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4 A IMUNIDADE TRIBUTÁRIA FRENTE AOS TEMPLOS DE QUALQUER

4.5 Outros Precedentes sobre o Tema

Nesta etapa do estudo, são apresentados pareceres que demonstram a legitimidade da imunidade para os prédios envolvidos na execução e beneficiamento dos entes envolvidos pelas entidades religiosas. Em primeiro plano destaca-se o RE 325.822/SP, figurando a Congregação Evangélica Luterana Concórdia de São Paulo, onde se demonstra ampliado o conceito de templo para culto de qualquer natureza, atingindo desde o templo até a casa pastoral entre outros imóveis, como versa a seguir:

RE, a, contra acórdão do primeiro Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo assim ementado (f. 133): ‘Imposto - imunidade - pedido para que

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seja concedida a imunidade tributária de templo religioso, casa do pastor e salão paroquial - edificações unas - hipótese em que a imunidade alcança o templo como um todo - recurso provido para esse fim.’ Lê-se ainda do julgado (f. 135): ‘A imunidade alcança o templo como um todo, não podendo se partir para fracionar a edificação tributando-a segundo as finalidades de cada uma de suas partes, principalmente quando se considera que nenhuma das atividades é desvinculada do principal objetivo. Ou seja, a casa do pastor, deve-se a necessidade que o mesmo tem de zelar pelo templo e de se encontrar apostos, para qualquer eventualidade, sempre a disposição dos fiéis. O salão paroquial é ligado à atividade de evangelização e é como parte do templo imune à tributação. O fato de em uma parte do dia, o salão paroquial ser usado como escola infantil (fl. 60), não faz cair a imunidade. Pois isto se depreende do próprio relato administrativo, no qual se afirma que a noite o salão paroquial continua sendo usado para suas finalidades.’

Alega-se violação dos artigos 5º; 18; 30, III e 150, VI, b e § 4º, da Constituição Federal, sob o fundamento de que ‘na espécie, não há como se dar guarida à pretensão da impetrante, já que não restou comprovado nos autos que os imóveis em questão são utilizados pela mesma de forma direta ou indireta a ensejar a imunidade objetivada, já que não demonstrado que estejam relacionados às atividades precípuas da impetrante.’ É inviável o RE. O acórdão recorrido está em consonância com a jurisprudência desta Corte, v.g., RE 325.822, Redator para o acórdão - Gilmar Mendes, Pleno, DJ 14.05.2004, assim ementado: ‘Recurso extraordinário. 2. Imunidade tributária de templos de qualquer culto. Vedação de instituição de impostos sobre o patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades. Artigo 150, VI, ‘b’ e § 4º, da Constituição. 3. Instituição religiosa. IPTU sobre imóveis de sua propriedade que se encontram alugados. 4. A imunidade prevista no art. 150, VI, ‘b’, CF, deve abranger não somente os prédios destinados ao culto, mas, também, o patrimônio, a renda e os serviços ‘relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas’. 5. O § 4º do dispositivo constitucional serve de vetor interpretativo das alíneas ‘b’ e ‘c’ do inciso VI do art. 150 da Constituição Federal. Equiparação entre as hipóteses das alíneas referidas. 6. Recurso extraordinário provido.’ Ademais, para reconhecer a inexistência da imunidade tributária tendo em vista o argumento da destinação do imóvel, seria necessário o reexame de fatos e provas, o que é vedado na instância extraordinária (Súmula 279). Nego seguimento ao RE.91

O próximo julgado transcrito apresenta uma inovação muito importante para os dias atuais, pois nesse estudo se demonstra imune a aplicação de tributos: os imóveis alugados pelas instituições religiosas, abrangendo dessa forma além de seus imóveis próprios os de terceiros por elas utilizados, como o referido acórdão a seguir apresenta:

1. Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão que reconheceu imunidade tributária, relativa à cobrança do IPTU para entidade religiosa. O recorrente, com base no art. 102, III, a, alega ter havido violação ao art. 150, VI, § 4º, da Constituição Federal, sustentando que o imóvel gerador do crédito tributário não é utilizado de forma a cumprir as finalidades essenciais da recorrida. 2. Inconsistente o recurso. O acórdão

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BRASIL. Supremo Tribunal Federal. RE nº. 253.644/SP. Relator Ministro Sepúlveda Pertence. Brasília, DF, DJ de 19.4.2005, p. 194. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/

impugnado decidiu em conformidade com a jurisprudência assentada no Plenário da Corte sobre o tema, como se pode ver à seguinte ementa exemplar: ‘Recurso extraordinário. 2. Imunidade tributária de templos de qualquer culto. Vedação de instituição de impostos sobre o patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades. Artigo 150, VI, ‘b’ e § 4º, da Constituição. 3. Instituição religiosa. IPTU sobre imóveis de sua propriedade que se encontram alugados. 4. A imunidade prevista no art. 150, VI, ‘b’, CF, deve abranger não somente os prédios destinados ao culto, mas, também, o patrimônio, a renda e os serviços ‘relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas’. 5. O § 4º do dispositivo constitucional serve de vetor interpretativo das alíneas ‘b’ e ‘c’ do inciso VI do art. 150 da Constituição SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RE nº. 253.644/SP. Relator Ministro Sepúlveda Pertence. Brasília, DF, DJ de 19.4.2005, p. 194.

