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Movimentos retilíneos em planos horizontais e inclinados

No documento Eu e a Física 11 (páginas 30-37)

Com a calculadora gráfica TI-nSpire:

3. Selecionar duração e configurar para 2,5 s.

1.7. Movimentos retilíneos em planos horizontais e inclinados

Questões motivadoras

Como é o movimento de um corpo que é lançado numa superfície horizontal sem atrito? De que tipo é o movimento de um corpo abandonado num plano inclinado?

De que depende a aceleração de um corpo que se move ao longo de um plano inclinado?

Conteúdos subjacentes Fazer notar que…

■ Construção de gráficos posição-tempo a partir de gráficos

velocidade-tempo e da posição inicial

■ Movimentos retilíneos em planos inclinados

■ Num movimento retilíneo uniforme a velocidade é constante. ■ Expressões analíticas de um movimento retilíneo uniforme

(a = 0):

– Equação das posições: x= x0+ vt

– Equação das velocidades: v= v0= constante.

■ Num movimento retilíneo uniforme, o gráfico posição-tempo

corresponde a uma reta cujo declive é igual à componente escalar da velocidade.

■ Num movimento retilíneo uniformemente variado, o gráfico

posição-tempo corresponde a uma parábola.

■ O movimento de um corpo apoiado num plano inclinado sem

atrito é um movimento retilíneo uniformemente acelerado, sendo a componente escalar da aceleração do movimento:

a= g sina.

Conceitos-chave

■ Movimento retilíneo uniforme

■ Expressões analíticas de um movimento retilíneo uniforme ■ Movimento retilíneo uniformemente variado

■ Movimento de um corpo apoiado num plano inclinado

Atividades propostas Manual:

Verifique o que aprendeu – págs. 97 e 98

Caderno de Laboratório:

Atividade Laboratorial AL 1.3. Movimento uniformemente retardado:

velocidade e deslocamento – págs. 34 a 41

Recursos de aula Manual – págs. 89 a 98

Caderno de Laboratório Dossiê do Professor:

Resolução de questões de exames nacionais com calculadora gráfica:

6, 9 e 11 – págs. 194 a 202 e 211 a 216

e-Manual Premium:

■ PowerPoint M7 ■ Apoio Áudio M7

■ Tutorial: Obtenção de expressões analíticas do movimento a partir

de gráficos do movimento

■ Tutorial: Construção de gráfico posição-tempo a partir de gráfico

velocidade-tempo

■ Animação: Movimentos retilíneos em planos horizontais

■ Tutorial: AL 1.3 Movimento uniformemente retardado: velocidade e

deslocamento

■ Animação: Movimentos retilíneos em planos inclinados ■ Simulação: Plano inclinado

Vídeo: Questão 2 do Verifique o que aprendeu resolvida com

calculadora gráfica – pág. 97 do Manual

Algumas sugestões metodológicas:

Iniciar o módulo recorrendo a questões motivadoras/orientadoras que promovam a interação professor-aluno, tais como: Como é o movimento de um corpo que é lançado numa superfície horizontal sem atrito? De que tipo é o movimento de um corpo abandonado num plano inclinado? De que depende a aceleração de um corpo que se move ao longo de um plano inclinado?

De acordo com o programa e metas curriculares:

■Interpretar gráficos posição-tempo e velocidade-tempo em situações de movimento retilíneo e uniforme e

estabelecer as respetivas expressões analíticas a partir das condições iniciais.

M7

EF11DP © P

ort

o E

di

■Construir, para movimentos retilíneos uniformemente variados e uniformes, o gráfico posição-tempo a partir do

gráfico velocidade-tempo e da posição inicial.

■Interpretar movimentos retilíneos em planos inclinados ou horizontais, aplicando as Leis de Newton e obtendo

as equações do movimento, ou analisando o movimento do ponto de vista energético.

Realizar a Atividade Laboratorial AL 1.3. Movimento uniformemente retardado: velocidade e deslocamento, cujo

objetivo geral é relacionar a velocidade e o deslocamento num movimento uniformemente retardado e determinar a aceleração e a resultante das forças de atrito.

