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Objectivos das reuniões: Durante a reunião do mês de Abril de 2005, FSWG concordou que as reuniões do FSWG serão usadas para :

Indicadores pendentes do QAD 2005 concordados

Secção 5: Expectativa futura

15. Objectivos das reuniões: Durante a reunião do mês de Abril de 2005, FSWG concordou que as reuniões do FSWG serão usadas para :

ƒ anotar o desempenho em relação aos indicadores do PAF; ƒ discutir questões sectoriais;

ƒ serem usadas para monitorar o desempenho em relação aos indicadores que constam do PES mas não do PAF;

ƒ elaborar novos objectivos, acções e indicadores;

ƒ discutir abordagens para obter a informação necessária na Joint Review com relação ao desempenho sobre o género, HIV e SIDA e providenciar uma perspectiva provincial/distrital

ƒ partilhar informação com relação a actividades de AT (vide Tabela 5 para o

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Objectivo Acção Metas do

PAF 2004

Desempenho Actual Classificação

do

Desempenho

Efectuar uma auditoria forense ao BAu através da PGR

Iniciar a auditoria A auditoria ainda não iniciou. As

negociações de contracto estão em curso com a Lebouf (da RAS) que terão a KPMG (da RAS) na sua equipa. Razoável Reforço da capacidade de supervisão do Banco Moçambique Implementar IAS no sector financeiro (incl. harmonização dos impostos)10

Estratégia IFRS

apresentada Os estudos diagnósticos de 4 bancos (BIM, BAu, BSTM e BCI/CF) foram concluídos.

Uma estratégia e calendário para o IFRS foram preparada em Março de 2005. Bom Fortalecer a capacidade institucional do BdM e de outras autoridades de regulação Preparados os Regulamentos da LICSF. LFL submetida à AR Os regulamentos bancários foram aprovados e emitidos (Dez 2004) Os regulamentos de micro-finanças foram aprovados e emitidos (Dez 2004) 1 A LFL já foi elaborada mas ainda não foi submetida ao Parlamento. [Maio dependendo do Código Comercial] Bom Fraco Melhorar a intermediação financeira incluindo aquela dirigida às micro, pequenas e medias empresas e agregados familiares sem acesso à banca comercial Retirada do Estado da posição de accionista no sector bancário Retirada da participação no BAu iniciada. Definida a estratégia de retirada da participação do Estado no BIM. Definida estratégia de participação das empresas públicas (no sector bancário) Concluída a retirada da participação no BAu.

A estratégia está a ser desenvolvida

A preparação da estratégia ainda não iniciou. Em Abril de 2005, o GdM solicitou assistência do Banco Mundial para a preparação da estratégia. Bom Razoável Fraco 10

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publicadas. Diploma Ministerial nr. 113/2004 de 23 de Junho de 2004.

Tabela 2: IMF PRGF 2004 Critério de Desempenho Estrutural e Benchmarks (somente para actividades do Sector Financeiro)

Acções Tipo Prazo Situação

Concluir o estudo de viabilidade sobre o desinvestimento da participação do governo no BIM

Critério de desempenho

Dez 2004 Atrasado; data revista é Set 2005

Concluir a revisão do quadro de regulamentos das actividades de micro- finanças

Benchmark Set 2004 Feita

Desenvolver calendários para passar gradualmente para o IFRS e para cumprir com as classificações e concessão de empréstimos com base nas melhores práticas internacionais

Benchmark Dez 2004 Calendário para a transição para o IFRS concluída em Março 2005

Emitir regulamentos da lei anti-lavagem de dinheiro e criar uma unidade de

investigações financeiras.

Benchmark Dez 2004 Regulamentos

emitidos; UIF ainda não criada

Table 3: World Bank PRSC 2 Benchmarks (for Financial Sector activities only)

Sector Benchmark (PRSC 2 –para 2004/2005) Situação

Bancário Lei das Instituições Financeiras aprovada Feito

Bancário Revisões de diagnósticos concluídas; Planos de acção preparados para a transição para o IFRS

Feito Bancário GdM irá desinvestir as acções detidas em nome dos

trabalhadores do BAu

Feito Seguros Plano de acção para fazer com que os assegurado

cumpram com o IFRS será implementado

Ainda não iniciou

Table 4: PAF 2005 Targets and status as at April 2005

Objectivo Acção Meta do PAF

2005

Situação Fortalecer a prestação

de contas no sector bancário.

Efectuar uma auditoria forense ao BAu através da PGR

Finalizar a auditoria

Espera-se que a auditoria dure 6 meses. Se o contracto for assinado em Abril/Maio, a auditoria pode estar concluída ainda em 2005.

Fortalecer a capacidade institucional do BdM e de outras autoridades de regulação Aprovação da e publicação da LFL . 11

A legislação está a ser elaborada. O AfDB providenciará assistência técnica ao abrigo do FSTAP. É provável que a legislação seja submetida para aprovação em 2006.

Melhorar a intermediação financeira incluindo aquela dirigida às micro, pequenas e medias empresas e agregados familiares sem acesso à banca comercial Retirada do Estado da posição de accionista no sector bancário Implementação da estratégia do BIM. GoM Interesses do GdM trazidos para o ponto de venda.

Espera-se que a estratégia esteja desenhada até Setembro de 2005. A implementação poderá não estar concluída até Dezembro de 2005.

