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De 8 de fevereiro de 1921 a 27 de janeiro de 1922 De 26 de janeiro de 1933 a 13 de fevereiro de 1934 De 13 de fevereiro de 1945 a 1 de fevereiro de 1946 De 31 de janeiro de 1957 a 17 de fevereiro de 1958 De 17 de fevereiro de 1969 a 5 de fevereiro de 1970 De 5 de fevereiro de 1981 a 24 de janeiro de 1982 De 23 de janeiro de 1993 a 9 de fevereiro de 1994

É o décimo signo do Zodíaco chinês.

• Nome chinês: Ji. • Polaridade: Yin. • Elemento: Metal. • Estação: Outono. • Mês: setembro.

• CHI ou períodos no calendário chinês:

Xia Zhi (décimo período): de 22 de junho a 6 de julho. Bai Lu (décimo quinto período): de 7 a 23 de setembro.

AFINIDADES ASTROLÓGICAS

O Galo é freqüentemente associado com o signo de Virgem. Na rea- lidade, o mês de setembro cobre o segundo e terceiro decanatos do signo de Virgem e o primeiro decanato do signo de Libra, apresentando assim afinidades com ambos os signos e seus regentes, Mercúrio e Vênus, que são por sua vez regentes destes três decanatos, juntamente com a Lua.

entregar-se totalmente à defesa de uma causa justa, aceitar ou lançar um desa­ fio, cumprir uma missão, chegar a um acordo difícil. Além disso, possui uma riqueza energética tão grande que com freqüência é difícil acompanhar-lhe ou trabalhar ao mesmo ritmo que ele sem se ficar extenuado. N o momento de agir, está tão convencido de que é o me­ lhor que, na verdade, chega a sê-lo, quando não peca pelo excesso de ciú­ mes, vaidade ou tirania. N o entanto, sob a máscara das aparências, esconde um ser basicamente ansioso, atormentado por uma inquietude interior que o em­ purra a buscar estímulos, olhares de ad­ miração e cumprimentos. Compensa desta forma a debilidade de seu equilí­ brio psicológico com uma força moral,

uma capacidade de ação e convicção, uma necessidade de ordem, organização, método e pontualidade que o fazem in­ tolerante, intransigente, muito exigente tanto consigo mesmo como com os de­ mais, embora custe-lhe reconhecê-lo, por considerar-se sempre com razão e como o exemplo para os outros. Da mesma forma, sua elegância, o fato de nunca pecar por excesso de desleixo, o mostrar-se conciso e consciencioso com o mais ínfimo dos seus atos, não con­ segue esconder, entretanto, um aspecto desordenado e instável de seu caráter, que pode vir à tona com total claridade em sua vida amorosa.

Agrada-lhe reinar como o senhor de sua casa, cercado de sua corte de amigos e conhecidos, de certa forma para de­

monstrar a si mesmo que é o melhor, que sempre pode seduzir. Não duvida cm lançar-se na primeira aventura que se apresente. Entretanto, possui também um sentido tirânico de posse das pes­ soas que ama, das quais não suporta se­ parar-se; e quando se trata de seus sen­ timentos, mostra-se muito suscetível. O rancor de um Galo nunca passa de­ sapercebido.

MITOS E SÍMBOLOS CHINESES DO GALO

O caráter orgulhoso e exigente de um nativo de Galo, de acordo com a astro­ logia chinesa, encontra-se na figura do servidor e no símbolo de glória a ele normalmente atribuídos na China. Muito hábeis com os sons e os sentidos das palavras, os chineses ofereciam com freqüência uma crista de galo (kung) aos funcionários do estado, cujo nome kuan é pronunciado como kung. Apesar de sua polaridade Yin, o galo é um animal que, tanto na China como no Ocidente, é as­ sociado ao Sol. N o entanto, é preciso lembrar que nas civilizações antigas o Sol tinha quase sempre um caráter fe­ minino e a Lua era representada como uma divindade masculina.

De qualquer forma, os chineses estavam convencidos de que o Sol era o reino de um Galo de fogo. Segundo eles, o canto de um Galo celeste marca o nascer, o zê­ nite e o pôr do sol.

Este Galo celeste é o antepassado do Yang, a polaridade masculina do univer­ so existente.

Da mesma forma que estes três cantos que anunciam o aparecimento, o apogeu e o desaparecimento da luz no mundo, este galo possui três patas. Vive na árvore do mundo, obviamente entre os galhos de sua copa. Mas, curiosamente, possui também todas as qualidades e virtudes de uma galinha, pois de acordo com esta mí­ tica lenda chinesa, põe ovos de ouro dos quais nascem pintos com uma crista ver­ melha, brilhante e majestosa, que os dis­ tingue dos demais gaios da Terra. São descendentes diretos, ao mesmo tempo, do Galo celeste e do Pássaro do alvorecer.

A astrologia chinesa

O Cão

O

bservamos que, da mesma forma que o Galo, na China o Cão apre­ senta características semelhantes à per­ cepção que temos dele no Ocidente, ex­ cetuando o fato de que não o incluímos entre nossos signos zodiacais. Mas, para os chineses, o Cão é totalmente repre­ sentativo de um tipo de comportamento humano.

Assim, o nativo de Cão é considerado um ser fiel, logicamente muito mais preso a seus costumes, à sua comodi­ dade, às pessoas que o cercam e com as que vive, mas também angustiado, in­ quieto, sempre alerta. Tem, com fre­ qüência, uma sensação de inquietude, um medo de que aconteça o pior. É ba­ sicamente pessimista, até mesmo fata­ lista, apesar de não dar esta impressão, razão pela qual detesta a solidão, pois quando está só deixa-se levar pela me­ lancolia e se submerge na escuridão e dramatiza até cair doente.

Este medo da solidão o leva a fazer todo o possível para estar com os demais, para estar cercado de afeto. Sua entrega aos que ama não tem limites. Sua ne­ cessidade de afeto e ternura é imensa. Pode chegar a extremos tão grandes que acabará por esgotar as pessoas mais pró­ ximas em virtude de estar onipresente em suas vidas. Possui a arte de se fazer indispensável, de se organizar de forma que não se possa viver sem ele. Esta en­ trega sem limites não é, no entanto, to-

Os anos do Cão

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