• Nenhum resultado encontrado

Metodologias e Caracterização Sociológica dos Inquiridos

B) Contraceção de Emergência: Estudo do Consumo de Contracetivos de Emergência em

12. Estudo do Consumo de Contracetivos de Emergência

12.1 Metodologias e Caracterização Sociológica dos Inquiridos

Este estudo foi levado a cabo por meio de um inquérito online (Anexo 43), tendo sido obtido um total de 100 respostas. Os resultados obtidos estão expressos em percentagem.

0 100 200 300 400 500 2011 2012 2013

Número Total de Vendas de Contracetivos de Emergência na

Farmácia Barreiros por ano

0 50 100 150 200 250 2011 2012 2013 2014 Número de Vendas de Contracetivos

de Emergência na Farmácia Barreiros, no 1º semestre do ano

Figura 15 – Representação do número de vendas de

contracetivos de emergência referentes ao 1º semestre dos anos de 2011 a 2014.

Figura 14 – Representação do número de vendas

anuais de contracetivos de emergência na Farmácia Barreiros (2011 a 2013). 0 10 20 30 40 Vendas de Contracetivos de Emergência na Farmácia Barreiros

em 2013 0 10 20 30 40 50

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 Vendas de Contracetivos de Emergência na Farmácia Barreiros

em 2014

Figura 12 – Representação do número de vendas de

contracetivos de emergência na Farmácia Barreiros no ano de 2013.

Figura 13 – Representação do número de vendas de

contracetivos de emergência na Farmácia Barreiros no primeiro semestre de 2014.

Unidades

Unidades

51 15-18 19-24 25-30 31-40 >40 0 20 40 60 80 100

Distribuição das inquiridas por faixa etária 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 100,00%

Métodos Contracetivos Utilizados

Figura 16 – Representação da distribuição das inquiridas por faixa etária.

Figura 17 - Representação da distribuição das inquiridas segundo os métodos contracetivos a que recorrem.

A totalidade dos inquiridos corresponde a mulheres entre os quinze e os quarenta e cinco anos da Área Metropolitana do Grande Porto que frequentam e/ou já frequentaram o Ensino Secundário ou Superior, sendo que a sua distribuição pelas diferentes faixas etárias se encontra representada na Figura 16. Destas, 90 mantiveram relações sexuais, pelo que foram as suas respostas as consideradas nos resultados analisados.

12.2 Resultados e Discussão

Numa primeira fase do estudo procurou-se perceber quais os hábitos das mulheres no que toca ao recurso a métodos contracetivos de emergência e a longo prazo. Desta forma, concluiu-se que a grande maioria das mulheres recorre ao uso da pílula (83,52%) e do preservativo masculino (62,64%), verificando-se frequentemente o uso concomitante destes dois métodos, embora 2,20% das inquiridas afirmem não utilizar qualquer tipo de método contracetivo (Figura 17).

Quanto ao recurso à “pílula do dia seguinte”, 40,66% das inquiridas respondeu afirmativamente. Dessas, 30% encontravam-se na faixa etária dos 19 aos 24 anos e 27% na dos 25 aos 30. No conjunto das mulheres que já tinham recorrido aos métodos de contraceção de emergência, 69,44% alegaram tê-lo feito apenas uma vez, 25% duas vezes e 2,78% três vezes e mais de três vezes, o que demonstra alguma responsabilidade na frequência com que as mulheres recorrem à CE (Figura 18). No que concerne aos efeitos secundários associados à toma dos contracetivos de emergência, a grande maioria afirmou não ter sentido nenhuma alteração após a toma (75, 68%), e em 16,22% dos casos foram reportados náuseas e vómitos, em 8,11% hemorragias e em 5,41% alterações na data prevista da menstruação (Figura 19).

Numa segunda fase do questionário foi analisado o ato farmacêutico propriamente dito, isto é, a atitude do farmacêutico durante a dispensa dos fármacos. Neste âmbito, 25% das mulheres afirma que a dispensa foi feita sem qualquer tipo de indicação, 50% que foi inquirida sobre o tempo decorrido após o ato sexual, 61,11% que o farmacêutico indicou a forma como deveria ser feita a toma e os efeitos secundários a esperar e apenas 10% referem que lhes foi dada indicação sobre métodos contracetivos para utilizar a longo prazo. Estes resultados não são

Nº de utentes

52

Figura 18 – Representação da distribuição das inquiridas segundo a frequência com que recorreram à

contraceção de emergência.

