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Participação percentual no total da categoria de produtos manufaturados.

Balanço de pagamentos

3/ Participação percentual no total da categoria de produtos manufaturados.

principais itens adquiridos por esse grupo de países foram açúcar em bruto, 63,8% do total, com crescimento anual de 84%; óleo de soja em bruto, produtos semimanufaturados de ferro ou aços, e alumínio em bruto.

As exportações de produtos manufaturados somaram US$74,7 bilhões em 2006, com a média diária de US$300 milhões elevando-se 15,6% em relação a 2005, o menor crescimento entre as categorias de fator agregado. Entre os dez principais itens da

categoria que, ao representarem 36,8% do total evidenciaram a elevada diversifi cação da pauta, apenas o valor das vendas de calçados recuou no ano, 0,3%. Considerando variações de preços, registraram-se perdas nos itens aviões, 7,9%, e laminados planos, 0,8%, enquanto reduziram-se as quantidades exportadas de automóveis de passageiros, 6,5%; aparelhos transmissores ou receptores, 17,3%; açúcar refi nado, 6,9%; e calçados, 7,2%. As exportações de automóveis de passageiros representaram 6,2% das vendas da categoria; seguidas de aviões, 4,3%; autopeças, 4%; aparelhos transmissores e receptores, 3,9%; motores de automóveis, 3,7%; laminados planos, 3,6%; e óleos combustíveis, 3%. Ressaltem-se os crescimentos do valor exportado de álcool etílico, 111%; açúcar refi nado, 46,4%; e óleos combustíveis, 44,4%.

Os países da Aladi foram o principal destino das exportações brasileiras de manufaturados. A média diária de US$109 milhões aumentou 21,3% em relação a 2005, o que signifi ca 86,3% do total exportado para o bloco e 36,3% do total de produtos manufaturados exportados em 2006, com maior concentração em automóveis de passageiros, aparelhos transmissores e receptores, autopeças, e veículos de carga. As vendas aos países do Mercosul, que cresceram 19,6% no ano, representaram 47,2% do total adquirido pelo bloco, enquanto, considerados países isoladamente, as vendas à Argentina foram responsáveis por 39,7% do total à região, seguindo-se as direcionadas ao México, 14,4%; à Venezuela, 11,5%; e ao Chile, 9,7%.

A média diária das vendas de produtos manufaturados aos EUA atingiu US$67 milhões em 2006, com crescimento anual de 4,4%. Esse valor representou 68% do total exportado aos EUA e 22,5% das exportações brasileiras da categoria, com destaque para os itens aviões, motores de automóveis, álcool etílico, calçados, e autopeças. As exportações de álcool etílico aos EUA cresceram mais de 1.000% no ano e representaram 55% das vendas desse produto, evidência da sua crescente importância no cenário mundial como combustível alternativo ou consorciado aos derivados de petróleo.

As exportações de produtos manufaturados para a UE somaram US$52 milhões diários, com crescimento anual de 20%. Esse total representou 42,3% das vendas brasileiras ao bloco e 17,2% da destinação fi nal das exportações de bens manufaturados do País, direcionado, especialmente, para Alemanha, 21,6%; Países Baixos, 13,8%; Reino Unido, 13,4%; Bélgica-Luxemburgo, 10,3%; e Itália, 10,2%. Os principais produtos manufaturados exportados para o bloco foram motores de automóveis, laminados planos, aviões, automóveis de passageiros e suco de laranja. As exportações de óleo de soja refi nado para a UE expandiram-se 529% no ano e passaram a representar 2,6% das vendas de manufaturados brasileiros àquele bloco.

