• Nenhum resultado encontrado

4.4 A questão da UTE NS Fátima dentro do ordenamento jurídico

4.4.2 A Mata Atlântica em foco

Retomando o que foi dito durante a seção 3.2.1, a Mata Atlântica teve sua importância reconhecida pela Constituição, que a têm como patrimônio nacional, segundo previsão no artigo 225, §4º. Isso implica que sua utilização pela sociedade deve seguir um conjunto de regramentos especiais para sua preservação, incluindo também seus recursos naturais.

Antes do período que a Mata ficou sem lei específica, o poder executivo editou o Decreto 750/93, prevendo corte, exploração e supressão de sua vegetação. Depois, o CONAMA editou algumas resoluções que estão a vigor até hoje. É imprescindível deixar a mostra essas principais normas, que serão alocadas em ordem cronológica:

004 de 1993: considera as formações nativas de restingas, caráter

emergencial para fins de zoneamento e proteção;

010 de 1993: determina padrões básicos para analisar as fases de

sucessão da Mata Atlântica;

001 de 1994: inaugura a definição de vegetação primária e secundária

nos variados estágios de regeneração;

249 de 1999: dá as orientações para que a Política de Conservação e

Desenvolvimento Sustentável da Mata Atlântica seja instaurada;

278 de 2001: dispõe sobre o corte e exploração de espécies ameaçadas

de extinção da flora, em seguida a resolução 317/2002 veio a regulamentar o que são de fato espécies ameaçadas de extinção;

417 de 2009: constitui os padrões para a definição de vegetação primária

e dos estágios sucessionais de plantio secundários, entre outras determinações. (MILARÉ, 2013)

Após longos 14 anos de tramitação, foi enfim, aprovado pela Câmara dos Deputados, o projeto de lei da Mata Atlântica, a PL 3.285/1992, que se convolou na Lei nº 11.428/2006, regulamentada pelo Decreto 6.660 de 2008, é a norma que rege a utilização e a proteção da vegetação primária e secundária, é por excelência o

regime jurídico que discorre sobre toda a questão de uso, manutenção, zelo, preservação da vegetação nativa desse diversificado bioma. (MILARÉ, 2013)

Em seu artigo 2º da 11.428/06, deixa claro quais são considerados os biomas da Mata Atlântica, o que inclui as vegetações de restingas, brejos interioranos e até os encraves florestais do Nordeste, para que não reste dúvidas acerca da qualidade de integrante da Mata que o espaço rural reservado à construção da UTE NS Fátima faz saber. Em seguida, o artigo 2º da referida lei in verbis:

Art. 2o Para os efeitos desta Lei, consideram-se integrantes do Bioma Mata

Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas delimitações estabelecidas em mapa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, conforme regulamento: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista, também denominada de Mata de Araucárias; Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual; e Floresta Estacional Decidual, bem como os manguezais, as vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste.

Em termos mais técnicos, os objetivos gerais da Lei 11.428/06, apoia-se na conservação, proteção, regeneração e uso da Mata Atlântica, sendo necessário para salvaguardar tudo isso, empregar conceitos e definições relativas aos estágios sucessionais de regeneração da Mata.

Nas palavras do advogado ambientalista e ex secretário do meio ambiente de São Paulo, Édis Milaré (2013):

É importante deixar claro que a declaração de que a proteção e o uso deste bioma têm por finalidade o desenvolvimento sustentável, sendo os objetivos específicos a salvaguarda da biodiversidade, da saúde humana, dos valores paisagísticos, estéticos e turísticos, da questão hídrica e da estabilidade social.

O espírito de sustentabilidade encontrado na lei orienta a integração entre políticas ambientais e estratégias de desenvolvimento, garantindo, por um lado, apoio ao crescimento de longo prazo e, de outro, sua conexão com a função socioambiental da propriedade, bem como o atendimento ao pequeno produtor rural e às populações tradicionais.

A referida lei criou o Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica, destinado a financiar projetos e causas de restauração ambiental e também – com um gigantesco passo nesse ponto – fomentar a pesquisa científica, segundo os artigos 36-38.

