O de no de e um tema mas de ser
que?
A primeira e que as uma e
de O que com isso? como exemplo uma
Victor Meirelles, brasileiro que obras no seculo XIX e que a primeira missa no Brasil, no seculo XVI.
Essa se como nos os que a cbe-
gada de Cabral as terr as em 1500. nesses livros, na das
tado quando o epor A a
da missa como a da posse, do Brasi l, com o dos indios.
Como uma leitura dessa e que essa pintu-
no seculo XIX, por Victor Meirelles, com o objetivo de destacar a dos Portugueses e a dos indios, visdo essa que expressa as
e tendencias do seculo X IX. Os ideais contidos na pi ntura ligados a projeto das elites do seculo a ideia de de uma brasileira, e catolica. Assim, essa nos ajuda a entender mais sobre o seculo XIX do que sobre o seculo XVI.
As As do rei do rei XIV e tambem do o de a passar abso- Este para a Filipe V, de Luis XIV e rei da
Acabou no de Ver- salbes, o rei aparece
na XIV
estivesse com 63 anos), com
os de e
para a
O rei e representado com o
je da religiosa
durante a o rei era
do. Os de diferentes naturezas. do politico: • a simbolo e da do Carlos • o do de 6leo 6leo 279cm X a espada da que o poder e a defesa da
• o da e de Us, cor e simbolo da Sinais da
• o colar da Ordem do Santo, ordem da cavalaria reservada aos membros da nobreza) e da o rei da era o
• os saltos detalb e do que so os nobres a usar no Sinais
o de da do G rande Sacerdote no Antigo
• as que tornavam o rei da equivalente a bispo. As vezes tambem era repre- ssntada a que a do rei com seu reino;
• a mdo (apoiada na mesinha) lembrando que so o rei e "fonte e simbolizando o dos
Philippe professor da de Paris sobre das imagens. Segundo a do contexto em quefoi e
mas estar para o que as nos das
e sua sobre a do para as imagens?
A resposta e simples: nao existe metodo. Mas, ao dizer isto, a fazer? Nao existe metodo. [...] Mas eu que, do que um problema de e um problema de atitude. As imagens sao
e como sempre, e nossa atitude em as imagens que a
do que sobre
sao Mas ao de
que podemos uma primeira atitude e a
que toma a imagem como um a de uma de uma aborda-
gem como o na sociedade dos por
Nesse caso, a imagem e totalmente e uma de algo que
existe antes dela e fora Seja para uma abordagem historica ou nao im- j esta atitude nao me interessa de todo, pois e a da imagem. Meu ponto de vista e o de partir da ideia de que a imagem que de nos e ao mesmo tempo um objeto de cultura e um objeto por E um objeto de cultura sobre o existe um enorme saber e que e preci- ] so dominar este saber para abordar esta imagem. Se estou diante de um quadro do Renascimento, e evidente que nao posso compreender minirnamente o que esta em jogo nesse quadro se nao possuo um conhecimento que diga respeito a
Minha se as teorias que que e neces-
conhecer as teorias sobre o Renascimento para um quadro daquela Considero em termos de objeto de conhecer e fundamental. A imagem como objeto de cultura requer um conhecimento mais ou menos 1 nado, desenvolvido, e os historiadores justamente para fornecer muito ma- terial a este saber — o da da arte e a esse respeito.
[...]
Com o historiador acontece da forma. Um historiador que estuda as imagens dizendo: isto que eu estava procurando, porque esta imagem se inscreve
em contexto, pertence a encontrar o q ue procura,
mas nao vai encontrar o que nao estava procurando. Por isso, e nao procurar nada imagem para ser capaz de descobrir aquilo em que nao pen- sando, que nao era a priori.
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E ha como a Guerra
em 4 de de 1944, uma feita em
sobre a cidade de as fabricas da
e para estas imagens as fabricas. Todos os das
e os do de que
as imagens nao uma coisa: tambem o
de de Auschwitz, com as de gas, os fornos E
1944 nao havia prova da dos
campos. Mesmo com essas ninguem viu nada. que? Porque o que se queria com essas imagens era ver as fabricas da IG Farben. Ninguem de que havia um campo de Depois viram, mas era muito Esse
e tipico.
O que procura coisa numa imagem o que
mas nao vai ver o que Para que isto e
esquecer de aquilo que se E a imagem
e ter na imagem, entender que a nos sobre
o qual nao a ideia, mas e ao tempo desconfiar da ima-
porque ela e um e objeto de foi
se pode por Mas esta de e de
descon fiar, me parece
Philippe D ubois. Entrevista concedida em 2003.
O falseamento das
ona
fotografia a falsa ideia de e inquestiondvel. No entanto, o
com fotografia a do contexto em como as
do uma vez do real (e nao a realidade). Tal como
a tambem ou oculta aspectos, segundo as intengoes do autor. Para balbar com e ter em mente que essas imagens sao um visual e material
no entanto nao sao a as por do do
fotografo. O acontece em um determinado bistorico, no qual estdo inseridos aspectos e Para o do historiador, todas essas
sao sendo no de do
em de Um exemplo dessa de da fotografia pode ser notado nas
feitas na anos 1930,
sobretudo, sob o comando de Stalin Os
ou de ao foram em por
As pessoas indesejadas a ser das
e recortando As imagens mostram a do partido comunista em 1926: Nikolai pov Joseph Stalin Sergei Kirov (1886-1934) e Nikolai Shvernik (1888-
1970) em Leningrado. Com o passar dos anos, os componentes foram um a .
restar a de Stalin, retocada a
1929. ••
Imagens da do Partido Comunista em Nikolai Joseph Stalin, Sergei
Stalin, Sergei Kirov e Nikolai e Nikolai Shvernik em Leningrado. em Leningrado.
sugerida
sugerida
DUBOIS, Philippe. Entrevista a de Moraes Ferre ira e Monica Kor- nis Historicos, n. 34, p.
. O Vega, 1992.
KNAUSS, Paulo. arte e imagem. Anos 90,
Porto v. 15, n. 28, p. 151-168, dez. 2008,
Ana Maria. O e as
da visual. Revista v. p.
KNAUSS, Paulo (Org.). Revista Tempo. Rio de Janeiro, n. 14 (Imagem e cul- tura visual), 7. ed., Rio Janeiro: 2003.
REVISTA Estudos Historicos, Historia e Imagem. Rio de Janeiro: CPDOC-FGY. v.