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Medidas de valor e competência Métricas de T

No documento Planejamento e Gestão Estratégica de TI (páginas 114-119)

F Apenas métricas técnicas, não relacionadas ao negócio.

F Métricas técnicas e com foco na eficiência de custo; raramente revisadas. F Uso de parâmetros financeiros tradicionais (ex: ROI); passam por revisão.

F Avaliam a efetividade (resultados verdadeiros) e a eficácia (resultado desejado) dos custos de TI.

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exo

Métricas de negócio

F Investimentos raramente medidos.

F Foco no controle de custo da unidade funcional (departamento); as métricas são rara- mente revisadas.

F Uso de parâmetros financeiros tradicionais (ex: ROI); passam por revisão. F Baseadas no valor proporcionado ao cliente; com revisões regulares. F Também são estendidas aos parceiros de negócio.

Equilíbrio entre as métricas de TI e negócio

F As métricas de TI e de Negócio não são integradas; raramente medidas. F As métricas de TI e de Negócio não são integradas; medidas regularmente. F Processo inicial de associação entre as métricas de Negócio e de TI.

F Métricas de Negócio e de TI formalmente relacionadas; revisadas periodicamente. F Uso de processos formais de integração das métricas de Negócio e de TI, estendidos

aos parceiros de negócio.

Acordos de nível de serviço

F Inexistente ou raramente utilizado.

F Nas unidades de negócio, relacionados à performance técnica. F Na maioria das unidades de negócio, expandindo através da empresa. F Utilizados em toda a empresa.

F Utilizados em toda a empresa, estendidos aos parceiros externos de TI.

Benchmarking

F Não praticado ou raramente praticado.

F Às vezes, informalmente, sem gerar ações decorrentes.

F De forma esporádica, mas executado formalmente, gerando ações decorrentes. F Executado e utilizado rotineiramente.

F Executado e utilizado rotineiramente, incluindo parceiros de negócio.

Avaliações e revisões formais dos investimentos de TI

F Nenhuma.

F Somente quando existe um problema. F Tornando-se uma rotina.

F Avaliação e ação sobre os resultados da avaliação/revisão. F Executada rotineiramente, atua e mede resultados.

Práticas de melhoria contínua em TI

F Nenhuma. F Pouca.

F Pouca, começando a medir efetividade (resultados verdadeiros). F Frequente, medindo efetividade (resultados verdadeiros).

Pl an ej am en to e G es tã o E st ra té gi ca d e T I

Governança

Planejamento estratégico de negócio

F Não é feito ou feito quando necessário.

F No nível de unidade funcional, com pouca participação da TI. F Planejamento interfuncional, com alguma participação da TI. F Tanto no nível de unidade funcional quanto através da empresa,

com envolvimento da TI.

F Envolvendo a TI e indo além da empresa, considerando parceiros de negócio.

Planejamento estratégico de TI

F Não é feito ou feito quando necessário.

F No nível da unidade funcional, com pouca participação da área de negócio.

F Planejamento interfuncional, com alguma participação da área de negócio.

F Tanto no nível de unidade funcional quanto através da empresa, com envolvimento da área de negócio.

F Envolvendo a área de negócio e indo além da empresa, considerando parceiros de negócio.

Estrutura organizacional e hierárquica

F Parcialmente centralizada ou descentralizada; CIO se reporta ao CFO. F Parcialmente centralizada ou descentralizada; CIO se reporta ao COO. F Controle central e operações descentralizadas; CIO se reporta COO ou CEO. F Controle central efetivo e operações descentralizadas; CIO se reporta ao CEO.

Controle orçamentário de TI

F Centro de custos, os gastos não são previstos antecipadamente. F Centro de custos, por unidade de negócio.

F Centro de custos, alguns projetos de TI são tratados como investimento. F Centro de lucro, alguns projetos de TI são tratados como investimento. F Centro de lucro, todos os projetos de TI são tratados como investimento.

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Finalidade dos investimentos em TI

F Visão de custo, foco na redução de custos.

F Visão de custo, foco na manutenção das operações.

F Visão de investimento tradicional (ex: ROI), TI também um viabilizador de processos.

F Visão de eficácia de custos, TI como viabilizador de processos e estratégias.

F Visão de valor para os negócios.

Comitê executivo de TI

F Não possui.

F Encontros informais quando necessário. F Encontros informais, regulares.

F Comitês formais, com reuniões regulares.

F Comitês formais, com reuniões regulares, parceiros de negócio também participam do comitê.

Priorização de projetos

F Reativo; reage às necessidades de negócio ou de TI.

F Ocasionalmente responsivo; reage às demandas de negócios sendo deci- dido pela TI.

F Ocasionalmente responsivo; reage às demandas de negócios sendo deci- dido pela área de negócios.

F Responsivo ou adicionador de valor; decidido em conjunto por negócio e TI.

F Adicionador de valor; decidido em conjunto por negócio e TI, prioridades dos parceiros também são consideradas.

Parcerias

Percepção da TI pelo negócio

F TI vista como um custo para se fazer negócios.

F TI emergindo como um ativo/investimento e não apenas despesa. F TI é vista como ativo/investimento, um viabilizador de futuras

atividades de negócio.

F TI impulsiona/facilita futuras atividades de negócio.

F TI como parceira da área de negócio na criação de valor para a organização.

Pl an ej am en to e G es tã o E st ra té gi ca d e T I

Papel da TI no planejamento estratégico de negócio

F TI não se envolve/participa no Planejamento Estratégico de Negócio. F TI facilita os processos de negócio.

F TI influencia ou conduz os processos de negócio. F TI facilita, influencia ou conduz as estratégias de negócio.

F TI e Negócio trabalham em conjunto e integrados no Planejamento Estra- tégico de Negócio.

Compartilhamento dos riscos e das recompensas

F TI assume todos os riscos, sem recompensa.

F TI assume a maioria dos riscos, com pequena recompensa. F TI e Negócio começam a dividir os riscos e as recompensas. F Riscos e recompensas sempre são compartilhados.

F Riscos e recompensas sempre são compartilhados; gerentes de TI e Negó- cio são incentivados a assumir determinados riscos.

Gestão do relacionamento entre as áreas de TI e negócio

F Não existe; não é administrada. F Relação administrada caso a caso.

F Existem práticas de gestão, que nem sempre são seguidas. F As práticas de gestão são sempre seguidas.

F As práticas de gestão são seguidas, com busca de melhoria contínua.

Relacionamento e nível de confiança entre TI e negócio

F Existem conflitos e confiança mínima.

F Relacionamento transacional, caráter meramente operacional. F TI emerge como provedora de serviço de valor.

F TI como provedora de serviço de valor.

F TI vista como parceira da área de negócio, um fornecedor confiável de serviços de TI.

Patrocinadores e apoiadores da TI na área de negócio

F Nenhum.

F Poucos patrocinadores e/ou apoiadores da TI, no nível de unidade organizacional.

F Vários patrocinadores e/ou apoiadores da TI, no nível de unidade organizacional.

F Patrocinadores e/ou apoiadores da TI, no nível corporativo. F CEO é o patrocinador da TI.

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No documento Planejamento e Gestão Estratégica de TI (páginas 114-119)

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