Seguindo a linha do artigo 41 da lei, houve também o incremento de um mecanismo de estímulo à preservação, que foi a disposição legislativa que diz que o proprietário ou posseiro que tenha vegetação primária em seu terreno, tanto em etapas avançadas ou médias de regeneração, poderá receber das instituições

financeiras benefícios de crédito, como a preferência em concessões creditícias agrícolas, para os pequenos produtores rurais e populações tradicionais.

No que tange às sanções penais, o dispositivo legal progride a Lei nº 9.605/98, que é a lei de crimes ambientais, instituindo um novo artigo, o 38-A, que dispõe que quem destruir ou danificar a vegetação primária ou secundária, estágio avançado ou médio de regeneração da Mata ou utilizá-la com infringência das normas de proteção, poderá sofrer sanções, punidas com detenção de um a três anos, ou multa, ou até com ambas as penas de modo cumulativo.

Nessa linha também temos a questão do poluidor-pagador, conceito este que é o empreendedor respondendo pelos custos sociais da degradação causada por sua atividade impactante, no qual o valor da degradação deve ser agregado ao custo produtivo da atividade, para se evitar que se privatizem os lucros e se socializem os prejuízos ambientais; nessa ideia, as externalidades devem ser internalizadas; e também não enseja a poluição incondicionada, desde que se pague - pois não é pagador-poluidor- devendo a degradação ocorrer dentro dos limites da legislação. (AMADO, 2017)

Um ponto extremamente interessante e imprescindível ao entendimento e ao embasamento desta monografia, é o artigo 11 da lei que rege a Mata Atlântica, que prevê vedação aos proprietários e posseiros não cumpridores dos dispositivos legais da legislação ambiental, em particular às exigências da Lei nº 4.771/1965 (hoje Lei nº 12.651/12) no que respeita às Áreas de Preservação Permanente (APP) e à Reserva de Florestal Legal; por igual, nas hipóteses da vegetação (i) abrigar espécies da flora e da fauna silvestres ameaças de extinção e à intervenção e/ou parcelamento puser em risco a sobrevivência dessas espécies; (ii) exercer a função de proteção de mananciais ou de preservação ou controle de erosão; (iii) formar corredores entre remanescentes de vegetação primária ou secundária em estado avançado de regeneração; (iv) proteger o entorno das unidades de conservação; ou (v) possuir excepcional valor paisagístico, reconhecido pelos órgãos executivos competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA31. (MILARÉ, 2013).

31 O Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA foi criado pela Lei nº 6.938/81 e regulamentado

pelo Decreto 9.9274/90. É constituído pelos órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios responsáveis pela proteção, melhoria e recuperação da qualidade ambiental do país. O SISNAMA é uma estrutura adotada para a gestão ambiental no Brasil, é composto pelo órgão superior, Conselho de Governo, pelo órgão consultivo e deliberativo, o CONAMA, pelo órgão central, o Ministério do Meio Ambiente, pelos órgãos executores, IBAMA e ICMBio, pelos órgãos seccionais, que são os estados e pelos órgãos locais, que são os municípios. Sua atribuição é também

Ou seja, sua exploração deve ser realizada de modo distinto, de acordo com a vegetação presente no terreno, primária ou secundária, sendo a do tipo secundária como estágio de regeneração, seguindo a disposição do artigo 8º da lei 11.428/06. Logo, as intervenções na Mata Atlântica devem ocorrer segundo sua tipologia vegetal. Outro respaldo que se faz mister, ocorre quando aos novos empreendimentos que impliquem o corte ou a supressão de vegetação da Mata Atlântica, a lei estabelece que devam ser implementados em áreas já substancialmente alteradas ou degradadas. De qualquer forma, a supressão de vegetação primária ou secundária no estágio avançado de regeneração, somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública, sendo que a vegetação secundária em estágio médio de regeneração, poderá ser suprimida nos casos de utilidade pública32 ou de interesse

social33, desde que devidamente caracterizados e motivados em procedimentos

administrativos próprios, quando inexistir alternativa técnica e locacional ao empreendimento proposto (MILARÉ, 2013).

