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OPERACIONALIDADES DA EXPORTACÃO DOS SERVIÇOS DOS MODELOS

de uma parceria, na qual a agência mãe, no Brasil, se comunica com outra agência no país escolhido para exportar o modelo. Sendo assim, é preciso que essa parceria seja formalizada para garantir que a agência internacional se transformará em uma espécie de intermediário,

vendendo o modelo no mercado foco e garantindo a devida recepção em um país que, na maioria das vezes, é desconhecido para o profissional. A garantia obtida pela formalização promove confiabilidade e segurança para o modelo, seus familiares e, principalmente, no âmbito negocial, para a agência mãe que se responsabiliza pela viagem internacional de um indivíduo que, em alguns casos, nunca viajou para o exterior e, portanto, não está habituado a esse tipo de prática.

A formalização propriamente dita se dá a partir de um contrato de parceria entre a agência mãe e a agência internacional, conforme explicita a entrevista realizada com a agência B. Esse contrato visa a garantir que o modelo permaneça durante um determinado período, como por exemplo, um período de três meses, no país. Em contrapartida, a agência A respondeu que existe uma cooperação, mas que não há um contrato para formalizar a parceria. Assim, observou-se que não existe uma regra para que a formalização aconteça, embora esta seja uma etapa importante para garantia dos acordos feitos.

Conforme explicam as agências entrevistadas, tanto a agência A como a B, existe um comissionamento de 10% que, usualmente é acordado entre as empresas. O contrato firmado entre a agência do Brasil e a agência internacional, se houver um contrato firmado, permite ainda, garantir que a agência mãe receba o comissionamento, devido a ela pela exportação do modelo. Esse valor de 10% é retirado dos 40% que são descontados do modelo cada vez que ele presta um serviço, estando, também, descrito no contrato. Dessa forma, serão descontados 40% dos trabalhos do modelo, sendo 10% da agência mãe.

As medidas do modelo também devem ser adicionadas ao contrato, pois quando a agência ou o cliente internacional decide contratá-lo ou fazer o papel de intermediário no processo de prestação de serviço, são analisados vários requisitos que se encaixam em um determinado mercado, dentre eles as medidas corporais do profissional. O mercado fashion exige que os modelos tenham determinadas medidas, pois eles devem ser um pouco mais magros e altos em relação aos modelos comerciais, a despeito de que a consideração da altura e do peso vale tanto para os modelos fashion como para os comerciais.

Quando os modelos passam uma temporada de trabalho em um determinado país, onde fixam residência temporária e possuem visto de trabalho, eles continuam viajando e passando temporadas em lugares diferentes, sempre representados pela agência mãe, que continua, de longe, cuidando da carreira internacional do modelo. Para que as temporadas sejam feitas de forma segura, a fim de garantir uma boa estadia para os modelos, é especificado no contrato que o modelo receberá adiantamento semanal para alimentação,

adiantamento de passagem aérea e adiantamento de pagamento de aluguel, os quais serão todos descontados deles ao final do contrato. Normalmente, quando o contrato de temporada acaba, a agência internacional repassa todos os gastos descontados, tanto para o modelo como para a agência mãe, que recebe um extrato detalhado dos trabalhos, constando o valor bruto de cada um, juntamente com o valor do comissionamento. Nesse sentido, torna-se necessário, no caso de modelos que são menores de idade, ou que não possuem experiências com viagens, receberem instruções, tanto da agência mãe como dos próprios familiares, na hora de “acertar as contas”, pois sua tenra idade não lhes possibilita lidar com esse tipo de situação pecuniária, ainda que seja de suma importância a aprendizagem de administração de suas próprias finanças desde o início da carreira.

Uma das convenções de operacionalidade das exportações referentes ao objeto de estudo em pauta diz respeito à negociação entre duas agências internacionais. Por exemplo, a agência internacional de onde o modelo está prestando o serviço pode fazer a ponte com uma agência de outro mercado para enviá-lo, contudo, quem terá os direitos contratuais dessa parceria é a agência mãe, que logo se comunica com a nova organização internacional para acertar a estadia do modelo no mercado local, assim como o comissionamento. Entende-se, pois, que os modelos podem apenas ser apresentados pela agência internacional à outra agência internacional em uma forma de cooperação com a agência mãe.

Os pagamentos de comissão das agências mãe são normalmente recebidos no Brasil, por via bancária, através de ordem de pagamento emitida no exterior, conforme os serviços descritos no extrato de trabalho dos modelos. A agência brasileira envia um Invoice20 ao cliente internacional com a descrição do comissionamento sobre os serviços prestados, e o mesmo documento é apresentado ao Banco no Brasil, para realização do contrato de câmbio. Assim, a agência brasileira recebe o aviso do referido Banco sobre a disponibilidade da ordem de pagamento e pode, então, realizar o contrato de câmbio, para o recebimento dos valores. Após a assinatura do contrato de câmbio, a agência brasileira emite uma nota fiscal que contém a descrição e os valores dos serviços recebidos para fins contábeis e tributários.