Figura 19 – Representação da frequência da ocorrência dos efeitos secundários associados à toma de

contracetivos de emergência.

particularmente favoráveis ao ato farmacêutico, uma vez que é essencial abordar todos os tópicos referidos acima, de forma a garantir uma maior eficácia e segurança na toma dos contracetivos de emergência.

Numa terceira e última fase, foi solicitado às inquiridas que manifestassem a sua opinião quanto ao preço dos métodos de CE disponíveis no mercado e quanto às questões éticas relacionadas com este tema. Neste âmbito, 54% alegou considerar o preço adequado, 33% elevado e 13% baixo, sendo que 64% considera eticamente correto o recurso à CE. Analisando estes resultados de forma mais aprofundada é possível concluir que uma percentagem significativa das utilizadoras deste método considera esta prática incorreta (38,7%), embora esta opinião se verifique mais frequentemente nas mulheres que nunca recorreram a ele (61,3%) (Figura 20).

13. Aconselhamento Farmacêutico

O farmacêutico deve promover um uso correto, eficaz e seguro da CE sempre que o utente reporte uma relação sexual desprotegida ou em que ocorreu falha do método contracetivo, solicite um contracetivo de emergência ou apresente uma prescrição médica que inclua algum dos medicamentos indicados para a CE [49]. Uma vez que os utentes que solicitam este tipo de fármacos podem apresentar uma grande ansiedade, o aconselhamento deve ser efetuado de forma compreensiva, objetiva e isenta de juízos de valor.

0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00%

1 vez 2 vezes 3 vezes > 3 vezes Frequência de utilização da Contraceção de Emergência Utilizadoras 39% Não Utilizadoras 61%

Inquiridas que consideram incorreto o recurso a métodos contracetivos de emergência

Figura 20 - Representação do número de inquiridas que considera eticamente incorreto o recurso a métodos contracetivos de emergência. 0,00% 20,00% 40,00% 60,00% 80,00%

Frequência da ocorrência de efeitos secundários associados à Contraceção

53

Segundo a Ordem dos Farmacêuticos, a metodologia de intervenção do farmacêutico nestes casos deve englobar uma primeira fase de avaliação, em que este deve assegurar que está a falar com a própria utente que vai utilizar a CE e questionar a sua idade e a existência de outros problemas de saúde ou de eventuais terapêuticas em curso [49]. Seguidamente devem analisar-se os critérios de inclusão e exclusão da utente para a dispensa da CE, isto é, averiguar se esta ainda se encontra no período indicado de utilização da CE (72 ou 120h), a fase do ciclo menstrual estabelecida e se não existe já gravidez (mediante referência à última menstruação) [49]. Deve ainda confirmar-se que a utente não é alérgica ao princípio ativo nem aos excipientes do contracetivo e garantir que esta não tem história prévia de gravidez ectópica [67]. Especial atenção deve ser dada ao facto de a aquisição do fármaco poder corresponder a uma segunda toma do medicamento no mesmo ciclo menstrual, que deve ser desaconselhada em virtude de uma potencial sobrecarga hormonal [49,67]. A esta etapa segue-se a da prestação de informação e de aconselhamento, em que devem ser abordados tópicos cruciais para uma toma correta da CE, indicados no Anexo 44, com particular destaque para o facto de a CE não conferir proteção em relações sexuais desprotegidas futuras, sendo essencial o recurso a um método contracetivo que possa ser utilizado a longo prazo [49]. Deve ainda ser aconselhada a realização de testes para DST e VIH e referida a importância das consultas de aconselhamento e planeamento familiar [67]. Por fim, deve solicitar-se à utente que reporte qualquer situação não habitual após a toma, de forma a proceder-se à notificação de reações adversas ao Sistema Nacional de Farmacovigilância [49]. O conjunto destes passos está representado no Anexo 45.

14. Conclusões

A CE desempenha um papel fundamental na saúde reprodutiva da mulher, no entanto, a falta de conhecimento sobre este tema e a sua consequente subutilização tem sido observada pelo Mundo [68]. Assim, é essencial que a população seja educada relativamente aos seus efeitos, desmistificando ideias erradas sobre a segurança e efeitos secundários associados a estes fármacos e retirando a conotação negativa que lhes é atribuída socialmente, para que a mulher se sinta confortável em fazer a sua aquisição numa farmácia.

O estudo conduzido permite concluir que, de facto, existe uma elevada percentagem de mulheres que já recorreram à “pílula do dia seguinte”, tal como apontam os dados recolhidos a nível nacional. Contudo, a condução do ato farmacêutico demonstra não estar a ser a ideal, sendo necessário que os farmacêuticos sejam mais interventivos aquando da dispensa destes fármacos. Concluindo, é necessário melhorar a formação da população mas também dos farmacêuticos, no âmbito da CE, de modo a que as mulheres se sintam seguras e serenas no momento da aquisição e da toma destes fármacos, mas também de forma a contribuir para a diminuição do seu uso e aumento do recurso a métodos contracetivos que possam ser utilizados a longo prazo.

