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Micropaleontologia aplicada a reconstruções paleoambientais do Grupo Itararé, Bacia do Paraná, nos estados de Santa Catarina e Paraná

Dhiego Cunha da Silva

cs.dhiego@gmail.com

Orientador(a): Cristina Silveira Vega (Departamento de Geologia/Universidade Federal do Paraná)

Palavras-Chave: Paleozoico-tardio, Foraminifera, Folhelho. Introdução

Microfósseis podem fornecer novas informações ou refinamento do conhecimento já existente sobre re- construções paleoambientais. Quando presentes em rochas formadas sob influência glacial, os dados obtidos a partir da análise destes organismos mostram-se excelentes ferramentas para obtenção de in- formações inéditas, no quesito de reconstruções de paleoambientes e novos métodos de recuperação de microfauna. O Paleozoico Superior da Bacia do Paraná abrange depósitos glaciais e pós-glaciais representados principalmente pelo Grupo Itararé, o qual tem seu zoneamento bioestratigráfico e recons- truções paleoambientais sugeridas principalmente pelo conteúdo palinológico e análise de macrofósseis, enquanto os microfósseis de parede não orgânica ainda são pouco explorados.

A Bacia do Paraná registra o último evento de glaciação do Paleozoico do Gondwana (Milani 1997; Milani et al. 2007). A sucessão paleozoica superior deste estrato é a mais espessa e inclui unidades estratigrá- ficas acumuladas em ambientes marinhos a continentais, onde se insere o Grupo Itararé (Castro 1991; D’ávila 2009). Sucessivas fases de deglaciação levaram à deposição de um conjunto de estratos com mais de 1300m de espessura constituído por depósitos principalmente marinhos do Grupo Itararé (Vesely & Assine 2006). Este grupo foi diferenciado por Schneider et al. (1974), em ordem estratigráfica, nas formações Campo do Tenente, Mafra e Rio do Sul (Figura 1), correspondentes na concepção de França & Potter (1988) às formações Lagoa Azul, Campo Mourão e Taciba.

Geocronologia Litologia P er m ia n

o Idade (M.a) 290.1 Época Andar Sul do Brasil

C is u re al ia n o Médio Sakmariano Formação Rio do Sul 293.52 Inferior Asseliano G ru po It ar ar é 298.9 P en ns yl va ni an o Superior Gzheliano Formação Mafra C ar b o n íf er o Kasimoviano 303.7

Médio Moscoviano Formação Campo

do Tenente 307.0 315.2 Inferior Bashkiriano 323.2 ???? 330.9 M is si ss ip ia

no Superior Serpukhoviano Formação Campo do Tenente

346.7

Médio Viseano

Inferior Tournaisiano

Figura 1. Tabela estratigráfica do Grupo Itararé. Adaptada de Schneider et al. (1974) e Rosa et al. (2019). .

As porções inferiores do Grupo Itararé (formações Campo do Tenente e Mafra) destacam-se pela pre- sença de fluxos gravitacionais, como turbiditos e depósitos de transporte em massa, associados à degla- ciação (Vesely 2006, Carvalho & Vesely 2017; Valdez-Buso et al. 2017; Rosa et al. 2019). Por outro lado,

os últimos eventos deglaciais (Formação Rio do Sul) possuem contínua evolução da deposição dentro de uma mesma sequência, seguindo-se com os estratos inferiores da Formação Rio Bonito (Schemiko et al. 2019), em que são relacionados depósitos marinhos profundos e transicionais-continentais. Atualmente, há poucos dados paleoambientais que consideram microfósseis de parede não orgânica para o Grupo Itararé, sendo que as informações existentes são derivadas de trabalhos pontuais ou rela- tórios internos de empresas, onde raros microfósseis foram recuperados neste intervalo. Esta baixa re- cuperação pode estar relacionada aos métodos de preparação aplicados, que podem ser destrutivos para alguns microfósseis de parede não orgânica.

Ao longo da pesquisa pretende-se coletar e analisar estratos aflorantes e amostrados em testemunhos de diversas localidades do Grupo Itararé. As regiões estão demarcadas na figura abaixo (Figura 2), bem como os locais onde já houve coleta de material (áreas com realce em rosa claro).

Figura 2. Mapa de localização da área de estudo e local de execução das atividades.

Considerando o que foi exposto, observa-se o registro de grupos de microfósseis no Grupo Itararé, espe- cialmente foraminíferos, ostracodes e conodontes, que foram analisados principalmente sob o viés bio- estratigráfico. Entretanto, esses organismos também são bons indicadores paleoambientais, sendo este o foco deste estudo.

Estado da Arte

Microfósseis tem sido usualmente utilizados como ferramenta para o zoneamento bioestratigráfico do Grupo Itararé, porém os principais microrganismos utilizados foram palinomorfos, macrofitofósseis e ma- croinvertebrados (Lange 1952, 1954; Rocha-Campos 1970; Rosa et al. 2019; Rocha-Campos & Rösler, 1978; Rösler 1978; Iannuzzi & Souza 2005; Holz et al. 2010; Paulipetro 1981, 1982; Simões et al. 2012; Mottin et al. 2018; Neves et al. 2014; Taboada et al. 2016, Iannuzzi 2010, Valez-Buso et al. 2020). Dos trabalhos sobre micropaleontologia para o Grupo Itararé, elencam-se as pesquisas de Lima et al. (1976) que avaliaram os estratos do Grupo Itararé aflorantes no estado de São Paulo, e Campanha et al. (1989), que balizaram suas análises em testemunhos e calhas obtidos pela PAULIPETRO (1981, Poço Piratininga 1-PA-1-SP; 1982, Poço Lagoa Azul 2-LA-1-SP). Esses estudos relatam a ocorrência de ostra- codes e foraminíferos para os estratos do Paleozoico Superior da Bacia do Paraná, porém não foram realizadas inferências substanciais sobre bioestratigrafia ou paleoambientes. Outros grupos fósseis tem servido de auxílio para interpretações dos estratos do Grupo Itararé, entre eles pode-se citar conodontes (Wilner et al. 2016), escolecodontes (Ricetti e Weinschutz 2011), espículas de esponjas (Mouro et al. 2012), icnofósseis (Netto et al. 2009, Balistieri et al. 2002) e vertebrados (Malabarba 1988).

