no âmbito do planejamento orçamentário, apenas a União pode elaborar o Plano Plurianual.

22. (ESAF – MPOG/2013 – EPPGG) O modelo de gestão do PPA 2004- 2007 levou em conta a análise das avaliações do PPA 2000- 2003, tanto dos resultados da avaliação do plano quanto das avaliações anuais. O conjunto de recomendações expresso nas avaliações, associado à

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experiência das equipes técnicas do Ministério do Planejamento e dos órgãos setoriais, permitiu que, tão logo entregue ao Congresso Nacional o Projeto de Lei do Plano Plurianual, em 31 de agosto de 2003, fosse elaborada proposta de novo modelo de gestão do plano. O objetivo do modelo de gestão do PPA 2004-2007 era

a) reafirmar os princípios da gestão pública orientada para o controle burocrático.

b) permitir a centralização dos programas públicos na União, por intermédio do governo Federal.

c) propiciar mecanismos para a tomada de decisões estratégicas e operacionais.

d) manter o banco de dados público estabilizado para que seja melhor utilizado com as informações existentes, impedindo a entrada de informações externas de outros bancos de dados, sem controle de qualidade e gerando uma falta de confiabilidade das informações geradas, ainda que haja perda de atualização de informações.

23. (ESAF – MPOG/2013 – EPPGG) A Lei n. 12.593, de 18/01/2012, instituiu o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. O art. 4o da Lei n. 12.593, de 18/01/2012, que trata das diretrizes e orientações gerais do Plano, estabelece que o PPA 2012- 2015 terá como princípios e diretrizes, entre outras, as afirmativas abaixo, exceto: a) a garantia dos direitos humanos com redução das desigualdades sociais, regionais, étnico-raciais e de gênero.

b) a ampliação da participação social.

c) a excelência na gestão para garantir o provimento de bens e serviços à sociedade.

d) a valorização da diversidade cultural e da identidade nacional. e) o aumento dos gastos públicos.

24. (ESAF – MPOG/2013 – EPPGG - ADAPTADA) O modelo orçamentário brasileiro é definido na Constituição Federal de 1988 do Brasil. Compõe- se de três instrumentos: o Plano Plurianual – PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e a Lei Orçamentária Anual – LOA, conforme informa o art. 165:

Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual;

II - as diretrizes orçamentárias; III - os orçamentos anuais.

Acerca do Planejamento no Brasil após a Constituição de 1988, assinale a opção correta.

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a) O PPA, com vigência de quatro anos, tem como função enunciar as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte. c) A LOA, ao identificar no PPA as ações que receberão prioridade no exercício seguinte, torna-se o elo entre o PPA, que funciona como um plano de médio prazo do governo.

25. (CESPE – TRT 8ª/2016 – ANAL. ADMINISTRATIVO) Em razão do principio da exclusividade, que determina que a LOA não pode apresentar conteúdo diferente da previsão de receitas e da fixação das despesas, a autorização para abertura de créditos suplementares deve ser realizada junto a lei de diretrizes orçamentárias.

26. (CESPE – TRT 8ª/2016 – ANAL. ADMINISTRATIVO) Os riscos fiscais — anexados a LDO — são classificados em riscos orçamentários e riscos da divida; a restituição de tributos superior aos valores previstos e um exemplo de riscos da divida.

27. (CESPE – TRT 8ª/2016 – ANAL. ADM. CONTABILIDADE) As alterações na legislação tributária somente podem vigorar após serem incluídas na lei de diretrizes orçamentárias.

28. (CESPE – TREGO/2015 – ANAL. JUD. ADMINISTRATIVA) Se um ente da Federação contar com regime próprio de previdência dos seus servidores públicos, a avaliação da situação financeira e atuarial desse regime deverá constar obrigatoriamente na respectiva lei de diretrizes orçamentárias.

29. (CESPE – CGE/PI/2015 – AUDITOR GOVERNAMENTAL) A LRF atribuiu à LDO a responsabilidade de tratar de outras matérias não previstas na Constituição Federal de 1988, como a publicação da avaliação atuarial do regime próprio de previdência dos servidores públicos.

