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A da da nacionai: a primeira missa no Brasil nacionai: a primeira missa no Brasil

No documento Aprendendo História - Reflexão e Ensino (páginas 36-41)

O de no de e um tema mas de ser

que?

A primeira e que as uma e

de O que com isso? como exemplo uma

Victor Meirelles, brasileiro que obras no seculo XIX e que a primeira missa no Brasil, no seculo XVI.

Essa se como nos os que a cbe-

gada de Cabral as terr as em 1500. nesses livros, na das

tado quando o epor A a

da missa como a da posse, do Brasi l, com o dos indios.

Como uma leitura dessa e que essa pintu-

no seculo XIX, por Victor Meirelles, com o objetivo de destacar a dos Portugueses e a dos indios, visdo essa que expressa as

e tendencias do seculo X IX. Os ideais contidos na pi ntura ligados a projeto das elites do seculo a ideia de de uma brasileira, e catolica. Assim, essa nos ajuda a entender mais sobre o seculo XIX do que sobre o seculo XVI.

As As do rei do rei XIV e tambem do o de a passar abso- Este para a Filipe V, de Luis XIV e rei da

Acabou no de Ver- salbes, o rei aparece

na XIV

estivesse com 63 anos), com

os de e

para a

O rei e representado com o

je da religiosa

durante a o rei era

do. Os de diferentes naturezas. do politico: • a simbolo e da do Carlos • o do de 6leo 6leo 279cm X a espada da que o poder e a defesa da

• o da e de Us, cor e simbolo da Sinais da

• o colar da Ordem do Santo, ordem da cavalaria reservada aos membros da nobreza) e da o rei da era o

• os saltos detalb e do que so os nobres a usar no Sinais

o de da do G rande Sacerdote no Antigo

• as que tornavam o rei da equivalente a bispo. As vezes tambem era repre- ssntada a que a do rei com seu reino;

• a mdo (apoiada na mesinha) lembrando que so o rei e "fonte e simbolizando o dos

Philippe professor da de Paris sobre das imagens. Segundo a do contexto em quefoi e

mas estar para o que as nos das

e sua sobre a do para as imagens?

A resposta e simples: nao existe metodo. Mas, ao dizer isto, a fazer? Nao existe metodo. [...] Mas eu que, do que um problema de e um problema de atitude. As imagens sao

e como sempre, e nossa atitude em as imagens que a

do que sobre

sao Mas ao de

que podemos uma primeira atitude e a

que toma a imagem como um a de uma de uma aborda-

gem como o na sociedade dos por

Nesse caso, a imagem e totalmente e uma de algo que

existe antes dela e fora Seja para uma abordagem historica ou nao im- j esta atitude nao me interessa de todo, pois e a da imagem. Meu ponto de vista e o de partir da ideia de que a imagem que de nos e ao mesmo tempo um objeto de cultura e um objeto por E um objeto de cultura sobre o existe um enorme saber e que e preci- ] so dominar este saber para abordar esta imagem. Se estou diante de um quadro do Renascimento, e evidente que nao posso compreender minirnamente o que esta em jogo nesse quadro se nao possuo um conhecimento que diga respeito a

Minha se as teorias que que e neces-

conhecer as teorias sobre o Renascimento para um quadro daquela Considero em termos de objeto de conhecer e fundamental. A imagem como objeto de cultura requer um conhecimento mais ou menos 1 nado, desenvolvido, e os historiadores justamente para fornecer muito ma- terial a este saber — o da da arte e a esse respeito.

[...]

Com o historiador acontece da forma. Um historiador que estuda as imagens dizendo: isto que eu estava procurando, porque esta imagem se inscreve

em contexto, pertence a encontrar o q ue procura,

mas nao vai encontrar o que nao estava procurando. Por isso, e nao procurar nada imagem para ser capaz de descobrir aquilo em que nao pen- sando, que nao era a priori.

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E ha como a Guerra

em 4 de de 1944, uma feita em

sobre a cidade de as fabricas da

e para estas imagens as fabricas. Todos os das

e os do de que

as imagens nao uma coisa: tambem o

de de Auschwitz, com as de gas, os fornos E

1944 nao havia prova da dos

campos. Mesmo com essas ninguem viu nada. que? Porque o que se queria com essas imagens era ver as fabricas da IG Farben. Ninguem de que havia um campo de Depois viram, mas era muito Esse

e tipico.

O que procura coisa numa imagem o que

mas nao vai ver o que Para que isto e

esquecer de aquilo que se E a imagem

e ter na imagem, entender que a nos sobre

o qual nao a ideia, mas e ao tempo desconfiar da ima-

porque ela e um e objeto de foi

se pode por Mas esta de e de

descon fiar, me parece

Philippe D ubois. Entrevista concedida em 2003.

O falseamento das

o

na

fotografia a falsa ideia de e inquestiondvel. No entanto, o

com fotografia a do contexto em como as

do uma vez do real (e nao a realidade). Tal como

a tambem ou oculta aspectos, segundo as intengoes do autor. Para balbar com e ter em mente que essas imagens sao um visual e material

no entanto nao sao a as por do do

fotografo. O acontece em um determinado bistorico, no qual estdo inseridos aspectos e Para o do historiador, todas essas

sao sendo no de do

em de Um exemplo dessa de da fotografia pode ser notado nas

feitas na anos 1930,

sobretudo, sob o comando de Stalin Os

ou de ao foram em por

As pessoas indesejadas a ser das

e recortando As imagens mostram a do partido comunista em 1926: Nikolai pov Joseph Stalin Sergei Kirov (1886-1934) e Nikolai Shvernik (1888-

1970) em Leningrado. Com o passar dos anos, os componentes foram um a .

restar a de Stalin, retocada a

1929. ••

Imagens da do Partido Comunista em Nikolai Joseph Stalin, Sergei

Stalin, Sergei Kirov e Nikolai e Nikolai Shvernik em Leningrado. em Leningrado.

sugerida

sugerida

DUBOIS, Philippe. Entrevista a de Moraes Ferre ira e Monica Kor- nis Historicos, n. 34, p.

. O Vega, 1992.

KNAUSS, Paulo. arte e imagem. Anos 90,

Porto v. 15, n. 28, p. 151-168, dez. 2008,

Ana Maria. O e as

da visual. Revista v. p.

KNAUSS, Paulo (Org.). Revista Tempo. Rio de Janeiro, n. 14 (Imagem e cul- tura visual), 7. ed., Rio Janeiro: 2003.

REVISTA Estudos Historicos, Historia e Imagem. Rio de Janeiro: CPDOC-FGY. v.

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No documento Aprendendo História - Reflexão e Ensino (páginas 36-41)