Uma das principais tentativas de elaboração de um zoneamento bioestratigráfico do Grupo Itararé com base em microfósseis de parede não orgânica foi apresentada em PAULIPETRO (1981). O estudo foi realizado a partir de análises micropaleontológicas do Poço Piratininga (1-PA-1-SP), onde foi delimitada a Zona de Associação D, composta por fósseis de fragmentos de peixes (escama e ossiculos) (Paleonis-

cus sp. e escamas de Holmesella? sp.), ostracodes (Bythocypris? sp., Healdia? sp., Cavellina? sp.), além

de foraminíferos (Rhabdammina? sp., Earlandia sp.), estes últimos presentes na transição entre o Grupo Itararé e a Formação Tatuí, correlata à Formação Rio Bonito.

Material e Métodos

O projeto envolve trabalhos de campo, coleta de amostras de rochas, preparação e análise de rochas com enfoque na obtenção da microfauna. Além disso envolve análises de dados de poços já perfurados pela CPRM, bem como poços que estão alocados nas dependências da UNC (CENPALEO, Mafra, SC). Os trabalhos de campo estão sendo realizados em afloramentos do Grupo Itararé em sua porção aflorante na borda leste da Bacia do Paraná, na Figura 2 estão demonstradas regiões onde já houve coleta (real- çadas em rosa claro). Esta amostragem foi realizada visando a coleta de amostras com controle estrati- gráfico, descrição de litofácies e elaboração de perfis verticais de afloramento.

A preparação das amostras está sendo realizada através da dissociação da rocha, utilizando solventes como água, ácido acético, peróxido de hidrogênio e querosene (Green, 2001), a depender da composição da matriz. Também poderá ser adotado o método de Kennedy & Coe (2014), que envolve o congelamento e descongelamento de amostras repetidas vezes até total fragmentação das mesmas, mas isso depende da resposta da rocha aos solventes.

Também foram confeccionadas seções delgadas para análise de microfácies, que servirá de apoio às demais técnicas analíticas. O conceito de microfácies a ser aplicado consiste da proposta apresentada por Flügel (2012), que corresponde à classificação microscópica qualitativa e quantitativa com base em critérios sedimentológicos e paleontológicos.

Resultados – Etapa de obtenção de dados

Até o momento foram visitados e descritos 7 afloramentos do Grupo Itararé no estado de Santa Catarina e 2 no Paraná, onde foram coletadas um total de 28 amostra. Também foram descritos 6 testemunhos de sondagem, onde 2 estão sob guarda da UNC e 4 que estão armazenadas na CPRM Araraquara. Destes poços foram coletadas e confeccionadas 32 lâminas delgadas, que estão sob processo de descrição. Das 28 amostras coletadas 8 já foram preparadas e tem demonstrado que o tratamento com peróxido de hidrogênio foi o mais favorável a fragmentação das amostras. Por fim, há evidências de foraminíferos nas amostras coletadas em Mafra, SC e fragmentos de conodontes, que ainda necessitam de melhor descrição.

Atividades Futuras

As atividades do projeto encontram-se em fase de desenvolvimento. No momento, está sendo executado o preparo de amostras para triagem em lupa, e assim que os laboratórios estiverem acessíveis, será feita a análise e descrição das lâminas petrográficas já confeccionadas. As últimas campanhas de campo foram realocadas para o final do segundo semestre de 2020 ou início de 2021. A data de coleta de materiais foi reprogramada para ocorrer simultaneamente ao preparo das mesmas.

Agradecimentos

Agradecemos ao Programa de Pós Graduação em Geologia da UFPR, pelo custeio de diárias para realização das etapas de campo. Da mesma forma, agradecemos ao Laboratório de Laminação da UFPR, pela confecção das lâminas que estão sendo estudadas no projeto. Agradecemos ao Laboratório de Análise de minerai e Rocha da UFPR, pela britagem de amostras. Também agradecemos à CPRM – Araraquara e ao CENPALEO (Universidade do Contestado, Mafra – SC) pelo fornecimento do acesso e coleta de amostras dos seus testemunhos de sondagem. Por fim ao LABPALEO-UFPR, por toda infraestrutura.

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Modalidade: Doutorado acima de 12 meses. Data do Exame de Qualificação: 04/2021.

Título original do Projeto de Pesquisa: Micropaleontologia aplicada aos estratos da borda leste do Grupo Itararé, Bacia do Paraná.

Data de ingresso na Pós-Graduação: 04/2019; Área de Concentração: Geologia Exploratória. Linha de Pesquisa: Análise de Bacias Sedimentares.

Caracterização lito-estrutural através da Geofísica e Sensoriamento

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