Édis Milaré, é ferrenho ao afirmar que:

(...) a função social da propriedade, o respeito às populações tradicionais com sua cultura e modo de sobrevivência, a preocupação com o uso racional dos

recursos florísticos, o desvelo pela sustentabilidade – entre outros aspectos

– revelam a precaução entre os extremos: de um lado a intocabilidade exagerada ne tangatur (não se toque em absoluto) e, de outro, a permissividade liberal do laissez faire, laissez passer (permita-se tudo), o rigor fundamentalista da preservação e o exagerado avanço especulativo, sem peias, foram oportunamente rechaçados.

Vê-se, por conseguinte, que a legislação ambiental brasileira se atualiza e avança solidamente baseada nas ciências da natureza e nas ciências humanas, duas pilastras que sustentam o conhecimento e a administração do meio ambiente em todas as suas dimensões.

É um grande passo no caminho da produção sustentável termos legislações e entendimentos consolidados de ambientalistas e simpatizantes, para estimular, respaldar e embasar toda a luta em prol de um meio ambiente não só com qualidade e saudável, mas também exuberante, que abriga tanta beleza e vida.

promover a articulação e a integração intra e intergovernamental de ações direcionadas à implementação de políticas públicas relacionadas ao meio ambiente, e incentivar a repartição de competências entre as três esferas de Governo.

32 Define-se utilidade pública quando atende imediatamente o interesse de todos indiscriminadamente,

abarca a sociedade como um todo, atingindo de modo universal, e está disciplinada no Decreto-Lei nº 3365/41.

33 Define-se interesse social como quando estou atinge-se um grupo determinado da sociedade e não

de forma indiscriminada, é em relação a um grupo seleto de pessoas, pré-determinado, geralmente é utilizada para resolver um problema social.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

“Não é concebível que os cultores do Direito do Ambiente – uma ciência normativa – não se ocupem, desde logo, com o quadro real em que as normas jurídicas serão insculpidas para dar sentido às suas ações concretas. ” Édis Milaré ao escrever tal frase põe em xeque o Direito e a Ética Ambientais, pois estes estão comprometidos com os fatos naturais e os feitos humanos, da mesma forma que nossa sociedade é subjugada pelas normas, sem poder ignorá-las.

Devemos ser cientes de nossas limitações científicas e epistemológicas, de modo que nossas escolhas, tendências e objetivos sejam adequados e tenham congruência com o que o mundo pode nos ofertar.

Os princípios do Direito Ambiental, se consolidaram e ganharam novos espaços e adeptos, há hoje uma série de organizações e mecanismos - jurídicos e administrativos – com a finalidade de frear o uso indiscriminado do meio ambiente e seus recursos naturais. Contudo, apesar de todos os esforços globais pró natureza, empresas insistem em depauperar nossos biomas em nome do capitalismo, que por uma ironia lexical, o chamam de selvagem, em alusão à vida indomável, feroz e brutal que ocorrem nas selvas sadias, selvas essas que companhias arruinam se fundamentando num progresso que só dizima nosso planeta.

Seguindo a lógica dessa pesquisa em questão, não obstante, nossas legislações, nossa Constituição de 1988, também conhecida como “Constituição Verde”, inúmeras organizações que lutam pelo ambiente, empreendimentos empresários ainda ganham as batalhas que só degeneram nossa estrutura natural. A UTE NS Fátima teve seu licenciamento aprovado, o IBAMA publicou o aceite de seu estudo de impacto ambiental para as audiências públicas, sendo o próximo passo o desenvolvimento do projeto básico e após para a sua execução.

A bem ver, os propósitos das empresas não devem excluir as questões e interesses ambientais, e não é isso o que tem acontecido, malgrado todos os esforços de ambientalistas e civis. O Brasil é um país rico em belezas e recursos naturais e paradoxalmente, é pró empresariado, que tem como objetivo auferir cada vez mais lucro, mesmo que isso custe acabar com essas fontes originárias orgânicas.