A média diária das vendas de produtos manufaturados à Ásia alcançou US$16 milhões, com redução anual de 9,4%. Esse total, que representou 5,3% do valor das manufaturas exportadas em 2006, concentrou-se em óleos combustíveis, açúcar refi nado, laminados planos e suco de laranja, ressaltando-se que, diferentemente das demais regiões, as exportações de álcool etílico para a Ásia reduziram-se 50,9% em 2006. Os principais

Quadro 5.11 – Exportação por intensidade tecnológica – FOB

US$ milhões – Média diária

Discriminação 2005 2006

Valor Var.% Part.%

Total 471 552 17,1 100,0

Produtos industriais 366 421 14,9 76,2

Alta tecnologia 35 38 7,8 6,8

Aeronáutica e aeroespacial 15 15 1,9 2,7

Equipamentos de rádio, TV e comunicação 13 14 8,3 2,6

Outros 7 8 19,4 1,5

Média-alta tecnologia 115 130 13,0 23,6

Veículos automotores, reboques e semi-reboques 51 57 11,4 10,3

Máquinas e equipamentos mecânicos não elétrico 30 33 10,0 6,0

Produtos químicos, exclusive farmacêuticos 24 27 14,5 4,9

Outros 10 13 26,4 2,3

Indústria de média-baixa tecnologia 83 100 20,8 18,1

Produtos metálicos 56 68 20,9 12,3

Produtos de petróleo refinado e outros combustíveis 12 15 27,9 2,7

Outros 15 17 14,9 3,1

Indústria de baixa tecnologia 133 153 14,8 27,7

Alimentos, bebidas e tabaco 82 96 17,9 17,5

Madeira e seus produtos, papel e celulose 26 29 12,1 5,3

Têxteis, couro e calçados 20 22 9,6 4,0

Produtos manufaturados n.e. e bens reciclados 5 5 0,5 1,0

Fonte: MDIC/Secex. Elaboração: Depec/Dibap

países de destino na região foram China, 22,2% do total; Cingapura, 17,7%; Japão, 14,8%; Índia, 9,6%; e Coréia do Sul, 8,1%.

As exportações de manufaturados direcionadas aos demais países totalizaram média diária de US$56 milhões, com crescimento de 25,8% em relação a 2005. Esse valor representou 46,4% do total exportado para esse grupo de países e 18,8% do total das exportações de produtos manufaturados, com ênfase para as vendas destinadas ao Canadá, 11,1% do total; à África do Sul, 8,2%; à Nigéria, 7,5%; às Bahamas, 5,4%; e à Angola, 5,4%. Os principais produtos manufaturados adquiridos por esses países foram açúcar refi nado, aviões, gasolina, óxidos e hidróxidos de alumínio e óleos combustíveis.

As exportações de produtos industriais atingiram US$105 bilhões em 2006, com elevação da média diária de US$421 milhões, 14,9% em relação ao ano anterior. Desagregados segundo a complexidade tecnológica, os produtos classifi cados como de baixa tecnologia representaram 27,7% do total das vendas externas brasileiras, com média diária de US$153 milhões. As médias diárias das exportações de produtos considerados de média-alta, média-baixa e alta tecnologias somaram US$130 milhões,

Quadro 5.12 – Importação – FOB

US$ milhões

Discriminação 2002 2003 2004 2005 2006

Total 47 237 48 305 62 813 73 606 91 396

Bens de capital 11 643 10 351 12 133 15 387 18 912

Matérias-primas e produtos intermediários 23 446 25 825 33 503 37 804 45 286

Bens de consumo 5 908 5 538 6 861 8 484 11 996

Duráveis 2 508 2 417 3 188 3 928 6 078

Não duráveis 3 400 3 121 3 673 4 556 5 919

Combustíveis e lubrificantes 6 240 6 591 10 315 11 931 15 201

Fonte: MDIC/Secex

US$100 milhões e US$38 milhões, respectivamente, equivalentes a 23,6%, 18,1% e 6,8% do total das exportações brasileiras.

O maior dinamismo nas exportações de produtos industriais ocorreu no segmento de média-baixa tecnologia e evidenciou o desempenho dos setores derivados de petróleo, sobretudo óleos combustíveis, e, mais recentemente, álcool etílico. Adicionalmente, as exportações de produtos metálicos seguiram em expansão acentuada, impulsionadas pela manutenção da conjuntura internacional favorável. As vendas da indústria de alta tecnologia, a mais dinâmica no mercado internacional, apresentaram a menor taxa de crescimento no ano, refl exo da lenta recuperação da indústria aeronáutica e do desempenho modesto da indústria de equipamentos de comunicação, que em anos anteriores apresentara dinamismo acentuado.

