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Um olhar sociológico sobre a adoção

Neste item, será trabalhado sobre a visão sociológica no que concerne a adoção, frente a importância da informação nesse sentido, e os malefícios que a falta de tal instrumento pode acarretar ao instituto, ainda será tratado sobre o reflexo que a adoção pode causar na sociedade.

Nos apontamentos de Weber, (2011, p. 21), no Brasil até a pouquíssimo tempo não eram realizadas pesquisas científicas sobre a adoção, e isso contribuiu para a generalização de casos dramáticos e para um aumento considerável no que tange a preconceitos acerca do instituto.

Weber (2011, p. 21) salienta que:

O fato de ser tão surpreendente para a mídia e a população em geral um pesquisador “provar” que as famílias adotivas eram felizes, revela que o preconceito era (e ainda é) muito maior do que eu imaginava! No entanto, o rumo e a rapidez que este tema tem tomado, tanto na pesquisa quanto na prática a partir de poucos anos atrás, também são de um fenômeno e mostra que seu desenvolvimento está no caminho certo!

Diante do prisma da importância de informação, para que se forme uma visão social sobre o instituto da Adoção, existe uma pergunta que não pode deixar de ser feita, qual seja porque adotar?

Formar uma família é uma das formas de projeto pessoal que traz êxito e felicidade na vida de um indivíduo por completo. Não se pode ser feliz sem uma família, que é à base de tudo: “A falta de um projeto pessoal ou de um sonho deixa mesmo a vida menos colorida, e a ideia de povoar seu dia-a-dia com uma criança parece perfeita para preencher o buraco”.

Ainda segundo apontamentos de referido site (BABYCENTER, 2014):

Adotar é sem dúvida uma solução para quem procura um filho para amar e a criança ou adolescente, que foi deixado pelos pais biológicos tenha uma chance novamente de se sentir feliz, tendo uma nova família, que irão tratá-lo e cuidá-lo da forma que merece, porque abandono é uma coisa cruel e um ato de desamor.

São conceitos, que certamente se conseguidos ser repassados de forma íntegra e humanizada para a sociedade, virão ao encontro do que se espera no campo da informação sobre um assunto de tamanha importância para a sociedade como um todo.

Por fim, a adoção se vista, e concretizada de um modo sério, respeitando obviamente o principal objetivo do instituto, qual seja o de fazer uma criança feliz, lhe proporcionando uma nova família, e atendendo aos seus interesses de pessoa em desenvolvimento, trará benefícios incalculáveis, para quem adota, para quem é adotado, e sem dúvidas, para a sociedade.

Para Picolin, (2007):

O que é preciso, porém, salientar é a ação benéfica, social e individualmente falando, que a adoção pode exercer na sua fase atual. Dando filhos a quem os não tem pela natureza, desenvolve sentimentos afetivos do mais puro quilate, e aumenta, na sociedade, o capital de afeto e de bondade necessário a seu aperfeiçoamento moral; chamando para o aconchego da família e para as doçuras do bem estar filhos privados de arrimo ou de meios idôneos, aproveita e dirige capacidades, que, de outro modo, corriam o risco de se perder, em prejuízo dos indivíduos e do grupo social, a que pertencem.

Contudo, o que fica evidente, é a importância que tem mostrar a sociedade, a verdadeira face da adoção, o que ela significa, e o que ela pode transformar na vida de cada um dos envolvidos, de modo que se unam todos nessa causa tão nobre, a fim de propiciar famílias felizes e cheias de amor.

CONCLUSÃO

Este estudo permitiu compreender, bem como conhecer os aspectos reais do instituto da adoção, desde o seu surgimento até os dias atuais. Foi possível avaliar que tal instituto, na área de família, talvez tenha sido o qual sofreu maiores mudanças, com o passar dos tempos.

Observou-se que com a introdução do ECA, e da Lei 1210/09, houve de certa forma uma reviravolta no tratamento legal da adoção, que veio no sentido de aprimorar o instituto, sempre visando o melhor interesse da criança e do adolescente, o que no seu surgimento priorizava atender aos interesses de quem adotava.