54

Referências Bibliográficas

[1] Ministério da Saúde, Regime Jurídico das Farmácias de Oficina, Decreto-Lei nº 307/2007, de 31 de Agosto, Diário da República - 1.ª Série, nº 168.

[2] Santos, H., Cunha, I., Coelho, P., Botelho, R., Faria, G., Marques, C., Gomes, A. (2009).

Manual de Boas Práticas Farmacêuticas para a Farmácia Comunitária. 3ª edição. Ordem dos

Farmacêuticos.

[3] Ministério da Saúde, Estatuto do Medicamento, Decreto- Lei nº 176/2006, de 30 de Agosto, Artigo 11º.

[4] Ministério da Saúde, Legislação Farmacêutica Compilada ,Decreto-Lei nº 95/2004, de 22 de Abril, Artigo 1º.

[5] Ministério da Saúde, Regime jurídico dos Medicamentos de Uso Veterinário Farmacológicos, Decreto-Lei nº 184/97, de 26 de Julho, Artigo 2º.

[6] Ministério da Saúde, Legislação Farmacêutica Compilada, Portaria nº 193/2011, de 13 de Maio, artigo 5º, Diário da República – 1ª Série, nº 93.

[7] Ministério da Saúde, Obrigatoriedade da indicação do preço de venda ao público (PVP) na

rotulagem dos medicamentos, Decreto- Lei nº 25/2011, de 16 de Junho, Diário da República - 1ª

Série, nº 115.

[8] Ministério da Saúde, Regime jurídico de regras de prescrição de medicamentos, Portaria nº 137-A/2012 de 11 de Maio, Diário da República – 1ª Série nº 92.

[9] Ministério da Saúde, Portaria nº 198/2011, de 18 de Maio, Diário da República – I Série Nº96. [10] Ministério da Saúde, Regime jurídico do tráfico e consumo de estupefacientes e

psicotrópicos, Decreto-Lei nº 18/2009, de 11 de Maio, Diário da República – 1ª Série, nº 90.

[11] Ministério da Saúde, Revisão de preço de referência para cada grupo homogéneo, Decreto- Lei n.º 103/2013, de 26 de Junho, Diário da República - 1ª Série, n.º 143.

[12] Ministério da Saúde, Regime geral das comparticipações do Estado no preço dos

medicamentos, Decreto-Lei n.º 48-A/2010, de 13 de Maio, Diário da República - 1ª Série, nº 93.

[13] Ministério da Saúde, Racionalização da política do medicamento no âmbito do SNS, Decreto Regulamentar n.º 106-A/2010 de 1 de Outubro, Diário da República - I Série, nº 192.

[14] Ministérios da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento e da Saúde, Portaria nº 364/2010, de 23 de Junho, artigo 5º, Diário da República – 1ª Série, nº 120.

[15] Ministério da Saúde, Sistema de preços de referência para efeitos de comparticipação pelo

Estado no preço dos medicamentos, Decreto-Lei nº 270/2002, de 2 de Dezembro, Diário da

República – 1ª Série, nº 278.

[16] Infarmed, Gabinete Jurídico e Contencioso, Legislação Farmacêutica Compilada, Despacho n.º 17690/2007 de 23 de Julho.

[17] Infarmed, Gabinete Jurídico e Contencioso, Legislação Farmacêutica Compilada Deliberação nº 1497/2004, de 7 de Dezembro, Diário da República – 2ª Série, nº 303.

[18] Infarmed, Gabinete Jurídico e Contencioso, Legislação Farmacêutica Compilada Deliberação nº 1500/2004, de 7 de Dezembro, Diário da República – 2ª Série, nº 303.

[19] Ministérios da Economia e da Saúde, Legislação Farmacêutica Compilada, Portaria nº 769/2004, de 1 de Julho, Diário da República – 1ª Série, nº 153.

[20] Ministério da Saúde, Legislação Farmacêutica Compilada, Despacho nº 18694/2010, de 18 de Novembro, Diário da República – 2ª Série, nº 242.

[21] Ministério da Saúde, Regime de serviços prestados pelas Farmácias, Portaria nº 1429/2007, de 2 de Novembro, Diário da República, 1.ª série, n.º 211.

55

[22] Direção Geral de Saúde (2004). Circular Normativa: Diagnóstico, Tratamento e Controlo

da Hipertensão Arterial.