O processo anteriormente descrito também se aplica aos modelos que possuem empresas constituídas no Brasil, ou seja, que configuram pessoas jurídicas. Todavia, os

20Documento ou uma fatura comercial utilizada por um comprador ou um vendedor internacional que indica o

produto ou serviço vendido, o valor acordado e a quantidade do produto ou serviço. Através dessa fatura, o importador obtém os detalhes referentes à operação, e deve ser emitida no idioma do importador. Dessa forma, com um maior número possível de informações sobre a operação, o exportador consegue receber o valor acordado. (GARCIA, 1997).

modelos, pessoas físicas, podem receber diretamente do cliente no exterior os valores do serviço prestado, situação em que precisam ter um contrato, ou uma carta atualizada como prestador de serviço à agência no exterior, a qual está enviando o dinheiro ao Brasil. Dessa forma, com a carta ou contrato que justificam a prestação de um serviço, juntamente com o valor a ser recebido, o modelo consegue justificar o recebimento da divisa.

Sendo assim, tanto a pessoa jurídica como a pessoa física podem receber os valores do exterior, porém devem comprovar o serviço mediante uma carta, um contrato, ou uma invoice a ser entregue ao Banco no Brasil para fechamento do contrato de câmbio nos devidos enquadramentos da natureza da operação, aos quais podem incidir tributos.

A maioria dos países retém imposto de renda na fonte decorrente da remessa de divisas ao exterior, na forma de pagamentos de serviços, assim, se o modelo já foi tributado em algum lugar do mundo, deve apresentar o comprovante no Brasil; contudo, se pagou menos imposto do que é cobrado no Brasil, deverá ser recolhida a diferença. O que deve ser compreendido é que o imposto deve ser pago em algum lugar do mundo, sendo assim, se o modelo não pagou em nenhum lugar, deve pagar no Brasil com a entrada do dinheiro, e, por essa razão, percebe-se a importância dos modelos terem suas empresas registradas, para que ocorra a emissão de nota fiscal, pois o recolhimento no Brasil via empresa é o meio menos oneroso.

As agências de modelos acabam pagando os impostos com a emissão da nota fiscal e, para garantir a declaração da divisa, é preciso guardar o contrato de câmbio, que serve como comprovante. Nesse sentido, na hora de realizar a declaração, a pessoa física, que não possui nota fiscal, consegue fazer a declaração normalmente com o contrato de câmbio e pagar os impostos.

Assim, as exportações de modelos profissionais brasileiras, através das agências, são classificadas, na Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS), como serviços diversos. A descrição da natureza se encaixa como Comissões Contratuais/agentes/outras e o código da natureza é o 45209. Os modelos profissionais, que precisam realizar o contrato de câmbio separadamente das agências de modelos, são classificados como Outros Serviços Técnico/Profissionais, pois não há uma especificação do tipo do serviço realizado pelos modelos. Dessa forma, ambas as operações devem realizar o contrato de câmbio e fazer os registros da natureza de operação de forma correta.

As agências de modelos não fazem o registro da exportação dos serviços no sistema do SISCOSERVE. Por ser um sistema novo, lançado em 2012, algumas empresas não

estão cientes de que precisam fazer o registro das exportações de serviços. O que acontece, entretanto, é que, para haver regulação de toda entrada e saída dos profissionais no país, é preciso que o registro seja feito, visto que isso garante a realização correta do processo.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O propósito deste Trabalho de Conclusão de Curso relacionou-se com a exportação dos serviços dos modelos profissionais brasileiros. Em atenção ao crescimento da exportação de serviços, das oportunidades vislumbradas para países em desenvolvimento e à importância do setor na agenda da OMC, a pesquisa foi relevante para compreender que o mercado da moda é um dos que mais cresce no mundo e que, por conseguinte, emprega um número considerável de pessoas.

O Brasil possui capacidade para esse tipo de exportação e, isso ocorre pela diversidade cultural derivada das diversas imigrações que refletiu na cultura nacional e na miscigenação do país que, por sua vez, refletiu na multiplicidade do perfil brasileiro. Sendo assim, tem exportado modelos profissionais para varias partes do mundo com perfis variados que conseguem atender às necessidades de diferentes mercados.

O setor de serviços vem crescendo cada vez mais e, desde a Rodada do Uruguai, com a criação do Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS), em 1995, tem sido inserido nos debates das negociações internacionais. Os serviços que antes eram considerados outros serviços e até mesmo serviços não tradicionais, tiveram um aumento nas exportações, contribuindo para o crescimento das economias. Dessa forma, o trabalho teve como objetivo descrever como ocorre o processo negocial e operacional da exportação dos modelos profissionais brasileiros, e, com o intuito de responder a pergunta de pesquisa, os objetivos específicos foram essenciais para o desenvolvimento deste escrito monográfico.