As importações apresentaram, pelo terceiro ano consecutivo, crescimento em todas as categorias de uso fi nal, assinalando-se que apenas as compras de bens de capital cresceram a taxa inferior do que a observada em 2005. A evolução das compras tanto de matérias-primas e produtos intermediários, que representaram cerca de metade das importações realizadas em 2006, quanto de bens de capital evidenciou a trajetória de crescimento da produção da indústria de transformação. Adicionalmente, as importações de bens de consumo não duráveis e de duráveis, impulsionadas pelo câmbio mais apreciado, apresentaram o maior dinamismo no ano. Assinale-se que o desempenho das compras de bens de capital, de matérias-primas e produtos intermediários e de bens de consumo duráveis esteve associado, principalmente, a elevações no quantum, enquanto a variação nos preços mostrou-se determinante para o acréscimo das importações de combustíveis e lubrifi cantes.

As importações de matérias-primas e produtos intermediários registraram média diária de US$182 milhões, com crescimento anual de 20,8%, e passaram a representar 49,5% do total das importações, ante 51,4% em 2005. Destacaram-se as compras de produtos químicos e farmacêuticos, 27% do total; minerais, 20,4%; intermediários – partes e

103 119 135 151 167 183 Dez 2002 Abr 2003

Ago Dez Abr

2004

Ago Dez Abr

2005

Ago Dez Abr

2006

Ago Dez

Fontes: IBGE e Funcex Importação 108 113 118 123 128 133 Produção industrial

Importações de matérias-primas Produção industrial

Gráfico 5.7

Importação de matérias-primas x produção industrial

Índices dessazonalizados – Média móvel de 3 meses

peças, 17,3%; e acessórios de equipamentos de transporte, 13,9%. As importações dos principais grupos de produtos dessa categoria apresentaram ampliação no valor, em geral associada à maior aceleração nos índices de quantum do que nos de preços.

As importações de matérias-primas e produtos intermediários originadas da UE alcançaram média diária de US$44 milhões, equivalente a 24,4% das importações dessa categoria e a 54,9% do total importado do bloco. Esse valor representou crescimento de 8,2% em relação ao ano anterior, com destaque para as importações de autopeças, motores para automóveis, compostos heterocíclicos, rolamentos e engrenagens e partes e peças para aviões. Os principais países fornecedores foram Alemanha, 30,7% do total das compras originárias do bloco; França, 16,3%; e Itália, 10,6%.

A média diária das compras provenientes da Ásia, segundo principal bloco de origem das importações de matérias-primas e produtos intermediários, atingiu US$43 milhões, 23,4% do total da categoria. Com crescimento de 32,6% relativamente a 2005, essas importações representaram 46,3% do total adquirido dos países da região e 11,6% do total das compras externas brasileiras em 2006. Os principais produtos dessa categoria importados da Ásia foram circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos, partes e acessórios de computadores, fi os de fi bras têxteis sintéticas ou artifi ciais, autopeças, e partes de aparelhos transmissores e receptores. Os principais fornecedores de matérias- primas e produtos intermediários na região foram China, 28,1% do total; Japão, 19%; Coréia do Sul, 14,5%; e Taiwan, 8,7%.

As importações de matérias-primas e produtos intermediários originárias da Aladi somaram US$40 milhões diários, com crescimento anual de 35,7%. Esse total representou 61,2% das compras brasileiras ao bloco e 22,1% do total das importações de produtos classifi cados nessa categoria, com origem, especialmente, na Argentina, 47,8% do total; e no Chile, 26,5%. Destacaram-se as importações de catodos de cobre, minérios de cobre, trigo e naftas.

