• Nenhum resultado encontrado

Robert Dilts, autor, trainer e consultor, observou que, para alcançar o sucesso nos diferentes setores da vida, é preciso desenvolver habilidades e recursos distintos; ou seja, a convivência no ambiente profissional é diferente da convivência familiar.

Ele analisa que, para cada situação, há um determinado tipo de comunicação e comportamento específicos.

Robert Dilts estabeleceu 6 níveis que estão presentes em nossas vidas e, cada um deles tem uma linguagem específica. São eles; Espiritual, Identidade, Crenças, Capacidades, Comportamentos e Ambientes.

Ele percebeu que, quando trazemos uma experiência do nível espiritual aos ambientes, passando pelos outros níveis, conseguimos nos harmonizar cada vez mais com a gente mesmo.

programação Neurolingüística” faz um estudo sobre esses níveis e dá um exemplo de como é possível trabalhar as estratégias mentais. O exemplo, a seguir, é só para facilitar o entendimento desses níveis.

Exemplo de afirmações de um profissional de PNL:

Identidade – “Sou um facilitador de mudanças.” (”Quem somos”)

Crenças e Valores – “Respeitar as pessoas me faz sentir muito bem.” (“Por que fazer”) Capacidades – “Sei como usar as palavras de uma forma adequada.” (“Como conseguir ou não realizar algo”)

Comportamentos –“Falo com as pessoas prestando atenção em diferenças de mapas.” (“O que fazer”)

Ambiente – “Atuo em diversos lugares.” (”onde e quando”)

O nível espiritual não foi exemplificado por que, segundo Deborah Epelman, está bem além de nós.

CAPÍTULO VII

MELHORANDO

A competitividade do mercado atual exige que o profissional de sucesso seja completo. Ou, em outras palavras, empreendedor, perspicaz, criativo, crítico e dinâmico. É preciso estar motivado para tomar decisões corretas nas horas certas. E ter sempre como aliada, a criatividade.

Transformar-se de uma hora para outra num vencedor não é fácil. Saber, no entanto, como o cérebro funciona e compreender a importância dos estilos de comunicação e dos padrões de comportamento humano, pode ser fundamental. É nesse ponto que a Programação Neurolinguística (PNL) pode dar sua contribuição. Conjunto de ferramentas que possibilita ao indivíduo um maior autoconhecimento, ela possibilita uma maior compreensão sobre os fatos do dia-a-dia.

Tendo em mente o que é bom e o que é ruim para nós, podemos preparar nosso

cérebro para que seja menos afetado pelas coisas ruins.

O problema nunca é o fato em si; mas sim, o significado atribuído a ele por nós.

No caminho ao sucesso, é importante ter na cabeça também onde se quer chegar.

Quanto melhor escolhido e planejado um objetivo, mais facilmente ele será atingido e os obstáculos do caminho, eliminados.

Ao se estabelecer metas, fica mais fácil resgatar a automotivação e trocar o posto de mero espectador para o de agente.

Com criatividade é possível arriscar e enfrentar desafios, e os resultados podem ser recompensadores.

A mesmice limita, cega, acomoda.

A PNL nos ensina a desenvolver mecanismos para conduzir a maneira de pensar de modo mais criativo.

Se aprendemos a enxergar situações tensas e limitantes pelo lado de fora, conseguimos identificar detalhes que antes nos passavam desapercebidos.

Muitas vezes, as melhores respostas para os problemas estão no óbvio, na simplicidade que não enxergamos.

É importante ter em mente, porém, que para tudo existe uma solução, que pode ter maior ou menor êxito, dependendo de como desenvolvemos nossas habilidades para reconhecer e recodificar os padrões existentes.

No plano profissional, a motivação pessoal é um fator determinante no desempenho de cada funcionário.

Se a pessoa trabalha num ambiente saudável, onde se relaciona bem com os colegas e participa da vida da empresa, tende a render mais do que aquele que vive insatisfeito.

diminui o desperdício e os custos, aumenta a qualidade, a produtividade e a competitividade. No entanto, nem sempre podemos contar com a estrutura empresarial para render mais; pois, nossa cultura costuma reagir de maneira ambígua à criatividade de seus profissionais.

Se por um lado muitos segmentos encorajam a invocação, a invenção e a criatividade, outros a desestimulam; pois existe uma resistência natural a mudanças e novas idéias.

Antes que percamos a espontaneidade e o medo de ousar, precisamos aprender a lidar com a grande quantidade de informações que nos chega diariamente, e direcionar nosso cérebro para nossas necessidades.

Com referenciais apropriados de desempenho, podemos estabelecer metas que nos conduzam à idéia de excelência; ou seja, ser tão bom quanto se pode ser e melhor do que se deve ser. É nesse ponto

que a necessidade de motivação aparece com mais força, e as técnicas da neurolingüística podem nos ajudar.

O segredo no campo profissional está, portanto, em encontrar motivos para melhorar a capacidade no trabalho.

Basicamente, pode-se fazer isso de três formas: por meio de incentivos; por causa de medo, ou através de nossa própria vontade e determinação.

De todas, a última delas é a única que afeta nossa maneira de pensar e agir.

Se nos motivarmos sempre para conseguir uma recompensa e nunca

atingirmos, acabamos ficando

desmotivados e desistimos de tentar.

Ao contrário, a motivação dá a força necessária para mudar atitudes de hábitos.

É o produto direto de uma atitude mental positiva, somado com objetivos bem definidos e que só dependem de cada um para serem alcançados.

Para estar automotivada, a pessoa precisa definir suas metas, saber o que quer da vida, remover os entraves que a limitam, verificar se sua maneira de pensar não está, de forma alguma, prejudicando.

É necessário agir para conseguir os resultados ou objetivos programados.

A PNL ajuda também nestes aspectos; uma vez que é um conjunto de modelos e técnicas que nos permite refletir e agir com mais eficiência.

É muito difícil encontrar alguém que não queria vencer na vida, alcançar objetivos. Mas, é muito comum ver pessoas que não estão trabalhando por isso, que não definiram como pretendem chegar lá, qual o caminho.

Muitas estão na dúvida até no que pode ser melhor para si, ou preferem nem tentar porque imaginam que não vai dar certo.

A nossa vida é preciosa e temos total comando sobre ela. Podemos traçar um

rumo e dirigi-lo rumo ao sucesso, ou ficar à deriva. Isso vai depender somente de nossas escolhas, de nossa programação de vida. E nossas escolhas devem levar em conta uma das “15 leis do triunfo” de Napoleon Hill: “Praticando a regra do ouro” – Parte da premissa que devemos fazer ao outro somente aquilo que desejaríamos a nós mesmos.

CAPÍTULO VIII

NASCIMENTO DA

PSICANÁLISE

Documentos relacionados