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social protecção social social ao

Parlamento Início do estudo ‘actuarial’ sobre o sistema de protecção social

que será submetida ao Parlamento. O regulamento sobre fundos de pensões privados será elaborado após a aprovação desta lei.

O estudo “actuarial” inicia em 2006. A assistência será providenciada pelo AfDB.

Table 5: FSTAP Components (indicative)

Componente Implementing Agencies

Funding / TA

Strengthen Banking Sector Bo M, DNIA, IFB World Bank, DFID, IMF (MFD)

Strengthen BoM BoM World Bank, IMF (MFD)

Public Debt Management MoF World Bank, Sweden

Money Markets and Foreign Exchange

BoM World Bank, IMF(MFD)

Lending Environment (Legal / Judicial)

UTREL, MoF AfDB

Insurance IGS, Emose AfDB

Pensions IGS, INSS AfDB

Micro & Rural Finance MoF, BoM KfW, GTZ

Table 6: FSWG Composition Government of

Mozambique

International Partners Civil Society

Joana David (BoM Otillia Santos (MoF) Domingo Jose (IGS) Isaltina Lucas (MoF) Sarmento Senda (INSS), Luis Matsinhe (??), Albano Manjate (¿?)

Simon Vanden Broeke (DFID) Ravi Ruparel (World Bank) Lars Ekman (Norway) Anton Johnston (Sweden)

Patrick Elmer (Swiss Cooperation) Carsten Sandhop / Karim ould Chih (Germany)

Julius Schlotthauer (USAID) H Malate / T Adeniji (AfDB) Francisco Carrerras (EU)

?? (CTA) ?? (Ambancos)

Adriano Frey (Caldeira & Associados)

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12. GT: Sector Privado

1. Acções priorizadas pelo Grupo de Trabalho a serem terminadas a médio prazo (2005) e com poucos custos administrativos para os doadores e Administração

Calendário do pagamento: avaliação independente do impacto da demora em relação às PMEs com recomendações específicas sobre a monitorização e possíveis soluções (incluindo reembolsos de IVA). Podem incluir o uso da dívida como colateral

ƒ Balcões Únicos estabelecidos em todas as províncias até finais de 2005.

ƒ Simplificação do licenciamento e registo dos Ministérios Económicos – implementação imediata de um plano de acção direccionado à uma maior simplificação do processo de licenciamento e registo relacionados com Ministérios com responsabilidades directas nas actividades produtivas (ex. Turismo, transporte, pescas, etc.). Os processos simplificados devem estar em linha com i) a legislação simplificada do MIC; ii) o processo continuo de descentralização que está em curso nos Governos Provinciais. O objectivo principal desta recomendação seria o de facilitar e estimular as actvidades do sector privado através da simplificação de procedimentos e do fortalecimento do processo de implementação dos Balcões Únicos nas Províncias.

ƒ Telecommunicações: Garantir que os regulamentos encorajam uma estrututura competitiva do sector de tal forma que provedores de serviço de pequena e média escala são totalmente consultados e podem efectivamente participar no sector.

ƒ

HIV/ AIDS: explorar oportunidades para maior engajamento e mais actividades,

possivelmente através do Roteiro da EcoSIDA

.

2. Acções priorizadas pelo Grupo de Trabalho a serem terminadas a médio prazo (2006) e que precisam de mais discussão entre os doadores, governo e representantes da sociedade civil:

Calendário de pagamentos: Pagamentos do Governo de Moçambique são quase sempre fora do prazo, criando problemas de fluxo de fundos para provedores, especialmente Pequenas e Médias Empresas e que depois custam ao Governo de Moçambique Milhões de Dólares em encargos por pagamentos atrazados. Isto é particularmente aparente e oneroso no sector das estradas.

Balcões Únicos devem ter plenos poderes para aprovarem licenciamentos.

Segurança Social. A revisão da lei de Trabalho deveria incluir o estudo de outras formas de providenciar opções competitivas de planos de pensão, talvez através de um plano idêntico ao sistema chileno12. Sobre segurança social é importante saber do estado do estudo actuarial do INSS e o seu futuro.

12

O chamado “sistema Chileno” de pensões é baseado numa conta individual obrigatória onde o beneficiário capitaliza a sua futura reforma através de contribuições compartilhadas entre o trabalhador e o empregador numa mistura estabelecida por lei. A lei também estabelece as regras pelas quais os administradores de fundos de pensão devem operar nas condições do mercado.

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níveis de equidade e compromisso em várias companhias através the “residual holdings”. A análise deve ser direccionada para a definição de uma estratégia para racionalizar a sua presença em actividades produtivas, (i) evitando as obrigações de contingência actuais que significam custos adicionais para o Orçamento do Estado e (ii) clarificando as razões da estratégia para a manutenção da sua presença se necessário. A este respeito, a PSWG deve fortemente recomendar que as cláusulas de contrato restringindo aos novos proprietários de bens privatizados devem ser cancelados, de nodo a que estas firmas possam re-colocar seus bens de acordo com as realidades do mercado.

Monopólios do governo: O Ministério de Finanças deve tomar conta de e rever os mecanismos para a gestão de bens públicos, ex. privatização.

Terra: a propriedade deve ser facilmente negociável. Terras agrícolas precisam de ter demarcações bem estabelecidas, um registo fiel, e possibilidade de nagociação sem envolvimento burocrático. A terra deve ser usável como colateral bancário