Arrematando esta monografia e o estudo desprendido, ao passo que, se por um lado torna-se quase impossível lutarmos sozinhos pelas causas ambientais, na qual os órgãos públicos e suas normas deveriam ser nossos aliados mais ferrenhos e

deixam a desejar, temos que nós, cidadãos comuns podemos mudar singelos hábitos no cotidiano para fazer nossa parte pelos biomas a quem devemos sustentar, tal qual o consumo consciente. Se por um lado torna-se quase impossível lutarmos sozinhos pelas causas ambientais, na qual os órgãos públicos e suas normas deveriam ser nossos aliados mais ferrenhos e deixam a desejar,

A ONG WWF emitiu uma série de ações que podemos inovar, de forma a amenizar – ou a pelo menos não ajudar a aumentar - a crise ambiental que estamos passamos, quais sejam: (i) reduzir o consumo de plásticos e preferir embalagens reutilizáveis; (ii) saber a origem dos nossos alimentos; (iiI) consumir frutas e verduras da estação, de preferência orgânicos; (iv) buscar a certificação dos produtos, como os que têm certificado FSC34 e Bonsucro35; (v) repensar hábitos e atitudes; (vi) reduzir

descartes; (vii) fazer uso da reutilização de objetos para aumentar sua vida útil; (viii) reciclar para transformar em um novo produto; e (ix) recursar alimentos e objetos daqueles que agridem o meio ambiente; (x) valorizar e visitar áreas verdes, como parques e praças; (xi) ser voluntário de projetos socioambientais; (xii) participar e apoiar as ações e criações de áreas protegidas; (xii) denunciar desmatamentos, queimadas, ocupação predatória, tráfico de animais.

As dicas de hábitos pela WWF são de um rol exemplificativo, na qual todas as ações que podemos praticar no dia a dia que causem menores impactos e valorizem nossos verdes podem ser encaixadas.

34 A certificação FSC – Forest Stewardship Council - é um sistema de garantia internacionalmente

reconhecido, que identifica pela sua logomarca produtos madeireiros e não madeireiros originados pelo bom manejo florestal. Todos os empreendimentos que cumpram com os princípios e critérios do FSC, podem ter o certificado.

35 Bonsucro é uma associação criada com o objetivo de reduzir os impactos ambientais e sociais da

produção de cana-de-açúcar, através do desenvolvimento de um padrão e programa de certificação para a indústria da cana.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEEL. Atlas de Energia Elétrica do Brasil. Brasília: Governo Federal, 2015. Disponível em: <www2.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas13ed.pdf>. Acesso em 20 out. 2018.

_____. Guia do Empreendedor de Pequenas Centrais Hidroelétricas. Brasília: Governo Federal, 2003. Disponível em: <http://www.aneel.gov.br>. Acesso em 20 out. 2018.

AMADO, Frederico. Direito Ambiental. 5ª ed., revista e atualizada. Salvador: Juspodium, 2017.

BELLUZZO, Luiz Gonzaga. O Declínio de Bretton Woods e a Emergência dos

Mercados Globalizados. Campinas: Economia e Sociedade, 1995. ed. 1.

BENTO, Leonardo Valles. Governança e Governabilidade na Reforma do Estado. Barueri: Manole, 2003. 1. ed.

BRASIL. Balanço 4 anos: 2007-2010. [s.l.]: PAC, 2010. Disponível em: <http://www.pac.gov.br/pub/up/relatorio/b701c4f108d61bf921012944fb273e36.pdf>. Acesso em: 23 out. 2018.

_____. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 8. Ed. São Paulo: Saraiva, 1990.

_____. Lei nº 6938, de 31 de Agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 31 ago. 1981. Disponível em: <http://www2.mma.gov.br/port/cona ma/legiabre .cfm?codlegi=313>. Acesso em: 23 nov. 2018.

_____. Lei nº 11.428, de 22 de Dezembro de 2006. Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 25 mai. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11428.htm>. Acesso em: 23 nov. 2018.

_____. Lei n.º 12.651 de 25 de Maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro

de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de

setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-

67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 25 mai. 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm>. Acesso em: 23 nov. 2018.