Terminar o estudo deste módulo:

fazendo uma Síntese de conteúdos abordados, pág. 97 do Manual;

resolvendo com os alunos o Verifique o que aprendeu, págs. 97 e 98 do Manual.

Notas:

Planificações por módulo

Planificações

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D1. Mecânica

SD3. Forças e movimentos

1.8. Movimento circular uniforme

M8

Questões motivadoras

Como se explica que um movimento circular uniforme tenha aceleração? O que é a velocidade angular num movimento circular?

O que é um satélite geostacionário?

Conteúdos subjacentes Fazer notar que…

■ Características do movimento circular uniforme ■ Satélites geostacionários

■ Uma força que atua num corpo perpendicularmente à

trajetória, em cada ponto, só faz variar a direção da velocidade, mas não o seu módulo.

■ A única força que atua sobre a Lua e os satélites artificiais

em órbita à volta da Terra é a força gravítica.

■ A força gravítica e a grandeza da velocidade permitem

explicar a forma das órbitas dos planetas à volta do Sol e dos satélites à volta dos planetas.

■ O período é o tempo de uma volta completa.

■ A frequência é o número de voltas por unidade de tempo. ■ O módulo da velocidade angular é igual ao ângulo descrito

por unidade de tempo.

■ No movimento circular uniforme, o módulo da velocidade

linear é igual ao produto do módulo da velocidade angular pelo raio da trajetória.

■ O módulo da aceleração de um corpo em movimento

circular uniforme está relacionado com o módulo da sua velocidade (ou da sua velocidade angular) e com o raio da circunferência descrita.

■ O módulo da velocidade de um satélite não depende da

massa do satélite e diminui com a altitude a que o satélite se encontra.

■ Um satélite geostacionário descreve uma órbita circular em

torno da Terra, no plano do equador, em 24 horas.

Conceitos-chave ■ Velocidade ■ Aceleração ■ Força resultante ■ Período ■ Frequência ■ Velocidade angular ■ Velocidade linear ■ Aceleração centrípeta Atividades propostas Manual:

Verifique o que aprendeu – págs. 106 e 107

Aplique o que aprendeu, Subdomínio 3, questões 29 a 42 – págs. 114

a 117

Caderno de Atividades:

Questões de aplicação do Subdomínio 3 – págs. 21 a 26

Questões globalizantes – págs. 27 a 33

À Prova de Exame (Aluno):

Questões globalizantes do Domínio 1 – págs. 3 a 29

À Prova de Exame (Professor):

Questões globalizantes do Domínio 1 – págs. 52 a 119

Recursos de aula Manual – págs. 99 a 107

Caderno de Atividades Dossiê do Professor:

Resolução de questões de exames nacionais com calculadora gráfica:

2 – págs. 190-191 e 207-208

e-Manual Premium:

■ PowerPoint M8 ■ Apoio Áudio M8

■ Animação: Movimento circular uniforme

■ Animação: Grandezas características dos movimentos circulares ■ Tutorial: Cálculo da velocidade e altitude de um satélite geoestacionário

Algumas sugestões metodológicas:

Iniciar o módulo recorrendo a questões motivadoras/orientadoras que promovam a interação professor-aluno, tais como: Como se explica que um movimento circular uniforme tenha aceleração? O que é a velocidade angular num movimento circular? O que é um satélite geostacionário?

De acordo com o programa e metas curriculares:

■Associar a variação exclusiva da direção da velocidade de um corpo ao efeito da atuação de uma força

perpendicular à trajetória em cada ponto, interpretando o facto de a velocidade de um satélite, em órbita circular, não variar em módulo.

EF11D P © P ort o E di tora

■Indicar que a força gravítica e a velocidade de um satélite permitem explicar por que razão a Lua não colide com

a Terra, assim como a forma das órbitas dos planetas em volta do Sol e dos satélites em volta dos planetas.