[23] ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DIABÉTICOS EM PORTUGAL: Valores de referência da glicémia. Acessível em: http://www.apdp.pt/index.php/diabetes/a-pessoa-com- diabetes/valores-de-referencia. [Acedido em 13 de Maio de 2014].

[24] Direção Geral de Saúde, Norma nº 019/2011, de 28 de Setembro.

[25] PORTAL DA SAÚDE: Programa Nacional para as Doenças Cérebro-cardiovasculares. Acessível em: http://www.portaldasaude.pt/portal/conteudos/a+saude+em+portugal/politica+ da+saude/programas+nacionais/programas+prioritarios.htm. [Acedido em 1 de Junho de 2014]. [26] VALORMED: A Valormed. Acessível em: http://www.valormed.pt/index. php?option=com_content&view=article&id=26&Itemid=84. [Acedido em 5 de Junho de 2014]. [27] ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DO CANCRO CUTÂNEO: Novos casos de cancro da pele em Portugal. Acessível em: http://www.apcancrocutaneo.pt/index.php/saiba-mais/artigos-de- opiniao. [Acedido em 12 de Junho de 2014].

[28] SOCIEDADE PORTUGUESA DE DERMATOLOGIA E VENEREOLOGIA: Cancro

cutâneo não melanoma. Acessível em:

http://revista.spdv.com.pt/index.php/spdv/article/view/78/76. [Acedido em 12 de Junho de 2014]. [29] Sambandan, D. (2011). Sunscreens: An overview and update. American Academy of

Dermatology; 64(4):748-748.

[30] Gilaberte, Y., González, S. (2010). Update on photoprotection. Actas Dermo-Silifliográficas; 101(8):659-672.

[31] Martini, M. (2005). Pigmentación y produtos solares. In: Martini, M., Introduccion a la

dermofarmacia y a la cosmetologia. 1ª edição, Editorial Acribia S.A., Zaragoza, Espanha, 115-

141.

[32] Baumann, L. (2008). Cosmetics and skin care in dermatology. Wolff K, et al. Fitzpatrick's Dermatology in General Medicine. Nova Iorque, ed. The McGraw-Hill Companies.

[33] Esteva, E. (2009). Protección solar y melanoma: âmbito de acción de la farmácia. Ámbito

Farmacéutico Dermofarmacia; 28(5):73-80.

[34] González, S., Farnández-Lorente, M., Gilaberte-Calzada, Y. (2008). The latest on skin photoprotection. Clinics in Dermatology; 26:614-626.

[35] Koshy, J., Sharabi, S., Jerkins, D., Cox, J., Cronin, S., Hollier, L. (2010). Sunscreens: Evolving Aspects of Sun Protection. Journal of Pediatric Health Care; 24(5): 343-346.

[36] Morête, A., Rodrigues, J., Pinto, J. (2002). Fotoproteção. Revista Portuguesa de

Imunoalergologia; 9(4): 331-336.

[37] INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA: A Radiação Solar. Acessível em: https://www.ipma.pt/pt/enciclopedia/amb.atmosfera/uv/index.html?page=cuidados_ter.xml. [Acedido em 12 de Junho de 2014].

56

[38] Jansen, R., Wang, S., Burnett, M., Osterwalder, U., Lim, H. (2013). Photoprotection. Part I: Photoprotection by naturally occuring, physical and systemic agentes. Journal of the American

Academy of Dermatology; 69(6):1-12.

[39] Jansen, R., Wang, S., Burnett, M., Osterwalder, U., Lim, H. (2013). Photoprotection. Part II: Sunscreen development, efficacy and controversies. Journal of the American Academy of

Dermatology; 69(6):13-24.

[40] Kullavanijava, P., Lim, H. (2004). Photoprotection. Journal of the American Academy of

Dermatology; 52(6):937-952.

[41] Sales, O. (2001). Antisolares y bronceadores. In: Sales, O., Manual de Cosmetologia, 2ª edição, Editorial Videocinco, Madrid, Espanha, 157-173.

[42] EN 1836:2005: Personal eye-equipment - Sunglasses and sunglare filters for general use and filters for direct observation of the sun.

[43] EURLEX: Commision Recommendation on the efficacy of sunscreen products and the claims made relating thereto. Acessível em: http://eur-lex.europa.eu/legal- content/EN/TXT/?uri=uriserv:OJ.L_.2006.265.01.0039.01.ENG. [Acedido em 12 de Junho de 2014].

[44] Mota, J. (2009). Protetores solares: filtros químicos ou filtros físicos?. Ciências

Cosmetológicas; 1:26-28.