Dentre os objetivos do instituto da adoção hoje, ficam destacados principalmente três, quais sejam, tentar manter o convívio da criança e do adolescente com a sua família de origem, e com a comunidade como um todo, sendo que pra isso se deve buscar todas as alternativas, antes do afastamento dela de sua casa e do processo de destituição do Poder familiar, e, por fim, buscar diminuir os entraves burocráticos do processo de adoção, bem como o seu rigorismo.

Contudo, é possível perceber que apesar de todas as mudanças desde o surgimento do instituto da adoção na história, de todas as evoluções legislativas e até mesmo culturais, depois dos estudos realizados, que as leis vigentes, e o sistema como um todo não estão sendo capazes de ir ao encontro do que se espera, do que se faz necessário, no tocante a adoção, ou melhor dizendo, no sentido de atender aos s interesses dos principais envolvidos com este tema, que são a criança e o adolescente.

Percebeu-se a partir dos estudos realizados, que as crianças e adolescentes, mesmo com uma legislação, protecionista, que preconiza prioridade em atender seus interesses, fica à mercê do tempo, permanecendo durante anos em instituições de acolhimento, a espera de uma família, que as receba e dê amor, o que demonstra que ainda falta muito, para se chegar ao que é ideal no que concerne aos processos de adoção no Brasil.

Foram muitos os fatores identificados durante o desenvolvimento do trabalho, que colaboram para os entraves nos processos de adoção, quais sejam, discrepância entre o perfil idealizado pelos adotantes e as crianças que esperam para ser adotadas, preconceitos de cor,

idade, falta de profissionais no judiciário, excesso de rigorismo e burocracias nos processos de adoção, e talvez ainda possa ser referida a necessidade que se dê a devida importância ao tema de tamanha relevância, pela sociedade como um todo.

A adoção, bem como a problemática existente de tantas crianças permanecerem em instituições de acolhimento, por longos e excessivos períodos de tempo, vindo ao desencontro do que a própria legislação institui, período de dois anos, artigo 19 parágrafo segundo da Lei 12010/09, é um assunto que deve ser trabalhado tecnicamente, mas me sinto na segurança de dizer que também deveria ser trabalhado por pessoas que tenham interesses de cunho sentimental nessa área, que se envolvam com o coração pois na causa da criança e do adolescente se torna insuficiente agir somente com profissionalismo, faz-se necessário agir com sensibilidade e amor, fatores que certamente irão influenciar de forma direta nos processos como um todo, e nos casos concretos.

Há ainda, muito o que caminhar em relação ao que deve ser ideal para os processos de adoção no Brasil, evidentemente que a conta em relação ao número de crianças esperando por pais, em todo o país, e o número de famílias que pretendem adotar está totalmente em desequilíbrio, sendo o número de famílias absurdamente superior.

Fatores que influenciam diretamente nos entraves do processo de adoção, são relacionados principalmente as características das crianças que estão disponíveis a adoção. Esses candidatos a pais pretendem adotar na grande maioria, crianças brancas, uma só criança, sendo que em muitos casos as crianças encontram-se nos abrigos, em grupos de irmãos, e a própria lei amparara o não desmembramento das famílias. E ainda existe a questão, que em muito contribui para que as adoções não aconteçam que é a questão da idade, sendo que as famílias pretendem adotar principalmente crianças de zero a cinco anos, o que foge da faixa etária da maioria das crianças disponíveis para a adoção no Brasil.

Diante da grande problemática, atualmente vivenciada no instituto da adoção, desenvolver o presente estudo mostrou-se de grande relevância para a minha vida, tema que desde que trabalhei como Conselheira Tutelar me deixou bastante preocupada, contudo, apesar de saber que deve-se para minimizar as problemáticas atuais, diminuir a burocratização dos processos, e também o rigorismo, entendo que não se pode facilitar tanto, tem sim, que conhecer bem as vontades, e o perfil de quem deseja adotar, evitando desta forma, a

devolução de quem foi adotado, o que pode ser ainda mais doloroso, uma repetição de abandonos.

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