30. (CESPE – FUB/2015 – AUDITOR) A lei de diretrizes orçamentárias promove orientações fundamentais na elaboração da proposta orçamentária, visto que e nesse dispositivo legal que estão previstos os limites de gastos de cada poder.

31. (CESPE – TCU/2015 – AFCE) É vedado à lei de diretrizes orçamentárias prever a indisponibilidade de determinadas dotações

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orçamentárias para a limitação de despesas, diante da hipótese de a realização da receita não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal.

32. (CESPE – TCE/RN/2015 – AUDITOR) Se os órgãos públicos da União realizarem limitação de empenho em decorrência de frustração de receita anteriormente verificada, e se a arrecadação presente demonstrar restabelecimento das metas previstas na lei orçamentária, a recomposição das dotações deve ser feita de acordo com critérios estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.

33. (CESPE – STJ/2015 – CONTADORIA) O anexo de metas fiscais que integra a lei de diretrizes orçamentárias abrange um período de quatro exercícios financeiros.

34. (CESPE – CÂM. DEPUTADOS/2014 – CONS. ORÇ. FISC. FINANC.) Na LDO, constam os limites para a elaboração das propostas orçamentárias do Ministério Público.

35. (CESPE – POLÍCIA FEDERAL/CONTADOR/2014) A Lei de Responsabilidade Fiscal, além de estabelecer que a administração pública deva manter sistema de custos para a avaliação e o acompanhamento da gestão, fixa que a Lei de Diretrizes Orçamentárias tem a incumbência de tratar das normas específicas para o controle dos custos dos serviços públicos prestados conforme previsão orçamentária. 36. (CESPE – TRE/MS/2013 – ANAL. ADM) A disposição dos três orçamentos que constituem a lei orçamentária anual – fiscal, seguridade social e orçamento de investimento das empresas – é, da mesma forma, estabelecida nas leis de diretrizes orçamentárias.

37. (CESPE – TRE/MS/2013 – ANAL. ADM) O orçamento anual constitui princípio orientador para a elaboração das diretrizes orçamentárias. 38. (FCC – TRT 14ª/2016 – TÉC. JUDICIÁRIO) Em relação à Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO, é corretor afirmar:

(A) Compreende todas as receitas e despesas para o período de um ano, sendo considerada instrumento de planejamento operacional.

(B) Consolida, qualifica e dimensiona a programação de governo para os quatro anos subsequentes.

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(C) Estabelece metas e prioridades, na programação de governo, para o ano subsequente.

(D) É o documento básico para o exercício da atividade financeira e integra os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimentos. (E) Sua vigência é de quatro anos e tem a função de orientar a elaboração dos demais planos e programas de governo.

39. (FCC – TRT 23ª/2016 – ANAL JUD. ADMINISTRATIVA) O ciclo de planejamento e orçamento público brasileiro é composto de três instrumentos principais: o Plano Plurianual − PPA; a Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO e a Lei Orçamentária Anual − LOA. Especificamente no que diz respeito à LDO, cabe a tal diploma legal estabelecer as metas e prioridades da Administração pública e orientar a lei orçamentária anual, bem como, entre outros aspectos, dispor sobre: I. alterações na legislação tributária.

II. equilíbrio entre receitas e despesas.

III. limites para contratação de operações de crédito. Está correto o que consta APENAS em

(A) I e II. (B) II e III. (C) I e III. (D) III. (E) II.

40. (FCC – TRT 23ª/2016 – ANAL. JUD. CONTABILIDADE) A Lei de Diretrizes Orçamentárias, instituída pela Constituição Federal, é o instrumento norteador da elaboração da Lei Orçamentária Anual, quando dispõe, no âmbito da União, para cada exercício financeiro sobre:

I. As diretrizes, os objetivos e as metas da Administração pública.

II. A fixação de percentual máximo de endividamento para cada mandato presidencial.

III. As alterações na legislação tributária.

IV. A política de aplicação dos recursos das agências financeiras oficiais de fomento.

V. As despesas com pessoal e encargos sociais. Está correto o que consta APENAS em

(A) II e IV. (B) III e IV. (C) III, IV e V. (D) I, II e V.

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(E) I, III e V.

