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Motor GM a Gasolina Controles do Motor

No documento Manual de Reparatii Hyster h50 Portugheza (páginas 91-94)

SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR

Os únicos componentes do Motor GM 2.4L são a bomba de gasolina, filtro de combustível, galeria de

combustível, o regulador eletrônico, e os injetores de combustível. Veja Figura 9020-10-52, Página 9020-10-63.

1. FILTRO DE COMBUSTÍVEL 6. LINHA DE RETORNO

2. LINHA DE ALIMENTAÇÃO 7. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) 3. CONJUNTO ELETRÔNICO DO ACELERADOR 8. BOMBA DE COMBUSTÍVEL

4. GALERIA DE COMBUSTÍVEL 9. TANQUE DE COMBUSTÍVEL 5. INJETOR DE COMBUSTÍVEL

Sistema de Controle do Motor -

Visão Geral

O sistema de controle do Motor GM/TGFI a gasolina utiliza um pedal eletrônico do acelerador. O pedal do acelerador apresenta dois sensores que enviam sinais à Unidade de Controle do Motor (ECU) informando o que o operador está demandando em termos de abertura da borboleta. Falhas podem levar o sistema para o modo lento, e limitar a velocidade do motor.

A segunda parte do sistema de controle é o conjunto ele- trônico do acelerador. A ECU receberá as requisições de aceleração do operador, verificará a rotação do motor e a carga, e abrirá e fechará a borboleta ativando o motor atuador conectado à mesma. O pedal do acelerador contém também dois sensores de carga positivos que con- firmam à Unidade de controle do Motor (ECU) se o regulador de pressão está abrindo certo. Se estes sensores não concordarem, o sistema entrará em módulo lento para prevenir excesso de rotação do motor.

O sistema de ignição utiliza um sensor de posição do eixo de manivela para a regulação da ignição. Um conjunto de duas bobinas e um circuito de excitação fornece centelha para o Sistema de Centelha Desperdiçada. Cada bobina receberá duas descargas de centelha para cada ciclo do motor. A vela de ignição emite centelhas durante o curso de compressão, e uma segun- da vez (centelha residual) durante o curso escape. O sensor de oxigênio encontra-se posicionado no coletor de exaustão. Através de impulsos, a ECU utiliza um sinal Ligado/Desligado proveniente do sensor de oxigênio para controlar a razão de ar/combustível. Quando esta solenóide está energizada-aberta, combustível adicional é introduzido na mistura ar/combustível.

Após a combustão, os gases emitidos passam pelo sensor de oxigênio e pelo conversor catalítico de três vias. O conversor catalítico reage com os gases expelidos do motor a fim de reduzir os níveis de Monóxido de Carbono (CO), hidrocarbonetos (HC) e Nitratos óxidos (NOx), na emissão de gases no final do tubo do exaustor.

Princípios de Operação

A operação do sistema, que trabalha com base na estratégia de controle de torque, pode ser resumida da seguinte forma: A gasolina no tanque de combustível é bombeada através do filtro de combustível ao regula- dor de pressão combustível gasolina e galeria de combustível. O regulador de pressão garante que a gasolina mantenha-se em pressão de operação cons- tante na galeria de combustível e injetores. Pressão em excesso é aliviada pelo tubo de retorno, com o

excesso de gasolina retornando ao tanque de com- bustível. A bomba de combustível é controlada pela ECU. Quando a ignição for acionada LIGADA, o relê da bomba de combustível é energizado para pressurizar as linhas de combustível. Caso o motor não seja acionado imedia- tamente, a bomba de combustível é desativada. Assim que sistema presencia rotação do motor, a bomba é acionada novamente.

A Unidade de Controle do Motor (ECU) recebe informa- ções dos sensores para determinar a quantidade de combustível, ar e centelha antes destas serem exigidas. Este cálculo é efetuado com base em velocidade /densidade com base em dados provenientes da pressão absoluta do coletor (MAP), da temperatura do coletor, rotação do motor, e eficiência volumétrica para determinar a a transmissão do fluxo de ar no motor (MAT), e conse- qüentemente, a quantidade ótima de combustível a ser utilizada pelo motor. As RPM do motor são determinadas pela posição do sensor do virabrequim. A ECU então comanda um ângulo adequado da borboleta e a largura do pulso na injeção de combustível. Esta largura do pulso na injeção de combustível é enviada ao dispositivo eletrônico gerenciador do consumo de combustível, que providenciará a adequada carga para abertura e fechamento os injetores de GLP controlados seqüencialmente.

A ECU oferece a carga necessária para abrir e fechar os injetores seqüenciais de gasolina. A sincronização da injeção é baseada no sensor de posição do eixo comando das válvulas. A ECU então monitora o sensor de oxigênio para providenciar ajustes finos no suprimento de combus- tível. A ECU tem capacidade de tanto efetuar correções pontuais de curto como de longo prazos. As de longo prazo é guardada em memória e não é apagada no desligar da chave. Em razão do motor ser inteiramente controlado eletronicamente, a velocidade de marcha lenta, RPM alta, e ponto de ignição vêm calibrados de fábrica e NÃO são ajustáveis.

SISTEMA DE CONTROLE

Sistema de Controle - Localização do

Componente

O sistema de controle do Motor GM/TGFI a gasolina apresenta os seguintes componentes conforme a Figura 9020-10-53, Página 9020-10-65.

1. UNIDADE DE CONTROLE DO MOTOR (ECU) 2. CONJUNTO ELETRÔNICO DO ACELERADOR 3. SENSOR PRESSÃO ABSOLUTA DO

COLETOR (MAP)

4. SENSOR DE TRANSMISSÃO DO FLUXO DE AR NO MOTOR (MAT), 5. INJETOR DE COMBUSTÍVEL 6. SENSOR DA POSIÇÃO DO PEDAL

DO ACELERADOR (TPS)

7. SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO (ECT)

8. SENSOR DE OXIGÊNIO

9. SENSOR DE POSIÇÃO DO VIRABREQUIM (CKP) 10. SENSOR PRESSÃO DO ÓLEO

11. ENGATE DO RELÊ

12. SENSOR POSIÇÃO DO EIXO COMANDO DAS VÁLVULAS (CMP)

13. MÓDULO DE ATIVAÇÃO DOS INJETORES 14. CONVERSOR CATALÍTICO (NÃO ILUSTRADO)

Sistema a Gasolina GM/TGFI 4-

No documento Manual de Reparatii Hyster h50 Portugheza (páginas 91-94)