Federal. Equiparação entre as hipóteses das alíneas referidas. 6. Recurso extraordinário provido’ (RE nº 325.822, Rel. p/ acórdão Min. GILMAR MENDES, Plenário, DJ de 14.05.2004). E para afastar o caráter de entidade sem fins lucrativos e verificar a destinação dada ao bem tributado, seria necessário o reexame de provas (súmula 279). É o que se observou no julgamento do RE nº 272.651 (Rel. Min. GILMAR MENDES, DJ de 06.09.2002): ‘Recurso extraordinário. Agravo regimental. 2. Imunidade tributária. Instituição de educação. Art. 150, VI, c, da Constituição Federal. 3. Não impede o alcance do benefício a circunstância de o imóvel encontrar- se locado. 4. Impossibilidade de se discutir sobre a destinação da renda obtida com o aluguel. Inviabilidade de reexame de provas. Súmula 279. 5. Falta de prequestionamento. Súmulas 282 e 356. 6. Agravo regimental desprovido’. 3. Ante o exposto, e adotando os fundamentos dos precedentes referidos, nego seguimento ao recurso (art. 21, § 1º, do RISTF, art. 38 da Lei nº 8.038, de 28.05.90, e art. 557 do CPC).92

A seguir apresenta-se um julgado originário do Ceará, onde se realizou a compra de um imóvel para a construção de sua sede, e por conseqüência discute-se a incidência ou não do ITBI neste caso.

Por via das dúvidas, a corte maior do sistema jurídico pátrio, se baseando no RE 325.822/SP, considera indevida a cobrança de tal imposto e por conseqüência ainda nega o seguimento do presente recurso interposto pelo Poder Público, que tentava de forma veemente reformar a presente decisão, conforme se verifica a seguir:

Recurso extraordinário, com fundamento no art. 102, inciso III, alínea ‘a’, da Magna Carta, contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. O aresto atacado reconheceu a imunidade tributária de templo religioso em relação ao imposto sobre transmissão de bens imóveis, com base no artigo 150, inciso VI, alínea ‘b’, da Constituição Federal. 2. A parte recorrente alega ofensa ao artigo 150, inciso VI, alínea ‘b’ e § 4º, da Carta Magna. Sustenta que a imunidade deve ser reconhecida ao templo somente em relação ao seu patrimônio propriamente dito e não à sua expectativa, pois existe apenas a alegação da recorrida de que no terreno adquirido será construída uma nova sede da igreja. 3. O acórdão recorrido consignou, in verbis (fls. 118/119): ‘[...] Centra-se a questão posta em exame no vertente

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BRASIL Supremo Tribunal Federal. RE nº. 302.800/SP. Relator Ministro Cezar Peluso. Brasília, DF, DJ de 03.5.2006, p. 056. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/principal/principal.asp>. Acessado em: 13.set.2010.

debate em se perquirir se, na verdade, estará a Apelada, erigida em templo de confissão religiosa, isenta ou não do pagamento do ITBI, relativamente ao terreno em que pretende edificar seu novo templo [...] A aquisição de um terreno para a construção de uma nova sede, constitui o prolongamento do templo adquirente, eis que continua ele atrelado às suas finalidades essenciais. A impetrante fez prova documental dessa aquisição, consoante se extrai do Contrato de Promessa de Compra e Venda hospedado às fls. 21/22.

