F Apenas métricas técnicas, não relacionadas ao negócio.
F Métricas técnicas e com foco na eficiência de custo; raramente revisadas. F Uso de parâmetros financeiros tradicionais (ex: ROI); passam por revisão.
F Avaliam a efetividade (resultados verdadeiros) e a eficácia (resultado desejado) dos custos de TI.
An
exo
Métricas de negócio
F Investimentos raramente medidos.
F Foco no controle de custo da unidade funcional (departamento); as métricas são rara- mente revisadas.
F Uso de parâmetros financeiros tradicionais (ex: ROI); passam por revisão. F Baseadas no valor proporcionado ao cliente; com revisões regulares. F Também são estendidas aos parceiros de negócio.
Equilíbrio entre as métricas de TI e negócio
F As métricas de TI e de Negócio não são integradas; raramente medidas. F As métricas de TI e de Negócio não são integradas; medidas regularmente. F Processo inicial de associação entre as métricas de Negócio e de TI.
F Métricas de Negócio e de TI formalmente relacionadas; revisadas periodicamente. F Uso de processos formais de integração das métricas de Negócio e de TI, estendidos
aos parceiros de negócio.
Acordos de nível de serviço
F Inexistente ou raramente utilizado.
F Nas unidades de negócio, relacionados à performance técnica. F Na maioria das unidades de negócio, expandindo através da empresa. F Utilizados em toda a empresa.
F Utilizados em toda a empresa, estendidos aos parceiros externos de TI.
Benchmarking
F Não praticado ou raramente praticado.
F Às vezes, informalmente, sem gerar ações decorrentes.
F De forma esporádica, mas executado formalmente, gerando ações decorrentes. F Executado e utilizado rotineiramente.
F Executado e utilizado rotineiramente, incluindo parceiros de negócio.
Avaliações e revisões formais dos investimentos de TI
F Nenhuma.
F Somente quando existe um problema. F Tornando-se uma rotina.
F Avaliação e ação sobre os resultados da avaliação/revisão. F Executada rotineiramente, atua e mede resultados.
Práticas de melhoria contínua em TI
F Nenhuma. F Pouca.
F Pouca, começando a medir efetividade (resultados verdadeiros). F Frequente, medindo efetividade (resultados verdadeiros).
Pl an ej am en to e G es tã o E st ra té gi ca d e T I
Governança
Planejamento estratégico de negócio
F Não é feito ou feito quando necessário.
F No nível de unidade funcional, com pouca participação da TI. F Planejamento interfuncional, com alguma participação da TI. F Tanto no nível de unidade funcional quanto através da empresa,
com envolvimento da TI.
F Envolvendo a TI e indo além da empresa, considerando parceiros de negócio.
Planejamento estratégico de TI
F Não é feito ou feito quando necessário.
F No nível da unidade funcional, com pouca participação da área de negócio.
F Planejamento interfuncional, com alguma participação da área de negócio.
F Tanto no nível de unidade funcional quanto através da empresa, com envolvimento da área de negócio.
F Envolvendo a área de negócio e indo além da empresa, considerando parceiros de negócio.
Estrutura organizacional e hierárquica
F Parcialmente centralizada ou descentralizada; CIO se reporta ao CFO. F Parcialmente centralizada ou descentralizada; CIO se reporta ao COO. F Controle central e operações descentralizadas; CIO se reporta COO ou CEO. F Controle central efetivo e operações descentralizadas; CIO se reporta ao CEO.
Controle orçamentário de TI
F Centro de custos, os gastos não são previstos antecipadamente. F Centro de custos, por unidade de negócio.
F Centro de custos, alguns projetos de TI são tratados como investimento. F Centro de lucro, alguns projetos de TI são tratados como investimento. F Centro de lucro, todos os projetos de TI são tratados como investimento.
An
exo
Finalidade dos investimentos em TI
F Visão de custo, foco na redução de custos.
F Visão de custo, foco na manutenção das operações.
F Visão de investimento tradicional (ex: ROI), TI também um viabilizador de processos.
F Visão de eficácia de custos, TI como viabilizador de processos e estratégias.
F Visão de valor para os negócios.
Comitê executivo de TI
F Não possui.
F Encontros informais quando necessário. F Encontros informais, regulares.
F Comitês formais, com reuniões regulares.
F Comitês formais, com reuniões regulares, parceiros de negócio também participam do comitê.
Priorização de projetos
F Reativo; reage às necessidades de negócio ou de TI.
F Ocasionalmente responsivo; reage às demandas de negócios sendo deci- dido pela TI.
F Ocasionalmente responsivo; reage às demandas de negócios sendo deci- dido pela área de negócios.
F Responsivo ou adicionador de valor; decidido em conjunto por negócio e TI.
F Adicionador de valor; decidido em conjunto por negócio e TI, prioridades dos parceiros também são consideradas.
Parcerias
Percepção da TI pelo negócio
F TI vista como um custo para se fazer negócios.
F TI emergindo como um ativo/investimento e não apenas despesa. F TI é vista como ativo/investimento, um viabilizador de futuras
atividades de negócio.
F TI impulsiona/facilita futuras atividades de negócio.
F TI como parceira da área de negócio na criação de valor para a organização.
Pl an ej am en to e G es tã o E st ra té gi ca d e T I
Papel da TI no planejamento estratégico de negócio
F TI não se envolve/participa no Planejamento Estratégico de Negócio. F TI facilita os processos de negócio.
F TI influencia ou conduz os processos de negócio. F TI facilita, influencia ou conduz as estratégias de negócio.
F TI e Negócio trabalham em conjunto e integrados no Planejamento Estra- tégico de Negócio.
Compartilhamento dos riscos e das recompensas
F TI assume todos os riscos, sem recompensa.
F TI assume a maioria dos riscos, com pequena recompensa. F TI e Negócio começam a dividir os riscos e as recompensas. F Riscos e recompensas sempre são compartilhados.
F Riscos e recompensas sempre são compartilhados; gerentes de TI e Negó- cio são incentivados a assumir determinados riscos.
Gestão do relacionamento entre as áreas de TI e negócio
F Não existe; não é administrada. F Relação administrada caso a caso.
F Existem práticas de gestão, que nem sempre são seguidas. F As práticas de gestão são sempre seguidas.
F As práticas de gestão são seguidas, com busca de melhoria contínua.
Relacionamento e nível de confiança entre TI e negócio
F Existem conflitos e confiança mínima.
F Relacionamento transacional, caráter meramente operacional. F TI emerge como provedora de serviço de valor.
F TI como provedora de serviço de valor.
F TI vista como parceira da área de negócio, um fornecedor confiável de serviços de TI.
Patrocinadores e apoiadores da TI na área de negócio
F Nenhum.
F Poucos patrocinadores e/ou apoiadores da TI, no nível de unidade organizacional.
F Vários patrocinadores e/ou apoiadores da TI, no nível de unidade organizacional.
F Patrocinadores e/ou apoiadores da TI, no nível corporativo. F CEO é o patrocinador da TI.
An
exo