Quadro 5.13 – Importações – FOB – Principais produtos

Variação % de 2006 sobre 2005 – Média diária

Produto Valor Preço1/ Quantidade2/ Participação3/

Bens de capital 100,0

Maquinaria industrial 25,9 -3,5 30,5 28,1

Máq. e aparelhos de escritório, serviço científico 28,3 -6,1 36,6 22,8 Partes e peças para bens de capital para indústria 15,9 1,3 14,4 10,6

Equipamento móvel de transporte 46,0 16,3 25,6 7,4

Acessórios de maquinaria industrial 9,5 -2,4 12,2 7,1

Ferramentas 30,0 0,7 29,0 1,7

Demais bens de capital 19,8 -70,1 300,4 22,3

Matérias-primas e produtos intermediários 100,0

Produtos químicos e farmacêuticos 15,3 9,9 4,9 27,0

Produtos minerais 46,4 11,0 31,9 20,4

Produtos intermediários – Partes e peças 17,6 -6,1 25,3 17,3

Acessórios de equipamento de transporte 7,2 9,3 -1,9 13,9

Produtos agropecuários não alimentícios 36,2 11,7 22,0 7,0

Outras matérias-primas para agricultura 1,4 -7,2 9,3 6,7

Produtos alimentícios 31,3 5,6 24,4 3,8

Demais matérias-primas e produtos intermediários 23,0 8,7 13,2 3,9

Bens de consumo não duráveis 100,0

Produtos farmacêuticos 29,9 21,4 7,0 36,7

Produtos alimentícios 26,8 20,2 5,4 29,2

Vestuário e outras confecções têxteis 65,4 16,3 42,3 7,6

Produtos de toucador 18,2 12,5 5,0 5,5

Bebidas e tabacos 36,4 7,3 27,1 4,8

Demais bens de consumo não duráveis 31,6 2,8 28,1 16,2

Bens de consumo duráveis 100,0

Automóveis de passageiros 135,7 9,1 116,0 31,5

Objetos de adorno ou de uso pessoal 24,9 4,1 20,0 22,9

Máquinas e aparelhos de uso doméstico 58,7 7,9 47,0 21,3

Peças para bens de consumo duráveis 19,1 10,0 8,2 12,4

Móveis e outros equipamentos para casa 38,9 7,0 29,8 4,5

Demais bens de consumo duráveis 38,7 7,5 29,0 7,4

Combustíveis e lubrificantes 100,0

Combustíveis 28,2 26,1 1,7 97,9

Lubrificantes e eletricidade 38,4 57,3 -12,0 2,1

Fonte: MDIC/Secex

1/ Variação percentual do valor unitário em US$/kg. 2/ Variação percentual da quantidade medida em quilogramas. 3/ Participação percentual em cada categoria de uso final.

As matérias-primas e produtos intermediários originários dos EUA somaram US$34 milhões diários, com expansão de 14,2% em relação a 2005. Esse total representou

-32 -16 0 16 32 Dez 2002 Mar 2003

Jun Set Dez Mar

2004

Jun Set Dez Mar

2005

Jun Set Dez Mar

2006

Jun Set Dez

Fonte: MDIC/Secex

1/ Sobre igual período do ano anterior.

Bens de capital Matérias-primas

Gráfico 5.8

Importação por categoria de uso final – FOB

Últimos 12 meses (variação %)1/

57,2% das importações provenientes dos EUA e 18,8% da categoria e concentrou-se em motores e turbinas para aviação e partes e peças para aviões.

As importações de matérias-primas e produtos intermediários oriundas dos demais países totalizaram média diária de US$21 milhões, com crescimento de 14,5% em relação a 2005. Esse total representou 29,9% do total importado desses países e 11,4% das importações dessa categoria de uso fi nal, com destaque para os itens naftas, cloreto de potássio e adubos ou fertilizantes. Os principais países de origem das importações dessa categoria de uso foram Rússia, 17,5% do total; Canadá, 13,8%; Suíça, 9,9%; África do Sul, 7,3%; e Israel, 7,1%.