[45] Suárez, M., Rodriguez, L. (2010). Fotoprotección infantil. Asociación de Farmacéuticos

Adjuntos de Huelva; 2:1-16.

[46] Alcalde, T. (2008). Glosario de protección solar. Ambito Farmaceutico Dermofarmacia; 27(7):52-58.

[47] Batlle, C. (2007). Fotoprotección facial. Ambito Farmaceutico Dermofarmacia; 26(6): 79- 84.

[48] Hassan, I., Dorjay, K., Sami, A., Anwar, P. (2013). Sunscreens and antioxidants as photoprotective measures: an update. Our Dermatology; 4(3): 369-374.

[49] Aguiar, A., Guimas, A., Reis, L., Baião, L., Teixeira, M. (2011). Intervenção farmacêutica na contraceção de emergência. In: Manual de Apoio aos Farmacêuticos; 2011; Lisboa, Portugal. Ordem dos Farmacêuticos; 1-16.

[50] Li, H., Lo, S., Ho, P. (2014). Emergency contraception. Best Practice & Research Clinical

Obstetrics and Gynaecology; xxx: 1-10.

[51] Infarmed, Legislação Farmacêutica Compilada, Decreto-Lei nº 12/2001, de 29 de Maio, Diário da República – 1ª Série, nº 124.

[52] MANUAL MERCK: Ciclo Menstrual. Acessível em:

57

[53] Armstrong, E., Barbieri, R. (2011). Reproduction Pharmacology. In: Golan, D, Armstrong, E., Tashijan. E., Armstrong, A. Principles of Pharmacology; 2011; Nova Iorque, Estados Unidos da América. Lippincot, Williams and Wilkins; 474-492.

[54] Croxatto, H., Ortiz, M., Muller, A. (2003). Mechanisms of action of emergency contraception. Steroids; 68:1095-1098.

[55] Gemzell-Danielsson, K., Berger, C., Laliktumar, P. (2013). Emergency Contraception – mechanisms of action. Contraception; 87:300-308.

[56] INFARMED: Resumo das Características do Medicamento – Norlevo®. Acessível em: http://www.infarmed.pt/infomed/download_ficheiro.php?med_id=40160&tipo_doc=rcm. [Acedido em 20 de Junho de 2014].

[57] Faúndes, A., Brache, V., Alvarez, F., (2003). Emergency contraception – clinical and ethical aspects. International Journal of Gynecology & Obstetrics; 82: 297-305.

[58] Sociedade Portuguesa de Ginecologia, Sociedade Portuguesa da Contraceção e Sociedade Portuguesa de Medicina da Contraceção (2011). Contraceção de Emergência. In: Consenso sobre

contraceção 2011; 2011; Lisboa, Portugal. Edições First News; 35-40.

[59] INFARMED: Resumo das Características do Medicamento – Tetragynon®. Acessível em: http://www.infarmed.pt/infomed/download_ficheiro.php?med_id=10795&tipo_doc=fi [Acedido em 20 de Junho de 2014].

[60] Grezmell-Danielsson,K. (2010). Mechanism of action of emergency contraception.

Contraception; 82: 404-409.

[61] Latikumar, P., Berger. C., Gezmell-Danielsson, K. (2013). Emergency contraception. Best

Practice & Research Clinical Endocrinology & Metabolism; 27:91-101.

[62] Dunn, S., Guilbert, E. (2003). Emergency contraception. International Journal of

Gynecology and Obstetrics; 120:102-107.

[63] Glasier, A. (2013). Emergency contraception: clinical outcomes. Contraception; 87: 309- 313.

[64] Cameron, S., Gordon, E., Glasier, A. (2012). The effect on use of making emergency contraception available free of charge. Contraception; 86: 366-369.

[65] Harper, C., Weiss, D., Speidel, J., Raine-Bennett, T. (2008). Over-the-counter acces to emergency contraception for teens. Contraception; 77: 230-233.

[66] IMS HEALTH: Consumo de Contracetivos de Emergência em Portugal. Acessível em: http://imshealth.pai.pt/. [Acedido em 25 de Junho de 2014].

[67] Bennett, W., Petraitis, C., Anella, A., Marcella, S. (2003). Pharmacists’ knowledge and the difficulty of obtaining emergency contraception. Contraception; 68: 261-267.

[68] Michie, L., Cameron, S., Glasier, E., Larke, N., Muir, A., Lorimer, A. (2014). Pharmacy- based interventions for initiating effective contraception following the use of emergency contraception: a pilot study. Contraception; xx: xxx-xxx.

58