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Há alguns séculos, o poder era de quem possuía terra para plantar. Muitos anos se passaram, e o poder foi transferido para as pessoas que dominavam a produção de bens; ou seja, as fábricas e a força física tinham grande valor.

Atualmente, em plena era da informação, o poder está sendo herdado pelas pessoas que trabalham com o conhecimento. E a PNL (Programação Neurolingüística) é e será, cada vez mais, uma das poderosas ferramentas para acompanhar esta nova realidade mundial; pois, potencializa a capacidade humana para mudanças rápidas de comportamento e aprendizagem acelerada.

A PNL surgiu no começo da década de 70, na Califórnia, Estados Unidos, onde dois professores universitários e pesquisadores, Richard Bandler e John Grinder estudavam o comportamento humano.

Mais especificamente em 1976, após anos de pesquisas, eles nomearam suas teses comportamentais de PNL.

Em outras palavras, é uma ciência que estuda a comunicação interpessoal, relacionamentos com ou mais pessoas, e a comunicação intrapessoal; ou seja, a relação que uma pessoa tem com ela mesma, através dos pensamentos e diálogos internos.

A PNL, por estudar o cérebro humano, pode nos trazer valiosas informações sobre como podemos operar melhor este supercomputador que está em nossa caixa craniana.

Sabemos que a mente tem um poder ilimitado, e, quando aprendemos a programá-la a nosso favor, podemos realizar muitos fenômenos importantes para nossa vida em diversos aspectos. E é para isso que a PNL serve; como uma ferramenta prática para se alcançar objetivos.

Grinder e Brandler, antes de codificarem a PNL, estudaram profundamente alguns profissionais que se destacavam muito na época, como a Dra. Virgínia Satir, considerada a maior especialista em terapia familiar do mundo, e também Milton Erickson, o pai da hipnose e da comunicação hipnótica, entres outras personalidades.

Após estudar os métodos que estes terapeutas bem-sucedidos utilizavam, Grinder e Bandler criaram um modelo prático de aplicação e passaram a ensinar a terapeutas e outros profissionais.

Descobriram que, quando pessoas comuns praticavam o modelo, obtinham excelentes resultados. Deram a esta experiência o nome de “modelagem;” ou seja, a capacidade de aprender com pessoas bem-sucedidas, determinados padrões de excelência.

pessoas comuns a se tornarem excelentes. Mas, a PNL, além da “modelagem,” estuda e ensina centenas de técnicas para diversos tipos de objetivos que nós podemos ter. Desde curar rapidamente uma fobia até melhorar as vendas da nossa empresa.

A PNL é uma ferramenta ilimitada, pois o ser humano é a sua principal fonte de estudo.

Em termos de comunicação

interpessoal, a PNL vem sendo muito utilizada na educação, em vendas, palestras, entre outras atividades.

Um dos conceitos básicos da PNL é que cada pessoa tem uma visão diferente do mundo que as demais; ou seja, cada pessoa tem o seu “mapa” de mundo, baseado em suas experiências de vida.

Partindo deste princípio, a PNL ensina que para podermos nos comunicar satisfatoriamente com outras pessoas, temos que compreender melhor como o nosso interlocutor vê o mundo. Precisamos

ter o respeito (mais utilizado pela PNL como rapport) para nos sintonizarmos e demonstrarmos confiança para que o outro nos autorize a entrar em seu mundo. A partir daí é que podemos realmente ter uma boa comunicação.

O ponto essencial é entrarmos em sintonia com o outro.

A base da PNL para conquista de objetivos fundamenta-se em três pontos essenciais: 1 – Ter o objetivo bem claro, bem definido e sempre no positivo. Por exemplo: “Eu quero emagrecer!” A forma errada e muito falada pelas pessoas seria: “Eu não quero ser gordo!”

Precisamos informar a mente o que queremos.

2 – Acuidade Sensorial

Quando temos um objetivo,

automaticamente definimos uma ou mais ações para conquistá-lo. A acuidade sensorial significa ter percepção se essas

ações estão gerando o resultado que nos leva ao objetivo definido.

3 – Flexibilidade

Significa poder alterar o comportamento, uma vez que o mesmo não esteja sendo suficiente para que se possa alcançar o objetivo.

CAPÍTULO III

ANCORAGEM

A todo momento temos que executar diversas atividades. Algumas delas são indesejáveis e seria muito interessante deixá-las de lado e passar para a próxima. Mas, seria realmente a melhor solução? E aquele curso de inglês que você precisa fazer e fica adiando? Sempre vem à mente a dificuldade que você tem com o idioma.

A ancoragem é um método de associação em que você agrega algo que gosta ao que não gosta para que possa mudar essa impressão negativa.

É muito comum ouvir a sirene da ambulância e sentir uma certa apreensão. O som está “ancorado,” associado ao medo. Muitos desses medos são tão antigos que parecem não ter solução, e você acaba convivendo com eles, mas nunca é de maneira pacífica, incômoda. Com a “ancoragem” você pode mudar padrões.

Procure um curso de inglês que você tenha condições de acompanhar o nível.

Assista aos filmes que mais gosta (deixando um pouco a legenda de lado) e procure ouvir as falas.

Cante suas músicas preferidas.

O estímulo pode vir do ambiente, do local que você escolheu para estudar, de uma companhia para fazer o curso.

CAPÍTULO IV

O PODER DO

PENSAMENTO

Somos objetos de nossos pensamentos. No momento em que cultivamos pensamentos negativos, damos espaço ao medo, angústia e toda infinidade de sentimentos ruins que apenas servem para bloquear e encobrir todas as nossas habilidades.

Pensando de forma negativa, vamos acabar por ser nosso pior inimigo, repetindo a todo tempo frases como:

“Eu não sei fazer isso” “Me sinto incapaz” “Isso não é pra mim” Entre outras.

A todo momento estamos falando de programação, e pensar positivamente

depende de um processo de

reprogramação com a repetição de pensamentos positivos.

Para se obter êxito, é necessário que o pensamento positivo torne-se um hábito, pois, num momento de tristeza é muito

difícil imaginar coisas boas, a menos que você tenha essa programação positiva.

O processo de reprogramação do subconsciente se dá pela Lei da Repetição.

Você pode repetir frases em voz alta, mentalmente, da maneira que preferir. O conteúdo vai depender do seu repertório, da sua necessidade.

Lembre-se: você é único. Você pode encontrar palavras bonitas, mas o mais importante é o que tem relação com a sua vida. Fale sempre no presente. Por exemplo: “Eu posso, eu mereço.”

CAPÍTULO V

PLANEJAMENTOS E

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