41. (FCC – TCM/GO/2015 – AUD. CONT. EXTERNO) A Lei de Diretrizes Orçamentária − LDO, visando o controle e equilíbrio orçamentário e financeiro, deverá ser integrada com o Anexo de Metas Fiscais que, dentre outras exigências estabelecidas da Lei de Responsabilidade Fiscal − LRF, deverá estabelecer as metas

(A) anuais em valores correntes e constantes para o montante da dívida pública para o exercício a que se referir e para os dois subsequentes. (B) de resultado orçamentário em valores correntes e constantes para o exercício a que se referir e para os dois subsequentes.

(C) de resultados orçamentários e financeiros, em valores correntes, exclusivamente, para o exercício a que se referir.

(D) de resultados orçamentários e financeiros, em valores correntes e constantes para o exercício a que se referir e para os dois subsequentes. (E) de resultado orçamentário em valores correntes, exclusivamente, para o exercício a que se referir.

42. (FCC – TCM/GO/2015 – AUD. CONT. EXTERNO - JURÍDICA) De acordo com a Constituição Federal, a atribuição para

I. estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, bem como

II. fixar as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientar a elaboração da lei orçamentária anual, dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

São, respectivamente, da

(A) I. Lei de Diretrizes Orçamentárias e da II. Lei que institui o Plano Plurianual.

( B) I. Lei que estabelece Orçamento Anual e da II. Lei que institui o Plano Plurianual.

( C) I. Lei que institui o Plano Plurianual e da II. Lei de Diretrizes Orçamentárias.

( D) I. Lei de Diretrizes Orçamentárias e da II. Lei que estabelece Orçamento Anual.

( E) I. Lei que institui o Plano Plurianual e da II. Lei que estabelece Orçamento Anual.

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43. (FCC – SEFAZ/PI/2015 – ANAL TES. ESTADUAL) As metas da Administração pública para as despesas relativas aos programas de duração continuada e as disposições sobre alterações na legislação tributária são, respectivamente, conteúdos atinentes

(A) ao Plano Plurianual e à Lei Orçamentária Anual.

(B) à Lei de Diretrizes Orçamentárias e ao Plano Plurianual. (C) ao Plano Plurianual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias.

(D) à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei Orçamentária Anual. (E) à Lei Orçamentária Anual e à Lei de Diretrizes Orçamentárias.

44. (FCC – SEFAZ/PI/2015 – ANAL TES. ESTADUAL) A LRF regulamentou a destinação de recursos para, direta ou indiretamente, cobrir necessidades de pessoas físicas ou déficits de pessoa jurídica, determinando que as condições para sua realização devem estar estabelecidas

(A) no Relatório de Gestão Fiscal. (B) na Lei Orçamentária Anual. (C) no Plano Plurianual.

(D) na Lei de Diretrizes Orçamentárias.

(E) no Relatório Resumido da Execução Orçamentária.

45. (FCC – ALEPE/2014 – CONTABILIDADE) A Lei de Diretrizes Orçamentárias − LDO disporá sobre:

I. A distribuição dos recursos correntes e de capital de forma regionalizada.

II. As alterações na legislação tributária. III. O equilíbrio entre receitas e despesas.

IV. As normas relativas ao controle de custos e a avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos. V. As diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e outras dela decorrentes e para os programas de duração continuada.

É correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e III.

(B) I, III e IV. (C) II, III e IV. (D) I, II e V. (E) III, IV e V.

46. (FCC – TRT/16ª/2014 – ANAL. JUD. ADM.) A Lei de Responsabilidade Fiscal (no 101/2000) ampliou o significado e a

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importância da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO que passou a dispor sobre outros temas, EXCETO:

(A) Normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados pelos orçamentos.

(B) Demonstrações trimestrais apresentadas pelo Banco Central sobre o impacto e o custo fiscal das suas operações.

(C) Limites para elaboração das propostas orçamentárias do Poder Judiciário e do Ministério Público.

(D) Concessões ou ampliações de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita.

(E) Condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas.

47. (FCC – TCE/PI/2014 – ASSESSOR JURÍDICO) Conforme estabelecem a Constituição Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deve apresentar, dentre outros conteúdos,

(A) critérios para limitação de empenhos, condições para transferir recursos a entidades privadas, alterações na legislação tributária,

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