_____. Mata Atlântica. [s.l.]: Ministério do Meio Ambiente, [s.d.]. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/biomas/mata-atl%C3%A2ntica_emdesenvolvimento>.

Acesso em: 23 out. 2018.

_____. PAC. [s.l]: Ministério do Planejamento, [s.d.]. Disponível em: <http://www.pac.gov.br/sobre-o-pac>. Acesso em: 22 out. 2018.

_____. Usina de Mário Lago. [s.l.]: Petrobrás, 2013. Disponível em: <http://www.petrobras.com.br/pt/nossas-atividades/principais-

operacoes/termeletricas/mario-lago.htm>. Acesso em 24 out. 2018.

CÂMARA, Andreza Aparecida Franco. Entre Perdas e Dramas: O Dilúvio

Anunciado e a Luta dos Atingidos Pela Usina Hidrelétrica de Simplício. Niterói:

Universidade Federal Fluminense, 2014.

CHESNAIS, François. A Mundialização do Capital. São Paulo: Editora Xamã, 1996. EPE. Atlas de Energia Termelétrica, Gás Natural, Biomassa, Carvão, Nuclear. Rio de Janeiro: Ministério de Minas e Energia, 2016. Disponível: <http://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/

PublicacoesArquivos/publicacao173/Energia%20Termel%C3%A9trica%20-%20Onlin e%2013maio2016.pdf>. Acesso em: 20 out. 2018.

LEÃO, Rodrigo; NOZAKI, William. Energia e Petrolíferas Globais: Transformações

e Crise. Rio de Janeiro: INEEP – FLACSO, 2018. 144 p.

MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2013. 8. ed.

NATURAL ENERGIA. Estudo de Impacto Ambiental. Audiência Pública, 11 jun. 2018. Disponível em: http://naturalenergia.com.br/wp-content/uploads/2018/06 /Apresenta%C3%A7%C3%A3o-Ecologus.pdf. Acesso em: 23 nov. 2018.

_____. Estudo de Impacto Ambiental. [s.l.]: Ecologus Engenharia Consultiva, 2018. Vol.1. Disponível em: <http://www.ecologus.com/uploads/publicacoes/EIA- Volume1.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2018.

_____. Estudo de Impacto Ambiental. [s.l.]: Ecologus Engenharia Consultiva, 2018. Vol. 2. Disponível em: <http://www.ecologus.com/uploads/publicacoes/ EIA- Volume1.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2018.

_____. Estudo de Impacto Ambiental. [s.l.]: Ecologus Engenharia Consultiva, 2018. Vol. 3. Disponível em: <http://www.ecologus.com/uploads /publicacoes/EIA- Volume1.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2018.

_____. Estudo de Impacto Ambiental. [s.l.]: Ecologus Engenharia Consultiva, 2018. Vol. 4. Disponível em: <http://www.ecologus.com/uploads /publicacoes/EIA- Volume1.pdf>. Acesso em: 23 nov. 2018.

O TRIÂNGULO de Ferro. Notícias e Política. Produção: Guilherme Afif. [s.l.], 16, 40 minutos. Youtube, 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/ watch?v=1qgt_SA _ZHY>. Acesso em: 20 set. 2018.

RODRIGUES, Ricardo. A Regulamentação do Lobby no Brasil: Leitura Crítica de

um Projeto de Lei. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1996. Disponível em:

<http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/viewFile /8127/6942>. Acesso em: 20 set. 2018.

TEIXEIRA, Ronaldo L; Revista Galileu. FLORESTAS: Os 100 anos da festa da

árvore. [s.l.]: Editora Globo S.A., 2002. Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/EditoraGlobo/componentes/article/edg_article_print/0 ,3916,318035-1719-1,00.html>. Acesso em: 20 nov. 2018.

WWF. 27 de Maio: Dia da Mata Atlântica. [s.l.]: World Wide Fund for Nature, [s.d.]. Disponível em: <https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas _prioritarias/mata_atlantica/dia_da_mata_atlantica/. Acesso em: 22 nov. 2018.

Documentos relacionados