Daí porque, ostenta o sinete do direito líquido e certo a sua pretensão de se ver isenta do pagamento do ITBI que ora lhe nega a Autoridade Impetrada, a ponto de lhe ser exigida caução fidejussória para a lavratura da escritura definitiva, o que, ademais, veio a prestar nos autos [...]’ 4. A decisão recorrida não diverge da jurisprudência deste excelso Tribunal. 5. Com efeito, esta colenda Corte já firmou o entendimento de que a imunidade tributária em relação aos templos alcança os impostos incidentes sobre patrimônio, renda e serviços relacionados às suas finalidades essenciais. Nesse sentido, o RE 325.822, Relator o Ministro Gilmar Mendes: ‘Recurso extraordinário. 2. Imunidade tributária de templos de qualquer culto. Vedação de instituição de impostos sobre o patrimônio, renda e serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades. Artigo 150, VI, ‘b’ e § 4º, da Constituição. 3. Instituição religiosa. IPTU sobre imóveis de sua propriedade que se encontram alugados. 4. A imunidade prevista no art. 150, VI, ‘b’, CF, deve abranger não somente os prédios destinados ao culto, mas, também, o patrimônio, a renda e os serviços ‘relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas’. 5. O § 4º do dispositivo constitucional serve de vetor interpretativo das alíneas ‘b’ e ‘c’ do inciso VI do art. 150 da Constituição Federal. Equiparação entre as hipóteses das alíneas referidas. 6. Recurso extraordinário provido.’ 6. De outra parte, para que se pudesse divergir do entendimento expendido pelo Tribunal cearense, quanto à destinação do imóvel, necessário seria o reexame do conjunto fático-probatório dos autos. Incidência da Súmula 279/STF. 7. Assim, frente ao art. 557, caput, do CPC e ao art. 21, § 1º, do RI/STF, nego seguimento ao recurso.93

A decisão prolatada no recurso apresentado reforça o que vem sendo discutido ao longo desse estudo, contribuindo para o entendimento de que os templos de qualquer culto são imunes à instituição de impostos, sejam eles de que quaisquer competências, federal, estadual ou municipal. A esse respeito, não há o que discutir, pois trata-se de um direito consagrado na Constituição Federal do Brasil de 1988. Destaca-se ainda que os templos de qualquer culto compreendem o patrimônio e a renda, tratando-se de uma instituição nos moldes de uma pessoa jurídica.

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BRASIL. Supremo Tribunal Federal. RE nº. 344.246/CE. Relator Ministro Carlos Britto. Brasília, DF, DJ de 05.4.2005, p. 102. Disponível em: <http://www.stf.jus.br/portal/ principal/principal.asp>. Acessado em: 13.set.2010.

5 CONCLUSÃO

Observou-se, com o desenvolvimento deste estudo, que o tema transpõe os princípios do direito constitucional, alcançando no seu desenvolvimento matéria tributária, mas especificamente a parte das imunidades tributárias, coincidindo com o direito fundamental pátrio da liberdade religiosa do cidadão brasileiro.

Desse modo, verifica-se a presença de divergência entre os doutrinadores e a abrangência do sistema de imunidades tributárias que recai sobre os templos de qualquer culto. A discussão mais importante que se vislumbrou no desenvolvimento deste trabalho é sobre qual seria a abrangência do templo de qualquer culto para o sistema tributário nacional, ou seja, até onde o fisco compreende que vai o conceito do termo templo e, por decorrência, até onde a imunidade irá alcançar essas entidades de cunho religioso e, por conseqüência, social.

Com o desenrolar deste estudo, pôde se observar que a imunidade tributária não atinge simplesmente os templos onde se realizam os cultos religiosos, mas também as edificações adjacentes e os lucros oriundos desses cultos, desde que os mesmo sejam empregados na própria entidade religiosa. Essas imunidades tributárias estão fundamentadas na Constituição Federal, no §4º do artigo 150, alíneas ‘b’ e ‘c’ do Inciso VI. Verificou-se ainda que o local dos cultos nem sempre comporta um edifício, podendo ser um barco, uma praça ou qualquer outro espaço.

Dessa maneira, busca-se demonstrar que não há como desvincular as demais atividades desenvolvidas pela instituição religiosa, pois como se tem visto, o templo não é dotado de personalidade jurídica, mas sim a entidade religiosa em si, que está dotada desta prerrogativa.

Assim sendo, é verdade que a entidade religiosa não pode ser alcançada pelos agravantes tributários, e por conseqüência suas aferições dentro dos templos também devem ser abrangidas por tal benefício.

Seguindo essa linha de raciocínio, defende-se a corrente que demonstra que nem o templo nem os rendimentos das entidades religiosas quando em consonância com suas finalidades essenciais podem ser alvo de cobrança de impostos, pois como se pode perceber, todo o arcabouço que envolve as entidades

religiosas é parte de um sistema único e interdependente, o qual não funciona autonomamente.

Desse modo, pode-se observar conforme demonstrado neste trabalho acadêmico, que a imunidade tributária estendida às entidades religiosas tem sua abrangência transcendendo os templos de realização dos cultos religiosos e suas edificações para realizações de atividades extras e a própria casa pastoral estaria englobada no contexto da imunidade tributária.

Analisando o tema, e sabendo-se que não há consenso entre os doutrinadores, fica a esperança da continuidade das atividades executadas por essas instituições nas mãos do Supremo Tribunal Federal, pois a realidade das instituições religiosas vem mudando, bem como suas atividades junto à sociedade, que não podem retroceder, valorizando a liberdade de crença e de culto, garantida pela Constituição Federal do Brasil.

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