■Caracterizar o movimento circular e uniforme relacionando as direções da resultante das forças, da aceleração e

da velocidade, indicando o sentido da resultante das forças e da aceleração e identificando como constantes ao longo do tempo os módulos da resultante das forças, da aceleração e da velocidade.

■Identificar exemplos de movimento circular uniforme.

■Identificar o movimento circular e uniforme com um movimento periódico, descrevê-lo indicando o seu período e

frequência, definir módulo da velocidade angular e relacioná-la com o período (ou com a frequência) e com o módulo da velocidade.

■Relacionar quantitativamente o módulo da aceleração de um corpo em movimento circular e uniforme com o

módulo da sua velocidade (ou da velocidade angular) e com o raio da circunferência descrita.

■Determinar o módulo da velocidade de um satélite para que ele descreva uma trajetória circular com um

determinado raio.

■Indicar algumas aplicações de satélites terrestres e as condições para que um satélite seja geostacionário. ■Calcular a altitude de um satélite terrestre, em órbita circular, a partir do seu período orbital (ou vice-versa).

Terminar o estudo deste módulo:

fazendo uma Síntese de conteúdos abordados, pág. 106 do Manual;

resolvendo com os alunos o Verifique o que aprendeu, págs. 106 e 107 do Manual;

resolvendo com os alunos o Aplique o que aprendeu, questões 29 a 42, págs. 114 a 117 do Manual.

De acordo com os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos, propor a resolução de:

Caderno de Atividades, questões de aplicação do Subdomínio 3 - págs. 21 a 26; ■Caderno de Atividades, questões globalizantes - págs. 27 a 33;

À Prova de Exame, Aluno, questões globalizantes do Domínio 1 – págs. 3 a 29;À Prova de Exame, Professor, questões globalizantes do Domínio 1 – págs. 52 a 119.

Notas:

Planificações por módulo

Planificações

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D2. Ondas e eletromagnetismo SD1. Sinais e ondas

2.1. Fenómenos ondulatórios

M9

Questões motivadoras

O que é um sinal? E uma onda periódica?

De que depende a velocidade de propagação de uma onda?

Conteúdos subjacentes Fazer notar que…

■ Sinal

■ Propagação de um sinal ■ Classificação das ondas

■ Onda periódica – periodicidade no espaço e no tempo ■ Sinal harmónico e onda harmónica

■ Onda complexa

■ Um sinal é uma perturbação que ocorre localmente, de

curta ou longa duração, que se propaga entre um emissor e um recetor.

■ Uma onda é a propagação de um sinal num meio, com

transporte de energia.

■ A velocidade de propagação de uma onda depende das

características do meio e da natureza da onda.

■ As ondas mecânicas são ondas que precisam de um meio

material para se propagarem.

■ As ondas eletromagnéticas são ondas que não precisam de

um meio material para se propagarem; propagam-se no vazio e em meios materiais.

■ Nas ondas transversais, a direção das oscilações é

perpendicular à direção de propagação da onda.

■ Nas ondas longitudinais, a direção das oscilações é a

mesma que a direção de propagação da onda.

■ Uma onda periódica resulta da emissão repetida de um sinal

em intervalos de tempo iguais.

■ Uma onda tem uma periodicidade no espaço de valor igual

ao comprimento de onda, l.

■ A periodicidade de uma onda no espaço é caracterizada pelo

comprimento de onda, l.

■ A periodicidade de uma onda no tempo é caracterizada pelo

período, T.

■ A frequência de vibração depende apenas da frequência da

fonte emissora. O seu valor mantém-se qualquer que seja o meio de propagação.

■ A energia de um sinal harmónico depende da amplitude de

oscilação e da frequência do sinal.