As importações de bens de capital somaram US$76 milhões diários em 2006, com crescimento anual de 23,9%. Esse valor representou 20,7% do total importado pelo País no ano e refl etiu, principalmente, a evolução das compras de maquinaria industrial, máquinas e aparelhos de escritório e partes e peças para bens de capital para a indústria. A média diária das compras de bens de capital da Ásia, principal região fornecedora desses bens ao Brasil em 2006, alcançou US$29 milhões, com aumento anual de 39,4%. Esse total, que representou 31,3% das importações provenientes da Ásia e 37,9% do total das importações de bens de capital em 2006, concentrou-se em partes de aparelhos transmissores e receptores, computadores e partes, dispositivos de cristais líquidos, motores, geradores e transformadores elétricos, e circuitos impressos. Os principais países fornecedores na região foram China, 42,1% do total; Japão, 17,5%; Coréia do Sul, 14,4%; e Taiwan, 9%. As importações procedentes da China elevaram-se 51,3% no ano.

As importações de bens de capital provenientes de países da UE atingiram US$23 milhões diários em 2006, com crescimento anual de 10,7%. Esse valor representou 28,8% do total importado dessa região e 30,7% das compras brasileiras de produtos dessa categoria de uso fi nal, com destaque para as importações de instrumentos e aparelhos de medida e de verifi cação; bombas, compressores e ventiladores; motores, geradores e transformadores elétricos; e aparelhos para interrupção e proteção de energia. Ressalte-se a expansão

Quadro 5.14 – Importações por categoria de uso e região – FOB

US$ milhões – Média diária

Produto 2005

Valor Valor Variação %

sobre 2005 No total No bloco

Total 293 367 25,2 100,0 -

Bens de capital 61 76 23,9 20,7 -

Bens de consumo duráveis 16 24 56,0 6,7 -

Bens de consumo não duráveis 18 24 31,0 6,5 -

Combustíveis e lubrificantes 48 61 28,4 16,6 -

Matérias-primas e produtos intermediários 151 182 20,8 49,5 -

Aladi 46 66 41,7 17,9 100,0

Bens de capital 4 5 32,2 1,3 7,1

Bens de consumo duráveis 2 6 159,6 1,6 8,9

Bens de consumo não duráveis 5 6 22,7 1,6 8,8

Combustíveis e lubrificantes 6 9 47,5 2,5 14,0

Matérias-primas e produtos intermediários 30 40 35,7 10,9 61,2

Mercosul 28 36 28,2 9,8 100,0

Bens de capital 3 4 26,1 1,0 9,8

Bens de consumo duráveis 2 4 123,4 1,2 11,9

Bens de consumo não duráveis 4 4 19,8 1,2 12,3

Combustíveis e lubrificantes 2 2 19,5 0,5 5,5

Matérias-primas e produtos intermediários 18 22 20,9 5,9 60,5

EUA1/ 51 60 16,5 16,2 100,0

Bens de capital 13 16 18,4 4,3 26,3

Bens de consumo duráveis 2 2 27,1 0,6 3,7

Bens de consumo não duráveis 3 4 22,1 1,0 6,1

Combustíveis e lubrificantes 3 4 18,3 1,1 6,7

Matérias-primas e produtos intermediários 30 34 14,2 9,3 57,2

União Européia 72 81 11,8 22,0 100,0

Bens de capital 21 23 10,7 6,4 28,8

Bens de consumo duráveis 4 5 29,4 1,4 6,3

Bens de consumo não duráveis 5 6 27,7 1,8 8,0

Combustíveis e lubrificantes 1 2 27,3 0,4 2,0

Matérias-primas e produtos intermediários 41 44 8,2 12,1 54,9

Ásia 67 92 36,8 25,0 100,0

Bens de capital 21 29 39,4 7,8 31,3

Bens de consumo duráveis 7 11 49,9 2,9 11,7

Bens de consumo não duráveis 3 5 46,7 1,3 5,2

Combustíveis e lubrificantes 4 5 24,9 1,4 5,5

Matérias-primas e produtos intermediários 32 43 32,6 11,6 46,3

Demais 56 69 22,8 18,8 100,0

Bens de capital 3 4 24,6 1,0 5,2

Bens de consumo duráveis 1 1 -3,9 0,1 0,8

Bens de consumo não duráveis 2 3 45,0 0,8 4,5

Combustíveis e lubrificantes 33 41 26,3 11,2 59,7

Matérias-primas e produtos intermediários 18 21 14,5 5,6 29,9

Fonte: MDIC/Secex