O primeiro objetivo do estudo visou caracterizar o mercado da moda no mundo e no Brasil, caracterização necessária para a compreensão de que o setor é um dos que mais emprega pessoas e, devido ao seu crescimento contínuo, é reconhecido mundialmente como de grande importância para o comércio internacional. Tão grande é a importância do mercado da moda no mundo, que o setor possui, além da Organização Mundial da Moda (WFO), o Fórum Mundial da Moda (WFF), os quais, por meio da Semana da Moda Mundial (WFW), conseguem ajudar países em desenvolvimento, como os pertencentes ao continente africano, por exemplo, a se inserirem no comércio global.

Concluiu-se também que o mercado brasileiro da moda está em processo de constante evolução e tem atraído olhares estrangeiros, visto que tem sido considerado um dos mercados mais importantes no setor fashion, por possuir modelos de considerável e distinta

beleza, que são exportados regularmente, e também por possuir um dos maiores eventos de moda do mundo, o São Paulo Fashion Week.

Para compreender como ocorre o processo de exportação dos modelos profissionais brasileiros, foi relevante alcançar o segundo objetivo elencado: identificar quais são os principais tipos de alianças estratégicas e de intermediários que são utilizados pelas agências de modelos para que ocorra a exportação, compreendendo as etapas de captação, promoção e venda dos modelos. Pôde-se entender que, para exportar os serviços dos modelos profissionais brasileiros, as agências precisam ter uma parceria com uma agência internacional, seja em forma de contrato ou apenas de cooperação, a fim de que ocorra a intermediação da inserção internacional de um modelo. Também foi necessário compreender que o scouter, assim como os concursos de modelos, se tornam intermediários na etapa de captação, uma das etapas mais importantes na identificação dos perfis que poderão se tornar futuros top models.

O terceiro objetivo proposto visou descrever como ocorre o processo operacional da exportação do serviço de modelos profissionais brasileiros, compreendendo as etapas de captação, promoção e venda. Nesse ínterim da pesquisa, fez-se relevante lançar mão de entrevistas e questionários, assim como da observação participativa, porquanto dificuldades forma encontradas na pesquisa de documentos sobre o processo operacional da venda de modelos para o exterior, em virtude da ausência de pesquisas acerca do tema selecionado para este estudo. Observou-se que as agências de modelos fazem uso correto do processo de exportação de serviços, existindo o enquadramento da natureza de operação para receber uma ordem de pagamento e fazer o contrato de câmbio, o qual é classificado como Comissões Contratuais/agentes/outras. Contudo, quando um modelo recebe uma ordem de pagamento oriunda do exterior, encontram-se dificuldades para o enquadramento da natureza da operação no contato de câmbio, sendo esta enquadrada como outros serviços profissionais, tendo em vista a lacuna de sua definição para o devido enquadramento.

O Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços, Intangíveis e Outras Operações que Produzam Variações no Patrimônio (Siscoserv) carece ainda de um registro dos serviços mencionados por parte das agências de modelos. Com tal postura, promover-se- ia a cooperação com o governo, a fim de que o Brasil pudesse quantificar a exportação de serviços, mormente no tocante ao número de modelos profissionais exportadas, já que o país tem sido considerado um dos grandes exportadores mundiais desse tipo de serviço. Dessa forma, o governo poderia enquadrar os serviços dos modelos profissionais brasileiros na

Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS), os quais poderiam ser classificados como serviços artísticos, dadas as suas especificidades.

É possível concluir com este trabalho que a exportação de serviços é um dos fenômenos mais energéticos da economia contemporânea. O Brasil possui potencial para que as exportações evoluam desde que supere alguns obstáculos que obstaculizam essa evolução. Alguns segmentos são tradicionalmente citados como exportação de serviços, como no caso dos transportes e do turismo, porém, as agências de modelos, por exportarem serviços não tradicionais, são pouco reconhecidas.

Com relação ao exposto, observou-se, mediante esta pesquisa, que o Brasil está se esforçando para ampliar os incentivos de exportações de serviços. Com o lançamento do SISCOSERV, o governo poderá acompanhar e incentivar mais o mercado em comento.

Algumas indicações para investigações futuras sobre o tema do trabalho, que não foram abordadas nesta pesquisa, podem ser cativadas aqui para dar continuidade no desenvolvimento desta temática, tais como: compreender quando a carreira de modelo teve início, para que as agências de modelos profissionais fossem criadas e se expandissem como negócio no mundo global; investigar como uma marca de roupas contrata modelos profissionais para sua campanha, desde a criação das roupas, a escolha do perfil dos modelos e a negociação com as agências de modelos para o processo fotográfico e de desfiles; e, quanto à exportação de serviços brasileiros, verificar quais serviços estão sendo registrados no SISCOSERV e como o sistema está sendo útil para o governo descobrir qual setor mais exporta serviços no país. Tais sugestões não esgotam outras possibilidades de aprofundamento deste tema de grande importância para o estudo da economia brasileira, mundial e das relações internacionais.

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