■ Uma onda complexa pode ser descrita como a sobreposição

de ondas harmónicas. Conceitos-chave ■ Sinal ■ Onda ■ Velocidade de propagação ■ Ondas mecânicas ■ Ondas eletromagnéticas ■ Ondas transversais ■ Ondas longitudinais ■ Onda periódica ■ Comprimentos de onda ■ Amplitude ■ Período ■ Frequência

■ Sinal harmónico ou sinusoidal ■ Elongação

■ Frequência angular

Atividades propostas Manual:

Verifique o que aprendeu – págs. 128 e 129

Recursos de aula Manual – págs. 120 a 129

Dossiê do Professor:

■ A calculadora gráfica como alternativa ao osciloscópio – pág. 183

e-Manual Premium:

■ PowerPoint M9 ■ Apoio Áudio M9

■ Animação: Propagação de sinais: as ondas ■ Interatividade: Classificação de ondas

■ Interatividade: Grandezas características das ondas ■ Simulação: Ondas periódicas sinusoidais

■ Animação: Ondas harmónicas e ondas complexas

Algumas sugestões metodológicas:

Iniciar o módulo recorrendo a questões motivadoras/orientadoras que promovam a interação professor-aluno, tais como: O que é um sinal? E uma onda periódica? De que depende a velocidade de propagação de uma onda?

De acordo com o programa e metas curriculares:

■Associar um sinal a uma perturbação que ocorre localmente, de curta ou longa duração, e que pode ser usado

para comunicar, identificando exemplos.

■Identificar uma onda com a propagação de um sinal num meio, com transporte de energia, e cuja velocidade de

propagação depende de características do meio.

EF11D P © P ort o E di tora

■Distinguir ondas longitudinais de transversais dando exemplos. ■Distinguir ondas mecânicas de ondas eletromagnéticas.

■Identificar uma onda periódica como a que resulta da emissão repetida de um sinal em intervalos regulares. ■Associar um sinal harmónico (sinusoidal) ao sinal descrito por uma função do tipo y= Asin 1wt2, definindo

amplitude de oscilação e frequência angular e relacionando a frequência angular com o período e com a frequência.

■Indicar que a energia de um sinal harmónico depende da amplitude de oscilação e da frequência do sinal. ■Associar uma onda harmónica (ou sinusoidal) à propagação de um sinal harmónico no espaço, indicando que a

frequência de vibração não se altera e depende apenas da frequência da fonte.

■Concluir, a partir de representações de ondas, que uma onda complexa pode ser descrita como a sobreposição

de ondas harmónicas.

■Associar período e comprimento de onda à periodicidade temporal e à periodicidade espacial da onda,

respetivamente.

■Relacionar frequência, comprimento de onda e velocidade de propagação e concluir que a frequência e o

comprimento de onda são inversamente proporcionais quando a velocidade de propagação de uma onda é constante, ou seja, quando ela se propaga num meio homogéneo.

■Identificar diferentes pontos do espaço no mesmo estado de vibração na representação gráfica de uma onda num

determinado instante.

Terminar o estudo deste módulo:

fazendo uma Síntese de conteúdos abordados, pág. 128 do Manual;

resolvendo com os alunos o Verifique o que aprendeu, págs. 128 e 129 do Manual.

Notas:

Planificações por módulo

Planificações

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D2. Ondas e eletromagnetismo SD1. Sinais e ondas

2.2. Som

M10

Questões motivadoras

O que é um som puro? Quais as suas características? O que é um som complexo?

Conteúdos subjacentes Fazer notar que…

■ Sons puros e suas características ■ Sons complexos

■ Sons audíveis pelo ser humano e espetro sonoro ■ Microfone e altifalante

■ As ondas sonoras no ar são ondas mecânicas longitudinais

que se formam por sucessivas compressões e rarefações do ar (variações de pressão).

■ Num gráfico pressão-tempo podemos ver a variação

temporal da pressão do ar num ponto do meio quando uma onda sonora se propaga através desse meio.

■ Um som puro ou simples, também designado por som

harmónico, está associado a uma onda sonora com uma frequência bem definida. Caracteriza-se pela sua intensidade e altura.

■ A intensidade do som diminui com o aumento da distância

à fonte sonora.

■ A intensidade de um som está relacionada com a energia

transferida pela onda sonora.

■ A intensidade de um som é tanto maior quanto maior for a

amplitude de pressão da onda sonora. Permite distinguir um som forte de um som fraco.

■ A altura de um som é tanto maior quanto maior for a

frequência da onda sonora. Permite distinguir um som alto ou agudo de um som baixo ou grave.

■ Um som complexo está associado a um som que é o

resultado da soma ou sobreposição de vários sons puros.

■ O timbre permite distinguir dois sons complexos, com a

mesma altura e intensidade, produzidos por fontes sonoras diferentes.

■ Um microfone é um dispositivo que transforma um sinal

sonoro num sinal elétrico.

■ Um altifalante é um dispositivo que transforma um sinal

elétrico num sinal sonoro.

Conceitos-chave

■ Onda sonora

■ Sinal sonoro sinusoidal ■ Som puro ou simples ■ Intensidade de um som ■ Amplitude de pressão ■ Altura de um som ■ Som alto ou agudo ■ Som baixo ou grave ■ Som complexo ■ Timbre ■ Espetro sonoro ■ Microfone ■ Altifalante Atividades propostas Manual:

Verifique o que aprendeu – págs. 137 e 138

Aplique o que aprendeu, Subdomínio 1, questões 1 a 9 – págs. 202 a 204

Caderno de Laboratório:

Atividade Laboratorial AL 2.1. Características do som – págs. 42 a 48

Atividade Laboratorial AL 2.2. Velocidade de propagação do som –

págs. 49 a 55

Caderno de Atividades:

Questões de aplicação do Subdomínio 1 – págs. 38 a 44

Recursos de aula Manual – págs. 130 a 138

Caderno de Laboratório Caderno de Atividades Dossiê do Professor:

Resolução de questões de exames nacionais com calculadora gráfica:

12 – págs. 203-204 e 216-217

e-Manual Premium:

■ PowerPoint M10 ■ Apoio Áudio M10 ■ Animação: Sinal sonoro

■ Tutorial: Aplicação dos conceitos: frequência, amplitude,

comprimento de onda e velocidade de propagação

■ PowerPoint AL 2.1

■ Tutorial: AL 2.1 Características do som

■ Animação: Funcionamento de um microfone e de um altifalante ■ Tutorial: AL 2.2 Velocidade de propagação do som

Algumas sugestões metodológicas:

Iniciar o módulo recorrendo a questões motivadoras/orientadoras que promovam a interação professor-aluno, tais como: O que é um som puro? Quais as suas características? O que é um som complexo?

EF11D P © P ort o E di tora

De acordo com o programa e metas curriculares:

■Interpretar um sinal sonoro no ar como o resultado da vibração do meio, de cuja propagação resulta uma onda

longitudinal que se forma por sucessivas compressões e rarefações do meio (variações de pressão).

■Identificar um sinal sonoro sinusoidal com a variação temporal da pressão num ponto do meio, descrita por

p1t2= p0 sin 1wt2, associando a amplitude de pressão, p0, à intensidade do som originado e a frequência à altura

do som.

■Justificar, por comparação das direções de vibração e propagação, que, nos meios líquidos ou gasosos, as ondas

sonoras são longitudinais.

■Associar os termos sons puros e sons complexos, respetivamente, a ondas sonoras harmónicas e complexas. ■Aplicar os conceitos de frequência, amplitude, comprimento de onda e velocidade de propagação na resolução de

questões sobre ondas harmónicas, incluindo interpretação gráfica.

■Indicar que um microfone transforma um sinal mecânico num sinal elétrico e que um altifalante transforma um

sinal elétrico num sinal sonoro.

Para o estudo do som, pode obter-se o gráfico de um som produzido, recorrendo a uma calculadora gráfica. Para a realização desta atividade, pode proceder da seguinte forma:

Com a calculadora Casio:

1. Acoplar a calculadora ao EA-200. Ligar a calculadora, selecionar o ícone e pressionar EXE. 2. Quando aparecer no ecrã EA-200 Controller, pressionar F1 (SET), seguido de F1 (Wizard). 3. Pressionar F1, com o cursor selecionar Microphone e pressionar EXE.

No documento Eu e a Física 11 (páginas 30-37)